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sábado, 28 de setembro de 2019

A HISTÓRIA DO RITO MODERNO

A HISTÓRIA DO RITO MODERNO
(Desconheço o autor)

I – INTRODUÇÃO

O Rito Moderno ou Francês, muito difundido em outros países, principalmente na Europa e países colonizados pela França, ainda é bastante desconhecido no Brasil.

Como é um Rito pouco praticado, são poucas as obras que o estudam e analisam ; e como é próprio da cultura brasileira, o que é desconhecido é cercado de crendices e também discriminado e combatido. Esses fatores prejudicam o desenvolvimento do Rito e o surgimento de novas Lojas.

Nesse Trabalho pretendemos estudar a história do Rito Moderno, de modo imparcial, livre dos preconceitos e paixões, num esforço para tornar o Rito Moderno mais conhecido e compreendido, principalmente aos que o combatem sem conhecimento de causa. Nosso principal comprometimento é com a verdade.

II – ANTECEDENTES

2.1 – Como foi o início da Maçonaria

Muitos historiadores esforçam-se por tentar explicar a origem da Maçonaria. Nessa tentativa, civilizações do passado são lembradas como os essênios, babilônios, egípcios, persas, romanos, hindus, druidas, hebreus e muito mais. Alguns retrocedem até a pré-história, e outros mais afoitos afirmam que Noé construiu uma Loja Maçônica dentro da Arca com a qual escapou do dilúvio bíblico e que Adão, o primeiro homem foi maçom. É evidente que existe muito exagero e até alguns absurdos.

A História da Maçonaria pode ser dividida em 3 períodos:

- Primeiro Período – Maçonaria Primitiva – os Antigos Mistérios ;
- Segundo Período – Maçonaria Operativa ou dos Construtores ;
- Terceiro Período – Maçonaria Especulativa ;
- Quarto Período – Maçonaria Pós Contemporânea ou atual.

É nos mistérios do antigo Egito que vamos encontrar o simbolismo das provas da terra, ar, água e fogo.

Na Maçonaria atual ou Pós Contemporânea assistimos o retorno dos jovens à Maçonaria, como era no princípio, jovens obreiros a preservarem seu ofício, hoje as Lojas Acadêmicas e Universitárias impulsionaram às demais Lojas que passaram a INICIAR jovens. Em contra partida observa-se o jovem em busca da Maçonaria, à procura do resgate dos compromissos da Ordem com a Sociedade. As Universidades Federais estão disponibilizando como matéria opcional “ A História da Maçonaria”, o que tem atraído muitos jovens a se interessarem pelo estudo. Esse é o momento atual da Maçonaria, o revigoramento da Ordem e a preocupação com o humanismo tão próprio da época Pós Contemporânea.

2.2 – A Maçonaria Operativa

De acordo com Balbina Ottoni Vieira em “Evolução da Idéia de Ajuda aos Pobres”, Universidade de Santos, Faculdade de Serviço Social, surgiram nos Séculos XIII e XIV as Confrarias e Corporações de Ofício, que mantinham entre si um sistema de ajuda aos seus membros, alguns grupos perduram até os dias atuais. Juan Barreix em “Historia del Servicio Social”, distingue dois tipos de Ação de Assistência Social, surgido na Idade Média, de acordo com as pessoas ou organizações encarregadas de efetivá-las:

a – As de inspiração religiosa, cristã, motivadas em seu trabalho pela concepção “fazer o bem por amor a Deus”, trata-se da caridade ou beneficência.


b – As de inspiração laica, como exemplo a Maçonaria (palavras do Barreix) cujo lema “fazer o bem por amor ao homem” , conduz ao que se conhece por filantropia.

Com certeza, e mais facilmente documentado, é na Idade Média que percebemos o florescer da Maçonaria Operativa. No Séc XI surgiram as “confrarias”, sob forte influência da Igreja ; no Séc XII , as “guildas”, grupos de profissionais dedicados a manter os segredos de sua Arte, a quem devemos o uso da palavra “Loja”; no Séc XIII , os “francos”(livres) formados por grupos de artesãos privilegiados que mantinham certas liberdades em relação ao poder real e aos feudos ( liberdade de impostos, locomoção e patrimônio). Por outro lado, eram totalmente submissos à Igreja (muito forte na época) e apegados aos princípios religiosos.

É também dessa época, a Ordem dos Templários, criada em 1.118, que adquiriu grande prestígio e riqueza, o que atraiu a cobiça da Igreja ( Papa Clemente V) e do Rei ( Felipe IV ), conhecido como, Felipe o Belo. Extinto a Ordem em 1312, com a execução de seus líderes, ficaram seus ensinamentos e doutrina. Vestiam-se de branco, não usavam espadas, levantaram grandes cidadelas, detinham o conhecimento de variados métodos de trabalho, possuíam verdadeiras oficinas itinerantes, construíram muitas pontes, Igrejas, catedrais e obras públicas diversas.

Na Maçonaria dos dias de hoje, encontramos nos rituais de iniciações, nos emblemas, vestimentas e adereços muito do que nos legaram esses antigos precursores da Arte Real.

2.2 – A Maçonaria Especulativa

No início do século XVIII, novas idéias se espalham pela Europa, influenciando a opinião pública em geral. O Iluminismo ajudou a renovar todo o conhecimento da época, sendo os seus alvos preferenciais a Igreja, com seus dogmas ortodoxos e a Realeza, com sua vassalagem submissa.

Nesse contexto nasceu a Maçonaria Moderna, não mais preocupada com a prática da construção, e sim com os estudos teóricos.

A Reforma tinha sepultado de forma definitiva a prática de se construir grandes catedrais e enormes abadias, determinando o fim das Lojas Profissionais. Poucas Lojas da Inglaterra, como a de York , ainda resistiam à erosão do tempo.

Com a decadência das Corporações Operativas, abriam-se as portas para outros elementos à Arte de Construir.

2.3 – A Maçonaria dos Aceitos

Com o surgimento da Maçonaria Especulativa, deu-se a Admissão na Ordem de pessoas não mais comprometidas com as profissões manuais, isso a partir do início do Século XVII (por volta de 1600), começaram a ser ACEITOS nas corporações dos construtores nobres, fidalgos, professores, médicos, historiadores e outros homens ilustres e sábios, atraídos pelos simbolismos e pelo ideal de liberdade.

2.4 – A Maçonaria Moderna

Até o final do Séc. XVII as Lojas Inglesas funcionavam isoladamente, cada uma com autonomia própria ( cada uma por si ).

Em1717, quatro Lojas de Londres, não mais preocupadas com a prática da construção, mas sim, com outros estudos e práticas, se reúnem para formar a Grande Loja de Londres. Nascia a Maçonaria Moderna e a primeira Obediência ou Potência Maçônica, totalmente livre das influências da Igreja e do Estado. 

Em 1723 o pastor escocês James Anderson publicou a primeira versão da Constituição que levou seu nome e que deveria reger os desígnios dessa Obediência. Continha a História da Instituição e pela primeira vez surgiu um documento que norteava os deveres, direitos e obrigações dos maçons.

Desse momento em diante passaram a existir dois grupos distintos dentro da Maçonaria: os Antigos que continuavam com suas tradições e com um teísmo acentuado ; e os Modernos, que adotaram a Constituição de Anderson de 1723.

Em 1753 (meio século depois), para contrapor a Grande Loja de Londres, foi fundada a Grande Loja dos Antigos Maçons, cujo centro era a Loja de York. O cisma durou até 1813 (quase um século), quando as duas Grandes Lojas se uniram para constituir a Grande Loja Unida da Inglaterra, publicando em 1815 a sua Constituição. Nesse texto, o liberalismo e a tolerância da Constituição original de Anderson retornou ao teísmo, ao dogmatismo e a imposição de crença.

No Séc. XIX , o teísmo se solidificou de vez com as Classificações de Landmarques (limites), como as de Mackey, de Pound e de Grant, só excetuando as de Findel ( a mais aceita na Europa continental). No Brasil a mais usada até os dias atuais são os Landmarques de Mackey, o mais teísta e dogmático.

