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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

SAUDAÇÃO

SAUDAÇÃO
(republicação)

Questão apresentada em 25/11/2013 pelo Respeitável Irmão Paulo Assis Valduga, Loja Luz Invisível, REAA, Oriente de São Borja, Estado do Rio Grande do Sul. paulovalduga@gmail.com 

Em vossa coluna em JB News 1.179 diz o seguinte: Mesmo essa saudação ela deve se ater à entrada e, no caso da saída, somente se ela for definitiva, nunca a temporária quando ocorre a transformação da Loja, por exemplo, e o templo fica coberto temporariamente para algum Irmão.

Sem querer ser cabotino, ou preciosista, mas fiquei em dúvida sobre a saída temporária por algum motivo de força maior, uma vez que deixou de citar, com o retorno do Irmão (depois de realizada sua tarefa) aos Trabalhos. Creio que ele deverá proceder... ritualisticamente como sempre nos instruiu...

CONSIDERAÇÕES:

Bem Mano, é uma questão de interpretação. Entendo que essa formalidade está relacionada à primeira entrada na Sessão ou a sua saída definitiva.

Veja. Se cada saída temporária e retorno fosse o caso, cito o exemplo do Mestre de Cerimônias, que não raras vezes sai e retorna cumprindo o ofício. Outro exemplo seria o das Comissões de Recepção. Outro a ainda é a oportunidade pela qual um Obreiro tem o Templo coberto pelo tempo que se fizer necessário.

Assim, salvo se eu estiver enganado, nessas oportunidades não há necessidade da repetição dessas formalidades, embora se a Loja possuir esse costume, também não estará cometendo nenhum sacrilégio maçônico.

Talvez eu ao afirmar que todo o ingresso em Loja deva ser formal, tenha me esquecido de abordar esses detalhes. Peço desculpas pelo mal entendido.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.361 Florianópolis (SC) – sexta-feira, 30 de maio de 2014.

Um comentário:

  1. Ir Irineu, sou leitor assíduo do seu blog agora e todos os IIr da Luz da Acácia estão convidados a aproveitar suas postagens. ;-)

    SFU

    Raphael Cavalcanti da Silva

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