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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

quarta-feira, 31 de julho de 2019

REGULARIDADE E A PALAVRA SEMESTRAL

Em 03/04/2019 o Respeitável Irmão André Sarpitti, Loja Estrela de Luziânia, 1.644, REAA, GOB-GO, Oriente de Luziânia, Estado de Goiás, apresenta a seguinte questão:

PALAVRA SEMESTRAL

A par de cumprimentá-lo, sirvo-me por meio deste a fim de solicitar de vossa sabedoria a seguinte assertiva.

Amado Irmão, em minha temos um Irmão que faz parte do nosso quadro de obreiros, mas que também é filiado em outra Loja. E nesse caso, ficou impedido de receber a palavra semestral, por não ter a devida certeza quanto à sua regularidade na Loja que recolhe os emolumentos.

Desde já agradeço pela atenção, oportunidade em que reitero as minhas cordiais saudações colhendo ensejo para externar minha estima e consideração.

CONSIDERAÇÕES:

Não é essa a minha especialidade. 

Primo por assuntos de liturgia, ritualística, história e filosofia da Ordem, no entanto, como maçom regular entendo que o obreiro que estiver filiado a mais de uma Loja, recolhe os emolumentos pertinentes ao Poder Central e Estadual por apenas uma delas, no entanto os devidos às Lojas que ele é filiado, assim como a frequência, são também da sua obrigação. 

Em síntese, entendo que o maçom filiado a mais de uma Loja deve estar regular em tantas Lojas quantas ele estiver filiado. Ao que parece, estando ele irregular numa delas, a sua irregularidade pode abranger também as outras (isso no momento não tenho certeza).

Talvez seja essa a situação desse Irmão que, para receber a Pal\ Semestral, precise comprovar a sua regularidade nas demais.

Se é o que eu entendi da questão, esses são os meus apontamentos.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br - 29/07/2019

MINUTO MAÇÔNICO

QUESTIONÁRIO

1º - Você acredita em Deus? 
R - Creio no Criador de Todas as Coisas a quem chamo de G∴A∴D∴U∴. 

2º - Que acha da Maçonaria?
R - Como uma instituição é perfeita. Pena é que os homens a deturpam com seus orgulhos e vaidades. 

3º - Qual o seu principal objetivo como maçom?
R - Evoluir, transmutar todos os defeitos em virtudes e atingir a perfeição. 

4º - Como espera conseguir a perfeição?
R - Estudando, agindo sempre baseado na ética divina e procurando manter vivo o trinômio: Fraternidade, Liberdade e Igualdade. 

5º - Você já está realizado como maçom?
R - Não! Tenho ainda um longo caminho a percorrer, conto com os meus irmãos para que eu possa evoluir junto e com todos eles. 

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

A MAÇONARIA É AINDA RELEVANTE?

A MAÇONARIA É AINDA RELEVANTE?
Ir∴ Daniel Doron, 33°
Grande Loja de Israel
Traduzido por Rafael Rocca dos Santos

A questão de se a Maçonaria ainda é relevante em nossa sociedade em constante mutação é frequentemente colocada em fóruns maçônicos e por profanos. Isso indica que é de importância a muitos, a maioria Irmãos. Além disso, a questão é frequentemente colocada quando se discute as condições nas quais nossas Lojas estão atualmente; talvez até mesmo um desespero ante o que parece ser o futuro da Maçonaria. Na minha opinião, esse é um aspecto um tanto limitado de “relevância,” isto é, a habilidade de contribuir positivamente à solução dos problemas ou entraves defrontados pela Maçonaria e pelos Irmãos, como tais, em suas vidas diárias.

O dicionário Webster define “relevante” como:

“Etimologia: Latim medieval relevant-, do latim, particípio presente de revelare alçar. 1. Ter suporte significativo e demonstrável no assunto em questão 2. Suprir evidências tencionando provar ou desprovar qualquer assunto em debate ou sob discussão <testemunho relevante> 3. Ter relevância social 4. A qualidade ou estado de ser relevante; pertinência; aplicabilidade.”

terça-feira, 30 de julho de 2019

DECORAÇÃO DO TEMPLO. ENTRE RITOS, DIFERENÇA DE ABÓBADAS

Em 03/04/2019 o Respeitável Irmão Edinei Francisco da Silva, Loja Araponga 4.318, REAA, GOB-PR, Oriente de Arapongas, Estado do Paraná, solicita esclarecimentos para o que segue:

DIFERENÇA ENTRE ABÓBADAS NO TEMPLO

Gostaria de saber de você se a abóboda celeste do Rito Brasileiro é diferente do REAA. Gostaria de apresentar um trabalho sobre esse tema.

CONSIDERAÇÕES:

A distribuição dos astros e estrelas de ambos é muito próxima, até porque o Rito Brasileiro indisfarçavelmente foi decalcado do Rito Escocês Antigo e Aceito.

O costume de se decorar os tetos representando-os pela abóbada celeste remonta ao antigo Egito e seria, mais tarde copiado por alguns ritos maçônicos. 

Em se tratando da decoração do REAA, rito esse nascido na França, portanto no hemisfério Norte da Terra, a mesma tem sua disposição astronômica e estelar observada a partir da meia-esfera boreal do nosso Planeta. 

Alguns autores, inclusive preconizam ser uma visão correspondente ao período solsticial de verão no setentrião, o que não pode ser definitivamente afirmado, pois a distribuição dos astros e estrelas na abóbada de um Templo maçônico geralmente não guardam proporções e nem precisão astronômica na sua composição. 

Sua decoração é mais estilizada e representativa do que uma demonstração precisa do mapa celeste.

Em se tratando do Rito Brasileiro, é preciso se levar em consideração que o seu nascimento se deu no hemisfério Sul, assim, diferente do REAA, seu ponto de observação é da meia esfera austral – pelo menos deveria ser - mas parece que isso não acontece, pois a distribuição dos astros e estrelas é próxima a do Rito Escocês, ressalvando-se que no Rito Brasileiro é comum também aparecer na abóbada a constelação do Cruzeiro do Sul, agrupamento de estrelas que só é visto no hemisfério Sul. 

A diferença mais substancial de um Rito que tem sua origem no hemisfério Sul é que nele os Aprendizes sentam no topo do Sul e os Companheiros no topo do Norte. Isso sem dúvida tem relação com a distribuição dos astros e estrelas na abóbada já que os equinócios e solstícios ocorrem de modo oposto conforme o hemisfério. 

Concluindo, você encontrará no Blog do Pedro Juk em Peças de Arquitetura um trabalho intitulado “A Abóbada do Templo – REAA. Veja em http://pedro-juk.blogspot.com.br

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br - 28/07/2019

OS TEMPLÁRIOS

OS TEMPLÁRIOS
Adaptado de Giovani R. Carvalho

Por volta do ano 300 o imperador romano Constantino tornou o cristianismo religião oficial do império romano, ficando a Palestina sob a guarda do império. Peregrinos iam e vinham a Terra Santa no afã de visitar locais onde Jesus pregou sua doutrina. Um dos locais preferido era a basílica de Anastasi, edificada pelo imperador Constantino, que fora construída onde teria sido o Santo Sepulcro.

A ocupação da Palestina pelos Islã no século VII, não impediu que as peregrinações dos cristãos acontecesse até Jerusalém. Isto foi devido a habilidade de Carlos Magno em fazer um tratado com o califa de Bagda Ha-run-al Rashid.

Porém, no início do seculo XI, mais precisamente no ano de 1009, a região passou para o califado egípcio, que rompeu os tratados existentes e o novo califa saqueou Jerusalém e destruiu o Santo Sepulcro, exacerbando o fanatismo islâmico e impondo uma perseguição aos infiéis cristãos. Apesar da violência praticada pelos árabes, as peregrinações continuavam mesmo com o risco de não poderem voltar para casa.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

O SINAL DE MESTRE E O GR∴SIN∴R∴(SIN∴DE H∴)

Em 27/07/2019 o Respeitável Irmão Rony Silvio, Loja Estrella da Syria, 751, REAA, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Capital, apresenta a questão seguinte:

SINAL DO MESTRE. SIN∴ DE H∴ 

Estou fazendo um trabalho e estou com dificuldades de encontrar um livro que me esclareça mais sobre o por que do Sin∴ de Mestre é chamado de "Sin∴ de H∴"?

Encontro somente passagens..., mas sem muita explicação.

Peço por gentileza ajuda do irmão. 

CONSIDERAÇÕES:

Caro Irmão, isso se dá porque foi o gesto que fizeram aqueles que ao encontrar se certificaram que o c∴ s∴  do Mestre H∴A∴. 

Este Sin∴, no REAA, é conhecido como Sin∴ de H∴ e é também conhecido como o Gr∴ Sin∴  R∴.

Destaco que esse não é o Sin∴  de Ord∴ e nem o Sin∴ Pen∴ do Mestre.
A origem do Sin∴ de H∴, ou o Gr∴ Sin∴ R∴, está na exposição teatral da Lenda de H∴ e não é de se estranhar que não existam livros e escritos a respeito, pois os sinais são práticas sigilosas e reservadas somente aos iniciados, pelo que não podem estar aleatoriamente descritas. Essas exposições são privativas do Ritual e devem ser ensinadas em Loja.

Das duas vertentes principais de Maçonaria, a inglesa e a francesa, existem algumas diferenças e podem ser comparadas em se estudando os rituais anglo-saxônicos e os latinos.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br - 27/07/2019

O ILUMINISMO FRANCÊS

O ILUMINISMO FRANCÊS
Voltaire – Montesquieu – Diderot
Pelo Ven∴ Irmão Ethiel Omar Cartes González
Loja Guatimozín 66 
Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo (Brasil) 

INTRODUÇÃO 

Os fatos, especialmente filosóficos ou sociais, não nascem espontaneamente. Existem causas diretas ou indiretas, causais ou provocadas que fazem modificar o pensamento e a ação dos indivíduos. 

Por esta razão, e como uma forma de tomar um marco da história, haveria que ver quais foram as causas do período denominado como “iluminismo” e que, repercussão teve para o futuro o “iluminismo” francês. 

Esse longo período da história, a Idade Média, ou mais corretamente, o obscurantismo medieval, caracteriza-se, fundamentalmente, por dois fatos: acentuada religiosidade, com dogmas e cultos, e um sistema de governo baseado na monarquia sobrenatural, onipotente, absolutista. 

No espiritual ou filosófico, a Igreja católica é á base dos princípios em que o Homem se desenvolve e, por conseguinte, a sociedade. O culto e o dogma são os pilares da existência. O Homem não tem o direito a pensar conforme seu livre arbítrio, não existe a razão. 

No terreno ou material, o Rei é um eleito de Deus, e por isso, a sociedade deve viver, trabalhar e atuar em função dele.

domingo, 28 de julho de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Boris nos enviou esta foto de feriado, com este comentário:

Voltei de Nova York, onde fiquei surpreso ao encontrar-me ao pé das torres gêmeas do incêndio, o cemitério mais antigo da cidade. Está localizado em frente à Capela de São Paulo, que era, na época do ataque, um local de alto relevo.

E entre os túmulos (que datam da época da colonização) eu vi um símbolo na frente de um deles ... Um irmão descansa lá debaixo desta laje por um longo tempo agora.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Blog hiran.be

ARCA DA ALIANÇA, OU DO TESTEMUNHO

Em 02/04/2019 o Respeitável Irmão Renato Barreto Filho, Loja Vale do Tijucas, 2.817, e da Loja de Perfeição Marco Aurélio de Oliveira, REAA, GOB-SC, REAA, Oriente de Tijucas, Estado de Santa Cataria, solicita informações para o que segue:

ARCA DA ALIANÇA

Meu nome é Renato, sou obreiro da Loja Vale do Tijucas sou amigo do André Carpes, ele me passou o teu contato para tirar algumas dúvidas de alguns trabalhos que estou desenvolvendo na Loja de Perfeição.

Tenho que falar sobre a Arca da Aliança, mas notei que na internet e nos livros os temas sempre são os mesmos, ou seja, falam das origens bíblicas da mesma, do fato de ser uma arma e as questões enérgicas da mesma, e sobre os conteúdos da mesma. Queria uma abordagem diferente, ou alguma curiosidade diferente sabe?

Se puder me ajudar aonde pesquisar, agradeceria.

CONSIDERAÇÕES:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

TRADIÇÃO MAÇÔNICA

A manutenção da Tradição de nossa Ordem faz com que a pratiquemos, agora no século XXI, periodicamente e de forma constante, conforme Rituais estabelecidos em 1790, aproximadamente.

É por meio da Tradição que grupos humanos mantém seus costumes, seus hábitos, suas conquistas morais e sociais, entre outras coisas. A cultura adquirida é assim mantida. Desse modo, a manutenção dos parâmetros estabelecidos nesses Rituais é que permite que a Maçonaria seja secular. Se assim não fosse nossa Ordem já teria se pulverizado.

Ao contrário do que muitos pensam, nossa Ordem não desconsidera a evolução e os atuais meios de comunicação e a tecnologia. Repare que, mantendo a Tradição, e ao mesmo tempo, a tecnologia é aplicada na medida do possível. Vamos dar alguns exemplos: o Pavimento de Mosaicos permanece o mesmo, porém o material do qual é feito muda. O que antigamente era somente feito de granito preto e mármore branco, hoje existe variedade enorme de materiais sintéticos que os substituem.

A função do Secretário era antigamente executada totalmente através de manuscritos. Hoje nos usamos os recursos dos computadores. Inclusive, existem Lojas nas quais as Atas são enviadas pela Internet e a concordância é feita na próxima Loja.

O “Tempo de Estudos” era feito somente através da leitura do Trabalho. Hoje nós temos uma série de recursos fornecidos pela mais alta tecnologia, como o uso de computadores e projeção em tela, comandados à distancia. Além de outros recursos áudio visuais.

As Colunas “J” e “B” antigamente eram fundidas em metal, e posteriormente feitas em pedras e gesso. Hoje a tecnologia do Plástico está adiantadíssima e nos permite que as mesmas sejam feitas com esse material extremamente leve e durável.

A manutenção imutável do Ritual através da Tradição, faz com que a Ordem também seja imutável ao longo dos séculos. Isso não quer dizer que ficará ou está obsoleta.

Mesmo assim, pequenas mudanças ocorrem. Apesar do rigor em manter a tradição, o GOB reconhece hoje seis Ritos. Ou seja, pequenas mudanças foram feitas no Ritual original e geraram derivativos, cuja única finalidade, ao meu ver, foi satisfazer a vaidade de pessoas, pois a essência desses Ritos são iguais.

Qual a necessidade do GOB ser reconhecido pela Grande Loja Unida da Inglaterra? O GOB não funcionaria do mesmo modo sem esse reconhecimento? A resposta é sim. Entretanto, esse reconhecimento, mantém a Tradição, e não permite mudanças radicais, fazendo com que o Sistema permaneça imutável, não descambe e nem se modifique alterando as características originais.

Por que o MacDonald's é igual no mundo todo? Se você quiser montar um no seu bairro, vai ter que fazer exatamente conforme descrito no contrato do franchise, e nada poderá ser mudado, ou não será feito. Por que? Porque essa é a maneira de preservar algo que deu certo, é bom e teve sucesso!

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

A PERGUNTA DO MAÇOM

A PERGUNTA DO MAÇOM
José Maurício Guimarães

Vou contar uma história que servirá como ponto de partida para nossas reflexões.

Pouco antes de morrer, no leito do hospital onde estava internada, Gertrude Stein de repente abriu os olhos e disse:

“Qual é a resposta?”

Um de seus amigos que lhe faziam companhia aproximou-se e disse:

“Mas Gertrude..., se você não disser qual é a pergunta, como vamos lhe dizer qual é a resposta?”

Gertrude Stein abriu os olhos e retrucou:

“Então, qual é a pergunta?”.

sábado, 27 de julho de 2019

FALAR À VONTADE (DISPENSA DO SINAL)

Em 24/07/2019 o Respeitável Irmão Leocir dos Santos Viscovini, Loja 20 de Agosto, 2.670, REAA, GOB-MS, Oriente de Dourados, Estado do Mato Grosso do Sul, apresenta a questão seguinte:

FALAR À VONTADE

Estamos implementando as orientações de acordo com a publicação do GOB, e acompanhamento de seu Blog, com uma certa tranquilidade, porém foi levantado uma dúvida que gostaria que o Eminente Irmão me orientasse.

Dúvida: O irmão pede a palavra. Ela é concedida. O Venerável lhe concede falar sem estar à Ordem. Ele desfaz o Sinal e fala. Ao término de sua fala: Ele simplesmente senta-se, já que o Venerável o dispensou do sinal? Ou volta à Ordem, desfaz o sinal e senta-se?

Peço desculpa por importuná-lo mais uma vez, mas estamos tentando resolver questões, que talvez parecem preciosismo, mas geram questionamentos. Também parabenizo pelas complementações do 1º grau, já publicadas no site do GOB. 

CONSIDERAÇÕES:

Veja, concluindo o uso da palavra ele deve voltar ao Sinal de Ordem, em seguida desfazê-lo na forma de costume e depois sentar-se novamente. 

Isso se dá porque quando ele pediu a palavra, sendo a mesma lhe concedida, ele ficou à Ordem e primeiro se dirigiu protocolarmente à Loja como usualmente se procede (o que não é saudação). Em assim sendo, depois dele ter obtido a dispensa do Sinal, o mesmo o desfaz pelo Sin∴Pen∴ e faz uso da palavra. Ao término da sua alocução, antes de sentar, procede como explicado no primeiro parágrafo dessas considerações.

Nesse caso, dois aspectos são merecedores de comentos:

1º) O Venerável não deve dispensar o Sinal rotineiramente. Isso só deve se dar em casos que são realmente necessários.

2º) Se for o caso de dispensar o Sinal, o Venerável tão-somente deve autorizar depois que o usuário da Palavra tenha, à Ordem, primeiro se dirigido à Loja na forma de costume (Venerável Mestre, Primeiro e Segundo Vigilantes, Orador, ...). Somente depois desse protocolo é que, se for conveniente, o Venerável deve dispensar a composição do Sinal. 

Assim, entende-se que a dispensa obtida pelo usuário da palavra somente dura até o término da sua fala. Concluída esta, ele volta a ficar à Ordem e, antes de sentar, obviamente desfaz o Sinal.

Não é regra, mas o usuário da palavra, ao falar, deve manter uma postura respeitosa diante da assembleia. Nesse caso sugere-se que ele coloque ambas as mãos cruzadas sobre o avental, ou cruzadas às costas.

Nunca é demais fizer que o desconforto da composição do Sinal faz com que o usuário da palavra não se exceda no seu pronunciamento. Essa é uma boa estratégia que o Venerável tem para calar determinados “papagaios maçônicos”.

T.F.A.
PEDRO JUK.
jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br - 24/07/2019

PRECIOSIDADES MAÇÔNICAS


POR QUE “AUGUSTA E RESPEITÁVEL LOJA SIMBÓLICA”?

POR QUE “AUGUSTA E RESPEITÁVEL LOJA SIMBÓLICA”? 
Por Kennyo Ismail 

Essa questão intriga muitos irmãos, principalmente aqueles que, ao viajarem para o exterior ou pesquisarem sobre a maçonaria em outros países, veem que esse não é um termo comumente utilizado fora do Brasil. 

A origem desse termo é similar ao exposto no artigo “Palavrões aos Grão-Mestres”, quanto aos distintos axiônimos adotados para os Grão-Mestres no Brasil, em comparação ao restante do mundo. Trata-se de reflexo da nossa agitada história maçônica e das insistentes práticas irregulares que algumas obediências mantiveram por muitas décadas no país, em especial aquela prática infeliz do controle das obediências simbólicas sobre os altos graus dos ritos, que perdurou até, pelo menos, o início da segunda metade do século XX, a qual gerou a cisão de 1927, que deu origem às Grandes Lojas brasileiras, e que, até hoje, vem gerando conflitos no seio do Grande Oriente do Brasil. 

sexta-feira, 26 de julho de 2019

AUMENTO DE SALÁRIO - COMENTÁRIO SOBRE A PEÇA DE ARQUITETURA

Em 30/03/2019 o Respeitável Irmão Marcelo Gass, Loja Tríplice Aliança, 3.277, REAA, GOB-PR, Oriente de Toledo, Estado do Paraná apresenta a seguinte questão:

COMENTÁRIOS - APRESENTAÇÃO PEÇA DE ARQUITETURA

Em nossa Loja, quando um Irmão apresenta uma Peça de Arquitetura para aumento de salário, o Irmão Orador faz seus comentários sobre a mesma. 

