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segunda-feira, 29 de julho de 2019

O ILUMINISMO FRANCÊS

O ILUMINISMO FRANCÊS
Voltaire – Montesquieu – Diderot
Pelo Ven∴ Irmão Ethiel Omar Cartes González
Loja Guatimozín 66 
Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo (Brasil) 

INTRODUÇÃO 

Os fatos, especialmente filosóficos ou sociais, não nascem espontaneamente. Existem causas diretas ou indiretas, causais ou provocadas que fazem modificar o pensamento e a ação dos indivíduos. 

Por esta razão, e como uma forma de tomar um marco da história, haveria que ver quais foram as causas do período denominado como “iluminismo” e que, repercussão teve para o futuro o “iluminismo” francês. 

Esse longo período da história, a Idade Média, ou mais corretamente, o obscurantismo medieval, caracteriza-se, fundamentalmente, por dois fatos: acentuada religiosidade, com dogmas e cultos, e um sistema de governo baseado na monarquia sobrenatural, onipotente, absolutista. 

No espiritual ou filosófico, a Igreja católica é á base dos princípios em que o Homem se desenvolve e, por conseguinte, a sociedade. O culto e o dogma são os pilares da existência. O Homem não tem o direito a pensar conforme seu livre arbítrio, não existe a razão. 

No terreno ou material, o Rei é um eleito de Deus, e por isso, a sociedade deve viver, trabalhar e atuar em função dele.

Aquele rege os destinos dos povos e dos homens. 

Porém, este estado de coisas afoga o indivíduo e o Renascimento significa um terremoto que movimenta os velhos sistemas. Com os novos descobrimentos territoriais modificam-se substancialmente os esquemas mercantis e econômicos. A teoria do Mercantilismo se vê deslocada pela conceição liberalista de Adam Smith. E conforme se descobrem novos horizontes nos territorios, descobrem também, dentro do espiritual. 

Este progresso, este apetite de conhecer mais, leva, conforme a obra LE XVIIe SIEGE. REVOLUTION INTELLECTUELLE, TECHNIQUE EST POLITIQUE, de Presses Universitaire de France, a: “arrombar as velhas crenças, os textos pretéritos e, ao mesmo tempo, as verdades que eles continham, expressadas simplesmente com distinta linguajem e diferente retórica. 

Dali, certo desdém para a Antigüidade e certa hostilidade contra o catolicismo, considerados ambos como conjunto de superstições nocivas que devem ser rejeitadas.” 

Não pode ser de outra maneira, considerando que todo excesso, seja no material ou no espiritual, provoca uma saturação tal que chegado no seu limite, estoura e modificam-se valores que, até então, consideravam-se perenes. 

É por isso que, como reação aos esquemas tradicionais, elaboram-se novas conceições do mundo, dando nascimento ao racionalismo, ao deismo e ao materialismo. 

Este apetite que nasce no Homem, o desejo de abrir o Universo ao seu conhecimento denomina-se “Iluminismo”; esta “opinião absurda” condenada pela Igreja é a que começa a dominar na Europa, para se projetar posteriormente ao mundo inteiro. 

Este novo conceito, próprio do século XVIII é, em seu conteúdo de idéias e sentimentos, diametralmente oposto ao existente na época anterior, completamente adverso a toda autoridade tradicional. Os Iluministas, neste sentido, somente querem fazer valer o que pode se justificar perante a razão que se torna soberana. Nasce assim o racionalismo. 

Se no período anterior havia-se contemplado a vida terrena como preparação para o além e muitas vezes com forte pessimismo, os Homens entregam-se agora a gozar de esta vida e da cultura. 

O goze no terreno determina que este é o mundo que deve dar satisfações, para o que se faz necessário reformar o existente, de tal modo que a Igreja, o Estado, a vida econômica e a educação devem estar dirigidas a responder as demandas de “aqui e agora”. 

Assim, por exemplo, no político desaparece quase completamente, no século XVIII, a consideração dos antagonismos confessionais. O Estado já não é mais uma instituição divina, e sim o resultado natural de um pacto entre o povo e o governo, limitando o objeto do Estado a esta vida. Com isto, o príncipe já não é mais responsável da salvação de seus súbditos. 

Nas ciências naturais e matemáticas, re-criadas no século XVII por Galileu, Descartes, Newton, Kepler e outros, que por princípio eram independentes de toda autoridade eclesiástica, produziram um cambio completo no pensamento científico e a destruição do antigo quadro cósmico. São vencidas as crenças em diabos, demônios, bruxas e feiticerias. Na medida que são conquistadas as ciências naturais, se va acentuando a inclinação para o racional. 

Finalmente, e somente para abordar alguns campos, no terreno religioso e teológico é produzido um cambio completo. Em efeito, nos séculos XVI e XVII tinha-se discutido sobre qual expressão confessional do cristianismo era dona da verdade; tinham permanecido intactos o cristianismo mesmo, a autoridade da Bíblia e os dogmas eclesiásticos. Mas a época do iluminismo transformou à religião mesma em objeto de investigação crítica. Com isso começa a discussão entre a religião e o pensamento científico moderno. 

É por isso que este despertar que se produz no século XVIII, com os resultados já vistos, do cabimento a um dos movimentos filosóficos e culturais mais importante da história do Homem, que segue na importância, às escolas filosóficas gregas, sendo chamado pelos historiadores como “o séculos das luzes”, como antítese do obscurantismo medieval, entanto que os enciclopedistas batizaram ele como “o século da filosofia”, para sublinhar assim a elevada missão que os filósofos cumpriam naquela época. 

O ILUMINISMO FRANCÊS 

O aporte francês a este movimento, tem uma repercussão fundamental. A afirmação “todos tem a razão” vê-se confirmada pelo cambio moral e psicológico que caracteriza o século XVIII, sendo levado na França pela batuta extraordinária de Voltaire, que remove até os alicerces à uma religiosidade fanática e obscurantista e a uma monarquia anárquica e absolutista, com a conceição da filosofia como única arma ideológica, e seguido de uma plêiade de homens ilustres como Diderot, Montesquieu, D’Alambert, etc. 

Agora, cabe perguntar “quais foram ás causas para que se produzira este verdadeiro cisma na França?”. 

São similares às dominantes no mundo até então. Nos inícios do século XVIII, a França caracterizava-se por uma injustiça social abissal. Um pároco da Bretanha descreve assim a situação de seus fiéis: de 2.200 pessoas, mais de 1.800 carecem de pão; entre os denominados “chefes de família”, em torno de 150 pessoas possuem pequenos terrenos, dos quais, os proprietários são só 36, e destes, pela sua vez, 30 possuem hortas tão miseráveis que vem-se obrigados a pedir esmolas para o pão. 

De outro lado, a classe média que compõe o “terceiro estado”, está carente de direitos políticos e encontra-se dependente das classes privilegiadas: o clero e a nobreza, tanto como do poder autocrata do Rei. 

Foram homens do tamanho de um Voltaire, de um Diderot, de um Montesquieu, entre outros grandes, os precursores de uma mudança profunda graças a uma nova conceição do homem. Foram eles, através de suas idéias, os que foram perfurando a dura rocha da montanha dogmática até construir um novo caminho de racionalidade. 

Considerando a importância que estes pensadores tem dentro do “Iluminismo”, resulta imperioso parar um pouco para conhecer quem foram e que aporte fizeram à humanidade. 

VOLTAIRE

Francisco Marie Arouet, nascido em Paris em 21 de novembro de 1694 e conhecido com o apelido de Voltaire, é considerado como o melhor representante do intelectualismo do século XVIII, tanto que Vitor Hugo, ao século XVIII, chama-o como “o século de Voltaire”, como justa homenagem a quem assinalou novos caminhos. 

Quando se cumpriram 100 anos da morte de Voltaire, o mesmo Vitor Hugo assinalou: “morreu imortal, foi-se abrumado pelos anos, abrumado de obras, abrumado da mais ilustre e terrível das responsabilidades, a responsabilidade da consciência humana advertida e retificada. Foi-se amaldiçoado pelo passado, abençoado pelo porvir, e estas são, senhores, as duas formas soberbas da glória. Voltaire era mais do que um homem: era um século. Exerceu uma função e cumpriu uma missão ...” 

A obra literária de Voltaire e sua linguajem mordaz lhe valeram duas prisões na Bastilha, uma surra e expulsões de Paris, primeiro, e da França, depois. Aproveita de visitar Inglaterra onde tem oportunidade de conhecer e admirar a tolerância britânica que na França era mal interpretada. “Não  há religião na Inglaterra – escrevia Montesquieu – se alguém fala da religião, todos começam a rir”. O que acontecia era que os ingleses eram religiosos sem serem fanáticos; filósofos, sem ser subversivos. 

Ao regressar a sua pátria publica as “Cartas Filosóficas” ou “Cartas sobre os Ingleses” (1734), texto que mereceu, por parte da monarquia, ser lançado na fogueira. Posteriormente escreveu um “Tratado de Metafísica” (1734) e “Elementos da Filosofia de Newton” (1738), o “Dicionário Filosófico”, e depois muitas outras obras. 

Para compreender as idéias filosóficas de Voltaire, são de grande importância suas obras. Assim, no campo da História tem “O Século de Louis XIV”, obra na qual apresenta uma tese de autêntico valor social lógico, afirmando que os reis valem não pelo que são em si mesmos, mas pelo que é sua época. 

O Homem é um reflexo de seu meio. Sustenta que o ambiente, a atmosfera, é a que determina a marcha da sociedade no momento determinado, a sociedade obra sobre o indivíduo para adaptá-lo. 

Em “Ensaio Sobre as Costumes” e o “Espírito das Nações”, sustenta a seguinte tese: “Dos fatos históricos é preciso recolher o melhor, o mais característico do momento histórico: usos, costumes, etc., como reflexos da sociedade”. Na primeira (Ensaio sobre as Costumes) critica a Bossuet, representante do chamado providencialismo, quando este explica a história universal pelos desígnios da natureza. Além, demonstra Voltaire, que a história da humanidade haveria sido mais ou menos, uma sucessão de crimes, loucuras e desastres, mais que os homens se aproximam de uma idade na qual a razão colocará ordem em tudo. 

Voltaire elimina o sobrenatural indicando que é falso o que não é realmente provável e sustenta que a racionalidade é um elemento natural da espécie humana. O Homem é racional por natureza. 

Finalmente, na sua “Filosofia da História”, assinala que esta apresenta quatro grandes períodos : 

1. Helênica, grega: século de Péricles e Alexandre 
2. Romana: século de Augusto 
3. Época da Idade Média: os Médicis 
4. Época de Ouro: século de Louis XIV 

Esta obra está constituída por diversos elementos, entre os que sobressaem: 

O homem primitivo era bestial e selvagem e a civilização dulcificá-o, quer dizer, que a sociedade faz o homem bom e este seria a salvação dele, e 

Destaca a religiosidade e afirma que o homem é também religioso por natureza, mas se bem ele tem uma natureza própria, não é menos certo que possui diferentes talentos e riquezas. É assim, uns devem mandar e outros obedecer. É a combinação da faculdade de raciocínio com a sociabilidade, o fruto do progresso, e a perfeição, é obra da razão quando é eliminada a superstição e a tirania. 

No terreno político, Voltaire advogava antes de 1770, uma monarquia ilustrada mas, mais tarde, quando se aguçavam as contradições entre o Terceiro Estado e o regime absolutista, reconhece a superioridade da República sobre a Monarquia como forma de governo. 

Depois de abandonar Inglaterra, Voltaire passa uma longa temporada em Cirey com Madame de Chatelet onde em 14 anos escreveu, estudou, polemizou e amou. Sua produção em Chatelet compreende, entre outros, “Discursos sobre o Homem”, “Epístolas”, etc. 

Desenvolve uma amizade com Frederico II de Prússia, mudando para a corte dele após o falecimento de Madame Chatelet. 

Posteriormente, abandona Alemanha para se instalar na Genebra, na idade de 60 anos. Ali, contata D’Alembert com quem discute o grande projeto da Enciclopédia. 

Nos últimos anos da sua vida traslada-se à Ferney onde sua casa converte-se no refugo de perseguidos e asilo de necessitados; instala uma industria da seda, confeccionando meias, telas e outros produtos, para criar uma fonte de trabalho para os necessitados. 

Segue escrevendo e lutando contra o fanatismo religioso através da defesa judicial de vários casos, sendo o mais famoso o do calvinista Jean Calas, obtendo sua re-habilitação três anos após sua morte. 

A luta de Voltaire não foi contra uma religião determinada mas sim contra a intolerância religiosa em geral. E este é o grande legado que ele tem deixado para a posteridade: a tolerância. Seu lema foi “pensar e deixar pensar” e uma da suas frases o reflete de forma muito clara: “estou em total desacordo com a sua opinião, mas eu darei meu sangue para defender o direito de você expressá-la”. 

Aos 80 anos, Voltaire era o patriarca da Europa; já não era tratado como um homem e sim como um símbolo, a tal ponto que todos os reis, com exceção de Louis XVI, o respeitavam como uma força espiritual. 

Em Junho 17 de 1778 é iniciado Jean-Marie Arouet, Voltaire, aos 84 anos na Loja Les Neuf Soeurs, de Paris. Voltaire foi introduzido no Templo apoiado no braço de Benjamin Franklin (na época Embaixador de USA na Franca) e Court de Gebelin, na presença de 250 irmãos. O Venerável Mestre era Lalande. 

Voltaire foi revestido com o avental que tinha pertencido a Helvetius e que fora doado pela viúva. 

Morreu em 1778 e em 1781, seus restos foram trasladados ao Panteão. Sendo o sarcófago profanado em 1814, sendo desconhecido o paradeiro de seu frágil esqueleto, mas seu coração tinha sido guardado previamente, na Biblioteca Nacional onde ainda permanece. Em 28 de Novembro de 1778, foram realizadas pompas fúnebres maçônicas na Loja Les Neuf Sœrs, presididas por Benjamin Franklin, pelo falecimento de Voltaire. 

MONTESQUIEU

Carlos Louis de Secondat, Barão de la Brede e de Montesquieu (1689–1755), conhecido na história como Montesquieu, desempenhou também um papel de destaque na transformação da França do século XVIII. 

Foi Presidente do Parlamento de Bordéus, escritor, filósofo e historiador; publica primeiro vários ensaios sobre a física e história natural e depois se dedica ao estudo de história, a política e a moral. 

Na sua primeira obra importante “As Cartas Persas” (1721), satiriza com mordacidade o regime feudal-absolutista da França, narrando a vida de dois jovens de Paris que escrevem a seus amigos da Pérsia, criticando a sociedade de Paris. 

Em “Considerações sobre as causas da grandeza e da decadência dos Romanos” (1734), faz uma primeira amostra da sua teoria social explicando o ocaso de Roma conforme suas instituições políticas e pelos costumes de seus habitantes “Não é a fortuna o que domina o mundo; a história e a política explicam-se com fatos e não com teorias abstratas, e sobre elas atuam”. 

A obra fundamental de Montesquieu, “O espírito das leis” (1748) corresponde a 40 anos de observações e desatou uma violenta luta ideológica, sendo atacado por juristas, o Rei, os jesuítas, os teólogos e os escolásticos. Exclui a teoria feudal providencial, reconhecendo leis naturais que atuam sobre a sociedade. 

Critica a Hobbes sobre sua teoria que o estado do Homem é de guerra de todos contra todos, indicando que o estado natural do Homem é de paz e de igualdade entre eles. 

