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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

SÍMBOLOS ZODIACAIS NA VISÃO DO APRENDIZ

SÍMBOLOS ZODIACAIS NA VISÃO DO APRENDIZ*

“Saber não é conhecer. O saber é o instrumento que nos leva ao conhecer das coisas. A fé é apenas o saber que se aceitou sem conhecer. Os símbolos são instrumentos que resumem o saber e facilitam o acesso ao conhecer. Do saber ao conhecer se chega pela razão” (Ambrósio Peters)

1. PREÂMBULO
Para que seja possível compreender a linguagem dos símbolos, torna-se necessário conservar a mente livre, plástica e adaptável, pois, se persistirmos em nos manter amarrados às antigas trilhas, jamais conseguiremos a familiarização com eles.

O caráter objetivo de um símbolo é o de ser compreendido pela mente infantil, quer seja a de um indivíduo de pouca idade ou de um povo em estágio primitivo. Por isto, quando a linguagem ainda engatinhava, os problemas teológicos, políticos e científicos, foram-lhes apresentados sob forma de símbolos, pois os símbolos visíveis têm a faculdade de impressionar mais ativamente a mente do primitivo e do ignorante.

A beleza dos grandes símbolos está na infinita variedade de seus modos de interpretação; e se formos pensar que para cada símbolo deva existir um significado definido, estaremos paralisando aquele símbolo que é a nossa mente, deixando-a cair morta e rasteira no superficial. É necessário manejarmos os símbolos assim como o matemático maneja os algarismos e não podemos esquecer que os símbolos são os brinquedos dos deuses.

Assim sendo, não pretendemos de modo algum esgotar este tema, nem tampouco fazer dele um tratado demasiadamente eclético, pois somos aprendizes e companheiro maçons tentado escolher da melhor maneira nosso caminho dentro da maçonaria, ou seja um entendimento melhor do mundo que nos cerca.

2. A ASTROLOGIA E OS SÍMBOLOS ZODIACAIS
Embora a astrologia seja muito antiga, remontando à época dos sumerianos, foi na Idade Média que ela cresceu em importância, depois de ter passado por um período obscuro, nos primeiros anos do cristianismo.

Na realidade, o primeiro livro de Astrologia moderno foi o “Tetrabiblos”, atribuído ao astrônomo, matemático e geógrafo Cláudio Ptolomeu, nascido em Alexandria; sendo um dos grandes intelectuais de sua época, ele trabalhou, entre 150 e 180 d.C., estabelecendo os princípios da influência cósmica, que constituem a parte fundamental da moderna Astrologia. Para Ptolomeu a Terra ocupava o centro do Universo, com o Sol, Lua, Mercúrio, Marte, Vênus, Júpiter e Saturno movendo-se ao redor dela, cada um num círculo perfeito, dentro de uma esfera exterior sólida, à qual se fixavam as estrelas. Essa teoria, perdurou até o século XVI, quando foi derrubada por Copérnico, primeiro, e depois por Tycho Brahe e Kepler. Foi em 1543 que Copérnico horrorizou o acanhado mundo da época, ao sustentar que o centro de nosso sistema era ocupado pelo Sol e não pela Terra, o que era uma heresia para a totalitária e retrógrada Igreja de então. A Igreja só se rendeu à evidência em pleno século XIX, em 1835, duzentos anos depois de Kepler, removendo, nesse ano a obra do mesmo de seu Índex.

No início da Idade Média, os teólogos enfrentavam o problema de classificar a astrologia como ciência legítima, ou como arte divinatória proibida, cabendo a Santo Alberto Magno (1200-1280) separar a astrologia de suas associações pagãs, percebendo o seu valor teológico e afirmando que, embora as estrelas não pudessem influenciar a alma humana, elas, certamente, poderiam influenciar o corpo e a vontade dos homens. São Tomás de Aquino, considerado o maior dos teólogos cristãos, consolidou a obra de Alberto, tornando-a aceitável como assunto digno de estudo e afirmando que, na sua visão do universo, podia ser tomada como uma complementação da doutrina cristã; foi graças a essa maneira peculiar de encarar as coisas que nenhum astrólogo foi queimado nas fogueiras do “Santo Ofício”, como aconteceu com alquimistas, templários, rosacruzes, maçons, etc...

Pode-se imaginar que tudo começou em tempos imemoriais, quando o homem, em vigília a zelar pelos rebanhos, observava os corpos celestes no firmamento intrigando-se com os seus regulares movimentos. Percebeu então que lenta e regularmente os astros mudavam de posição em relação ao nascer do Sol, e que depois de determinado tempo voltavam com absoluta regularidade ao mesmo ponto no firmamento.

Não pode deixar de observar, outrossim, que o nascimento helíaco de certos grupos de estrelas se repetia em períodos coincidentes com determinados acontecimentos ânuos importantes de sua vida, como o nascimento de crias nos rebanhos, a recorrência regular de épocas de chuva, a germinação de culturas sazonais, e outros fatos de sua vida repetitiva de pastor-agricultor.

Sentiu a necessidade de memorizar e registrar esses fatos astronômicos que começavam a se tornar importantes para orientação de suas atividades.

Quando um determinado grupo de estrelas precedia o nascer do Sol era hora de plantar, ou era hora de transferir os rebanhos para outras pastagens, ou era hora de tosquia, ou era hora de colher, ou era tempo de cio entre os animais e era preciso acasalá-los, ou vinha o tempo de nascimentos em sua família. Foi uma consequência inevitável que aos poucos tentasse melhor identificar esses tão importante grupo de estrelas com nomes próprios, que naturalmente se relacionavam com suas atividades. Recorrer ao nascimento helíaco como ponto de referência foi um passo inicial importante, foi a descoberta de um referencial, foi o início da marcação e medição do tempo.

Nascimento helíaco de um astro é o seu aparecimento logo acima do horizonte imediatamente antes do nascer do Sol.

Assim os grupos de estrelas referenciais de tempo foram recebendo nomes tirados da vida quotidiana daqueles primeiros astrônomos. Esses nomes nada tinham a ver com a formação característica dos conjuntos estelares. Eram simples nomes apenas, nada relacionados com poderes mágicos e premonições.

O zodíaco, que em grego significa ciclo dos animais, é uma faixa celeste imaginária, que se estende entre 8 a 9 graus em cada lado da eclíptica e que com esta coincide. Eclíptica é o caminho que o Sol, do ponto de vista da Terra, parece percorrer anualmente no céu. Essa faixa foi dividida em 12 casas de 30 graus cada uma, e o Sol parece caminhar 1 grau por dia. Os planetas conhecidos na antiguidade (Mercúrio à Saturno) também faziam parte do zodíaco, pois suas órbitas se colocavam no mesmo plano da órbita da Terra. O zodíaco então é dividido em doze constelações, que são percorridas pelo Sol, uma vez por ano.

A maior evidência de que os nomes das constelações que formam o nosso zodíaco tiveram uma origem conforme descrito anteriormente está na sua relação com a vida pastoril. Podemos classificar os signos do Zodíaco em grupos de três formando quatro categorias distintas:

I- Os três reprodutores de seus rebanhos: Touro, Capricórnio (bode), Áries (carneiro)

II- Os três inimigos naturais dos rebanhos e dos pastores: Leão, Escorpião, Câncer (caranguejo)

III- Os três auxiliares mais importantes dos pastores: Sagitário (defensor,arqueiro), Aquário (aguadeiro ou carregador de água), Libra (pesador e sua balança).

IV- Os três mais destacados valores sociais da comunidade pastoril: Virgem, Gêmeos (benção dos Deuses), Peixes (alimentação)

No sempre presente afã humano de mistificar tudo o que não conhece ou não consegue explicar, já desde remota antiguidade começaram os homens a cercar de mistério as constelações do zodíaco, atribuindo-lhes poderes místicos e premonitórios e assim, creditando aos astros seus sucessos e infortúnios.

3. OS SIGNOS DO ZODÍACO
Neste capítulo vamos entrar no misticismo e esoterismo ligado ao tema “Símbolos Zodiacais”. De acordo com o Novo Dicionário Aurélio “Misticismo” quer dizer disposição para crer no sobrenatural e “Esoterismo” também ligado a “Ocultismo” seria a Doutrina que preconiza que o ensinamento da verdade (científica, filosófica ou religiosa) deve reservar-se a número restrito de iniciados, escolhidos por sua inteligência ou valor moral.

Na antiguidade a Astrologia era assunto de Estado, que era o microcosmo no macrocosmo do Universo. Somente na Idade Média o homem passou a ser o objeto da Astrologia, tomando o lugar do estado.

À medida que Astrologia e Astronomia evoluíam de forma científica, também evoluía a associação dos símbolos zodiacais criados com as características do homem. Assim, no tratamento astrológico comum considera-se a data, hora e o local do nascimento de uma pessoa para a elaboração de seu mapa astrológico, o qual retrataria todas as características da pessoa, qualidades e defeitos, possibilidades e dificuldades, tudo no plano do potencial. Conhecedora de si mesma, cabe à pessoa “mapeada” tornar efetivas essas ou aquelas potencialidades, utilizando seu mapa astrológico para melhorar a sí própria.

Os doze signos mantêm correspondência com os quatro elementos estando associados três signos a cada elemento, segundo Preston Crowmarsh:

Câncer, Escorpião e Peixes = Água

Touro, Virgem e Capricórnio = Terra

Gêmeos, Libra e Aquário = Ar

Áries, Leão e Sagitário = Fogo

Essa associação, oferece algumas interpretações interessantes:

O Fogo representa a intuição, traz luz à escuridão, não tem forma nem tamanho, é volátil e imprevisível; corresponde também ao espírito.

A Terra representa a sensação, a percepção das coisas conforme as experiências reais. É prática, objetiva, concreta, tem medo da desordem.

O Ar significa o pensamento, a elaboração intelectual, o raciocínio, a abstração. É o único elemento que não tem representação animal no zodíaco.

A Água é o sentimento, a percepção pela via emocional; é instinto, fertilidade, mediunidade.

Além dos quatro elementos Fogo, Terra, Ar e Água, também os planetas mais o Sol e a Lua, estão relacionados com os Signos, da seguinte maneira:

O Sol rege Leão e é exaltado em Áries

A Lua rege Câncer e é exaltada em Touro

Mercúrio rege Gêmeos e Virgem e é exaltado em Virgem

Vênus rege Touro e Libra e é exaltado em Peixes

Marte rege Áries e é exaltado em Capricórnio

Júpiter rege Sagitário e é exaltado em Câncer

Saturno rege Capricórnio e é exaltado em Libra

Saturno rege Aquário e é exaltado em Escorpião

Júpiter rege Peixes e é exaltado em Leão

Marte rege Escorpião

Portanto cada signo é caracterizado por um planeta e por um dos quatro elementos, o que lhes dá as suas características místicas, como segue:

Áries: Caracterizado por Marte e pelo Fogo. Esta relacionado com o fogo interior do homem, ou seja, a força que estimula o crescimento e o desenvolvimento.

Touro: Caracterizado por Vênus e pelo elemento Terra. Esta relacionado com a matéria na qual se efetua a fecundação, a elaboração interior.

Gêmeos: Caracterizado por Mercúrio e pelo Ar. É relacionado com a versatilidade, a engenhosidade e a vitalidade criadora.

Câncer: Caracterizado pela Lua e pela Água. É relacionado com a tenacidade e a cautela.

Leão: Caracterizado pelo Sol e pelo Fogo. Representa o emprego da razão a serviço da crítica.

Virgem: Caracterizado por Mercúrio e pelo elemento Terra. Seu traço fundamental é o espírito analítico.

Libra: Caracterizado por Vênus e o Ar. Simboliza o equilibrio entre as forças construtivas e destrutivas.

Escorpião: Caracterizado por Marte e pela Água. Representa emoções e sentimentos poderosos, rancor, obstinação.

Sagitário: Caracterizado por Júpiter e pelo Fogo. Representa a mente aberta e o julgamento crítico.

Capricórnio: Caracterizado por Saturno e pelo elemento Terra. Simboliza determinação e perseverança.

Aquário: Caracterizado por Saturno e pelo Ar. Representa o sentimento humanitário e prestativo.

Peixes: Caracterizado por Júpiter e pela Água. Simboliza o desprendimento das coisas materiais.

4. AS COLUNAS ZODIACAIS DO TEMPLO MAÇÔNICO
Os signos, no misticismo maçônico, representam todo o caminho percorrido pelo Iniciado, desde a sua Iniciação até o cume de sua trajetória, no Grau de Mestre Maçom. No Rito Escocês Antigo e Aceito, essa representação é mostrada, fisicamente, com os símbolos alusivos aos signos, presentes no Templo Maçônico.

Uma das formas dessa representação é por intermédio das chamadas colunas zodiacais que são colunas da ordem jônica tendo, cada uma, sobre seu capitel, o pentaclo correspondente (pentaclo é a representação de cada signo com o planeta e o elemento que o caracterizam). As colunas são postadas longitudinalmente junto às paredes, sendo seis ao Norte e seis ao Sul. A seqüência das colunas é de Áries a Peixes, iniciando-se com Áries ao Norte próxima à parte Ocidental, e terminando com Peixes ao Sul também próxima à parte Ocidental.

Os signos zodiacais relacionados com o Grau de Aprendiz Maçom são: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem; relacionado com o Grau de Companheiro esta o signo de Libra; e os inerentes ao Grau de Mestre Maçom são os signos de Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.

A relação citada no parágrafo anterior pode ser simbolizada para o grau de Aprendiz da seguinte maneira: Áries - Fogo - Marte O ardor iniciático conduzindo à procura da Iniciação; Touro - Terra - Vênus O Recipiendário (Aquele que é solenemente recebido em uma agremiação), judiciosamente preparado, foi admitido às provas; Gêmeos - Ar - Mercúrio O Neófito recebe a luz; Câncer - Água - Lua O Iniciando instrui-se, assimilando os ensinamentos iniciáticos; Leão - Fogo - Sol O Iniciando julga, por si próprio e com severidade, as idéias que puderem seduzi-lo; Virgem - Terra - Mercúrio Tendo feito sua escolha, o Iniciando reúne os materiais de construção para desbastá-los e talhá-los, segundo o seu destino.

Para o grau de Companheiro Maçom temos: Libra - Ar - Vênus O Companheiro em estado de desenvolver seu máximo de atividade utilmente empregada.

5. OS SÍMBOLOS ZODIACAIS E O DESENVOLVIMENTO HUMANO
Os símbolos são instrumentos que resumem o saber e facilitam o acesso ao conhecer. A fé é apenas o saber que se aceitou sem conhecer.

Se considerarmos a evolução do ser humano, muito provavelmente possamos aceitar que primeiramente houveram símbolos, antes ainda da lingua falada e escrita e portanto a fé nos antigos símbolos pode ser tomada como a alavanca de todo o conhecimento humano até hoje.

De acordo com os astrônomos, umas 4.000 estrelas podem ser percebidas à vista desarmada, numa noite serena. É de se supor que um bom observador lá nos primórdios da civilização, após associar o aparecimento repetitivo dos astros com acontecimentos ânuos importantes, tenha criado e utilizado símbolos zodiacais como fonte de poder sobre sua comunidade. Desde sempre houveram pretensos videntes ou adivinhos que se valiam da ingenuidade humana para utilizá-la a favor de suas artes divinatórias. Criaram-se desta forma, mitos, religiões, submissão, revolta e obviamente curiosidade, o que levou outros seres humanos a estudar o assunto e transformar o saber em conhecimento.

