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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL

ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL
(republicação)

Em 20.04.2016 o Respeitável Irmão Marcelo Pereira Medeiros, Loja Acácia Candidomotense, 2.612, REAA, GOSP-GOB, Oriente de Cândido Mota, Estado de São Paulo, solicita esclarecimentos para o seguinte:
cminfohouse@terra.com.br

Tivemos recentemente uma Sessão Magna de Exaltação e surgiu uma duvida sobre a entrada/retirada do Pavilhão Nacional. Nós não tínhamos Irmãos suficientes para compor a comissão de 13 membros. Nesse caso, devemos dar entrada ao Pavilhão Nacional com número inferior na comissão, por exemplo, 3, 5, 7...? Ou fazemos apenas a saudação no final?

CONSIDERAÇÕES:

O ideal é o que se cumpra o regulamento – ver o atual Decreto 1.476 de 17/05/16 do Grão-Mestre Geral.

Na hipótese de não existirem Mestres suficientes para comporem a Comissão de Recepção, opta-se por um número menor de integrantes, desde que esse número seja ímpar, atendendo as colunas da recepção em número maior de integrantes sempre ao Norte.

Acho oportuno salientar dois aspectos. O primeiro é o que se refere ao Decreto acima mencionado, cuja prática prevê agora nas Sessões exclusivas para Maçons que durante a execução do Hino Nacional, todos os Irmãos ficam à Ordem, não mais apenas perfilados. O segundo é que apenas portadores do Terceiro Grau fazem parte do cerimonial ao Pavilhão (comissão de recepção e a guarda de honra).

Se a Sessão contar com um número reduzido de Irmãos Mestres, é preferível que o Pavilhão Nacional já esteja hasteado no seu lugar no interior da Loja. Assim, opta-se ao final dos trabalhos em se fazer apenas a saudação à Bandeira – é preferível suprimir parte do cerimonial a realiza-lo em desacordo com a liturgia e a ritualística. Como diz o caso, a questão é do bom senso.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.241– Florianópolis (SC) – sexta-feira, 18 de novembro de 2016

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