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domingo, 4 de outubro de 2020

AMBIENTES EM CONFLITO

AMBIENTES EM CONFLITO
(republicação)

Em 10/04/2016 o Respeitável Irmão João Cândido Bracarense Costa, Loja Universitária de Cascavel, REAA, GOB-PR, Oriente de Cascavel, Estado do Paraná, formula a seguinte questão: 
bracarensecosta@gmail.com

O Irmão teria conhecimento como os maçons convivem em países que estão em conflito entre si? As guerras devem ser um grande desafio para os Irmãos "adversários", não?

CONSIDERAÇÕES:

À bem da verdade ao longo da história os maçons sempre estiveram nos dois lados dos conflitos. Obviamente que a estupidez da guerra é rançosa e suas práticas conflituosas não fazem parte dos ensinamentos maçônicos. Mas as situações existem. Um clássico exemplo é o da Revolução Francesa e a guilhotina aperfeiçoada pelo Irmão e médico francês Joseph-Ignace Guillotin (1738 – 1814). O funesto aparelho ceifou vidas, inclusive de maçons, situados nas duas frentes do conflito.

Penso que nessas situações, dois aspectos devem imperar no campo da Maçonaria e os seus membros – uma a tolerância; outra o amor ao próximo.

Assim as situações podem ser enfrentadas no cumprimento do dever de cada um.

Sob o aspecto legal, não há nenhuma previsão do que acontece ou pode acontecer no antagonismo da batalha, já que em ambas as frentes da luta, os homens cumprem o dever imposto pela situação.

Eu como Maçom, sinceramente não me imagino numa situação dessas. Entendo que sempre que possível, mesmo no campo de batalha, entre os maçons que verdadeiramente compreendem a arte, o bom-senso imperará nas atitudes, mesmo que belicosas.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.222– Florianópolis (SC) – segunda-feira, 31 de outubro de 2016 

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