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terça-feira, 28 de maio de 2019

CÍRCULO, PONTO E PARALELAS TANGENCIAIS

CÍRCULO, PONTO E PARALELAS TANGENCIAIS 
(republicação)

Em 22.08.2014 o Respeitável Irmão André Luiz Pinto, membro da Loja Luz, Liberdade e Fraternidade nº 114, REAA, Grande Oriente do Paraná (COMAB), Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, solicita os seguintes esclarecimentos: 
andreluizpintoadv@gmail.com 

Tenho lido as respostas dadas pelo Irmão e publicadas na Revista JB News em decorrência de consultas que lhe são encaminhadas. Se me permite, tomo a liberdade de também "explorá-lo". No Ritual do Aprendiz (REAA) consta na 3ª Instrução: "Em Loja Maçônica Regular, Justa e perfeita, existe um ponto dentro de um circulo, que o verdadeiro Maçom não pode transpor. Este círculo é limitado, ao Norte e ao Sul, por duas linhas paralelas, uma representando Moisés e outra o rei Salomão. Na parte superior deste círculo, fica o Livro da Lei Sagrada, que suporta a Escada de Jacó, cujo cimo toca o céu. Caminhando dentro deste círculo sem nunca o transpor, limitar-nos-emos às duas linhas paralelas e ao Livro da Lei Sagrada, e, enquanto assim procedermos, não poderemos errar".

Este texto tem gerado inúmeras discussões em Lojas sem jamais chegarmos a uma interpretação adequada ou mesmo o seu significado filosófico. Pode nos ajudar?

Outra dúvida surgiu recentemente no ritual de Mestre. Na entrada em Loja de Mestres após realizar os passos, faz-se o sinal de H∴ e profere-se a exclamação. Sempre ensinaram que esta exclamação deve ser repetida por 3 vezes. Até mesmo quando vão passar os SS∴, TT∴ e PP∴ para os Exaltados ensinam desta forma. Contudo, o ritual não menciona que deve ser repetida por 3 vezes. Qual o correto e por quê? 

Considerações:

Esses são os mistifórios que não raras vezes tem ocorrido por inserção de instruções que não pertencem ao Rito e sua correspondente doutrina iniciática. É o caso, por exemplo, do mencionado na primeira parte da vossa questão.

Embora o Círculo entre as Paralelas Tangenciais seja um conjunto simbólico eminentemente generalizado na Maçonaria universal, a sua composição junto com o Altar, com a Escada de Jacó e com o Livro da Lei Sagrada, além da menção aos personagens bíblicos de Moisés e de Salomão, é um conjunto alegórico pertencente à Tábua de Delinear inglesa do Primeiro Grau, portanto não são componentes do Painel do Grau de Aprendiz do Rito Escocês Antigo e Aceito, rito esse de vertente francesa. 

Observação - o Painel na Inglaterra denomina-se Tábua de Delinear ou de Traçar. Já na França é denominado como Painel do Grau. O conteúdo simbólico entre ambos aparecem sensíveis diferenças. 

Devido à existência dessas diferenças litúrgicas e ritualísticas entre os dois principais sistemas doutrinários maçônicos (embora o escopo seja único - o de reconstruir e aprimorar o Homem) - é que surgem as dúvidas e as incompreensões sobre esse conteúdo, sobretudo quando pertinente às instruções e catecismos maçônicos de maneira geral.

Na concepção inglesa (teísta), por exemplo, esse conjunto composto pelas paralelas tangenciais, o círculo e o ponto, dentre outros, simboliza também a Lei (patriarca Moisés) e a Sabedoria (rei Salomão).

À bem da verdade, esse conjunto simbólico é fruto haurido da Moderna Maçonaria e sacramentado através das Lições Prestonianas (William Preston), além de outras interpretações relacionadas à mencionada alegoria, efetivamente a partir do primeiro quartel do Século XIX, inclusive quanto à alusão a Moisés e Salomão, já que esses nomes se dariam em substituição aos tradicionais santos patronais João, o Batista e João, o Evangelista devido à decisão da Grande Loja em transformar a Maçonaria não sectária na Inglaterra sob o ponto de vista religioso.

