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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

quarta-feira, 30 de março de 2016

ESTAR ENTRE COLUNAS

ESTAR ENTRE COLUNAS
Sérgio Quirino Guimarães
A leitura do livro “MAÇONARIA – 100 LIÇÕES DE APRENDIZ”, do Irmão Raymundo D’Elia Junior é sempre um resgate às instruções aprendidas e um incentivo à reflexão sobre outras muitas que ainda não abarcamos em sua integralidade. Um exemplo é o significado do sentido e uso da expressão “Entre Colunas”. 

São muitas as interpretações desta expressão vinculadas a situações criticas; desde a Câmara do Meio ou até, sem nenhuma explicação lógica, por exemplo, colocar um Aprendiz “Entre Colunas” para que ele apresente uma Peça de Arquitetura. 

Todos esses são exemplos das nuances da expressão. Não temos duvida de que as “Colunas” em questão não são as “J” e ”B”. Facilmente constatamos tal assertiva pelo fato óbvio de que, em algumas Lojas, estas colunas estão do lado de fora do Templo.

domingo, 27 de março de 2016

A VERDADE SOBRE A PÁSCOA

A VERDADE SOBRE A PÁSCOA

O comércio voraz, faminto de dinheiro, trocou o cordeiro pelo coelho. Aliás, um coelho muito versátil, quase milagroso, que põe ovos de chocolate de todos os tamanhos e para todos os gostos. Para o consumismo insaciável, a essência da páscoa não tem a menor importância. O que importa é vender, vender muito, ainda que na mente das pessoas a verdade seja sacrificada, e o cordeiro fique esquecido. Para uma sociedade materialista, secularizada e consumista cujo deus é o ventre, o importante é empanturrar o estômago de chocolate, ainda que se sacrifique no altar do comércio esfaimado, a essência da verdade.

Preocupante é o fato de fazermos parte desta cultura sem nenhuma reação de inconformação. Fazemos como Eli, banqueteando com as gorduras tiradas pecaminosamente do altar, sendo coniventes com os pecados de uma geração que se recusa a dar ouvidos à verdade de Deus. Nossos filhos são levados a assimilar mais o coelho, ou melhor, o chocolate, do que o cordeiro que foi morto por nós. Vêem mais o retrato das lojas agressivamente decoradas do que a história eloqüente da libertação do povo de Deus.

Precisamos investir mais tempo ensinando aos nossos filhos sobre a Páscoa. Esta é uma história central do Antigo Testamento. Foi naquela noite fatídica que o povo de Deus foi salvo da tragédia da morte dos primogênitos, porque um cordeiro tinha sido sacrificado e o seu sangue havia sido aplicado sobre as vergas das portas. Esta é a história épica da libertação do povo de Deus do cativeiro, com mão forte e poderosa. A Bíblia fala que Jesus é o nosso cordeiro pascal. O cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo é Jesus. Foi ele quem foi imolado na cruz por nós. Ele sofreu o castigo que nos traz a paz. Deus lançou sobre Ele a iniqüidade de todos nós. Ele, como ovelha muda, foi para o matadouro, carregando sobre o seu corpo, no madeiro, os nossos pecados. Ele se fez maldição por nós. Ele se fez pecado por nós. Ele morreu exangue na cruz, adquirindo para nós eterna redenção.

Esta é a história da nossa alforria. É a história da nossa libertação do cativeiro. É a história da nossa eterna salvação. Não podemos deixar que ela seja distorcida e diluída em chocolate.

Não podemos permitir que o maior de todos os sacrifícios, vivido na hora mais amarga do Filho de Deus, bebendo sozinho o cálice da ira divina, seja reduzido a um festival de gastronomia.

O coelho é um intruso que nada tem a ver com a festa da Páscoa. Esta festa é a festa do cordeiro, do Cordeiro de Deus. Ele sim deve ser o centro, o conteúdo, a atração e a razão de ser desta festividade.

Que a nossa família possa estar reunida não em torno do ovo de chocolate, mas em torno de Jesus, o Cordeiro que foi morto, mas vive pelos séculos dos séculos, tendo a certeza que estamos debaixo do abrigo de seu sangue.

FELIZ PÁSCOA A TODOS

Sérgio Ruas

quarta-feira, 23 de março de 2016

CERIMONIAIS E RITUAIS

CERIMONIAIS E RITUAIS 

RITO vem da palavra latina "ritus,que era utilizada para designar a idéia de formalismo ou de algo convencional. As práticas antigas eram promovidas nesses atos formais ou convencionais, para que ficassem gravadas na imaginação popular. Os governantes procuravam imprimir gestos, cores, sinais, símbolos, palavras e sons, para criar condicionamentos uniformes na realização das práticas coletivas, que formam o RITO.

O RITO incute nas pessoas o hábito cerimonial. O termo RITO se aplica no sentido de regra, ordem, método, orientação, diretriz, uso e outras conotações que impregnam a conduta humana de compromisso com um sentimento preconizado. Há ritos religiosos, jurídicos, militares, familiares, morais, etc. Na vida social, os ritos se interpõem por meios de costumes. A noção de Rito está, quase sempre associada a uma fórmula tradicional e a um tipo de reverência ou culto.

terça-feira, 22 de março de 2016

POR QUE AS LOJAS MORREM?

Por qué mueren las Logias?
Tradução:  ir.´. Laurindo R. Gutierrez- Loja Pesquisas Maçônicas Brasil –Londrina-Pr 

01- Por no asistir a lãs tenidas.   Por não assistir as reuniões. 
02- Por falta de energía del Venerable.   Por falta de energia do veneravel. 
03- Por la falta de atividade do Secretário.     Por falta de atividade do Secretário. 
04- Por falta de empeño del Tesorero.     Por falta de empenho do Tesoureiro. 
05- Por no concurrir nunca a la hora reglamentária.     Por não obedecer nunca a hora. 
06- Por no querer aceptarse cargos.    Por não querer aceitar cargos. 
07- Por estar siempre dispuesto a criticar y nunca dispuesto a obrar. Por estar sempre disposto a criticar e nunca a trabalhar. 

segunda-feira, 21 de março de 2016

PRIMEIROS MESTRES MAÇONS DA MAÇONARIA

PRIMEIROS MESTRES MAÇONS DA MAÇONARIA
HerculeSpoladore
Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil – LONDRINA - PR
 
Sabe-se que na Maçonaria antiga até 1725 existiam apenas dois graus, o de aprendiz e o de companheiro. O grau de aprendiz praticamente nasceu com a Maçonaria. Os jovens que trabalhavam na arte de construir eram aprendizes de pedreiros, canteiros, pintores funileiros. Inicialmente aprendiz era também uma função e não grau, mas com o desenvolver da Maçonaria Operativa foi o primeiro grau a aparecer. Existia a figura do mestre de obras que também não era grau e sim função, que era o chefe que ensinava os aprendizes e coordenava os trabalhos da construção.

Em 1717 quando foi fundada a primeira obediência maçônica, ou até antes desta época já se previa o aparecimento de mais um grau. As lojas já repletas de maçons aceitos, que começaram a ser recebidos desde há muito tempo. O primeiro a ser recebido no dia 08/06/1600 na Maçonaria Operativa, que não era ligado às construções e sim um abastado fazendeiro foi um Irmão de nome John Boswel, na Loja Capela de Santa Maria (Saint-Mary Chapell) de Edinburgh – Escócia – Portanto, 117 anos antes da fundação da Grande Loja de Londres. A Maçonaria Operativa estava decadente. Estava se renovando.

domingo, 20 de março de 2016

sexta-feira, 18 de março de 2016

O SABER CALAR-SE

O SABER CALAR-SE

A sessão fora produtiva e algo longa, e todos ansiavam já pelo momento de confraternização que se lhe seguiria. Como é regra, todos os aprendizes e companheiros haviam observado absoluto silêncio durante a sessão, não podendo pedir a palavra nem manifestar-se. Agora que a sessão tinha terminado, falavam aberta e incessantemente de tudo e de nada, uns aqui sobre um pormenor da sessão que não tinham percebido ou sobre o qual queriam saber mais, outros de assuntos mais mundanos, outros ainda auxiliando-se mutuamente na arrumação do templo - que é, precisamente, uma das incumbências dos aprendizes. Seguiu-se o ágape - uma refeição em conjunto - em que todos podem falar. E todos o fazem, e é precisamente o que se pretende.

quinta-feira, 17 de março de 2016

LIDERANÇA MAÇÔNICA

LIDERANÇA MAÇÔNICA

"Uma das mais belas compensações desta vida é que ninguém pode tentar ajudar sinceramente o outro sem ajudar a si  mesmo".  - Charles Dudley Warner

Devemos incentivar e encorajar os potenciais existentes no outro, que é nosso Irmão.

Meus Irmãos, 

Mais do que nunca,  a MAÇONARIA precisa de Líderes. Líderes são aqueles que possuem um sonho e o colocam à disposição para que todos possam alcançá-lo. 

A  presença e a atuação de Líderes em todos os níveis do relacionamento social é um fenômeno bem conhecido e muito estudado. 

Na Maçonaria seriam os falados Construtores Sociais, e este tema Liderança é eminentemente Maçônico  porque o irmão precisa se auto determinar para seguir em sua carreira maçônica. Só chega lá, o irmão que lidera seus desejos, controlando-os para atingir os objetivos propostos pela Maçonaria. 

segunda-feira, 14 de março de 2016

A LETRA "G" NA MAÇONARIA

A LETRA "G" NA MAÇONARIA
POR KENNYO ISMAIL

Qual o significado da letra “G” comumente presente no centro do Esquadro & Compasso?

Vários autores apontam vários significados, muitos dos quais absurdos: God, GADU, Grande Geômetra, Ghimel, Gama, Geração, Gênio, Gnose, Gomel, Glória, Gibur, Gibaltrar, etc.

Há ainda aqueles autores que, sem conseguirem se aprofundar na pesquisa sobre o tema, preferem afirmar que o verdadeiro significado do “G” é um grande mistério maçônico, talvez nunca revelado. Uma desculpa um tanto quanto poética.

A letra G é um daqueles tantos símbolos que sobrevivem aos séculos mas, infelizmente, perdem seu significado original, ganhando vários outros significados ao longo do tempo. E vez ou outra, um desses significados novos prevalece, sepultando de uma vez por todas o original.

domingo, 13 de março de 2016

HINO NACIONAL BRASILEIRO

Orquestra Philarmônica São Paulo

Cantor: Davide Carbone

POR QUE OS MAÇONS NÂO LEEM?

POR QUE OS MAÇONS NÂO LEEM?
Ir.´. Kurt Prober

"Não é afirmação jocosa quando observo que VOCÊ, que está lendo estas linhas, é
na verdade um dos poucos componentes deste grupo minoritário de leitores
maçônicos". (Kurt Prober)
 
O presente artigo foi escrito por Kurt Prober, em 19/01/79, foi publicado na Revista Maçônica "A Trolha" n.º 38 (Dez 1988). Colaboração do Ir.'. Edson Fernando da Silva Sobrinho, M.'.I.'. Loja Maçônica Acácia Sertaneja Nº 2690 GOB. Feira de Santana - Bahia
 
A Comissão de Educação Maçônica da Grande Loja de Missouri (EUA) recentemente publicou um brilhante artigo a este respeito, de autoria do Irmão Earl K. Dille Jr., e usando de alguns trechos das conclusões a que ele chegou, irei tecer um breve comentário sobre o que acontece no nosso ambiente maçônico.
 
A simples existência deste estudo prova que o mal não é somente nosso, mas sim Universal, embora entre nós muito agravado. Costumam afirmar que a Arte Real não precisa de divulgação escrita, por ser ela uma agremiação tradicional onde tudo é comunicado "oralmente". E todos aqueles que já se dedicaram jornalisticamente à feitura de um jornal maçônico, ou que, como escritores ou historiadores, já tentaram editar ou mesmo conseguiram fazê-lo, um livro maçônico, podem sumariamente provar o fato: “O MAÇOM NÃO GOSTA DE LER” seja por falta de interesse, entusiasmo, motivação íntima, ou seja por simples preguiça.
 

quinta-feira, 10 de março de 2016

PENSO, LOGO...

Penso, logo...

É do conhecimento comum a frase de Descartes Cogito ergo sum

Também é comum que esta frase apareça traduzida para português como Penso, logo existo

Porém, como diz um também muito citado provérbio italiano,"traduttore, traditore"... Traduzir sum por existo é gramaticalmente correto, mas não é a única opção. Talvez mesmo não seja a melhor. Com efeito, uma pedra não pensa, mas existe. Indubitavelmente que existe. Podemos vê-la, pegar-lhe, arremessá-la, trabalhá-la ou simplesmente ignorá-la. Mas existe - não pensando. Logo, existir não é consequência de pensar.

No meu entendimento, a melhor tradução para português da célebre frase é a mais simples e direta: Penso, logo sou.

segunda-feira, 7 de março de 2016

FERRAMENTAS MAÇÔNICAS

FERRAMENTAS MAÇÔNICAS
(Desconheço o autor)

Um grupo de ferramentas reuniu-se em assembléia em uma Oficina para acertar suas diferenças. Um Malhete estava exercendo a presidência, mas, alguns participantes exigiram sua renúncia.

A Causa? O Malhete fazia demasiado barulho, vivia golpeando, não deixava ninguém falar e se achava dono do lugar.

O Malhete, revoltado, disse que ele e que estava sofrendo um golpe e pediu a expulsão da Régua, do Maço e do Cinzel, um grupelho que conspirava contra ele; a Régua queria controlar o trabalho e o descanso físico e espiritual, segundo suas medidas sem dar satisfações a ninguém como se fosse a única perfeita; o Maço e o Cinzel só tratavam de asperezas, e, um sem auxílio do outro não tinha nenhum valor.

domingo, 6 de março de 2016

PRECE DE UM MAÇOM

PRECE DE UM MAÇOM
Salus, Sapientia e Stabilita

Oh! Supremo Arquiteto do Universo, faça que minhas decisões, meus dias, meus pensamentos, sejam os exatos reflexos dos seus ensinamentos. E eu possa, assim, caminhar com integridade... 

Quando fizer algo em favor dos outros, que meu nome seja simplesmente, como os demais citado. Sendo em tempo algum, jamais exaltado, pois, apenas estarei cumprindo minha obrigação de Maçom.

Supremo Arquiteto do Universo, Fazei com que eu não me sinta inebriado por nada, que minhas palavras brotem do fundo do meu coração e não sejam, simples arranjos de letras fabricados em meu cérebro e transmitidos, apenas para causar comoção!!! 

Não permita que meu ego aprenda a conjugar somente a primeira pessoa do singular. Incute em meu ser, o sentido do "nós"!!! E que muitas ações sejam corretas e se difundam, brandamente. Por intermédio da minha voz. 

Se um dia detiver o poder em minha vida profana, que seja ele manso, digno, algo que não se ufana, posto que é efêmero! Que eu não imponha regras quando ajudar a um irmão, pois deverei fazê-lo com carinho, desprendimento, empolgação, não permita que eu não aprenda a julgar...

Ensina-me a perdoar, a não guardar ódio em meu coração, pois se assim não for, serei apenas mais um na multidão.

Sentimentos como a pedra cúbica e a vaidade, afaste-os do meu caminho, pois, caso contrário é certo que um dia estarei sozinho.

E assim, quando limite máximo me for imposto, que a serenidade esteja presente em meu rosto, que a alegria do dever cumprido esteja presente. 

Aí então, os amigos haverão de lembrar que pela repetição dos meus atos, colecionei e emoldurei todos os fatos, se não fiz melhor, ao menos tentei.

Não importa que eu seja, aprendiz, companheiro, mestre ou venerável, devo trazer o rosto sempre afável, pois esta é a verdadeira razão...

Gestos, sinais, simbologias, para dar sentido às nossas vidas, muitas vezes, vazias. É por isso que nos reunimos... Para tratarmos de assuntos que elevam o espírito, para polirmos nossas pedras brutas, para vivermos em paz, para vencermos nossas lutas...

Combater o despotismo, a tirania, os vícios humanos, referimo-nos aos de fora como profanos, e muitas vezes, cometemos as mesmas e velhas falhas!!!

Supremo Arquiteto, obrigado pela oportunidade que eu tive, obrigado pelos irmãos que ganhei, e, especialmente, por esta vida que passei!!! 

Se outra oportunidade me fosse dada, se outra vida pudesse ser vivida, se tivesse opção de escolher, seria eu novamente um membro dessa Loja, onde se aplicam normas de consciência e retidão, e, assim, teria eu novamente a chance de poder dizer que fui um verdadeiro Maçom!!!

(Transcrito do JORNAL DO MAÇOM - ano 36 - Nº. 279 - abril de 2008)

sexta-feira, 4 de março de 2016

GENEROSIDADE

GENEROSIDADE

A generosidade não consiste em doar de forma abundante e descontrolada, mas em como e quando doar adequadamente.

A criatura generosa é alguém que aprendeu a auxiliar os outros sem se ver obrigada a tomar para si os infortúnios que não lhe pertencem. Ou melhor, não tenta carregar a cruz do mundo nas suas costas.

O generoso não vive dilemas, pois aprendeu que não é necessário sofrer como um mártir, mas somente ser solidário e estar disposto a cooperar com as pessoas e apoiá-las sempre que estiver ao alcance de suas possibilidades físicas e psicológicas.

Para auxiliarmos não precisamos passar todo o tempo obcecados por pessoas de quem gostamos ou pensando de modo compulsivo na melhor maneira de ajudá-las. Há criaturas tão absorvidas nos problemas alheios que não lhes sobra tempo para perceber e solucionar os seus.

Uma das ferramentas básicas que podemos utilizar em benefício das pessoas é mantermos uma "distância psíquica" delas. Desligar-se ou distanciar-se não é recusar a ajuda afetuosa, nem viver uma aceitação pacífica e resignada, mas evitar relacionamentos desgastantes e perturbadores.

Cada ser humano é responsável por si mesmo, por isso precisamos perceber os problemas que não são nossos e cuja solução não nos pertence. A ansiedade e preocupação não ajudam em nada.

Ser generoso é entender que o silêncio momentâneo é, muitas vezes, a melhor ajuda. É saber confiar na ação do Poder Superior e reconhecer que as experiências da vida, certas ou erradas, são as que geram amadurecimentos e crescimento. Aliás, as verdadeiras experiências são a soma dos próprios erros e desenganos que acumulamos ao longo da vida.

quinta-feira, 3 de março de 2016

DEFINIÇÃO PARA IRMÃO

"Irmão
Pessoa ternura
Presença da hora dura
Coração que caminha de frente
Alma que se faz presente
Torrente de compaixão

Irmão
Pessoa companhia
Lado que divide a tensão
Boca de colorida verdade de todos os tons
Que nos soa como oração

Irmão
Pessoa possibilidade
Da consentida lealdade
Da cumplicidade sem medida
Da fidelidade assumida
De mãos abraçadas

Irmão
Pessoa unidade
Uma energia, uma qualidade
Um senso de responsabilidade
Um peito de honestidade
Um verso de amor uma ajuda na dor

Irmão
Pessoa pedaço
Invisível corrente
Que permanece unida
Caminho, encruzilhada, ninho
Paralela do destino
Eu me agradeço de te haver cativado".

E poder Chama-lo de Meu Ir.'. 

(desconheço a autoria)