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quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

MEDIDA DAS COLUNAS

(republicação)
O Respeitável Irmão Cleber Barros Cunha, Orador da Loja Acácia de Acesita, 2.229, GOB, REAA, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e Estado da Federação, apresenta a seguinte questão: 
cleberbcunha@uol.com.br 

Aproveito para fazer-lhe outra pergunta que sempre tive: nas instruções para o Aprendiz, constante no ritual, referente às colunas B e J, cita-se as dimensões destas. Existe algum motivo em especial citar tais dimensões?

CONSIDERAÇÕES:

Mano Cleber vou lhe repassar uma resposta que dei em junho do ano de 2.010. Acredito que essa resposta suprirá um pouco os vossos anseios. A consulta: 

Espero que tudo esteja muito bem contigo e que a paz de nosso Divino Mestre reine sempre em vosso coração. Sou assinante da Revista Maçônica "A TROLHA", e estou necessitando do seu auxílio quanto há uma divergência séria que encontrei na 2ª Instrução do Grau de Companheiro Maçom, pág. 108, Ritual do GOB, que é a seguinte: “Ven.'. - Que altura tinham as CCol∴ J∴ e B∴ colocadas à entrada do Templo de Salomão? 1º Vig∴ - Trinta e cinco côvados, com um capitel de cinco côvados, que faziam quarenta côvados de altura”. Gostaria de saber em que se baseou o ritual para encontrar essas medidas, haja vista os seguintes motivos: Existe divergência tanto com o relato Bíblico quanto ao relato feito por Flavius Josephus, que confirma o relato Bíblico: Em I Reis 7:15, as medidas dessas colunas são as seguintes: “18 côvados de altura; a sua periferia media-se com um fio de 12 côvados. Tinham quatro dedos de espessura e eram ocas; os dois capitéis tinham cinco côvados de altura”; Veja que até com relação aos capitéis a Bíblia relata que são dois com cinco côvados de altura e o ritual diz que um capitel media 5 côvados. Flavius Josephus, em sua obra "A História dos Hebreus", Ed. Madras. 2005 se omitem sobre os capitéis ou se refere a eles como "cornijas em forma de lírios", mas deixa claro que tais colunas tinham as mesmas medidas relatadas na Bíblia, senão vejamos: “Esse homem (referindo-se a Hiran Abif) construiu duas colunas de bronze, de quatro dedos de espessura, dezoito côvados de altura e doze côvados de circunferência, sobre as quais se elevavam cornijas em forma de lírios, de cinco côvados de altura. Havia, ao redor dessas colunas, folhagens de ouro que cobriam os lírios, e pendiam, em duas fileiras, duzentas romãs também fundidas. As colunas colocadas na entrada do pórtico do templo foram chamadas de Jaquin, à direita, e Boaz, à esquerda". Apenas para ilustrar, devo esclarecer que o historiador Flavius Josephus é citado por vários especialistas em matéria de Antigo e Novo Testamento, tais como Geza Vermes, John Alegro (especialistas nos Manuscritos do Mar Morto), Bhart Herman e tantos outros, que utilizam essa fonte como fiel à História do Povo Hebreu. Seria possível explicar essa divergência? Qual o correto? 

As considerações dadas naquela oportunidade: 

CONSIDERAÇÕES: 

Essa é uma questão que se arrasta por um longo tempo, não só no que tange o emblemático sistema da Maçonaria, assim como aos exegetas bíblicos. 

Em termos de Maçonaria, necessário é se lembrar de que as Colunas fazem parte da grande alegoria simbólica da Maçonaria, independente do Rito ou Trabalho, que é o Templo de Jerusalém, ou de Salomão nas lendas maçônicas tradicionais. 

Em relação ao Templo na tradição maçônica, dentro de uma sequência cronológica por primeiro se apresentam as “Velhas Instruções” cujo caráter era operativo, porém com implicações sutilmente especulativas, compreendidas entre os séculos XIV e XVII. 

Por segundo, há que se considerarem os “Primeiros Catecismos”, cuja grande maioria era de caráter operativo, entretanto de incipiente feitio especulativo e que predominariam do último quartel do século XVII e a primeira metade do século XVIII, constituindo-se efetivamente na continuação das “Velhas Instruções”. 

Como referência significativa aproximadamente uns dezoito desses Catecismos foram colecionados e publicados com o título de “The Early Masonic Catechims” (Manchester, 1943), arranjados por Knoop, Jones e Hamer, com publicação pela Loja Quatuor Coronati 2.076. Essa publicação é indubitavelmente a evolução progressista dos nossos rituais.

Por fim e parafraseando Alex Horne, enforquilhando o período que encerrou a estação das “Velhas Instruções” e abriu o dos “Primeiros Catecismos”, apresenta-se com a primeira e segunda edição do Livro das Constituições organizado por Anderson em 1.723 e 1.738 respectivamente. 

É dessa miscelânea que resultou a crença equivocada que a Instituição Maçônica teve a sua origem no Templo do Rei Salomão e reforçada pela fantasia de Anderson nas primeiras páginas do Livro das Constituições de 1.723. 

Essa crença está presa principalmente ao seguinte texto da mais antiga das “Velhas Instruções” – o Manuscrito Cooke de cerca de 1.410 que expressa o seguinte trecho: “...na feitura do Templo de Salomão o Rei Davi encetou... Salomão tinha 80.000 maçons (o grifo é meu) trabalhando para ele; e... Salomão confirmou as Instruções de Davi, seu pai, dera aos Maçons (o grifo é meu). E o próprio Salomão ensinou-lhes a sua maneira (costumes e práticas), que pouco diferem das maneiras ora em uso”. 

Ainda, outro exemplo dessa idade primitiva, o Manuscrito Beswicke-Royds do início do século XVI apontava: “foi a venerável confraria dos Maçons confirmada no país de Jerusalém”. 

Já a velha Loja de corpo puramente operativo – a Loja Swalwell – onde se lê o seguinte: “o Rei Davi e seu filho, o Rei Salomão, na construção do Templo de Jerusalém... não somente promoveram a fama das 7 Ciências Liberais, mas também formaram Lojas e deram e outorgaram suas Comissões e Diplomas aos da ciência da Maçonaria ou a ela pertencentes... a fim de fazerem Maçons dentro dos seus domínios, quando e onde lhes aprouvesse”. 

Na sequência dos catecismos, dos quais o mais primitivo – “o Manuscrito Edinburg Register House” datado de 1.696 apresenta a seguinte pergunta: “Onde era a Primeira Loja? Resposta: No pórtico do Templo de Salomão”. 

Obviamente existe uma centena de relatos com essas expressões que eram realmente tomadas ao pé da letra pelos antigos Maçons e ainda por alguns hoje em dia, apesar da História autêntica e a pesquisa acadêmica já tenham provado e desmentido que essas afirmativas fantasiosas apenas faziam parte de um sistema alegórico que não cabe aqui consideração por não ser o mote desse escrito, todavia esse condensado pretende apenas mostrar as suas origens na Maçonaria. 

Antes de entrar na questão propriamente dita, também é imperativo salientar que na época das “velhas instruções” apesar do conjunto arquitetônico lendário se apresentar como um todo, nesse antigo período raramente se tratava de aspectos relativos às duas Colunas B e J senão ao que se refere à lenda das Colunas Antediluvianas, no entanto, paulatinamente as Colunas do Pórtico do Templo, tomariam feição a partir dos primeiros catecismos, pósteros das velhas instruções. 

Ainda, nesse período antigo, o Primeiro Templo de Jerusalém nem sempre ocupou posição de destaque, já que alguns manuscritos faziam referência à Torre de Babel e o Rei Ninrod – Manuscrito Halliwell, ou Poema Regius datado de 1.390 e ainda o mais recente daquele grupo o Manuscrito Thistle datado de 1.756. 