Afirma Montesquieu que as leis de um país estão condicionadas pelo seu clima, sua economia, sua religião dominante e pelas instituições políticas; o homem tem que viver em sociedade; a vida social afunda suas raízes na natureza física por um lado e por outro na natureza humana. Todos os problemas que são provocados tem que ser buscados na natureza física e no homem, chegando-se assim a conjugar a Natureza com o Homem. 

Montesquieu analisou os métodos de Governo (republicano, monárquico, despótico, etc) pronunciando-se em contra da monarquia absolutista francesa, fincando seu ideal em uma monarquia constitucional ilustrada com garantia da liberdade civil e com separação dos poderes executivo, legislativo e judicial. 

A luta de Montesquieu contra a teologia e a escolástica medieval aparece em todas sua obras, indicando que já na antiga Roma a religião era somente um instrumento nas mãos dos chefes políticos e, na França, os clérigos adulavam aos monarcas, mantendo o povo na ignorância. 

Montesquieu foi Iniciado em maio de 1730 na Loja “Horn”, Westminster. 

DIDEROT 

O chefe dos enciclopedistas franceses foi Dionísio Diderot (1713–1784), que, na sua primeira fase, interessou-se pelo sacerdócio, logo na medicina e depois nas leis; finalmente termina como professor de escola e escrevendo artigos, inclusive pregações pastorais para certos bispos e fazendo traduções do inglês. 

Ao contrário de Voltaire, sua vida é pobre. Seus primeiros trabalhos “Pensamentos filosóficos” (1746) foram jogados na fogueira e pela “Carta sobre os cegos para uso dos que vêm” (1749) ele foi jogado na prisão de Vincennes. 

Aos 36 anos de idade, Diderot inicia a obra que o levará à posteridade, “Enciclopédia das Artes, das Ciências e dos Ofícios”, a qual ele dedicou quase 30 anos e que alcançou até 34 volumes, sendo a obra mais erudita do saber artístico e científico da época. 

A finalidade da Enciclopédia não era somente mostrar ao espírito humano a amplitude de seus domínios, mas sim completar a emancipação da razão iniciada por Descartes. No início, Diderot pensava fazer uma tradução ampliada do Dicionário inglês de Ephraim Chalmers, e também a possibilidade de obter ingressos ao seu fraco orçamento familiar, mas com a fogosidade que era sua característica, mudou o plano inicial, com a resolução de fazer da Enciclopédia, o repertório universal da ciência na sua época. 

“Tenho dito, fala Diderot, que somente á um século filosófico pertence o intento da Enciclopédia, porque esta obra exige em todo momento uma ousadia de espírito da que se carece comumente nos séculos medíocres. É necessário derrubar estas velhas simplicidades, derrubar as barreiras que não são barreiras da razão, devolver às ciências e as artes uma liberdade que são para velas tão preciosas”; e outros dos progenitores da Enciclopédia, D’Alembert, agrega “a filosofia que constitui o gosto dominante de nossa época parece querer recuperar o tempo perdido com os progressos que faz dentre de nos e se vingar do desprezo com que tinha sido marcada pelos nossos pais”. 

As perseguições contra a obra e seu diretor por parte dos teólogos foram freqüentes mas pese ao enorme trabalho que significa a Enciclopédia, Diderot escreve dois dramas, dedica uma parte considerável de seu tempo as reuniões literárias, viaja para a Rússia para agradecer uma ajuda pecuniária a Catarina II e faz um ensaio sobre os reinados de Cláudio e de Nero. 

Praticamente desenvolveu seu trabalho até o último dia da sua vida. “À distância de alguns séculos do momento que Diderot viveu, escreve Voltaire profeticamente, ele parecerá um homem prodigioso; esta cabeça universal será mirada de longe com uma admiração misturada de surpresa, como olhamos hoje a cabeça de Platão ou Aristóteles”. 

BIBLIOGRAFIA 

Revistas Masónicas de Chile 

Biografia de Voltaire, de André Maurois 

Forjadores do Mundo Moderno 

História mundial da Mulher, Editorial Grijalbo 

Bosquejo de la Historia de la Iglesia Cristiana, de Carlos Heussi. 

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