ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL
(republicação)
Em 20.04.2016 o Respeitável Irmão Marcelo Pereira
Medeiros, Loja Acácia Candidomotense, 2.612, REAA, GOSP-GOB, Oriente de
Cândido Mota, Estado de São Paulo, solicita esclarecimentos para o seguinte:
cminfohouse@terra.com.br
Tivemos recentemente uma Sessão Magna de Exaltação e
surgiu uma duvida sobre a entrada/retirada do Pavilhão Nacional. Nós não
tínhamos Irmãos suficientes para compor a comissão de 13 membros. Nesse
caso, devemos dar entrada ao Pavilhão Nacional com número inferior na
comissão, por exemplo, 3, 5, 7...? Ou fazemos apenas a saudação no final?
CONSIDERAÇÕES:
O ideal é o que se cumpra o regulamento – ver o atual
Decreto 1.476 de 17/05/16 do Grão-Mestre Geral.
Na hipótese de não existirem Mestres suficientes para
comporem a Comissão de Recepção, opta-se por um número menor de
integrantes, desde que esse número seja ímpar, atendendo as colunas da
recepção em número maior de integrantes sempre ao Norte.
Acho oportuno salientar dois aspectos. O primeiro é o que
se refere ao Decreto acima mencionado, cuja prática prevê agora nas Sessões
exclusivas para Maçons que durante a execução do Hino Nacional, todos os
Irmãos ficam à Ordem, não mais apenas perfilados. O segundo é que apenas portadores do Terceiro Grau fazem
parte do cerimonial ao Pavilhão (comissão de recepção e a guarda de honra).
Se a Sessão contar com um número reduzido de Irmãos
Mestres, é preferível que o Pavilhão Nacional já esteja hasteado no seu
lugar no interior da Loja. Assim, opta-se ao final dos trabalhos em se fazer
apenas a saudação à Bandeira – é preferível suprimir parte do cerimonial a
realiza-lo em desacordo com a liturgia e a ritualística. Como diz o caso, a
questão é do bom senso.
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.241– Florianópolis (SC) –
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
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