No final, diz que o Irmão está apto para aumento de salário, antes, porém precisa ser aprovado pela Comissão de Admissão e Graus. 

Pergunto: É necessário o Irmão Orador comentar a Peça apresentada?

CONSIDERAÇÕES:

O ESCOCISMO

O ESCOCISMO
Cristiano José Rehder

Nome dado ao conjunto dos graus, ritos e sistemas que são ou pretendem ser originários da Escócia.

Ainda que seu número passe de 200, se acha plenamente provado que nenhum, exceto os três chamados de primitivos, base de todos os sistemas ou inovações, se acha direta nem indiretamente relacionado com aquele país, escolhido como "palanque" lendário de todas as utopias e de todas as inovações, que o charlatanismo e os amante do maravilhoso têm inventado como objeto de satisfazer suas intencionadas aspirações.

A confusão que se tem introduzido no campo do escocismo, a imensa variedade de graus e sistemas que pretendem ser escoceses e a falta de informação que muitos irmãos se acham a respeito da historia do mesmo, pela escassez de livros que tratem sobre estes assuntos, nos obrigam a falar um pouco sobre história.

Desde o princípio de nossa era, existiam nas ilhas britânicas, as célebres confrarias de obreiros construtores, que o imperador Cláudio enviou junto com as legiões romanas para que suas obras de fortificações defendessem aqueles lugares das invasões dos escoceses.

quinta-feira, 25 de julho de 2019

MAÇONS IRREGULARES EM SESSÕES ORDINÁRIAS

Em 26/03/2019 o Respeitável Irmão Acir Pereira, REAA, GOB-PR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão:

MAÇONS IRREGULARES NA LOJA

Sempre questionei a presença de maçons irregulares participando de sessões de mesa (Jantar Ritualístico). Penso que, somente deva participar maçons regulares, haja vista que mesmo sendo uma sessão festiva, também é sessão prevista em nossos regulamentos e leis, como uma sessão regular, não cabendo à justificativa de homenagear Irmão adormecido ou irregular por outros motivos.

Assim, salvo melhor juízo, acredito que se uma Loja quer homenagear Irmão que está em situação irregular, que o faça em sessão pública ou outro evento social profano.
Agradecido envio meu TFA. 

CONSIDERAÇÕES:

CHARGES


O TERNÁRIO E O GRAU DE APRENDIZ

O TERNÁRIO E O GRAU DE APRENDIZ
Ir∴ Gelson Chagas França, a∴m∴
ARLS Antunes Ribas - Or∴ de Pelotas - RS

E então, fez-se a luz, agora, como aprendiz, inicio minha jornada degraus acima na Escada de Jacó, inexperiente como a própria marcha do aprendiz maçoM quando entra no templo por não saber ainda caminhar sozinho.

O número um representa a unidade universal, princípio de tudo, Deus. No homem, a sua manifestação se faz por sua maneira de pensar, agir, ou seja, é a individualidade que caracteriza cada um de nós, por ser inteligente tem plena convicção que é um apesar de estar cercado de tantos iguais a ele.

O número dois representa a dualidade da manifestação, contradição. Representa todos os princípios antagônicos, bem e mal, luz e trevas, verdade e falsidade, símbolo da dúvida quando nos assalta o espírito. Até na matemática o número dois provoca confusão, pois, ao vermos o número quatro ficamos na dúvida se é o resultado da soma ou multiplicação entre dois números dois.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

CADEIA DE UNIÃO - PALAVRA SEMESTRAL AOS NOVOS APRENDIZES

Em 24/03/2019 o Respeitável Irmão Lourival Neves Figueiredo, Loja Cidade Azul, 2.779, REAA, GOB-SC, Oriente de Tubarão, Estado de Santa Catarina, apresenta a questão seguinte:

REAA - PALAVRA SEMESTRAL AOS NOVOS APRENDIZES

Meu Irmão de que forma é passada a Palavra Semestral para os novos Aprendizes? No Ritual diz apenas que será passada de uma forma especial, mas não esclarece se será procedido através Cadeia de União ou de outra forma que envolva somente os novos Aprendizes?

CONSIDERAÇÕES:

A forma especial se refere ao modo de como ela é costumeiramente transmitida. Ou seja, sempre pela Cadeia de União. Aliás, é bom que se diga que a Cadeia de União no REAA∴ tem somente essa finalidade, portanto ela só é formada para se transmitir a Palavra Semestral, não existindo para ela outra finalidade – “A Cad∴ de Un∴ somente se realiza quando houver necessidade de se transmitir a Pal∴ Sem∴” – página 82, 2.12.1 Adendo: Cadeia de União, 1º explicativo, Ritual de Aprendiz Maçom, REAA, GOB, em vigência.

Assim, quando a Loja precisar transmitir a Palavra Semestral para um novo Irmão, ou um Irmão que tenha se regularizado na Loja, o Venerável Mestre, oportunamente, fará a transmissão pela Cadeia de União, não importando se ela já tenha sido passada aos outros. É mais ou menos como acontece no retorno da palavra se esta for concedida novamente. Reinicia fazendo o giro completo. Com as devidas diferenças litúrgicas, assim também é a transmissão da Palavra Semestral em havendo necessidade de repassá-la. Faz-se pela Cadeia de União e dela todos os efetivos do Quadro participam. Reitero, os efetivos do Quadro. 

Destaque-se que a Cadeia de União é formada unicamente por Irmãos do Quadro da Loja. Essa é a razão pela qual ela ocorre após o encerramento dos trabalhos, oportunidade em que os visitantes já tenham se retirado.

Todas as orientações ‘oficiais” sobre a ritualística da Cadeia de União já se encontram-na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

MINUTO MAÇÔNICO

EVOLUÇÃO 

1º - Não vamos discutir aqui a evolução da espécie, mas aquela social, quando o esforço individual contribui para que a sociedade se sinta mais realizada e feliz. 

2º - O maçom evolui a cada sessão que assiste, tanto pelo melhor conhecimento que adquire como pelo aperfeiçoamento de sua conduta social. 

3º - Fala-se sobre o amor fraternal e esse, obviamente, não se restringe ao relacionamento entre os irmãos, mas reflete no comportamento geral, no contato com os profanos e no aperfeiçoamento da família. 

4º - O maçom tem o dever de evoluir quotidianamente, deve para isso sufocar os instintos, reeducar sua filosofia de vida, ver no próximo não um competidor e inimigo, mas alguém que como filho de Deus é merecedor do afeto e boa vontade. 

5º - O maçom, antes de tudo, deve ser inteligente a ponto de transformar-se para seu próprio benefício, dos seus e da sociedade. 

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DA PROVÍNCIA DO PARANÁ

HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DA PROVÍNCIA DO PARANÁ - PARTICIPAÇÃO DE MAÇONS.
Autor: Hercule Spoladore- Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil”

O início da história da região que um dia se tornaria o Paraná, ocorreu no litoral e teve Paranaguá como o local mais importante deste enfoque, sendo que, desde o século XVIII até meados do século XIX lá foi o centro do desenvolvimento, a partir do qual os pioneiros foram se interiorizando, também foi o berço da cultura, foi o ponto de encontro dos políticos da região de onde partiam as decisões mais importantes.

Muitas famílias tradicionais do Estado, tiveram seu tronco principal em Paranaguá, onde a moral e a tradição portuguesas foi-lhes legadas como herança.

Como não podia deixar de ser, também a Maçonaria teve seu início nesta cidade, com a fundação da Loja União Paranaguense em 21/03/1837.

Os maçons de Paranaguá tiveram uma participação muita intensa na Emancipação da Província, Abolição dos Escravos, Movimento Republicano, Revolução Federalista enfim, em todos os eventos históricos importantes ocorridos naquele século.

terça-feira, 23 de julho de 2019

MESTRE DE CERIMÔNIAS - ABORDAGEM NO ALTAR

Em 23/03/2019 o Respeitável Irmão Evaristo Feuser, Loja Cidade Azul, REAA, GOB-SC, Oriente de Tubarão, Estado de Santa Catarina, apresenta a seguinte questão:

ABORDAGEM DO MESTRE DE CERIMÔNIAS.

Qual a forma correta do Mestre de Cerimônias entregar ou levar algo ao venerável Mestre. E por quê?

CONSIDERAÇÕES:

Sem haver nada de tão especial, a abordagem ao Venerável é feita pelo lado norte do Altar, ou seja, pelo seu ombro direito, tal qual faz o 1º Diácono para receber a Palavra.

Isso se dá por uma questão de praticidade e objetividade, aliás atitudes salutares e muito importantes na construção simbólica. 

Como matriz principal, a prática se dá porque a entrada no Oriente sempre ocorre pelo lado nordeste, ou de quem vem da Coluna do Norte obedecendo a circulação nas Colunas. Assim, o caminho fica mais curto e sem a necessidade de aumentar o trajeto.

Dada a observação de boa geometria é que as Luzes, de modo geral, são abordadas pelo seu ombro direito, respeitando sempre o mesmo lugar em que iniciaticamente os candidatos pedem passagem – vide as viagens na Iniciação.

Sob o ponto de vista prático, essa atitude estabelece uma padronização de procedimentos – o lado da abordagem. 

Eu diria que é tudo uma questão lógica. Quem vem do Ocidente, segue o caminho mais curto para chegar ao Venerável Mestre. Nesse caso, parece que o caminho mais curto é o de subir os degraus que levam ao sólio pelo lado norte.

Contudo, é oportuno salientar que isso é só uma padronização do lado de abordagem e não propriamente a existência de uma “circulação horária” no Oriente. Reitero: não existe circulação destrocêntrica no quadrante oriental da Loja.

Como dizem que para toda regra há uma exceção, existe uma situação em que o Venerável recebe o candidato pelo seu lado esquerdo. Isso ocorre na prova da taça, que embora seja um produto de enxerto no REAA, acabou se tornando nele consuetudinária. Nesse sentido, essa prova ocorre pelo lado sul do Altar (lado esquerdo do Venerável), isso porque por ali fica mais próxima a saída do Oriente para o candidato, quando da sua tempestiva e abrupta retirada.

Já no que diz respeito à forma correta de como se levar e entregar algo ao Venerável, entendo que a situação vai depender da missão que o Mestre de Cerimônias esteja cumprindo. Entregando algo e esperando, entregando e imediatamente se retirando, etc. Resumindo, parado e com as mãos desocupadas junto ao altar, ele fica à Ordem. Com as mãos ocupadas, fica simplesmente parado. Munido do bastão, fica à rigor. Descrever cada situação, se é o que eu entendi da questão, seria um pouco desgastante e prolixo. 

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

O USO DE TELEFONE CELULAR EM LOJAS MAÇÔNICAS

USO DE TELEFONE CELULAR EM LOJAS MAÇÔNICAS

Não temos nada contra o uso de telefones celulares, sendo que este cabe exclusivamente até a entrada da Sala do Átrio, sendo uso na Sala dos Passos Perdidos e fora da Loja e Templo, mas nos deparamos com vários amigos, irmãos adentrando na Sala do Átrio e Templo, com bolsas, telefones no sistema vibra cal, no modo silencioso e constantemente buscando as mensagens que chegam em seu MSG, whatsApp ou seu Facebook.

E este sistema do whatsApp, tem um som de assobio e outros de formas diferenciadas para alertar o seu proprietário, que chegou mensagem e isto vem quebrando a égregora dentro dos Templos e tendo alguns amigos, irmãos, que esquecem seus celulares ligados e o som de chamada é constante, sendo uma quebra total do que estamos buscando evidenciar do porque estamos presentes em Lojas e Templos Maçônicos, qual o significado do silêncio absoluto na busca do nosso eu interior.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

SEGUNDO DEVER DE UM VIGILANTE EM LOJA. VIGILANTES FICAM EM PÉ OU SENTADOS?

Em 22/03/2019 o Respeitável Irmão Humberto Assunção Silva, Loja Harmonia, 1.625, REAA, GOB–MG, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais, solicita o seguinte esclarecimento:

VIGILANTES. EM PÉ OU SENTADOS?

Na abertura das sessões Grau 1, o Venerável Mestre manda o 1º Vigilante fazer a verificação da regularidade dos presentes no Ocidente. Interpreto e entendo que ao mandar "em pé em ambas as colunas" os VVig∴ permanecem sentados e apenas os presentes nas Colunas se levantam. Tenho visto todos se levantarem inclusive os VVig∴. Qual o procedimento correto? Agradeço sua atenção e desejo-lhe muita paz e sucesso na sua vida e em suas atividades.

CONSIDERAÇÕES:

Em se tratando do ritual em vigência, o explicativo da sua página 45, claramente menciona que “todos se levantam...”. Se todos se levantam no Ocidente, os Vigilantes também assim o fazem, pois eles são partes desse todo. Assim, o correto é que na verificação feita pelo Primeiro Vigilante, todos se levantem, inclusive ele e o Segundo Vigilante.

Reforça essa afirmativa a resposta do Primeiro Vigilante ao responder a indagação do Venerável Mestre sobre o segundo dever de um Vigilante em Loja. Ele então assim responde: “verificar se todos os presentes nas Colunas são Maçons. Nesse sentido o pronome indefinido “todos” abrange a totalidade dos presentes nas Colunas, daí “todos” ficam em pé no Ocidente.

Nas orientações que já se encontram a disposição no GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/ há explicações e justificativas para essa questão, lembrando que as mesmas são “oficiais” por estarem no site do GOB.