Naquela oportunidade então é que seria recomendado na medida do possível para que as novas Tábuas de Delinear não contivessem símbolos associados ao Cristianismo. Nessa acepção, por exemplo, é que a Bíblia seria designada simplesmente como o “Volume das Sagradas Escrituras”. Essa descristianização dos catecismos maçônicos seria um dos motivos principais que levaria às escaramuças entre os Antigos e os Modernos das duas Grandes Lojas rivais à época na Inglaterra.

Obviamente que ao longo desses acontecimentos, longe da unanimidade, muitos símbolos cristãos ainda assim permaneceriam como integrantes desse corolário alegórico particular à Maçonaria Inglesa. É o caso da Cruz que identifica a Fé como virtude teologal, colocada no primeiro lance da Escada de Jacó em direção ao céu, sobejamente conhecida na composição do “Tracing Board” (Tábua de Delinear) do primeiro Grau do Craft inglês nos Trabalhos de Emulação (equivocadamente chamado no Brasil como Rito de York).

Nesse conjugado alegórico o Circulo entre as Paralelas Tangenciais é exposto como base, alicerce ou arrimo que suporta o Volume da Lei Sagrada que, por sua vez é o sustentáculo da Escada de Jacó.

Dentre outras exegeses pertinentes a esse conjunto alegórico, a mais comum encontrada é a que destacamos a seguir: 

O Circulo entre as paralelas expressa os limites impostos pela Sabedoria daquele que cumpre a Lei. Essa é a base (Altar) onde descansa o código de moral e ética (Volume das Sagradas Escrituras), cujo caminho avulta a ascensão do Obreiro ao aperfeiçoamento. É o que sugere a Escada em cujo topo aparece uma Estrela de Sete Pontas (sete – a Fé, Esperança e Caridade somadas à Justiça, Prudência, Temperança e Coragem). O interior do Círculo representa o espaço limitado pelos ditames da obediência à Lei exarada no Volume da Lei Sagrada. Em linhas gerais denota que aquele que segue os ditames da Lei, não pode errar. 

Para ilustrar essa interpretação, vou transcrever um trecho do livro Master Key de autoria de John Browne datado de 1.802 com perguntas e respostas pertencentes à Primeira Preleção, que serve de base para justificar de onde fora retirado o conteúdo textual mencionado no ritual da primeira parte dessa questão, motivo principal desses apontamentos. Esse mesmo texto também pode ser encontrado no livro Simbolismo na Maçonaria, Colin Dyer, publicado no Brasil pela Madras Editora Ltda., São Paulo, 2.006. 

“(...) P. Qual é o primeiro ponto da Maçonaria? R. O joelho esquerdo despido e dobrado. P. No que incide esse primeiro ponto? R. Na posição ajoelhada me foi ensinado a amar o meu Criador. Sobre o meu joelho esquerdo nu e dobrado eu fui iniciado na Maçonaria. P. Existe algum ponto principal? R. Sim, o de podermos fazer um ao outro feliz e ainda transmitir aquela felicidade para outro. P. Existe algum ponto central? R. Sim, um ponto no interior do círculo, do qual o Mestre e os Irmãos não podem materialmente errar”. 

Então essa é a origem dessas citações nas instruções, lembrando sempre que elas realmente se adequam para a vertente inglesa de Maçonaria.

