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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O MALHETE

O MALHETE
(Desconheço o autor)

Na mitologia nórdica o malhete era uma ferramenta que tinha por objetivo a elevação da força natural do ser humano. Por isto passou a ser o símbolo da força e do vigor. Com sua origem na Maçonaria Operativa, o malhete é na Loja um símbolo da força superior, da responsabilidade e da ordem do Venerável Mestre e dos Vigilantes. Ele representa a execução das leis, o manejo da ordem através do ritmo das batidas. Com a batida do malhete todas as reuniões são iniciadas e terminadas. A batida do malhete no Templo ou num trabalho maçônico, todo maçom terá que obedecer sem contestação.

O Venerável Mestre, o 1° e 2° Vigilante são os Oficiais que portam os malhetes.

Se acontecer uma batida do Venerável Mestre, ele exige assim a atenção dos Vigilantes, ou ele acentua o valor especial do ritualístico.

Ele nunca deve ser vibrado com violência. Suas batidas devem atender ao preceituado ritual em intensidade e vibração.

Quando o Venerável Mestre, ou 1º Vigilante, ou mesmo o 2º Vig., deixar ritualisticamente o seu lugar, o malhete permanece sobre a mesa. Estes lugares não serão ocupados, em nenhuma situação, por outro Irmão.

Quando o Venerável Mestre ou os Vigilantes estiverem no Sinal, para bater com o malhete, devem completar o Sinal, dar a batida recomendada pelo ritual e voltar novamente ao Sinal.

Com o Malhete não devem ser feitos sinais ou saudações maçônicas. O malhete deve estar sobre a mesa quando o titular colocar-se no Sinal.

O malhete é batido incessantemente para indicar que a Loja está em Trabalho. Isto acontece no momento em que o Grão-Mestre entra no Templo até a chegada em seu lugar no Oriente.

No momento da Saudação Maçônica, o titular pousa o Malhete sobre a mesa e faz a bateria maçônica com as mãos, dando a batida do grau com a mão direita na esquerda por três vezes.

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