Em seu livro “Eram os Deuses Astronautas” Erich von Daniken escreve: “O número aproximado de estrelas, somente em nossa Via Láctea, sobe a trinta bilhões. A suposição de que nossa galáxia contém, pelo menos, dezoito bilhões de sistemas planetários, é admitida pelos astrônomos da atualidade. Se tentarmos reduzir essas cifras, tanto quanto possível, e imaginarmos que as distâncias no interior de sistemas planetários são reguladas de tal modo que somente num caso entre cem existe planeta em órbita na ecosfera (região onde não existe a presença de seres vivos) de seu próprio sol, tudo isso ainda deixará 180 milhões de planetas capazes de manter a vida. Se, em prosseguimento, somente num deles, em cada centena, o potencial vitalizante haja sido aproveitado, ainda teremos 1,8 milhões de planetas com seres vivos.

Admitamos, para concluir, que num só planeta, entre cem com seres vivos, existam criaturas com grau de inteligência semelhante ao Homo sapiens. Pois esta última conjectura ainda garante para nossa Via Lactea o enorme número de 18.000 planetas com vida inteligente semelhante à nossa.”

Pode-se dizer portanto, que o desenvolvimento humano esteve e ainda esta muito ligado ao estudo dos astros e portanto aos primitivos Símbolos Zodiacais.

6. CONCLUSÃO
Para a realização de sua própria iniciação, que há de levá-lo ao caminho do Conhecimento, o Maçom vale-se de elementos colhidos por toda parte, bebendo nas mesmas fontes que dessedentaram as religiões e as sociedades iniciáticas do passado e alimentando-se de todo o conhecimento científico do presente. E firmando um pé na Tradição, que lhe transmite os valores espirituais, e outro na Ciência, que o mantém na senda do progresso, consegue o Maçom o equilibrio perfeito, aquele mesmo equilíbrio que sustenta os corpos celestes no Cosmos.

Pelo método iniciático, o Maçom distingue-se culturalmente dos outros homens. Não conhece nem pode conhecer a satisfação espiritual e intelectual, pois ele sabe que a Verdade de hoje pode não ser a Verdade de amanhã.

Pesquisador eterno, o Maçom faz jus à denominação de FILHO DA LUZ.

BIBLIOGRAFIA

1. Estudos Maçônicos sobre Simbolismo / Nicola Aslan – Editora Grande Oriente do Brasil 1969
2. Cadernos de Estudos Maçônicos nr.27 / Ambrósio Peters – Editora Maçônica “A Trolha Ltda. 1996
3. Cadernos de Pesquisas Maçônicas nr.13 / Encontro Nacional “Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas” – Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 1996
4. Eram os Deuses Astronautas? Enigmas Indecifrados do Passado / Erich von Daniken – Editora Melhoramentos 1974
5. Maçonaria e Astrologia “As Colunas Zodiacais” / José Castellani – Revista “A Trolha” Novembro-1995
6. As Colunas Zodiacais / Robson Papaleo – Revista “A Trolha” Julho-1993
7. Colunas Zodiacais no Templo Maçônico / Hiran Luiz Zoccoli
8. Temas para a Reflexão do Mestre Maçon / Marcos Santiago – Editora “A Trolha” Ltda.
9. Dicionário de Maçonaria / Joaquim Gervásio de Figueiredo – Editora Pensamento
10. Novo Dicionário Aurélio / Aurélio Buarque de Holanda Ferreira – Editora Nova Fronteira -  1975

*Este é um trabalho coletivo dos Irmãos da ARLS - Prudente de Morais II do Or∴ de Piracicaba-SP

PARTICIPANTES:

ANTONIO CARLOS BRUNELLI
ANTONIO TADEU FURLAN
JOÃO BENEDITO MENDES
SAULO CARDOSO
VENÂNCIO CARLOS DE OLIVEIRA NETO
RELATOR: VENÂNCIO CARLOS DE OLIVEIRA NETO

Fonte: JBNews - Informativo nº 104 - 13/12/2010

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