Concluindo, cabe alertar o seguinte: os Vigilantes pertencem, respectivamente, às Colunas do Norte e do Sul. Separadas pelo eixo longitudinal do Templo, as Colunas do Norte e do Sul, vistas da porta de entrada, compreendem a todo o espaço ocidental, a esquerda e a direita, respectivamente, que vai da parede ocidental até a divisa com o Oriente. À saber, os Vigilantes se colocam, cada qual, numa dessas Colunas. 

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

PALAVRA DE PASSE NO GRAU 2

PALAVRA DE PASSE NO GRAU 2
(republicação)

Em 04.12.2014 o Respeitável Irmão Germano Vieira Filho, Loja Philantropia e Ordem. 1.664, REAA, GOB-RJ, Oriente do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, solicita o seguinte esclarecimento. 
GVFILHO@embratel.com.br 

Palavra de Passe – Grau 02. 

Sobre a Palavra de Passe questiono: No nosso ritual diz que a palavra Sch.´. é dada ao entrar em Loja, em Lojas do GOB eu nunca vi isso. Nas Lojas do GOIRJ, a Palavra de Passe é dada durante a Marcha, no momento da troca do Sinal, levando a pensar que o mesmo, se de acordo com o que está escrito no ritual do GOB, deveria ser feito. Qual a sua opinião?

CONSIDERAÇÕES:

HUMANISMO Y MASONERÍA

HUMANISMO Y MASONERÍA
Mario López M.·.M.·.

Los masones afirmamos, de acuerdo con nuestra filosofía, que la Orden será disuelta cuando los principios masónicos se esparzan por todo el mundo haciendo innecesaria nuestra presencia.

Si el fin de la Orden es mejorar a la humanidad en su conjunto, ¿falla algo en algunos masones que dicen que la masonería no es para todos? La respuesta podría ser SI y No a la vez.

Es cierto que la masonería no es para todos porque no todos la buscan y no todos son quién de comprenderla; pero, que no sea para todos, no implica que sus beneficios no puedan alcanzar a toda la Humanidad del mismo modo que no hace falta ser el Sol para disfrutar de su calor.

Ya que buscamos el mejoramiento de toda la humanidad, ¿podemos hablar del humanismo masónico? Creo que si, pero ¿qué es el humanismo?

En el “Appelliataio Fraternitatis Rosae Crucis”, obra que acaba de ver la luz en enero de 2014 y que los Rosacruces catalogan como su quinto manifiesto, podemos leer:

domingo, 21 de julho de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Foi Bernard Vercruyce, pintor de animais e autor dos pedreiros apresentados em Hiram.be em 11 de setembro, que nos enviou este soberbo pedreiro Pierrot Gourmand:

Ao fazer o armazenamento no meu computador, encontrei esta imagem que fiz no início dos anos 2000. Não sei se pode ser divertido.
fraternalmente.
Bernard Vercruyce

Quando nossos irmãos têm imaginação e talento, dá excelentes resultados ... 

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Blog hiran.be

MAGNA OU ORDINÁRIA

MAGNA OU ORDINÁRIA
(republicação)

Em 05.02.2015 o Respeitável Irmão Darcy Alberto Belinski, Loja Alexander Fleming, 1.655, REAA, GOB-PR, Oriente de Ponta Grossa, Estado do Paraná, solicita o seguinte esclarecimento: 
darcy.belinsky@gmail.com 

MAGNA OU ORDINÁRIA 

Nos rituais de procedimentos ritualísticos, constam como sessão magna a de filiação e regularização. Porém no RGF está como uma sessão ordinária. Qual seria a diferença? Como proceder? Desde já agradeço os esclarecimentos.

CONSIDERAÇÕES:

Nesse caso prevalece o que exara o RGF que é instituído por Lei, enquanto que o Ritual é instituído por um Decreto. Na hierarquia Lei/Decreto prevalece à primeira. Sobre o dito, ainda se pode comentar o seguinte: conforme exara o Diploma Legal no seu Artigo 108, parágrafo 1º, inciso V que trata das Sessões não é particularidade do Rito, porém de todos os ritos praticados no GOB.´.. Assim o Artigo 108 aborda esse procedimento de modo geral e não em particular. Portanto, a cerimônia de Filiação e Regularização de Maçom se realiza em Sessão Ordinária. 

O procedimento de sessão Ordinária ainda é justificável conforme descreve o Regulamento Geral porque pela brevidade ritualística dessa cerimônia, não se justificaria considera-la como Magna, até porque naquela oportunidade, nada mais nela se poderia ser tratado – característica de uma Sessão Magna, cujo objetivo é único.

Para a realização da Sessão, transfere-se a cerimônia, tanto de Filiação como de Regularização para a Ordem do Dia de uma Sessão Ordinária, seguindo a mesma ritualística exarada pelo ritual. 

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.669 - Florianópolis (SC) – sábado, 25 de abril de 2015

PÍLULAS MAÇÔNICAS

AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM MESTRE MAÇOM

No caso de uma Loja Maçônica querer adquirir um novo membro na Ordem, o primeiro passo é a Sindicância.

Como é sabido, o conjunto de informações conseguidas sobre um profano, denomina-se “Sindicância”. É extremamente importante a seriedade com que os Sindicantes deverão fazer esse trabalho exigido pela Loja. Mais importante ainda, é a indicação feita pelo proponente. Se o candidato foi indicado por ser amigo do proponente e não por ter qualidades e virtudes que o transformarão em um bom Maçom, segue-se uma Sindicância imperfeita.

O proponente, antes de mais nada, deve saber muito sobre a Maçonaria para poder esclarecer o candidato que fará, sem dúvidas, uma série de perguntas: o que é; para que serve; sua história; metas; etc, etc.

Se o proponente não responde com clareza e certeza, o candidato poderá se tornar um Maçom, sem saber o principal, confiando no amigo que disse que a Maçonaria é uma “coisa legal! Você vai gostar!”.

O processo de Iniciação é importantíssimo. O candidato, vendado, é conduzido em diversas passagens e deve estar confiante, sem temor, crendo que está entre pessoas nobres e diferenciadas. Cerimônias com passagens bisonhas, gracejos, brincadeiras perigosas ou de mau gosto, fazem que ocorra uma má Iniciação, gerando um Maçom que nunca levará a sério a nossa sublime Ordem.

Uma vez Aprendiz Maçom, receberá este, uma série de Instruções sobre a Simbologia, sobre as Ferramentas do Grau, etc, para que processe o desbaste da “pedra bruta”.

Enfim, Maçonaria é estudo... estudo... estudo...

E o Aprendiz mal instruído devido a didática pobre do instrutor, da falta de leitura dos clássicos maçônicos, da falta de conhecimento e cumprimento da Legislação Maçônica, das pavonices e vaidades em Loja, das incoerências ritualísticas, etc, dará um Companheiro despreparado e desmotivado. Tudo pode ser agravado pela pressa no “aumento de salário”.

Ensinar, é transmitir conhecimento. Conhecimento sólido, abrangente que se transformará no alicerce de um verdadeiro Mestre Maçom.