Esses colocavam formas lendárias de que foi o Rei Ninrod e não o Rei Salomão que em seu tempo deu as “primeiras” instruções para que pudessem os pedreiros se distinguir do resto da humanidade. As Colunas B e J e as suas respectivas alturas conforme as narrativas bíblicas.

As citações mais conhecidas estão reportadas sobre as seguintes colocações (consulta in Bíblia Sagrada – Edição 1977 – Edição Ecumênica – Barsa, Copyright Enciclopaedia Britannica Publishers, Inc.). Terceiro Livro dos Reis (Primeiro dos Reis), 7, 15 – 17 “E fundiu duas colunas de bronze; cada uma delas era de dezoito côvados de altura; e a ambas as colunas dava voltas uma linha de doze côvados. Fez também dois capitéis de bronze fundido para os pôr sobre o alto das colunas: Um capitel tinha cinco côvados de altura, e o outro capitel tinha também a altura de cinco côvados”.; Segundo Livro dos Paralipômenos (ou das Crônicas), 3, 15 “E fez diante da porta do Templo duas colunas que tinham trinta e cinco côvados de altura: e os seus capitéis eram de cinco côvados”; Quarto Livro dos Reis (Segundo dos Reis), 25, 17 “Cada coluna tinha dezoito côvados de altura: e sobre si um capitel de bronze, de três (o grifo é meu) côvados de alto”; Jeremias, 52,21-22 “E quanto às colunas, cada uma delas tinha dezoito côvados de alto, e a cercava um cordão de doze côvados. Ora a sua grossura era de quatro dedos, e era oca por dentro. E os capitéis sobre uma e outra eram de bronze: a altura de cada capitel de cinco côvados. 

Essa discrepância de medidas já rendeu centenas de opiniões sem que se chegasse até agora a um denominador comum. 

A dificuldade está no relato e na condição de que a referência é feita em relação ao Primeiro Templo construído, o de Salomão, que fora concluído por volta de 986 a.C. sob a inspiração e as ordens do mais conhecido rei dos hebreus. 

Esse Templo seria destruído em 586 a.C. por ocasião da conquista de Jerusalém pelos babilônios de Nabucodonosor II. 

Depois deste ainda viriam outros dois Templos reconstruídos – o de Zorobabel que começou a ser construído no retorno dos hebreus do exílio na Babilônia e, 538 a. C. e por fim o de Herodes Magno, preposto de Roma que reinou sobre Jerusalém de 37 a 4 a. C. e que fez demolir o Templo de Zorobabel, para começar a edificar o novo Templo em 19 a.C., sendo que este seria destruído pelos romanos no ano 70 da era atual. 

Nessas condições, além do relato um tanto quanto confuso feito pelo escriba bíblico, e os exageros correspondentes, não existe ainda o elemento primário para que se possa emitir uma conclusão efetiva. 

O que se poderia dizer é de que os maiores relatos se prendem a altura referendada aos dezoitos côvados assim abordada por três vezes, enquanto que aquela que se refere aos trinta e cinco côvados se apresenta por apenas uma vez. Já nos capitéis três apresentam cinco côvados e ainda um relato de três côvados. 

Emitir uma opinião do que é certo ou errado seria uma forma conclusiva equivocada e irresponsável. Ainda, não será aqui tomada a explicação das medidas do tipo de côvado aplicado, muito embora as cifras dos côvados conforme as ocasiões eram geralmente de diferentes espécies. 

Levando-se em conta as contradições sobre a verdadeira altura das colunas nos relatos bíblicos assomando-se ainda a medida do côvado usado aumentaria a possibilidade de um arremate temerário. 

As Colunas, os Rituais e as Lojas - dentro desse desenvolvimento histórico da Maçonaria, os primeiros catecismos e posteriormente os rituais com seus esboços doutrinários adotaram conforme a Bíblia, esta ou aquela medida (35 ou 18 côvados). 

É fato de que essas Colunas são agora, como o foram durante muito tempo, particularidades familiares nas Salas de muitas Lojas, inclusive não possuindo o uso unânime, salvo aquelas Obediências que adotam rituais específicos e que normatizam a sua metodologia. 

Dadas essas considerações, a altura das Colunas B e J na moderna Maçonaria nada têm de especial e doutrinário, além de escusas ilações. 

É realmente importante o saber da sua razão de existência de acordo com o perfil da vertente doutrinária. Na vertente inglesa, desde o tempo antanho a relação do Templo de Jerusalém é tomado como uma alegoria moral da construção estratificado em um alicerce doutrinário embasado na Lenda da Construção do Templo, quando não na Torre de Babel. 

Em assim sendo, essa vertente aplica toda a sua doutrina especulativa conforme a lenda e a disposição dos seus Templos. Tanto no Rito de York (americano) como nos Trabalhos Ingleses, é perfeitamente palpável esse conceito em se observando os procedimentos litúrgicos do primeiro e as explanações sobre a Tábua de Delinear do último. 

Por exemplo, nas Lições Prestonianas há um esforço em se somar às medidas da Coluna para que estas se igualem com o número 47. Diz a preleção: “a sua altura é de dezoito côvados de altura, doze de base e doze de circunferência e cinco nos capitéis” – o esforço de se chegar ao número 47 é para se fazer uma referência à 47ª Proposição de Euclides, ou o Teorema de Pitágoras, creio eu. 

A soma desses fatores cujo resultado é falaz tem apenas a intenção de se apoiar na verdadeira pedra colocada no canto nordeste do canteiro operativo, chamada de Pedra Angular.

Ainda sobre as explanações da Tábua de Delinear do Companheiro de Ofício, o Painel inglês trata das duas Colunas colocadas no Sul diante da entrada da Escada em Caracol por onde se tem acesso lendariamente para a Câmara do Meio (essa é uma descrição que possui um elo bíblico). 

Nessa alocução as Colunas B e J são tratadas com a altura de 35 côvados e 5 nos capitéis correspondentes. 

Ainda outro aspecto para ser considerado é que a topografia das Lojas inglesas e americanas, por extensão, é diferente daquelas de origem francesa. Nos Trabalhos de Emulação, por exemplo, a porta de entrada é lateral e pelo lado noroeste com as respectivas Colunas Gêmeas (B e J). 

No Rito de York (verdadeiramente americano) existem duas portas de entrada na parede ocidental, porém uma pelo lado noroeste e outra pelo sudoeste. Na do lado noroeste estão colocadas as Colunas B e J. 

No sistema francês a maioria dos ritos conhecidos e, dentre eles o Rito Escocês Antigo e Aceito, a topografia da sala da Loja é diferente, possuindo um Átrio que dá acesso para a porta de entrada que fica no centro da parede ocidental, cujas Colunas Vestibulares, no Rito Escocês, tal qual a descrita para o Templo de Jerusalém, se encontram verdadeiramente no lado de fora. 

Ocorre que o sistema doutrinário especulativo francês busca um sentido relacionado mais ao Deísmo e trás essa concepção baseada nas Leis da Natureza criada pelo “Grande Arquiteto do Universo”. 

Daí o seu formato simbólico dotado de elementos como as Colunas Zodiacais que orientam o Ciclo da Natureza com as estações do ano; do equador e seus hemisférios a qual chamamos em Maçonaria de Colunas do Norte e do Sul; das constelações do Zodíaco e os alinhamentos do Sol; da Câmara de Reflexão com relação a prova da Terra; dos cultos e mitos solares da Antiguidade como base das religiões; do Meio-Dia à Meia-Noite; das Marchas nos três Graus; etc. 

Essas são características da doutrina francesa, dentre outros. Nesse sentido as Colunas B e J, são chamadas de Colunas Solsticiais por marcarem a passagem dos trópicos indicando os solstícios de verão e inverno, cuja relação também está disposta ao tempo de trabalho dos canteiros do passado e suas reuniões solsticiais e equinociais para rever os planos da obra, contratar, iniciar, enfim tudo aquilo que era previsto nos costumes operativos. 

