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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

DESFAZER O SINAL

DESFAZER O SINAL
(republicação)

Respeitável Irmão Robson Rocha de Oliveira, Venerável Mestre da Loja Alferes Tiradentes, 1.680, GOB-ES, sem declinar o nome do Rito, Oriente de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, apresenta as dúvidas abaixo: 
robsonro.33@gmail.com

Venho através deste E-mail solicitar ao poderoso irmão que me ajude em uma duvida que tenho a bastante tempo, e confesso que tomei várias opiniões de alguns irmãos sendo que parte me informa de uma forma e outra parte o oposto e com isso persistindo minha duvida na qual passo a relatar abaixo:

Quando o Irmão estiver em Loja, o Irmão deve estar de pé e a ordem sempre? Gostaria de saber em que circunstância o Venerável pode ou não dispensar o Sinal de ordem? E se o venerável pode autorizar que se desfaça o Sinal, gostaria de saber se seria a todos Graus ou seja, Aprendiz, Companheiro e Mestre?

CONSIDERAÇÕES:
Geralmente nos Ritos de origem francesa e destes particularmente o Rito Escocês Antigo e Aceito existe a regra de que um Irmão em Loja aberta estando em pé e parado estará à Ordem. O termo “à Ordem” implica que se deve estar em pé, corpo ereto (prumo), pés unidos pelos calcanhares formando a esquadria (Esquadro) e compondo o Sinal do Grau correspondente ao trabalho da Loja. 

Em algumas situações o Venerável pode, ao seu critério se este merecer, dispensar o Sinal. Esse critério deve observar o bom-senso e não se tornar um ato rotineiro que é um atentado à ritualística e dá margem para certos "papagaios maçônicos” ficarem discursando repetitivamente conteúdos e palavrórios repletos de ranço e lirismo.

Assim o Venerável deve observar a necessidade premente de se dispensar o Sinal e não tornar o ato corriqueiro.

Os palavrórios desnecessários além de atentar contra o bom andamento dos trabalhos cansa o Secretário que tem que registrar os “blábláblás”, além da paciência dos outros.

Essa consideração se reporta aos três Graus.

É sempre bom lembrar que o Obreiro compondo o Sinal fala apenas o necessário, já que o desconforto do ato o obriga a respeitar esse apontamento.

T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.287 Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de março de 2014.

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