Instruções mal dadas, transmissão precária de conhecimentos, não exigir trabalhos sérios e bem pesquisados, farão um mau Aprendiz, que será um péssimo Companheiro e um Mestre ridículo.

Colaboração do M∴I∴  Fernando Tulio Colacioppo Sobrinho - CIM 205702

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

POSTURA MAÇÔNICA E COMPOSTURA MAÇÔNICA

POSTURA MAÇÔNICA E COMPOSTURA MAÇÔNICA

Enquanto a Postura trata de aspectos corporais, tais como: maneira de andar, sentar, portar-se nas mais variadas situações, a Compostura é o conjunto de ações que denotam boa educação.

Segundo os nossos Dicionários, postura significa “disposição ou posição do corpo”. Dentro de nossos Templos devemos obedecer a uma sistemática ordenada pela tradição. A postura sempre externará nosso “respeito”, uma atitude convencional de expectativa e de participação.

Segundo nosso Ir∴ Rizzardo de Camino “as posturas são originárias da Índia e do Egito e nestes países, sempre tiveram aspecto místico”.

A posição exata contribui para que o fluxo do sangue alimente mais, certa região necessitada; equilibra nosso sistema nervoso; provoca a secreção de sucos necessários às funções das glândulas; isso que descrevemos a “grosso modo”, apresenta no seu desenvolvimento científico, verdadeiros milagres. É a “magia” que atua, auxiliada pela nossa disposição em nos manter, quando em postura, da forma mais perfeita possível”.

sábado, 20 de julho de 2019

COLUNA DA HARMONIA II

Em 20/03/2019 o Respeitável Irmão Robson da Silveira, Loja Renascer do Vale, 4007, REAA, GOB-SC, Oriente de Balneário de Piçarras, Estado de Santa Catarina, apresenta a seguinte questão:

COLUNA DA HARMONIA

Tenho me dedicado à Coluna de Harmonia de minha Loja, e buscado compreender melhor, da importância da mesma. Confesso ao irmão que alguns pontos me confundem:

1. Nosso Ritual, não permite a inclusão de atos que nele não estão previstos, a Coluna da Harmonia e a execução de músicas na ritualística da sessão, não estão previstos (apesar de no ritual, o cargo de Mestre de Harmonia estar previsto. Uma contradição. Não?). Como fazer?

2. A harmonia está presente na história da Maçonaria, é citada em vários livros, sendo assim; não seria uma contradição do nosso Ritual? Particularmente, vejo a harmonia, como essencial para a egrégora da sessão, gosto muito de visitar Lojas e vejo que uma boa harmonia, faz toda a diferença nos trabalhos, aliás das mais de 30 visitas que fiz, em nenhuma a harmonia deixou de ser executada. De tudo que li, o que mais me embasa e me norteia na preparação da harmonia para nossas sessões, é o descrito abaixo:

Compreendem normas na Maçonaria que suas reuniões se realizem com músicas adequadas e propiciatórias. As músicas são invariavelmente colocadas por hábito, por gosto ou por imitação, associando o profundo trabalho de introspecção que é a litúrgica maçônica a uma trilha sonora que estimule nos instantes de euforia, acalme nos momentos de meditação, espiritualize profundamente nos momentos de abertura e fechamento do L∴L∴, que seja melodiosa e nos leve a profunda meditação do ato que fazemos quando os Irmãos M∴ Cer∴ e Hosp∴ circulam com o S∴ PProp∴ e o T∴ Benef∴ e, alegre e viva, no momento do encerramento.

Como tenho muito respeito pela opinião do irmão, gostaria de sua visão sobre esta coluna, que na minha modesta opinião, não é valorizada como deveria.

CONSIDERAÇÕES:

BALAÚSTRE ELETRÔNICO E PÁLIO

BALAÚSTRE ELETRÔNICO E PÁLIO
(republicação)

Em 02.12.2014 o Respeitável Irmão José Valdeci de Souza Martins, Loja Ordem e Progresso, 25, REAA, GLMEMS, Oriente de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, apresenta as seguintes questões: 
valdeci3pontocom@gmail.com 

Balaústre e Pálio: 

Mais uma vez venho até ao Irmão para tirar duas dúvidas. Uma já tenho há bastante tempo e a outra é bem recente. É o seguinte: na minha Loja, foi adotado, estar em fase experimental, o envio do balaústre via e-mail (endereço eletrônico) aos Irmãos que participaram da sessão para aprovação. No entanto, acredito que a sessão ganhou alguns minutos. O que o Irmão tem a me dizer a respeito?

A segunda dúvida e pergunta é a seguinte: quando se vai formar o pálio para a abertura do livro da lei com o Mestre de Cerimônias e os Dois Diáconos, qual a ordem da formação? Isto é quem aciona primeiramente, em segundo e terceiro os bastões?

CONSIDERAÇÕES:

PRECIOSIDADES MAÇÔNICAS


A ARTE DA MEMÓRIA E A MAÇONARIA

O Pensador, Rodin
A ARTE DA MEMÓRIA E A MAÇONARIA
por Clarence A. Anderson
TRADUÇÃO J. FILARDO

Quando um candidato entra no caminho iniciático da Maçonaria, uma das primeiras coisas que ele descobre é que há uma grande quantidade de memorização envolvida. Os oficiais executam o ritual de memória, e longas palestras memorizadas lhe são apresentadas. Finalmente, talvez para sua consternação, ele descobre que deve memorizar um diálogo antes que possa avançar para o próximo grau.

Por que a memorização é tão importante em Maçonaria? Como a prática de decorar o ritual entra na Maçonaria? A memorização ainda tem valor nos tempos modernos? Considerando a importância tradicionalmente dada à memória na Maçonaria, surpreendentemente pouco foi escrito sobre isso. Uma busca em enciclopédias maçônicas e livros de referência revela praticamente nada.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

PEDIR A PALAVRA III

PEDIR A PALAVRA III
(republicação)

Em 05.01.2015 o Respeitável Irmão Miguel Narkievicius Lima de Paula, Loja Harmonia, 1.625, REAA, GOB-MG, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais, solicita outro complemento de esclarecimento sobre uma resposta já apresentada: 
miguelfisioterapeuta@gmail.com 

Pedir a Palavra III

Desde já agradeço pela dedicação em explanar a duvida, mas partindo para pratica: estando em Coluna, ao pedir a Palavra (bato com a mão direita sobre o dorso da esquerda e estendo o braço direito) um Irmão simultaneamente faz o pedido, e o Irmão Vigilante lhe concede a Palavra, eu espero com a mão estendida ou abaixo, sabendo que o Irmão Vigilante já sabe que eu pedi a Palavra?

CONSIDERAÇÕES:

Bem meu Irmão, eu penso que aí há uma espécie de preciosismo. Evidentemente que se dois ou mais Irmãos pedirem a Palavra ao mesmo tempo, aquele que de fato concederá a mesma é que tem a obrigação de anotar os pedidos e autorizar cada um de cada vez.