Segue ainda a sequência do texto mencionado nesse catecismo conforme a mesma obra citada: 

“(...) Explicai esse ponto no interior do Círculo. R. Nas Lojas regulares de Francomaçons existe um ponto no interior de um círculo, ao redor do qual o Mestre e os Irmãos não podem materialmente errar. O círculo é limitado ao Norte e ao Sul por duas linhas perpendiculares paralelas: a no Norte representa São João Batista, e a do Sul simboliza São João Evangelista. Nos pontos de cima destas linhas e no perímetro do circulo, está colocada a Bíblia Sagrada, sobre a qual se apoia a Escada de Jacó, que alcança as nuvens do céu. Aí também estão contidos as Ordens e os Preceitos de um Ser que é Infalível, Onipotente e Onisciente, de tal forma que, enquanto estivermos no seu interior e obedientes a Ele, como foram João Batista e João Evangelista, seremos levados a Ele e não nos decepcionaremos nem O frustraremos. Portanto, ao nos mantermos assim circunscritos será impossível a que venhamos errar materialmente”. 

Como se pode notar o texto explica à instrução onde o termo “circunscrito” representa o limite imposto pelo Círculo, cujo “ponto central” é a origem donde o Maçom por primeiro dobrou o joelho esquerdo apoiando-o no chão e se sujeitando no ato à “obrigação” (também conhecida de modo latino como juramento) de cumprir os deveres impostos e à promessa perpetrada – o Livro da Lei é o Código de Moral e Ética; o Círculo é o limite; o Ponto é a origem e a Escada o caminho para o aperfeiçoamento. Assim, isso significa que se bem observada a Arte e ressalvados os limites da Lei, o Maçom não pode errar.

Ainda em relação ao texto acima mencionado, há que se notar que à época ainda eram mencionados na Inglaterra a Bíblia Sagrada e os Santos patronais cristãos, muito embora já no primeiro quartel do Século XIX não tardariam esses títulos a serem substituídos - a Bíblia como Volume da Lei Sagrada, e os Santos pelos personagens Moisés e Rei Salomão, cujo motivo para tal já fora anteriormente mencionado quando envolvia o desejo da Grande Loja em extirpar o sectarismo religioso.

Dadas essas considerações, entra na questão o Rito Escocês Antigo e Aceito que é originário da vertente francesa da Maçonaria, embora ele até possua em muitas das suas características influências anglo-saxônicas (o título Antigo), sobretudo o seu simbolismo que é filho espiritual das Lojas Azuis norte-americanas (Craft norte-americano oriundo da Grande Loja dos Antigos na Inglaterra).

Sob essa óptica, o arcabouço doutrinário francês relativo ao simbolismo do Rito Escocês Antigo e Aceito envolve o aperfeiçoamento humano que é simbolicamente representado pela alegoria da ressurreição e morte da Natureza e a sua constante renovação (cultos solares da Antiguidade – base da grande maioria das religiões).

Assim o simbolismo do Rito Escocês encena a evolução da Natureza. Nesse particular teatro iniciático estão representados e mencionados na liturgia e na ritualística os solstícios e os equinócios, os ciclos Naturais ou as estações do ano, as Colunas Zodiacais, as Colunas Solsticiais B e J (marcam a passagem dos trópicos de Câncer e Capricórnio), assim como as Colunas do Norte e do Sul que são separadas no Templo pelo eixo imaginário do Equador.

Nesse particular, o REAA por ser de origem francesa não possui Tábua de Delinear, entretanto possui em seu lugar o Painel da Loja que fica situado e exposto em Loja aberta no centro do Ocidente. No conteúdo simbólico do Painel da Loja (REAA) não existe a Escada de Jacó, nem o Círculo com o Ponto ao centro e nem as Paralelas Tangenciais, daí não condizer qualquer instrução que faça a eles referência no simbolismo escocês – a conduta doutrinária não faria sentido algum.

Daí as indagações como aquela por vós mencionada na primeira parte da questão: “Este texto tem gerado inúmeras discussões em Lojas sem jamais chegarmos a uma interpretação adequada ou mesmo o seu significado filosófico”. 

Infelizmente, ainda alguns rituais e ritualistas brasileiros acabam inadvertidamente misturando procedimentos de vertentes distintas nas suas instruções. Obviamente que pela falta de sentido nesse caso, também não existe resposta para tal.

Há inclusive aqueles que além de “achar bonito”, desatentamente ainda “enxertam” toda a Tábua de Delinear da doutrina inglesa no Rito Escocês que possui doutrina francesa e, para entornar o caldo mais ainda na tentativa de justificar a aberração, identificam-no como o tal de “Painel Alegórico” o que acaba oferecendo para o escocesismo simbólico o procedimento enganoso da existência de “dois painéis” – cada qual com a sua simbologia.

Ora, isso evidentemente não existe e é produto de mera enxertia imposto por “achistas”, já que o Rito Escocês genuinamente possui apenas o Painel da Loja no centro do Ocidente e não mais outro painel que ainda por cima seja denominado de “alegórico” (sic).

Para que não pairem dúvidas, evidentemente o estudante de Maçonaria deve conhecer o Painel da Loja (sistema Francês) e a Tábua de Delinear (sistema Inglês). Em linhas gerais, no grau de Aprendiz, o primeiro é aquele que dentre outros símbolos destaca-se por apresentar um pórtico ladeado pelas Colunas B e J, enquanto que a segunda é aquela que destaca dentre outros, três Colunas, tendo ao centro uma Escada em direção ao firmamento em cujo topo se apresenta uma Estrela Heptagonal (sete pontas).

Nesse sentido, quando misturados os conteúdos simbólicos, a mixórdia acaba por trazer consigo instruções inglesas para dentro da doutrina francesa de Maçonaria. Aliás, esse é um fator deveras importante que todo o estudante da Ordem precisa saber distinguir: existem duas vertentes principais de Maçonaria – uma inglesa e outra francesa como já citado. Embora o objetivo da Sublime Instituição seja um só, os métodos doutrinários se diferem conforme a respectiva vertente – tanto pela visão social, quanto pela visão cultural.

Retomando essa questão.

Embora nos três Graus simbólicos do Rito Escocês cada respectivo Painel da Loja não apresente literalmente o símbolo do Círculo entre as Paralelas Tangenciais, a doutrina por si só ao mencionar a alegoria da evolução da Natureza, de modo abstrato acaba por se referir ao Sol (Círculo) e aos trópicos de Câncer ao Norte e Capricórnio ao Sul (as Paralelas Tangenciais).

Como as datas solsticiais de 24 de Junho e 27 de Dezembro aludem respectivamente aos solstícios de inverno e de verão no hemisfério Norte (origem do Rito) e ainda por extensão coincidem com as datas comemorativas a João, o Batista (verão no Norte) e com João, o Evangelista (inverno no Norte), essa alegoria maçônica envolve toda essa evolução natural associando-a as etapas da vida humana – primavera, verão, outono e inverno, ou o nascimento, a infância, a juventude, e a maturidade, distribuídos de modo iniciático nos graus de Aprendiz (puerícia), Companheiro (puberdade) e Mestre (maturação).

Por assim ser, de modo abstrato, o Círculo entre as Paralelas Tangenciais pode representar também o Sol entre os Trópicos indicando que, conforme os solstícios, o Astro Rei, sob o ponto de vista da Terra, estando mais ao Norte ou mais ao Sul nunca ultrapassará na sua eclíptica o limite indicado pelos os trópicos.

A alegoria sugere no Rito em questão que a consciência do Homem, limitando-se às Leis da Natureza, é inviolável. Ele é também parte integrante dessa Ordem Natural perpetrada pela Criação (um conceito deísta).

Simbolicamente no Templo o Sol também é o centro (onde existe a circulação) que fica entre as Colunas do Norte e do Sul, cujo limite deste deslocamento, seja ele austral ou boreal, está representado na passagem dos trópicos de Câncer e Capricórnio. Daí as Colunas B e J, também conhecidas como “solsticiais”, serem os marcos toponímicos que marcam a passagem dos aludidos Trópicos no Templo.

No escocesismo a Loja simbolicamente representa um segmento do Globo Terrestre situado sobre o Equador, cuja largura vai do Norte ao Sul ou vice-versa e o seu comprimento de Leste para o Oeste ou vice-versa. A sua altura vai da Terra (Pavimento Mosaico) ao Céu (Abóbada).

É sobre esse espaço (Oficina) que a Terra simbolicamente fica viúva do Sol uma vez por ano (inverno). À bem da verdade é o processo da evolução da Natureza a partir do seu renascimento na primavera até a sua morte no inverno para novamente renascer na primavera (Lenda de Hiran). Assim comparativamente e de modo iniciático, tal como a Natureza que morre para renascer, também o homem profano fenece para renascer na Luz – da câmara de Reflexão à Exaltação do Mestre (é a senda iniciática).

Enfim, em linhas gerais essas são as interpretações que envolvem a alegoria composta pelo Círculo entre as Paralelas Tangenciais nos dois sistemas de Maçonaria abordados, todavia somente ficam passíveis de uma explicação racional se devidamente separadas conforme as suas tradições, usos e costumes nos diversos rincões terrenos onde se apresenta a Sublime Instituição. 

É oportuno aqui mencionar uma contradição que não raras vezes aparece no escocesismo quando muitos Irmãos, de modo anacrônico, ainda insistem em comparar a evolução dos Graus com os “degraus da Escada de Jacó” que, diga-se de passagem, nem mesmo existe como elemento simbólico na doutrina do Rito Escocês, e pior ainda é querer definir o número de degraus que formam a Escada de Jacó, já que nem mesmo na Bíblia esse número é mencionado.

É o caso, por exemplo, quando se alude em congratulação o ultrapassado jargão: “parabéns por teres conseguido alcançar mais um degrau da Escada de Jacó”. Ora, não existe nada mais contraditório do que comparar a ascensão aos Graus com os degraus de uma escada que nem mesmo é parte integrante da doutrina simbólica do escocesismo – essa é mesmo d’escrachar! 

Diferente do Círculo e das Paralelas que mesmo de modo abstrato chegam a fazer sentido no corolário doutrinário do Rito Escocês, a Escada, nem mesmo em caráter contemplativo, é mencionada na alegoria dos Painéis do verdadeiro escocesismo.

Dando por concluída essa primeira parte da questão fica aqui a sugestão para pesquisa e busca de mais bibliografia em: Simbolismo na Maçonaria, Colin Dyer, Editora Madras, São Paulo; Símbolos Maçônicos e suas Origens, dois volumes, Francisco de Assis Carvalho, Editora A Trolha, Londrina, Paraná, O Poder Secreto dos Símbolos Maçônicos, Robert Lomas, Editora Madras, São Paulo; Dicionário da Franco-Maçonaria e dos Franco-Maçons, Alec Mellor, Editora Martins Fontes, São Paulo; Exegese Simbólica para o Aprendiz Maçom, Pedro Juk, Editora A Trolha, Londrina, Paraná.

Na parte da questão pertinente ao Sinal de H∴, o mesmo em qualquer situação que mereça ser executado é tradicionalmente repetido por três vezes, porque na explanação da Lenda, o Rei Salomão ao reconhecer o c∴ de H∴ m∴ assim gesticulou horrorizado procedendo por três vezes. O número três alude também naquele momento da explanação lendária às três portas por onde o Mestre fora supliciado pelos t∴ mm∴ CComp∴  - ao Sul, ao Ocidente e por fim ao Oriente.

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
JB News – Informativo nr. 1.583 - Florianópolis (SC) – quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

4 comentários:

  1. A explicação do irmão foi muito bem vinda e sanou muitas dúvidas a respeito do Círculo entre paralelas.

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    1. Sem comentários, um belíssimo trabalho.
      Tirou todas as dúvidas que tinha.

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  2. Caríssimo irmão, que bela aula, meus parabéns. Fiquei mais rico hoje!!!
    Obrigado.
    J. Arnaldo

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  3. Excelente explanação, inclusive, a sugestão das fontes para consultas (os livros)
    Fraterno abraço

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