Para a vertente inglesa as Colunas Gêmeas estão diretamente relacionadas ao sentido da divindade “Ele (YAVÉ) estabelecerá (Jakin) com força (Boaz) o reino de Israel” – é sempre bom lembrar que a alegoria do Templo está na Obra Perfeita dedicada à “Deus”. 

Agora, para a ilharga francesa, as Colunas Gêmeas dentre outros, representam pela sua posição no extremo do Ocidente ao lado de fora da porta de entrada os pontos de visão do Sol (Oriente) e a sua marcha diária (daí a circulação). 

Assim na Antiguidade as civilizações observavam o movimento anual do astro rei, notando os dias longos e as noites curtas (verão); dias curtos e as noites longas (inverno) e dias e noites iguais na sua duração (primavera e outono). 

Meio-Dia igual a Sul do ponto de vista do hemisfério Norte são reflexos inclusive bíblicos nos seus escritos. A Lenda de Hiran no Rito Escocês, sob esse aspecto revive todo esse teatro da evolução da Natureza com a sua morte e renovação, exemplo esse aplicado na morte simbólica do iniciado para o seu renascimento e aprimoramento. 

As Colunas J e B marcam esse movimento do Sol se deslocando de Norte para o Sul e a sua volta – Natalis Invicti Solis – Igne Natura Renovatur Integra (obviamente a ciência explica o movimento da Terra e a sua inclinação relacionada ao seu plano de órbita em torno do Sol). 

Em relação ao apontado por Flavius Josephus, inquestionavelmente ele é um historiador respeitado e altamente considerado por ser contemporâneo de muitos fatos bíblicos e históricos, entretanto, no meu modesto parecer ele, em relação às Colunas, apenas descreveu os relatos bíblicos dos livros do Velho Testamento, como nós assim o fazemos até hoje, dada à consideração de que os relatos estão apontados para o Primeiro Templo acabado em 986 a. C. e destruído em 586 a. C. o que dá uma diferença de tempo considerável até os apontamentos de Josephus.

Finalizando, pouco pude ajudar no que tange a altura das Colunas e o descrito nos nossos rituais, entretanto a única base é aquela aqui citada nas Sagradas Escrituras. Medidas são realmente importantes quando tratamos de arquitetura, porém essas ficam relegadas aos diversos sistemas de medida por onde grandes obras são construídas. 

Vejo que para a Maçonaria a mais importante medida é aquela que parte da pedra angular da obra situada hoje de forma abstrata no canto nordeste dos nossos Canteiros, donde três medidas iguais, não importando o sistema de medida, dela em direção ao Sul e quatro outros análogos dela em direção ao Ocidente, unidas às duas estações finais por cinco medidas iguais, o canto da Obra estará realmente esquadrejado, portanto “Justo e Perfeito”, tanto para iniciar a construção, quanto para pagar os obreiros e despedi-los contentes e satisfeitos (47ª Proposição de Euclides – representação pictográfica pendente no colar do Mestre Passado no sistema Inglês). 

Para melhores esclarecimentos, recomendo a obra de Alex Horne sob o título original de King Salomon’s Temple in the Masonic Tradition, 1.972, obra traduzida e editada pela Editora Pensamento Ltda., 14ª edição, São Paulo, 1995. Essa obra possui a indicação de uma extensa bibliografia a respeito – O Templo de Salomão na Tradição Maçônica. (Pedro Juk – junho de 2.010). 

Acredito que o contido nessa resposta possa auxiliar a compreender as nossas tradições e também as nossas contradições. 

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.035- Florianópolis (SC) – quarta-feira, 03 de julho de 2013

Um comentário:

  1. Incrível esse artigo. Parabéns ao Ir.: Pedro. Como ressaltado, o Simbolismo das Colunas, para a Ordem, é muito mais significativo do que, propriamente, quaisquer de suas medidas. TFA

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