No entanto, os ensinamentos da 1ª. Constituição – 1723, rompeu as fronteiras e difundiu-se rapidamente por toda a Europa, principalmente na França, como um exemplo de manifestação racional e livre das influências do clero e da realeza, plenamente compatível com a liberdade de pensamento e de consciência. A Maçonaria Moderna estava consolidada.

2.5 – Os Ritos, Potências e Graus

Segundo José Castellani, até o início do século XVIII , na Maçonaria só existiam dois graus, e até 1740 só existiam os três graus simbólicos, ou seja, o Aprendiz, o Companheiro e o Mestre. Mas a partir daí, e até a Revolução Francesa em 1789, eles proliferaram de maneira astronômica, surgindo Ritos com até 99 graus. Com o advento da Revolução Francesa muitos Ritos e Graus deixaram de existir e a maçonaria iniciou seu processo de consolidação como organização estruturada de ordem mundial.

No Brasil, a instalação do Grande Oriente do Brasil, potência mãe da Maçonaria Brasileira em 17 de junho de 1822, contribuiu para limitar o aumento desordenado de Ritos e Graus. O Grande Oriente do Brasil, reconhece atualmente 6 ( seis ) Ritos, que são: Adonhiramita, Brasileiro, Escocês Antigo e Aceito, Francês ou Moderno, Schroeder e York. Tal diversidade não constitui fator de dissensão, porque todos, além de serem unidos pelos fortes laços de fraternidade e de um ideal comum, obedecem as mesmas normas legais, como a Constituição do Grande Oriente do Brasil e o Regulamento Geral da Federação.

Atualmente Tratados de Mútuo Reconhecimento e Amizade tem aproximado as Obediências ou Potências e podemos dizer que entre o Grande Oriente do Brasil – GOB e as Grandes Lojas do Estado de São Paulo – GLESP existe um clima de ótima camaradagem. 

III – O RITO MODERNO

3.1 – Como surgiu o Rito Moderno

Até o início do Século XVIII na Maçonaria não havia Ritos Maçônicos. Em 1.740 algumas Lojas acrescentaram um 4.º Grau com o nome de “Mestre Escocês”. Esse procedimento deu início a lamentável vaidade de “inventar” novos graus na Maçonaria, que levou o Grande Oriente da França a emitir uma Circular em 03 de agosto de 1777 declarando que só reconhecia os 3 Graus Simbólicos (Aprendiz, Companheiro e Mestre).

Essa atitude trouxe grandes ressentimentos aos amantes das comendas e títulos, que insistiram em criar cada vez mais novos graus dentro da Maçonaria. Para acabar de vez com essa mania de inventar Graus, foi criado em 1.761 o RITO FRANCÊS. O Rito foi criado exatamente para manifestar-se contra a invenção de Graus, e foi criado com esse nome para distinguir-se do nome “ESCOCÊS” do 4.º Grau de algumas Lojas. Começaram a se difundir outros Ritos, o que obrigou o Grande Oriente da França a instituir a Câmara dos Ritos e aprovar em 1.786 a Maçonaria dos sete Graus, com o Título de Rito Francês ou Moderno. O nome do Rito pode ser associado à postura firme dos franceses em manter a fidelidade aos “modernos” de 1717.

3.3 – Rito Moderno na História do Brasil

Segundo Adelino de Figueiredo Lima em “Nos Bastidores do Ministério”, nenhum outro Rito, senão o Rito Moderno esteve presente nas lutas pela independência do Brasil, fato que por si só, bastaria para que merecesse o respeito e admiração de todos os Maçons brasileiros. Adelino de Figueiredo Lima em conferência proferida no Primeiro Simpósio Brasileiro de Maçonaria Simbólica, patrocinado pela Loja “José Bonifácio” – Rio de Janeiro em 1961 ressalta que :

“Foi o Rito Moderno quem proclamou a igualdade das raças e destruiu pela base as discriminações religiosas . . .”

“A mancha da escravatura, lavou-a o Rito Moderno.”

“ A supremacia do poder civil sobre o poder religioso, afirmou-a o Rito Moderno – Rito Oficial do Grande Oriente do Brasil – GOB, quando o Grão Mestre, Visconde do Rio Branco, Primeiro Ministro do Segundo Império, resolvia a Questão das Irmandades, chamando dois Bispos à Ordem . . .”

Renato de Alencar em “Enciclopédia Histórica do Mundo Maçônico, página 213, ao tratar do Rito Moderno afirma que o Rito tomará grande incremento quando for mais conhecido e ainda, “Diga-se o que quiser, O Rito Moderno ou Francês, dado o espírito filosófico e de reforma progressiva que inspira sua doutrina, é o mais racional e adequado à nossa época . . . – 1994 . . .”

Acrescentamos que o Rito Moderno também participou efetivamente da História da maçonaria no Brasil pela ação de suas três luzes históricas, que são as três Lojas fundadoras do Grande Oriente do Brasil – GOB no dia 17 de junho de 1822: Comercio e Artes, União e Tranqüilidade e Esperança de Niterói, todas do Rito Moderno na época.

Rito Moderno também participou de muitos outros Movimentos e Revoluções no passar da História do Brasil, principalmente os da época da Regência, quando houve muita agitação no cenário brasileiro.

Desse modo fica claro e patente que o Rito Moderno deixou sua marca registrada na História do Brasil.

IV – CONCLUSÃO

4.1 – O que esperar do Rito Moderno

O Rito Moderno, fruto da Maçonaria Francesa, entende que o maçom deve ter a faculdade de pensar livremente, de trabalhar para o bem estar social e econômico do cidadão, salvaguardar o meio ambiente, a fauna e a flora e outras questões sociais que afligem a sociedade atual. Essa tendência filosófica humanista é que parece contrapor-se aos parâmetros defendidos por outros ritos e aos aspectos da religião cultual. Algumas Filosofias e Religiões estão preocupadas em salvar a alma do Homem, ou seja os aspectos pós morte e divino da questão, enquanto o Rito Moderno preocupa-se com o Homem atual, suas necessidades agora. 

O que esperar do Rito Moderno, na verdade seria, o que contribuir para que o Rito Moderno consiga atingir seus propósitos, sendo sua principal motivação o desejo de combater qualquer agressão à vida e à dignidade de qualquer ser humano em qualquer parte do planeta. No coração de um Maçom do Rito Moderno deve pulsar toda a Humanidade.

4.2 – Qual o futuro do Rito Moderno

No limiar do 3º milênio, numa época em que o mundo encontra-se saturado de religiões, e o Homem busca freneticamente a esmo uma resposta para seus anseios mais íntimos, não mais se contentando com o dogmatismo e repelindo as manifestações de vãs filosofias, torna-se imperioso que, o Homem inteligente e justo apresente à Humanidade sedenta de luz uma centelha de esperança na busca de suas respostas, a derradeira oportunidade para sua angústia, ou seja, a prática da ARTE REAL, sem influências, sem preconceitos e sem regalias, o RITO MODERNO, em última análise.

Afirma Henrique Cândido Camargo, membro do Supremo Conselho do Rito Moderno em 1994 – Oriente do Rio de Janeiro em “ O Rito Moderno : A Maçonaria do Terceiro Milênio – SCRM” página 58: “ só um Rito que não sendo Deísta nem Teísta, isto porque não admite dogmas, nem tampouco positivista ou ateu, e muito menos agnóstico, mas na realidade, de PRUDENTE NEUTRALIDADE em razão de sua própria Constituição, e indiscutível flexibilidade como todos reconhecem ser o Rito Moderno, é que poderá desfraldar a bandeira da nova Maçonaria do Terceiro Milênio.” O grifo é do autor.

Estamos apenas iniciando o Século XXI, o Brasil tem apenas 503 anos, a Maçonaria chegou ao Brasil a apenas 200 anos, estamos apenas começando a era da prevalência do uso da razão na Humanidade, a hora do Rito Moderno está apenas começando. Com a sua participação e contribuição anteciparemos esse momento.

4.3 – Apreciação final

O Rito Moderno busca o descobrimento do Homem pelo Homem, através da dignidade, que o identifica como cidadão livre e de bons costumes. O Rito Moderno nasceu para respeitar o Homem em seus valores essenciais, seja ele um deísta, um teísta ou um atento experimentador.

Os maçons do Rito Moderno conseguiram com êxito firmar os objetivos colimados por Anderson em 1717, e hoje depois de séculos traz para o mundo sua mensagem de Fraternidade apoiada na Liberdade e Igualdade. Transformou-se num Fórum de Estudos e mola impulsionadora de soluções pacíficas para os problemas da Humanidade, sem distinções de raça, cor, religião ou nacionalidade.


O Rito Moderno no que diz respeito aos graus simbólicos, é o mesmo rito que a Grande Loja de Londres, a dos “Modernos” praticava antes da fusão com a dos “Antigos”. A posição das colunas J e B, os modos de reconhecimento no 1.º e 2.º grau, o início da marcha com o pé direito, a Palavra Sagrada do Aprendiz, eram práticas dos “Modernos Ingleses”.

Aqueles que pugnam pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da Humanidade, com idéias sadias em relação aos problemas do mundo atual, homens com idéias arejadas e de amplos horizontes, é que poderão levar a Arte Real, uma Escola para todos os Homens e povos. Uma Escola do verdadeiro e desinteressado Amor Fraternal, que reconhece os direitos e deveres de todos e que garante a liberdade de consciência e a tolerância religiosa, esta é a prática da Arte Real do Rito Moderno.

São passados quase trezentos anos desde o início da Maçonaria Moderna (1717 – 2003) e hoje esses ideais estão mais fortalecidos do que nunca. Que sejam renovados os mesmos compromissos daqueles precursores da Maçonaria livre de qualquer influência.

Está muito próximo o dia em que a Maçonaria em geral caminhará com as mesmas bandeiras do Rito Moderno, inclusive esses sinais já são visíveis.

É momento do homem buscar um melhor modo de viver, que traga real satisfação e paz de espírito. Poucos, porém, escolheram trilhar esta senda para maior compreensão do significado da Vida. O fascínio da busca pelo mais fácil, o prazer, a vaidade, o egoísmo e a ganância, têm sido o obstáculo tentador que tem impedido muitos de procurar aquilo que é seu direito inato.

O AMOR, a lei que torna todas as coisas possíveis, nos permitirá entender e participar da tarefa de construirmos uma humanidade melhor e mais justa. Temos que seguir confiantes, e apontando aos homens livres e de bons costumes os conhecimentos do RITO MODERNO .

Este não é o momento de repouso. Devemos continuar fora dos Templos, a obra maçônica, principalmente pelo exemplo de nossas atitudes e pela ação positiva de nossos atos. Erguer Templos à Virtude, multiplicar nossos locais de reunião , com Liberdade, Igualdade e Fraternidade!

V – BIBLIOGRAFIA

BARREIX , Juan. Historia del Servicio Social. Hoy en Servicio Social. Bueno Aires. Argentina – 1971.

CASTELLANI , José. A Maçonaria Moderna. Esclarecimentos sobre o Rito Moderno. 2.ª Edição. Editora “ A Gazeta Maçônica ” – 1987.

GOB , Grande Oriente do Brasil. Constituição do Grande Oriente do Brasil.Edição 2001

GOB , Grande Oriente do Brasil. Ritual do 1.º Grau – Aprendiz do Rito Moderno.Edição 1998.

GUILHERME COSTA E CASTELLANI , Frederico Guilherme Costa e José Castellani. O Rito Moderno. A verdade revelada. Editora Maçônica “ A Trolha ” Ltda – Londrina –1990.

LIMA , Boris Alexis. Contribuição à Metodologia do Serviço Social. Tradução: Idel Yonne Grossi, 3.ª Edição. Editora Interlivros de Minas Gerais Ltda. Belo Horizonte – MG 1978.

MELLOR , Alec. Dicionário da Franco-Maçonaria e dos Francos-Maçons. Tradução: Sociedade das Ciências Antigas. 1.ª Edição brasileira – 1989. Livraria Martins Fontes Editora Ltda.

SCRM , Supremo Conselho do Rito Moderno. O Rito Francês ou Moderno : A Maçonaria do Terceiro Milênio. Compilação de vários textos e autores sob a égide do SCRM. Editora Maçônica “ A Trolha ” Ltda. Londrina – 1994.

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