AMBIENTES EM CONFLITO
(republicação)
Em 10/04/2016 o Respeitável Irmão João Cândido Bracarense Costa, Loja Universitária de Cascavel, REAA, GOB-PR, Oriente de Cascavel, Estado do Paraná, formula a seguinte questão:
bracarensecosta@gmail.com
O Irmão teria conhecimento como os maçons convivem em
países que estão em conflito entre si? As guerras devem ser um grande desafio
para os Irmãos "adversários", não?
CONSIDERAÇÕES:
À bem da verdade ao longo da história os
maçons sempre estiveram nos dois lados dos conflitos. Obviamente que a
estupidez da guerra é rançosa e suas práticas conflituosas não fazem parte
dos ensinamentos maçônicos. Mas as situações existem. Um clássico exemplo
é o da Revolução Francesa e a guilhotina aperfeiçoada pelo Irmão e médico
francês Joseph-Ignace Guillotin (1738 – 1814). O funesto aparelho ceifou
vidas, inclusive de maçons, situados nas duas frentes do conflito.
Penso que nessas situações, dois aspectos devem imperar no
campo da Maçonaria e os seus membros – uma a tolerância; outra o amor ao
próximo.
Assim as situações podem ser enfrentadas no cumprimento do
dever de cada um.
Sob o aspecto legal, não há nenhuma previsão do que
acontece ou pode acontecer no antagonismo da batalha, já que em ambas as
frentes da luta, os homens cumprem o dever imposto pela situação.
Eu como Maçom, sinceramente não me imagino numa situação
dessas. Entendo que sempre que possível, mesmo no campo de batalha, entre os
maçons que verdadeiramente compreendem a arte, o bom-senso imperará nas
atitudes, mesmo que belicosas.
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.222– Florianópolis (SC) –
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário