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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

AS LOJAS MORREM

AS LOJAS MORREM
As Lojas e os Corpos Maçônicos morrem por algumas ações, atitudes, observância e ou inobservância seguinte:

Pela falta de energia do Venerável;
Pela falta de atividade do Secretário;
Pela falta de empenho do Tesoureiro;
Pelo alheiamento do Chanceler;
Por não se querer aceitar cargos;
Por não se frequentar os trabalhos;
Por esquivar-se no desempenho do seu trabalho;
Por não chegar nunca na hora do início dos trabalhos;
Por estar sempre disposto a criticar e nunca a fazer;
Por procurar encontrar sempre defeitos nos trabalhos da Oficina;
Por desgostar-se em não ser indicado para integrar algum cargo ou Comissão;
Por não se emitir opinião franca e leal sobre os assuntos consultados e criticar, depois, a alternativa seguida;
Por ser intempestivo, arrogante, vaidoso e com ego hipertrofiado, ao ponto de não reconhecer seus próprios erros;
Por fazer uso da palavra para agredir e tratar de assuntos políticos e religiosos, flagrantemente proibidos em Loja;
Por falta de disciplina;
Por acreditar ser perfeito, infalível e superior aos demais;
Por não praticar na vida profana a conduta que devemos ter com os Irmãos;
Por não respeitar as opiniões nem os direitos maçônicos e profanos, civis, econômicos e sociais, de todos os Irmãos;
Por aspirar-se a todos os direitos e não cumprir com os mais elementares deveres;
Por acreditar que o nosso Irmão tem obrigações e nós somente direitos;
Porque as ideias boas são, só as minhas;
Por semearem ressentimentos entre os membros;
Por pensar e exteriorizar opinião que desabonam oficiais, dignidades e irmãos;
Por exaltar a vaidade de um Irmão em detrimento de outro;
Por discutir sem ilustrar;
Por trabalhar sempre para si próprio;
Por tornar monótonas nossas reuniões;
Por negar sistematicamente todo esforço em prol da Oficina;
Por converter a Loja, numa sala de conversa após abertos os trabalhos;
Por fazermos eco de aversões contra um irmão em vez de defendê-lo;
Por converter em sementeira de rivalidades e ódios o que deveria ser um sulco compacto de fraternidade e de perene harmonia;
Por dizer, hipocritamente, em Loja “O Respeitável Irmão fulano de tal” e dizer, maldosamente no meio profano “o sem vergonha fulano de tal”;
Por ser intransigente em tudo, até mesmo para pagar suas mensalidades;
Por desejar ser sempre Venerável ou quando menos Vigilantes e nunca Secretário, Tesoureiro ou Guarda Externo;
Por apatia e falta de lealdade aos juramentos;
Por falta de apoio das Potências às suas Lojas filiadas;
Por que Irmãos e Potências incentivam a “afundar (sic) novas Lojas”;
Pelo Profano de Avental. Supremo galardão da vaidade e do ego hipertrofiado. O Verdadeiro Pavão;
Pelo fanatismo de Irmãos em detrimento da Fraternidade, na Simbologia e Ritualística (que tentam mudar constantemente ao seu livre talante)
(autor desconhecido)

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

A MAÇONARIA NO BRASIL - DE 1816 A 1833

A MAÇONARIA NO BRASIL – DE 1816 A 1833 

Este trabalho é baseado em questões, cujas respostas se fundamentam nas pesquisas realizadas.

Por que D Pedro foi eleito maçom e em tão pouco tempo grão mestre, e de que forma isso se fazia necessário para a independência?

Dom Pedro era um jovem de temperamento irrequieto, temperamental, e às vezes irascível. Era, sobretudo, inexperiente nas lides políticas e suas malícias. Estas facetas do caráter do príncipe foram muito bem exploradas por J.Bonifácio, que deste modo pôde usar com tamanha habilidade a sua persuasão, que conseguiu que ele, já em 17.02.1822, proibisse o desembarque, no Rio, das tropas portuguesas comandadas pelo general Jorge Avilez.

Tudo era válido para influenciar e pressionar o Príncipe, para induzi-lo a fazer a independência do país. Foi isto que levou Bonifácio a convidá-lo para ingressar no Apostolado e na Maçonaria.

Para isso, José Bonifácio teve, primeiro, de entrar na Maçonaria, valendo-se do prestígio do seu cargo de Ministro do Interior. 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

PAVIMENTO MOSAICO

PAVIMENTO MOSAICO
Rui Bandeira

Em todas as Lojas maçónicas regulares está presente, em todo ou em parte do solo da sala onde ocorrem as sessões de Loja, um pavimento mosaico, constituído por um conjunto de quadrados brancos e negros, colocados alternadamente entre si.

O símbolo remete claramente para a dualidade - mas também para a harmonia entre os opostos. Cada quadrado de uma das cores está rodeado de quadrados da outra cor. É assim frequente referir-se ao recém-iniciado que o pavimento mosaico representa a sucessão entre os dias e as noites, o bem e o mal, o sono e a vigília, o prazer e a dor, a luz e a obscuridade, a virtude e o vício, o êxito e o fracasso, etc.. Mas também a matéria e o espírito como componentes do Homem. Ou, simplesmente, recordar que, como resulta da lapidar equação de Einstein, a matéria é composta por massa, mas também por energia.