Nessa hipótese, assim que seja autorizado o uso da mesma, os demais que a pediram ao mesmo tempo baixam a mão e aguardam a sua vez. Obviamente seria hilário que alguém ficasse com o braço estendido até que o outro terminasse o seu pronunciamento. 

Se por ventura a Luz da Loja venha a esquecer de alguém, então se pede novamente a Palavra na forma de costume. 

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: Juk JB News – Informativo nr. 1.663 - Florianópolis (SC) – domingo, 19 de abril de 2015

OS ESTATUTOS DE SCHAW (1598)

OS ESTATUTOS DE SCHAW (1598)
William Schaw, Mestre Construtor
Tradução: José Filardo

Em Edimburgo, dia vinte e oito de dezembro do ano de Deus 1598. Estatutos e regulamentos a serem observados por todos os Mestres Construtores deste reino, estabelecidos por William Schaw, Mestre de Obras de Sua Majestade (Rei James VI) e Vigilante Geral do referido ofício, com o consentimento dos mestres abaixo assinados.

1 -. Em primeiro lugar, observarão e manterão por seus predecessores, de memória, todas as ordenanças previamente estabelecidas relativas aos privilégios de seu ofício e, em particular, serão sinceros uns com os outros e viverão juntos em amor, tendo-se convertido, por juramento em irmãos e companheiros de ofício.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

A LIÇÃO DO FOGO

A LIÇÃO DO FOGO
(Desconheço o autor)

Um Ir∴ de uma determinada Loj∴, a qual pertencia regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar das sessões e atividades.

Após algumas semanas, o V∴M∴ daquela Loj∴ decidiu visitá-lo. 

Era uma noite muito fria, quando o V∴M∴ encontrou o Ir∴ em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.

Adivinhando a razão da visita, o Ir∴ saudou e deu as boas-vindas ao V∴ M∴, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando. 

O V∴M∴ acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.

No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam.

Ao cabo de alguns minutos, o V∴M∴ examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado.

Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.

Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez. Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois IIr∴.

O V∴M∴, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.

Quando o V∴M∴ alcançou a porta para partir, o Ir∴ disse:

- Obrigado, por sua visita e pelo belíssimo conselho. Estou voltando à Loj∴ e ao convívio dos IIr∴. 

Que o G∴A∴D∴U∴ te abençoe!

Reflexão:

Aos IIr∴ de uma Loj∴ vale lembrar que eles fazem parte da chama e que longe do grupo eles perdem todo o brilho. 

Aos VV∴MM∴vale lembrar que eles são responsáveis por manter acesa a chama de cada um dos IIr∴ e por promover a união entre todos os membros, para que o fogo seja realmente forte, vigoroso e duradouro.

REAA. DIALÉTICA RITUALÍSTICA E AS ATRIBUIÇÕES DOS DIÁCONOS

Um Respeitável Irmão praticante do REAA e de Loja pertencente ao Grande Oriente do Brasil, Distrito Federal, apresenta a questão seguinte:

ATRIBUIÇÕES DOS DIÁCONOS

Baseado na dialética ritualística entre o Venerável Mestre e os Diáconos durante a abertura dos trabalhos, pergunto:

1. O Primeiro Diácono, pode comandado pelo Venerável Mestre se dirigir-se a qualquer Dignidade ou Oficial para ajudar o Venerável? Como por exemplo, se dirigir ao Tesoureiro pegar o débito de um Irmão? 

2. E o Segundo Diácono, se houver algum Irmão importunando os trabalhos (conversando, ou fazendo uso de celular, etc...) ele poderá sair do seu lugar e advertir o importunador?

ORIENTAÇÕES:

POSTURA COM O MALHETE

POSTURA COM O MALHETE
(republicação)

Em 05.12.2014 o Respeitável Irmão Luiz Carlos Goulart, Loja Harmonia, 106, REAA, GLESP, Oriente de Registro, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão: 
lcgoulart33@gmail.com 

Pedro. Acompanho sempre a sua coluna no JB News, sou seu admirador pelos conhecimentos demonstrados, sempre embasados nas origens, nas pesquisas dos fatos e no bom senso. Nos Rituais da GLESP trás que o Venerável e os Vigilantes quando de pé, pousam o malhete no lado esquerdo do peito, portanto não fazendo o Sinal. Gostaria de saber as origens deste equivocado procedimento e se as Lojas do GOB o praticam ou já o praticaram. Se dispuser de alguns dados em que possa basear meus argumentos, peço-lhe que me envie, pois fatos repetitivos, embora equivocados, viram verdadeiros paradigmas em uma Loja como a nossa. Fazer o que mandam os Rituais é nossa obrigação, mas pelo menos devemos saber que estamos fazendo de maneira inadequada.

CONSIDERAÇÕES:

FRASES ILUSTRADAS

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LOJA E TEMPLO - NÃO PODEMOS CONFUNDIR

LOJA E TEMPLO - NÃO PODEMOS CONFUNDIR
Ir∴ Sérgio Quirino Guimarães

Com uma pequena frase já da explicar a diferença entre uma Loja e um Templo, porém Maçonaria não é como matemática onde 2 mais 2 são 4, e o resultado é apenas uma resposta. Nada se faz na Maçonaria que não tenha um propósito maior de fomentar o aprendizado e extrapolar o concreto. Por isto somos Maçons Especulativos. Há uma técnica de ensino chamada Técnica Expositiva que corresponde à aplicação do Método Dedutivo lógico, verbalizado ou uso de audiovisuais. Façamos então um exercício, vou escrever sete frases e os Irmãos vão especulando:

O Templo é um caderno, a Loja um lápis.
No Templo estamos parados, na Loja em movimento.
Do Templo falamos, da Loja ouvimos.
O Templo é pequeno, a Loja é grande.
O Templo tem um nível, a Loja um prumo.
O Templo tem forma limitada, a Loja ilimitada.
O Templo protegemos, a Loja nos protege.

Quais pensamentos o Irmão formulou? Como reagirá a frase abaixo?

quarta-feira, 17 de julho de 2019

REAA - USO DA PALAVRA. DIRIGINDO A PALAVRA OU SAUDANDO?

Um Respeitável Irmão do Oriente do Distrito Federal que trabalha no REAA, GOB, coloca as seguintes questões:

PROCEDIMENTOS PARA O USO DA PALAVRA

Existe controvérsias quando um Irmão vai fazer uso da palavra, estando presente em Loja o Soberano Grão-Mestre, o Grão-Mestre Distrital ou outras autoridades.

Acredito que devemos começar a fazer a saudação pelas Luzes da Loja, e depois segue a sequência por faixa de tratamento conforme página 65 do Ritual de REAA. Entretanto, alguns Irmãos defendem que devemos começar a fala cumprimentando, primeiro, as maiores autoridades, depois as Luzes da Loja. O que estaria correto?

ORIENTAÇÃO: