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terça-feira, 2 de outubro de 2018

A FALA DO ORADOR

A FALA DO ORADOR
(republicação)

O Respeitável Irmão Rodolfo Boranga de Campos, Orador da Loja União e Liberdade, 2.720, REAA, GOSP-BOB, Oriente de Itapeva, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte: rodolfoboranga@hotmail.com 

Fiz contato com você há algumas semanas, por meio da Secretaria Geral de Orientação Ritualística do GOB. Nossa Loja tinha uma dúvida sobre o uso do e∴ no 3º grau. Surgiu-me nova dúvida e espero contar com seu apoio para saná-la: 

Na p. 77 do ritual do REAA (ed. 2009), consta que o Orador fará suas conclusões como guarda da lei, oportunidade em que analisará rapidamente os trabalhos realizados, saudará os visitantes e dará a sessão como justa e perfeita. Minha dúvida é a seguinte: criei o hábito de não pedir a palavra na "Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular", de modo que faço uso da mesma somente no momento de manifestação final do Orador (conclusões). 

Dessa forma, não falo duas vezes o que, creio, agiliza os trabalhos. Assim, aproveito o momento das conclusões para também me manifestar como se estivesse falando como um obreiro do quadro durante o momento da "Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular". Posso agir dessa forma ou cometo um erro de procedimento ritualístico?

CONSIDERAÇÕES:

As considerações finais do Orador são apenas como o ofício do Guarda da Lei conforme o Venerável diz: "(...) suas conclusões, como Guarda da Lei. Assim essa Dignidade deve proceder. O Orador se quiser se pronunciar sobre outros assuntos, mesmo no cargo o faz de modo pessoal e deve assim proceder pedindo a palavra ao Venerável na oportunidade apropriada. A questão aqui não é a de agilizar os trabalhos, contudo cumprir o ritual. 

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.239 Florianópolis (SC), quinta-feira 23 de janeiro de 2014.

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