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domingo, 30 de setembro de 2018

ESTRELAS

ESTRELAS
(republicação)

O Respeitável Irmão José Daniel Massaroni, membro da Loja Conciliação e Justiça, REAA, GOSP/GOB, Oriente de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, apresenta a dúvida seguinte:
j1daniel@terra.com.b

ENTRADA E SAÍDA DO PAVILHÃO NACIONAL - Estrelas - No cumprimento do Decreto 0084 de 19/11/97, em seu artigo 3º, o Mestre de Cerimônias organiza uma Comissão composta de 13 Mestres Maçons armados de Espadas e munidos de Estrelas e juntamente com a Guarda de Honra cumpre o exigido no RGF, em seu artigo 221. Acostumamos a fazer toda a ritualística e embora nem sempre totalmente correta, nenhum Irmão deixa de vir munido da Espada e da Estrela. Pergunto: qual a origem das Estrelas que fazem parte do Cerimonial de Entrada e Saída do Pavilhão Nacional?

CONSIDERAÇÕES:

A prática é haurida dos antigos costumes nos Canteiros Medievais quando nas reuniões semestrais e às vezes trimestrais os nossos Irmãos operativos se reuniam geralmente para discutir os planos da Obra e outros assuntos inerentes às guildas profissionais. Naquela oportunidade pela inexistência da energia elétrica, alguns Irmãos iluminavam durante a noite o caminho dos que chegavam com tocheiros ou archotes. 

Esse costume viria ser adotado simbolicamente mais tarde por alguns ritos na Moderna Maçonaria para receber autoridades maçônicas. Nessa concepção simbólica com o título de “estrela” o procedimento significa “iluminar o caminho”.

É nesse particular que existe maior número de luzes ao Norte derivado da alegoria da Natureza proposta em alguns Templos de conformidade com certos ritos maçônicos (menos luz no Norte).

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte JB: News – Informativo nr. 1.235 Florianópolis (SC), domingo 19 de janeiro de 2014

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