José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco (1845 -1912), foi um advogado, diplomata, geógrafo, professor, jornalista e historiador brasileiro.
É considerado o patrono da diplomacia brasileira e uma das figuras mais importantes da história do Brasil.
Iniciou-se nas letras em 1863, na revista Popular. Foi um dos fundadores e redatores do periódico A Nação (1872) e a partir de 1891, no Jornal do Brasil.
Entrou na política como promotor público em Nova Friburgo (1868) e deputado geral pelo Partido Conservador pela província de Mato Grosso (1869).
Cônsul-geral em Liverpool (1876), foi comissário do Brasil na Exposição Internacional de São Petersburgo (1884),superintendente em Paris dos serviços de imigração (1889 ) e ministro plenipotenciário em Berlim (1900),assumindo o Ministério das Relações Exteriores (1902 -1912.)
Recebeu o título de barão do Rio Branco no fim do período imperial, mas continuou a utilizá-lo em sua assinatura mesmo após a Proclamação da República, pois era um monarquista convicto e também para homenagear o seu falecido pai, o Visconde do Rio Branco.
Sua maior contribuição ao país foi a consolidação das fronteiras brasileiras, conseguindo incorporar ao Brasil Amapá e Acre.
Em 1909, seu nome foi sugerido para a sucessão presidencial. Mas preferiu declinar de qualquer candidatura que não fosse de unanimidade nacional.
Foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1907 - 1912) e escreveu dois livros. Sendo ocupante da cadeira 34 da Academia Brasileira de Letras.
Atualmente, também há referência a seu famoso título no nome do Instituto Rio Branco que forma diplomatas de carreira
Foi Iniciado na Maçonaria aos 27 anos em 1872 na Loja Estrela do Norte -RJ
Fonte: https://www.facebook.com
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