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sexta-feira, 29 de maio de 2020

QUESTÕES DO BLOG DO IRINEU

QUESTÕES DO BLOG DO IRINEU
(republicação)

Em 24.08.2015 o Respeitável Irmão Irineu Bianchi, organizador de um blog de perguntas e respostas compiladas do JB NEWS, Oriente de Jaraguá do Sul, Estado de Santa Catarina, apresenta as questões seguintes: irineu.bianchi@gmail.com - http://iblanchier3.blogspot.com.br/

Prezado Irmão Pedro: Como leitor do JB News, senti a necessidade de compilar suas excelentes respostas num documento único. Criei um blog para reunir o acervo e dei conhecimento do fato à minha loja. O endereço do blog acabou sendo difundido e hoje conta com muitos acessos. No dia de hoje passam de trezentos (300). Ocorre que alguns leitores, em seus comentários, acabam formulando perguntas, as quais eu tomo a liberdade de lhe repassar: 

1. A pergunta que faço é a seguinte? É legal e passível de punição um Irmão que não foi reeleito para Deputado Federal continuar a usar o avental? Em PARAMENTOS DE DEPUTADO?

2. Irmão Pedro por acaso você teria alguma explicação para o painel do Grau 2 do REAA, já procurei por varias vezes e não acho nada. Wellington de Paula we33pa@gmail.com em POSIÇÃO DO PAINEL DO GRAU 

3. É necessário o Segundo Diácono fazer o giro na coluna para receber a palavra do Primeiro Vigilante? Ou ele simplesmente se vira à mesa? Em GIRO NA TRANSMISSÃO DA PALAVRA

CONSIDERAÇÕES:

1 – Obviamente que se um Irmão é ex-deputado, significa que ele foi Deputado. Assim, cumprida a sua missão na Assembleia ele deixa de usar esses paramentos oficiais. Não existem paramentos para ex-deputados (pelo menos até onde eu sei). Nesse sentido o Obreiro retoma os seus paramentos normais – de Mestre Maçom ou, se for o caso de ex-Venerável (Mestre Instalado). Se for passivo de punição o uso indevido desses paramentos, havendo insistência, eu acredito que sim – no mínimo essa prática pode ser considerada como indisciplina. Às vezes podem existir procedimentos distintos e particulares de cada Obediência. Entenda-se que eu estou generalizando por não saber de qual Loja, por conseguinte de qual Obediência procede ao Obreiro dessa questão. 

2 – Existem muitas contradições entre as alegorias dos Supremos Conselhos nesse caso, inclusive com as práticas de mudança de Grau por comunicação. Eu prefiro não meter a minha colher enferrujada na liturgia da escola de Kadosh do REAA. Entendo que explicações nesse sentido ficariam melhores se a cargo dos corpos filosóficos do Supremo Conselho que tem a obrigação de instruir e fornecer subsídios os seus quadros. Por ser eu um membro ativo da Maçonaria autêntica (três Graus Simbólicos), embora também pertença a essa escola, eu prefiro me ater no ofício da ritualística, história e filosofia correlacionada apenas ao Francomaçônico Básico Universal. 

3 – Em se tratando de tradição do simbolismo do REAA, não existe circulação ou giro quando um protagonista se desloca no mesmo hemisfério (dar a volta ao mundo para parar no mesmo lugar). Nesse sentido, em se tratando do Segundo Diácono, este sai do seu lugar e vai diretamente até o Primeiro Vigilante para receber a Palavra. Não existe também aquela invenção de se girar em torno da mesa do Vigilante. O Vigilante é literalmente abordado pelo seu lado direito (ombro direito). 

Finalizando, oriento aos Irmãos que declinem sempre o seu nome completo, a sua Loja, Obediência, Rito, Oriente e Estado da Federação quando formularem questões. As mesmas podem ser remetidas, se preferirem, diretamente ao meu endereço eletrônico – jukirm@hotmail.com. Devo salientar que respondo por ordem de chegada e sempre há acúmulo de questões.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.992 – Florianópolis (SC) quarta-feira, 16 de março de 2016

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