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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

domingo, 30 de setembro de 2018

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu 



Nosso irmão Christian nos enviou estas fotos da "Catedral do Rito Escocês" em Indianápolis:

Passando rapidamente em Indianápolis (EUA), ficamos sabendo que além da empresa Eli Lilly, inventora do Prozac, e do circuito de corridas, há a surpreendente "Catedral do Rito Escocês" ...

Visita rápida de fora porque a visita não estava aberta no dia da minha visita. Durante a minha próxima visita, vou tentar estar lá um dia de visita.

Se perto de sua casa ou em uma viagem você notar um edifício um objeto ou uma decoração maçônica ou maçônica, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações. Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Hiram.be

ESTRELAS

ESTRELAS
(republicação)

O Respeitável Irmão José Daniel Massaroni, membro da Loja Conciliação e Justiça, REAA, GOSP/GOB, Oriente de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, apresenta a dúvida seguinte:
j1daniel@terra.com.b

ENTRADA E SAÍDA DO PAVILHÃO NACIONAL - Estrelas - No cumprimento do Decreto 0084 de 19/11/97, em seu artigo 3º, o Mestre de Cerimônias organiza uma Comissão composta de 13 Mestres Maçons armados de Espadas e munidos de Estrelas e juntamente com a Guarda de Honra cumpre o exigido no RGF, em seu artigo 221. Acostumamos a fazer toda a ritualística e embora nem sempre totalmente correta, nenhum Irmão deixa de vir munido da Espada e da Estrela. Pergunto: qual a origem das Estrelas que fazem parte do Cerimonial de Entrada e Saída do Pavilhão Nacional?

CONSIDERAÇÕES:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 16 - RETIRADA DOS METAIS NA INICIAÇÃO

Qual seria a origem do costume de retirar o dinheiro e as substâncias metálicas do Candidato quando está sendo preparado para a sua Iniciação? A respostas é muito subjetiva, deste modo vou dar a mais lógica encontrada nos livros pesquisados.

Muitos homens se deliciam, se encantam com metais como ouro e prata, para seu interesse próprio, não tendo nenhum outro padrão que os substituam e para esses homens tudo gira em torno de tais metais. Como a decisão de entrar na Maçonaria é somente dele, o Candidato deve ter o desejo de renunciar a tudo isso como sendo sua prioridade, pois na Ordem o que menos importa é sua riqueza e posição.

O Ir∴ Lionel Vibert, em seus escritos “Vestígios dos Antigos Dias” sugere (como pura especulação) que isso pode ser uma lembrança dos Tempos Operativos quando o mais obvio caminho de ensinamentos para um Maçom Operativo eram as lições de pobreza, caridade e humildade e que sua maior riqueza eram as ferramentas de trabalho com as quais podia obter seu sustento e da sua família.

É SIGILO OU É SEGREDO?

É Sigilo ou é Segredo?

Todos nós Maçons aprendemos a desenvolver uma qualidade fundamental: a discrição do segredo e do sigilo(silêncio). Para preservar os conhecimentos técnicos da arte de construir, a Maçonaria Operativa guardou seus segredos. 

sábado, 29 de setembro de 2018

QUESTÕES NO REAA

QUESTÕES NO REAA
(republicação)

Questões apresentadas pelo Irmão Marcelo Tieböhl Guazzelli, Loja Fraternidade VII, REAA, Grande Oriente do Rio Grande do Sul (COMAB), Oriente de Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. mguazzelli@agrale.com.br

Tenho algumas dúvidas e recorro ao seu conhecimento para auxiliar no esclarecimento. Dentro de suas possibilidades, apreciaria muito uma análise.

1. Em visita a uma loja do Oriente, do mesmo rito e mesma potência, antes de passar a palavra para bem da ordem e do quadro, o Venerável informou que o Tronco de Beneficência não circularia, mas que os valores seriam recolhidos na porta do templo após o encerramento dos trabalhos (pelo hospitaleiro). Isso pareceu um tanto estranho e não condiz com o que está escrito no regulamento.

2. Da mesma forma, estranhei demais o modo como os irmãos entraram e saíram do templo no início e fim dos trabalhos. Na nossa loja procuramos entrar em silêncio e respeitosamente; aprendizes, companheiros, mestres e luzes. No final a sequência se inverte. Nesta loja, a entrada seguiu a ordem (não 100%, mas com diferenças irrelevantes), porém não se manteve silêncio, irmãos circulavam entre as colunas cumprimentando-se ou simplesmente conversando em voz alta. Na saída dos trabalhos fiquei aguardando minha vez de sair, mas quando reparei os aprendizes “da casa” já haviam saído antes mesmo de alguns mestres. Afinal, existe regra ou é apenas convenção ou hábitos particulares de cada loja? 

3. Essa dúvida refere-se a sessões de iniciação. Em determinado momento alguns aprendizes e companheiros (se os primeiros são em número insuficiente) são convidados a apanhar as máscaras e espadas para ir até determinado recinto a aponta-las para os profanos que estão sendo iniciados, quando é reproduzida uma gravação ou algum mestre lê algumas frases a respeito do fato. Nesse momento sempre saí do templo sem cerimonial e retornei da mesma forma (sem respeitar o sentido de circulação, sem saudação, sem a marcha, etc.). Já presenciei inclusive da porta do templo ficar aberta nesse lapso de tempo. Não localizei nenhuma exceção nesse sentido no regulamento.

CONSIDERAÇÕES:

HUMOR


A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO MAÇÔNICA

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO MAÇÔNICA 

A nossa intenção não é ensinar legislação, mesmo porque, isso implicaria em horas de debates e para que se possa alcançar um resultado positivo, há que se programar uma escala de estudos começando pelo preâmbulo da Constituição, depois seus capítulos, artigos, parágrafos, etc., o mesmo acontecendo com os demais documentos.

O que pretendemos nesse modesto trabalho é demonstrar, do que se constitui a Legislação Maçônica e a necessidade que temos de estudá-la. Se todos se preocupassem em procurar interpretar e respeitar as nossas leis, acreditamos que o número de cisões, brigas internas, desavenças dentro da Ordem seria bem menor.

Na realidade, dentro dos princípios de nossa Sublime Instituição não haveria nem a necessidade de leis escritas.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

COBRIDOR DO GRAU. O QUE É?

Em 08/07/2018 o Respeitável Irmão Arilton Barreiros, Loja Cidade Azul, 2.279, REAA, GOB-SC, Oriente de Tubarão, Estado de Santa Catarina, solicita considerações sobre o Cobridor do Grau.

COBRIDOR DO GRAU

Gostaria que o irmão comentasse sobre o "Cobridor do Grau". Por que a denominação? Quem é o Cobridor do Grau? Etc.

CONSIDERAÇÕES:

QUESTÕES NO GRAU 2

QUESTÕES NO GRAU 2
(republicação)

Um Respeitável Irmão que pede para omitir o seu nome, REAA, GOB, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte:

Meu Irmão, não é consulta. Mesmo se tratando do REAA tenho para mim que o Maçom, neste Rito, somente deve se ajoelhar uma vez, isto por ocasião da sua Iniciação. Depois de iniciado todo juramento deve ser realizado em pé. Maçom nunca deve se ajoelhar porque está nascendo para uma nova vida e recebendo a Luz. Na elevação o Painel do Grau nota-se que ao ter em sua mão a Régua de 24 Polegadas o Irmão esta com a camisa sem descobrir o ombro esquerdo. Aliás, este procedimento era do Ritual adotado pelo GOB no ano de 1.977 – ritual elaborado por Varolli. Ora, despojar das joias e ter descoberto o ombro esquerdo era somente na Iniciação porque para demonstrar ao Neófito que estava sendo despojado de suas riquezas profanas. Quando Castellani elaborou os rituais houve mudança.

CONSIDERAÇÕES:

A PALAVRA SEMESTRAL: VAMOS TROCÁ-LA?

A PALAVRA SEMESTRAL: VAMOS TROCÁ-LA?
Ir⸫ Adayr Paulo Modena Porto Alegre – RS (GLMRS)

É norma contida no Ritual Escocês, de 1928, das GG⸫LL⸫ Brasileiras, que a Palavra Semestral deve ser trocada com o Cobridor da Loja que se visita, como prova da regularidade recíproca entre o visitante e a visitada. Quando Aprendiz, indaguei: como é que se processa esse “trocar”? Responderam-me que eu deveria dar ao Cobridor da Loja visitada uma falsa palavra, isto é, inventada; caso ela fosse aceita ou recusada, haveria a prova da irregularidade ou regularidade da Loja. E, à guisa de pá-de-cal, me foi acrescentado: se a Loja for regular, o Cobridor não aceitará tal “troca” e voltará a pedir a Palavra — e aí sim! — darás a verdadeira, aquela recebida na Cadeia de União. Ponderei que a explicação não abrangia todas as possibilidades, inclusive a do Visitante ser colocado no olho-da-rua, por irregular ou por metido a engraçadinho... Ante o frio olhar do Mestre, calei-me...

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

DÚVIDA NA ABERTURA

DÚVIDA NA ABERTURA
(republicação)

O Respeitável Irmão Teodoro Robens de Freitas Silveira, Primeiro Vigilante da Loja Apóstolos da Galileia, 2.412, GOB-MG, REAA, Oriente de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, apresenta a questão seguinte: 
teodorofreitas19@gmail.com

Na abertura ritualística dos trabalhos; "- 1º Vigilante - Verificar se todos os presentes nas Colunas são Maçons. – Venerável - Fazei essa verificação - 1º Vigilante. Em pé e à Ordem em ambas as Colunas". Todos se levantam à Ordem e o 1º Vigilante faz a verificação de seu lugar. Neste momento os Vigilantes estarão também "EM PÉ E À ORDEM”? Em visita a outras lojas noto que os procedimentos são variados. Na nossa os Vigilantes ficam de pé e a Ordem. Instrua-nos.

CONSIDERAÇÕES: 

No Grau de Aprendiz Maçom no momento da verificação todos no Ocidente ficam à Ordem (corpo ereto, pés em esquadria compondo o Sin∴Gut∴). Se todos ficam, incluem-se também os Vigilantes que inclusive deixam os seus respectivos malhetes sobre a mesa para compor o Sinal. Um Sinal maçônico é composto unicamente com a mão, ou mãos conforme o caso.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.230 Florianópolis (SC), terça-feira, 14 de janeiro de 2014.

COMO BUSCAR A VERDADE?

COMO BUSCAR A VERDADE?

"Na busca da verdade, a melhor estratégia pode ser começar criticando as crenças que nos sejam mais caras (...) (p. 6). Eu acredito que valeria a pena tentar aprender algo sobre o mundo, mesmo se nessa tentativa aprendermos apenas que não sabemos muito. Esse estado de ignorância aprendida pode ser útil em muitos de nossos problemas. Pode servir para que todos nos lembremos que, mesmo diferindo amplamente nas várias pequenas coisas que sabemos, em nossa infinita ignorância, somos todos iguais" (p. 29).*

* Popper, K.R. Conjectures and refutations – The growth of scientific knowledge. London, Routledge, 1995

PARADIGMAS E SISTEMAS DE CRENÇAS

O paradigma também poder ser visto como um sistema de crenças. Se alguma vez você tentou definir seu sistema de crenças, o que valoriza e em que acredita, sabe como isso é difícil. E possível que alguns aspectos sobre os quais você pensou conscientemente não sejam tão difíceis. Você pode acreditar na importância da família, da amizade, da atividade física, de uma dieta saudável; também pode ter razões para acreditar que sua filiação política é sensata, e assim por diante. Um paradigma é como uma teoria, mas um pouco diferente. Uma teoria, como a de Darwin sobre evolução, é uma idéia que procura explicar o funcionamento de alguma coisa. Ela deve ser testada, provada ou negada, apoiada ou contestada por meio de experimentação e reflexão. Um paradigma por outro lado, e um conjunto de premissas implícitas que não se pretende testar; na verdade, são essencialmente inconscientes. São parte de nosso modus operandi como indivíduos, como cientistas ou como sociedade. Dezenas, talvez centenas de convicções inconscientes e não questionadas dirigem sua vida partindo de níveis subterrâneos de percepção nebulosa: convicções sobre seu valor e sua competência, por exemplo, ou sobre a confiabilidade, ou falta dela, que você atribui a outras pessoas. Essas convicções foram sedimentadas desde sua infância e continuam a determinar sua relação com o mundo.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

PROCEDIMENTOS DO COBRIDOR

PROCEDIMENTOS DO COBRIDOR
(republicação)

O Respeitável Irmão André Luis Arantes Monteiro, Loja Cavaleiros do Santo Graal, 3.229, GOSP – GOB, REAA, sem declinar o nome do Oriente (Cidade), Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão:
macom@andrelam.com.br

Assumi, recentemente, o cargo de Mestre de Cerimônias. Para melhor desempenhar a função, atendendo com o máximo rigor ao que está determinado nos Rituais do REAA, gostaria de saber se há algum manual ou material específico para o Mestre de Cerimônias, que esclareça alguns pontos que possam suscitar dúvidas ou exigir maiores esclarecimentos. Mais especificamente, as dúvidas que alguns Irmãos têm levantado em nossas Sessões, e que gostaria que fossem esclarecidas, referem-se aos Irmãos Cobridores (mais especificamente ao Cobridor Interno). No Ritual de Mestre Maçom, Edição 2009, página 14, está escrito: "Os Cobridores, em qualquer Grau estarão armados de espada que usarão sempre que assim for exigido pelo exercício do cargo”. Para atender este ponto, temos as seguintes dúvidas, que gostaríamos que fossem esclarecidas:

A IMPORTÂNCIA DA MAÇONARIA NA CRIAÇÃO DE UM ESTADO LAICO

A IMPORTÂNCIA DA MAÇONARIA NA CRIAÇÃO DE UM ESTADO LAICO
Luiz Marcelo Viegas

Introdução

O Maçom deve sempre depositar sua confiança em Deus, logo, não existe Maçom de verdade que seja ateu. Na constituição do reverendo James Anderson, que determina as regras universais da Maçonaria, chamadas de landmarks, consta um artigo específico sobre Deus e Religião.

Um Maçom é obrigado, por dever de ofício, a obedecer a Lei Moral; e se ele compreende corretamente a Arte, nunca será um estúpido ateu nem um libertino irreligioso. Muito embora em tempos antigos os Maçons fossem obrigados em cada País a adotar a religião daquele País ou nação, qualquer que ela fosse, hoje se pensa mais acertado somente obrigá-los a adotar aquela religião com a qual todos os homens concordam, guardando suas opiniões particulares para si próprios, isto é, serem homens bons e leais, ou homens de honra e honestidade, qualquer que seja a denominação ou convicção que os possam distinguir; por isso a Maçonaria se torna um centro da união e um meio de conciliar uma verdadeira amizade entre pessoas que de outra forma permaneceriam em perpétua distância (ANDERSON, 2003).

terça-feira, 25 de setembro de 2018

PROCEDIMENTO NA ELEVAÇÃO

Em 06/07/2018 o Respeitável Irmão Eduardo Alves Monteiro, Loja 20 de Julho, REAA, GOMG (COMAB), Oriente de Lavras, Estado de Minas Gerais, formula a questão seguinte:
eng.eduardo@hotmail.com

PROCEDIMENTO NA ELEVAÇÃO

Estou com uma dúvida que nosso Ritual não é claro e gostaria de sua opinião. Na cerimônia de Elevação, quando levamos o Aprendiz Maçom ao Altar dos Juramentos (no nosso caso fica no Oriente), para prestar o juramento e receber a consagração de Companheiro Maçom, minha dúvida é: "antes de subir no Oriente o Aprendiz Maçom faz a saudação com o Sinal de Aprendiz e quando ele desce do Oriente (já como Companheiro Maçom), faz a saudação com o Sinal de Companheiro". Está correto este procedimento? 

CONSIDERAÇÕES:

TEMPLO E CÂMARA DO MEIO

TEMPLO E CÂMARA DO MEIO
(republicação)

O Respeitável Irmão Carlos Roberto Martins, Mestre Instalado, Secretário Estadual Adjunto para o Rito de York (Trabalho de Emulação) GOEG – GOB, Oriente de Goiânia, Estado de Goiás, formula as questões seguintes:
spencierecarlos@hotmail.com

Ha uns três ou mais anos quando o Irmão aqui esteve nos dando a honra de ser o palestrante e ter participado de um seminário e também de uma iniciação na Loja Estrela da Serrinha, onde também trabalhamos como "Experto". O respeitável Irmão solicitou minha participação em vários exemplos e demonstrações durante as perguntas, depois do SEMINÁRIO no domingo antes do nosso almoço, o convidei a conhecer no Templo do Rito de York (Emulação) e lá conversamos muito e até disse-lhe a seguinte frase "COLOCAI VOSSO PÉ ESQUERDO NO SENTIDO TRANSVERSAL DA LOJA E VOSSO PÉ DIREITO NO SENTIDO LONGITUDINAL E PRESTAI ATENÇÃO AO V.M∴, faço estas citações que guardo na memória com muito carinho e orgulho de poder ter tido a oportunidade única e pessoal de conversar com o Irmão. Mas vamos a minha pergunta: Estamos em Goiás mais especificamente em Goiânia na sede do GOEG, construindo uma CAMARA DO MEIO, ou seja, um Templo somente para o Grau 3 (três). Em função de praticarmos no Brasil todos os Ritos, pergunto:

1 - Câmara do Meio há divisão com BALUSTRADA no R.E.A.A?

2 – Por que em nossa concepção a forma de caminhar em todos os Ritos do Ocidente para o Oriente e a mesma, linguagem York (Emulação).

3 - O Templo é construído em um só piso e/ou se e obrigatório à colocação de degraus como adaptações, de acordo com alguns Ritos.

Sugestão: e se o Respeitável Irmão puder, envie-nos fotos ou orientações que facilitem a utilização e adaptações na construção do Templo para que todos os "Ritos" o utilizem.

CONSIDERAÇÕES:

O SEGUNDO ESTATUTO SCHAW

O SEGUNDO ESTATUTO SCHAW (1599)
Tradução José Filardo

Original conservado na Loja Edimburgo nº 1

Como o documento é bastante longo, vários itens foram um pouco condensados e colocados numa sequência ordenada. A numeração dos parágrafos é feita para fins de referência conveniente:

(1) Edimburgo será, no futuro como no passado, a primeira e principal loja na Escócia; Kilwinning, a segunda “conforme é estabelecido em nossos escritos antigos”; e Stirling e será a terceira loja, “de acordo com os antigos privilégios dela.”

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

DÚVIDAS

DÚVIDAS
(republicação)

Recebi de um Respeitável Irmão as questões que seguem: 1) Na página 42 (da circulação) – “Na circulação deve seguir a ordem: Ven∴, 1º e 2º VVig∴, Orad∴, Secr∴, CCobr∴” Deve-se entender que a coleta será dos dois Cobridores, ou foi erro de digitação? 2) Na página 54 no item 2.3 Leitura e Destino do Expediente; Após a leitura do mesmo quem recolhe e encaminha ao Venerável Mestre? Justificativa!

CONSIDERAÇÕES:

RITO ESCOCÊS RETIFICADO

RITO ESCOCÊS RETIFICADO
Wagner Veneziani Costa

O Rito Escocês Retificado é também conhecido como Rito de Willermoz, em alusão ao seu criador, Jean Baptiste de Willermoz (Lyon,1730- Lyon,1824), que foi iniciado na maçonaria aos 20 anos de idade em uma loja que funcionava sob os auspícios da Estrita Observância Templária.

A intenção de ter um Rito Escocês Retificado seria trazer de volta antigas influências dos Cavaleiros Templários, como um rito de cavalaria, também de um antigo rito chamado Rito de Heredom. Segundo Willermoz o Rito havia se descaracterizado com o tempo, perdendo assim sua identidade original como um Rito de Cavaleiros.

Foi relançado nas suas bases atuais, graças ao trabalho incansável de Jean-Baptiste Willermoz, que mantinha relações com maçons de toda a Europa, principalmente com os Irmãos mais qualificados de todos os ritos.

Ele passou a vida inteira reunindo todo o tipo imaginável de documentos, rituais e instruções, buscando alcançar a essência da iniciação maçônica.

O sistema maçônico que o interessava de imediato, foi o da Estrita Observância Templária, em razão das origens templários que esse sistema atribuía à Maçonaria e por sua organização em forma de ordem de cavalaria.

domingo, 23 de setembro de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 15 - PALAVRAS

O termo “palavra” é entendido, como sendo a expressão de uma idéia e o conjunto de sinais que esta representa graficamente.

Palavra do Maçom – esta peculiaridade da Maçonaria Escocesa, é a que eu me refiro na “Pílula nº 13”. Supõe-se, segundo Nicola Aslan, ter consistido de duas palavras, provavelmente acompanhada de um sinal. Era claramente esotérica e usada, presumivelmente, como um meio de reconhecimento. Mackey complementa: “nas atas e nos documentos das Lojas da Escócia durante os séculos XVI, XVII e XVIII, a expressão “Mason Word” é constantemente usada. Este contínuo uso indicaria que apenas um conjunto de palavras era então conhecido”.

Palavra de Passe – é a que se pronuncia ao dar-se os Toques e os sinais de reconhecimento.

Palavra Perdida – continuando com o Mestre Nicola, temos que a história lendária da Maçonaria refere-se a uma lenda segundo a qual teria existido, outrora, uma Palavra de valor transcendente, objeto de grande veneração, e que teria sido conhecida apenas por alguns poucos. Com o decorrer dos tempos, esta Palavra teria sido perdida e substituída por outra. Esta lenda entrou no sistema escocês e, segundo ela, Hiram Abi, construtor do Templo, teria gravado esta palavra sobre um Triângulo de ouro, o qual era levado em seu pescoço e com o lado gravado sobre o peito... e continua a lenda que não é, no momento, objeto deste estudo.

Palavra Sagrada – é uma palavra peculiar a cada Grau e que deve ser dita baixinho ao ouvido, como um sopro, e com muita precaução. Vejam o que diz o Bro Albert G. Mackey a respeito: "é o termo aplicado à palavra capital ou mais proeminente de um Grau, indicando assim o seu peculiar caráter sagrado, em contra posição com a Palavra de Passe, que é entendida simplesmente como um mero modo de reconhecimento. Diz-se muitas vezes, por desconhecimento, “Palavra Secreta”. Todas as palavras importantes da Maçonaria são secretas. Mas somente algumas são Sagradas."

Entretanto, concordo com o Ir∴ Moretzsohn que o ”elo de ligação” entre Operativa e Especulativa, levantado pelo Ir∴ Senador, deva ser estudado com mais carinho.

Vou tecer algumas considerações, expostas abaixo, que, de um ou outro modo, sem dúvida, vão por “lenha na fogueira”:

A Francomaçonaria possui dois ramos principais, bem distintos quando à origem e ao comportamento. O ramo Inglês e o Francês. A Francomaçonaria Brasileira, e as demais da América do Sul, são de origem francesa.

Na Inglaterra, a idéia de uma sociedade obreira declinava pouco a pouco, e reencontrou força e vigor graças ao acrescentamento de elementos novos, encontrados, antes de tudo na burguesia e nas profissões liberais e, posteriormente na nobreza e realeza. Aos primeiros, essa nova organização, oriunda de uma guilda quase moribunda de ofícios, estendia seus fins e sua influência, dando-lhes um novo aval entre os homens de condição social mais elevada.

Na França, o povo começava a despertar para idéias novas (emprestadas da Inglaterra, evidentemente) e preparava sua Revolução, enquanto a Inglaterra já fizera a sua e decapitara seus reis. Submetera a Igreja ao Estado, e aspirava repouso.

Desse modo, pelo exposto acima, enquanto a Lojas Inglesas reúnem, de maneira geral, pessoas extremamente respeitáveis, ponderadas, cultivando cuidadosamente, com submissão, as leis do reino e as leis da natureza, as Lojas Francesas abrigam, sob a Lei do Silencio, tudo quanto o reino pode conter de hermetistas, alquimistas, “filósofos” e “iluminados”. Desse modo, a Loja vai torna-se a veste que lhes permitirá passar despercebidas – e, em seguida, ficar ao abrigo das perseguições do poder real e do poder religioso – uma sociedade frívola que dança inconscientemente seus últimos minuetos, quando a casa, já rachada, começa a desmoronar. (Marius Lebage)

CONCLUINDO: respondendo agora a pergunta do Ir∴ Senador, com uma maior reflexão e um parecer mais abrangente, pedido pelo Ir∴ Moretzsohn, creio que o “ELO DE LIGAÇÃO ENTRE A OPERATIVA E A ESPECULATIVA CHAMA-SE INTERESSE”.

Na Inglaterra: INTERESSE em se misturar e contatar pessoas da alta sociedade e se sentir no mesmo nível, característica da Maçonaria.

Na França: INTERESSE em ter base camuflada para contestar a Igreja e o governo, e ter local para expressar livremente seus pensamentos.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

AUSÊNCIA DAS LUZES DA LOJA

Em 05/07/2018 o Respeitável Irmão Elierto da Silva Carvalho, Loja Libertas, 1.365, REAA, GOB-RJ, Oriente de Miracema, Estado do Rio de Janeiro, pede o seguinte esclarecimento:

AUSÊNCIA DAS LUZES DA LOJA


Na ausência do Venerável Mestre, 1º e do 2º Vigilantes, quem assume a direção dos trabalhos numa sessão ordinária?

CONSIDERAÇÕES:

QUESTÕES DE PROCEDIMENTOS

QUESTÕES DE PROCEDIMENTOS
(republicação)

O Respeitável Irmão Antonio Gouveia, Secretário da Loja Serra do Roncador, 2.240, GOB, REAA, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e estado da Federação, formula as questões seguintes:
antoniomaiagouveia49@hotmail.com

1) Primeiramente, gostaria de esclarecer uma dúvida sobre “A Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular”. Podemos seguir a orientação de voltar à palavra nas Colunas novamente, no caso de um Irmão precisar se manifestar após a circulação da palavra, para acrescentar algo importante e relevante ao assunto em pauta? Ou existe outra forma?

2) Segundo alguns Irmãos mais antigos, a P∴S∴ deve ser passada pelo V∴ no Or∴ pelo lado Norte ao 1º Diácono e este irá passá-la ao 1º Vig∴ também no lado Norte ou à esquerda deste. Até aqui, tudo bem. Porém, alguns afirmam que o 2º Diácono deve receber a P∴ S∴ do 1º Vig∴ no lado Norte e passá-la ao 2º Vig.´. também no lado Norte. Aqui fica complicado, porque o lado Norte do 2º Vig∴  fica em frente a sua mesa, o que tornaria impraticável esta passagem da P∴ S∴. Então, ela pode ser passada, como sempre foi à esquerda (ou ocidente) do 2º Vig∴? Ou deverá ser passada de outra forma?

3) Muitos Irmãos antigos fazem um sinal levantando o braço direito quando querem agradecer alguma referência a eles, ou de forma geral, para expressarem algum tipo de agradecimento. Está certo este sinal, ou sinal de agradecimento é feito com o Sinal de Ordem?

CONSIDERAÇÕES:

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu




Foi o nosso irmão Pierre que nos enviou estas imagens do Templo da Filadélfia, Pensilvânia, que ele considera "certamente um dos mais belos templos do mundo".

Infelizmente Pierre só nos enviou fotos do exterior, mas fotos do interior podem ser vistas nesta página do blog pessoal de um leigo parece, (mas consultável on-line tão público) ter visitado Filadélfia e seu templo e contando - muito bem - sua visita, com belas e muitas fotos do interior, incluindo belos templos.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou maçônica, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações. (Tradução livre)

Fonte: Hiram.be

ESCUDO DA BANDEIRA RIO-GRANDENSE

INTERPRETAÇÃO DO SIMBOLISMO MAÇÔNICO NO ESCUDO DA REPUBLICA RIO- GRANDENSE
(Desconheço o autor)

O desenho abaixo é a reprodução do “Sinete” metálico usado por Domingos José de Almeida na autenticação de documentos oficiais da Republica Riograndense.

O referido sinete encontra-se no museu da Biblioteca Publica de Pelotas.

Ideado pelo conde Tito Livio Zambecari, obreiro da Arte Real, expressa através de sua linguagem simbólica, o maciço conteúdo maçônico da revolução de 1835.

Lindolfo Collor refere, a propósito do pavilhão farroupilha, quando pela primeira vez desfraldando em águas territoriais brasileiras na embarcação de Garibaldi; “Hasteada à popa, ali estava aberta ao vento, a flâmula tricolor. Zambecari lhe havia explicado a simbologia de suas linhas e do escudo de armas.”


1- O retângulo central simboliza a Loja, a Maçonaria local. 

2- A espada, dentro do retângulo, é a Maçonaria local em ação.

3- O barrete frígio na ponta da espada indica que o objetivo dessa ação é a República.

4- Os ramos de acácia, árvore simbólica da maçonaria, ligada ao mistério da morte de Hiran, simbolizam os ideais representados pela espada e o barrete devem sobreviver.

5- O losango, símbolo da maçonaria universal, envolvendo o quadro da maçonaria local, significa que os maçons de todo o mundo apóiam os ideais republicanos riograndenses.

6- Finalmente, todo o simbolismo acima é posto “ entre colunas” significando que toda a obra planejada deverá obedecer aos postulados fundamentais da maçonaria. 

sábado, 22 de setembro de 2018

SINAL E SUBSTITUIÇÃO DO VENERÁVEL

SINAL E SUBSTITUIÇÃO DO VENERÁVEL
(republicação)

O Respeitável Irmão Leniro Almeida, Secretário da Loja João Vieira Chagas, 2.467, GOB, REAA, Oriente de União dos Palmares, Estado de Alagoas, apresenta a questão abaixo:
leniroalmeida@hotmail.com

Sou assinante da Revista A Trolha a qual gosto muito, principalmente suas respostas que são de muito valor para o nosso aprendizado. Tenho uma duvida a qual sempre vejo em Loja, é a questão do Venerável Mestre e os Vigilantes ficaram à Ordem com o respectivo Malhete sobre o lado esquerdo do tórax. Vejo como uma pratica que vai de encontro ao Ritual do REAA, pois em nem uma pagina cita tal procedimento. Outra duvida é quanto à substituição do Venerável Mestre por outro Irmão da Loja, mesmo o Venerável estando presente na Sessão. Tal decisão é justificada a titulo de aprendizado, pois assim todos os membros da Oficina passarão pelo Trono de Salomão.

CONSIDERAÇÕES:

HUMOR


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

MÃOS OCUPADAS E O SINAL

MÃOS OCUPADAS E O SINAL
(republicação)

O Respeitável Irmão Carlos Magno Bezerra Cortez, Venerável Mestre da Loja Obreiros de Santos Reis – Rito Brasileiro, e membro da Loja Fraternidade de Ponta Negra, REAA, Grande Oriente Independente do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, apresenta questão relativa ao REAA:
carlos.cortez@dnpm.gov.br

Tenho observado que irmãos que não tem memorizado a fala do seu posto, fica à Ordem com o ritual na mão, o mesmo digo do Venerável com o malhete e do Mestre de Cerimonia com o bastão. Estes devem ou não fazer o Sinal de Ordem, mesmo com a outra mão ocupada?

CONSIDERAÇÕES:

LANDMARKS

LANDMARKS
Ir∴ Arthur E. F. Heinrich - CIM: 204891
Oriente de São Paulo, 19 de Agosto de 2008
"Um Landmark no es ni un símbolo, ni una alegoria, sino una regia. Se lês define como regias de conducta que han existido desde tiempo inmemorial — Ya sea en forma de ley escrita o de tradición oral — y que son coesenciales con Ia Sociedad masónica, die forma tal que, en Ia opinión de Ia mayoria, son inmutables, y todo masón está obligado a conservar intactas, en virtud de sus compromisos más solemnes e inviolables". (BENIMELI, José A. Perrer, SJ., Professor de História Contemporânea, na Universidade de Zaragoza).
ORIGEM DO NOME
Desde que o homem se tornou civilizado, passou a criar regras de boa conduta que, sendo aceitas e seguidas pela maioria, permitiam o desenvolvimento da sociedade.

Com o surgimento dos primeiros camponeses, criou-se a necessidade de demarcar as terras, de forma a identificar a fração do terreno a que cada um tinha direito. Naquela ocasião, convencionou-se a utilização de marcos de pedra que indicavam os limites do terreno, e estes passaram a ser chamados de marcos de terra ou “landmarks”.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

LUZES LITÚRGICAS NOS GRAUS SIMBÓLICOS - REAA

Em 04/07/2018 o Respeitável Irmão Hélio Brandão Senra, Loja União, Força e Liberdade, GLMG, REAA, Oriente de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais, solicita esclarecimentos para a seguinte questão:

LUZES LITÚRGICAS

Poderoso Irmão: li seu artigo sobre luzes litúrgicas e tenho noção sobre o uso de velas ou eletricidade. Sabemos que sobre os altares do Venerável Mestre e dos Vigilantes há, além dos malhetes e colunetas, um candelabro de 3 luzes. A minha dúvida é quantas luzes são acesas no grau de Aprendiz, quantas no grau de Companheiro e quantas no grau de Mestre Maçom.

Um tríplice e fraternal abraço.

CONSIDERAÇÕES:

ENTRADA NO ALTAR

ENTRADA NO ALTAR
(republicação)

O Respeitável Irmão Edson Durães, Loja Estrela Mística, 3.929, GOB-SC, REAA, Oriente de Itajaí, Estado de Santa Catarina. 
edsonduraes01@gmail.com

Participei neste final de semana de uma Sessão Comentada de Ritualista do GOB-SC (REAA) e persiste em mim uma dúvida que gostaria de ter vossa opinião: Quanto à entrada Ritualística foi nos passada a seguinte instrução: 

1) A cadeira à direita do Venerável Mestre será ocupada somente pelo Soberano Grão-Mestre. Caso ele não estiver presente, esta cadeira deve ficar vazia (na maioria das Sessões em Lojas por todo o país, isto vai acontecer, por motivos óbvios).

2) Foi também nos passado a hierarquia das autoridades presentes e o local de assento designado para cada um e seus substitutos e representantes no Oriente, inclusive no Altar ao lado do Venerável Mestre. Vou simplificar a questão para expor minha dúvida:

Está entrando com formalidade o Grão-Mestre Geral que foi recebido de acordo com o protocolo e está adentrando no Oriente:

- A entrada no Oriente, de ambos, é sempre pelo Norte?

- Uma vez no Oriente, onde "não há circulação", o Grão-Mestre entra também no Altar para ocupar seu lugar também pelo Norte. Está incorreto se neste momento, já no Oriente, o Venerável Mestre passar em frente ao Altar e entrar para o trono pelo Sul, ou obrigatoriamente ambos entram também pelo Norte? Se pelo Norte, por uma questão de praticidade o Grão-Mestre deve esperar nos degraus o Venerável Mestre passar ou o Venerável Mestre passa na sua frente?

CONSIDERAÇÕES:

A INFLUÊNCIA DA MAÇONARIA NA REVOLUÇÃO FARROUPILHA

A INFLUÊNCIA DA MAÇONARIA NA REVOLUÇÃO FARROUPILHA
Sebastião Ribeiro
O papel da maçonaria na Guerra dos Farrapos ainda é alvo de controvérsia, mas ninguém dúvida de que várias lojas atuaram na mais duradoura revolta contra o império
Bento Gonçalves era um sportsman, o "homem perfeito para toda sorte de exercícios varonis", descreve Alfredo Varela em História da Grande Revolução. Mas a cela estreita e comprida no Forte de São Marcelo, uma ilha-prisão na baía de Todos os Santos, em Salvador, não era o melhor lugar para o encarcerado presidente da República Rio-Grandense exibir seus dotes físicos. A situação mudou quando obteve a licença dos guardas para nadar no mar - ainda que sempre vigiado. E foi nadando que, em 10 de setembro de 1837, ele fugiu de forma cinematográfica da fortaleza, reaparecendo na sua república 60 dias depois.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

O COLAR DO MESTRE INSTALADO

Em 06/07/2018 o Respeitável Irmão Willian Gonçalves de Castro, Loja Célula Mater da Nacionalidade, 2.791, Rito Adonhiramita, sem mencionar a Obediência, Oriente de São Vicente, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão:

COLAR DO MESTRE INSTALADO

Estou procurando estudos que esclareça o uso do colar para mestres instalados e estou com dificuldades. O Irmão tem alguma indicação literária ou texto que justifique ou não o uso do colar pelo Mestre Instalado?

COMENTÁRIOS:

PEDIR A PALAVRA

PEDIR A PALAVRA
(republicação)

O Respeitável Irmão Alex Martins de Oliveira, Loja Mensageiros da Luz, 1.783, REAA, GOB-ES, Oriente de São Mateus, Estado do Espírito Santo, formula a seguinte questão:
andrex_oliveira@hotmail.com

Respeitável Irmão Pedro Juk, em sua resposta quando questionado sobre a maneira correta de pedir-se a palavra, o Irmão respondeu que a "forma mais comum" no REAA é: o obreiro bate com a mão direita no dorso da mão esquerda e estende o braço direito para frente com a palma da mão virada para baixo. Pergunto: aprendi que o correto seria bater com a mão direita sobre a palma da mão esquerda e posteriormente estender o braço direito para frente com a palma da mão virada para baixo. Essa forma também está correta, ou seja, posso utilizar as duas maneiras?

CONSIDERAÇÕES:

Essa atitude é apenas de uso e costume e não tem sentido doutrinário algum. Eu sigo apenas o que é tradicional no Rito. Se o Irmão bater “palma” ao pedir a Palavra, penso que o importante é a atitude em pedir a mesma. Eu como disse, fico com a tradição.

Penso também que se a maioria bate no dorso, qual seria o problema se vossa pessoa também assim procedesse? Não seria melhor seguir a maioria?

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.216 Rio Branco (AC), terça-feira, 31 de dezembro de 2013.

V∴I∴T∴R∴I∴O∴L∴

V∴I∴T∴R∴I∴O∴L∴ - Significado y Aplicación practica

Esta palabra la encontramos en la Cámara de la Reflexiones y aquí me veo volviendo sobre este primer paso que damos los masones al iniciarnos. Se compone de las iniciales de una oración latina que reza así: “Visita Interiora Terrae Rectificando Invenies Occultum Lapidem” que significa: “Visita el interior de la tierra y rectificando encontrarás la piedra oculta”.

Hay una frase que dice: “Somos lo que pensamos la mayor parte del día” porque estos son los que generan nuestras emociones que terminan definiendo nuestra personalidad, nuestras acciones y por consiguiente nuestro destino. Por eso cuando me dispuse a estudiar VITRIOL y vi que se refería a realizar un cambio pensé que lo mejor que podía hacer era transmitirles algo practico que les pudiera ayudar a rectificar esos pensamientos que nos aquejan por hechos pasados, presentes y futuros.

Así que por un lado analizaremos palabra por palabra y por otro trataremos de ejecutar la obra alquímica que nos propone este arcano:

terça-feira, 18 de setembro de 2018

PROCEDIMENTOS RITUALÍSTICOS

PROCEDIMENTOS RITUALÍSTICOS
(republicação)

O Respeitável Irmão Laercio Lemos, Venerável Mestre da Loja Francisco de Miranda, REAA, GOB-RJ, Palácio Maçônico do Lavradio, Oriente do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, apresenta as questões seguintes:
templo4franciscodemiranda@gmail.com

Amado Irmão, sou grande admirador de seu conhecimento da Arte Real. Socorro-me de seus ensinamentos para tirar algumas dúvidas que me preocupam com referencia a aspectos ritualísticos. 

Primeira: Estando o Irmão em pé à Ordem para falar, após ter sido autorizado para tanto, o Venerável Mestre tem o poder de liberalidade ou obrigação de manda-lo desfazer o Sinal? Em caso positivo, tal liberalidade é correta?

Segunda: Quando o Venerável Mestre manda o Mestre de Cerimonia conduzir o Irmão Orador ao Altar dos Juramentos, o Mestre de Cerimônias o conduz, estando portando o bastão, à frente ou atrás?

Terceira: Tal condução deve ser feita passando por trás do Altar fazendo um giro no sentido horário até ficar em frente do Trono de Salomão, ou o Irmão Orador é conduzido diretamente para frente do Altar para a abertura do Livro da Lei?

CONSIDERAÇÕES:

A ORIGEM DAS LOJAS UNIVERSITÁRIAS

A ORIGEM DAS LOJAS UNIVERSITÁRIAS
(Desconheço o autor)

Há muito existem Lojas Universitárias na Grã-Bretanha, Irlanda, nos Estados Unidos, no Canadá e na Austrália.

A primeira Loja Universitária foi a University Lodge constituída em Londres no dia 14 de dezembro de 1730, sob o número 74, por iniciativa dos maçons da Loja Nº 63 que se reunia na taverna "Urso e Arado" e tinha esse nome. Dessa loja universitária participavam Desaguliers, e estudantes das Universidades de Oxford e Cambridge.

A segunda surgiu em 1763. A "Westminster and Keystone Lodge" fundada em 1722 se tornou universitária em 1855. Em 1873 ela passou a reunir os estudantes de Cambridge além dos de Oxford.

Nos Estados Unidos existem entre outras as lojas "Havard" e "Boston University".

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

TELHAMENTO OU TROLHAMENTO

TELHAMENTO OU TROLHAMENTO
(republicação)

Questão que faz o Respeitável Irmão Danilo Bruno Louro de Oliveira, atual Secretário da Loja União e Justiça, 27, sem declinar o nome do Rito, Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, Oriente de Poções, Estado da Bahia.
bel.danilobruno@gmail.com

Caro Irmão, primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelo importante bloco no JB News, trabalho este que muito contribui para o nosso aperfeiçoamento individual e coletivo. Na oportunidade, gostaria de perguntar ao Irmão qual dos termos é o correto às perguntas que devem ser feitas ao Irmão Visitante desconhecido do quadro: "Telhamento" ou "Trolhamento"?

CONSIDERAÇÕES:

OS DESÍGNIOS DO COMPANHEIRO MAÇOM

OS DESÍGNIOS DO COMPANHEIRO MAÇOM
Ir∴ Roberto Rocha Verdini
Oriente de Itaparica, 30 de outubro de 2006

O Companheiro Maçom, do Rito Escocês Antigo e Aceito é consagrado à exaltação do trabalho, qualquer que seja a sua natureza: intelectual, manual ou técnico. Aprendemos que, com os instrumentos do trabalho, obtemos a abundância, que tem como símbolo a espiga de trigo; e pelo trabalho transformamos a pedra bruta em cúbica, subimos a escada do aprimoramento por 3, 5 e 7 degraus, aprofundamo-nos nos mistérios da existência, conhecemos o significado da letra “G” e ascendemos à visão da Estrela Flamígera de cinco pontas.

Dedicamo-nos, outrossim, ao estudo dos símbolos, procuramos conhecer o homem como ser útil à sociedade buscando coloca-lo a serviço da humanidade, para semear bem estar através do trabalho, da ciência e da virtude.

domingo, 16 de setembro de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 14 - LOJAS, ORDEM E OBEDIÊNCIAS MAÇÔNICAS

Vejam o que nos ensina o francês, Ir∴ Marius Lepage, sobre o acima mencionado:

"As Lojas podem existir sem Grandes Lojas ou Grandes Orientes, garantindo sua federação. O inverso, porém, não é verdadeiro. Nem Grande Loja, nem Grande Oriente podem existir sem as Oficinas chamadas “azuis”, que são sua base."

Assim, fica muito claro a diferença entre a Ordem e a Obediência Maçônicas.

A Ordem – a Franco-Maçonaria tradicional e iniciática – não tem origem historicamente conhecida. Usando a expressão habitualmente empregada, podemos dizer que ela data de “tempos imemoriais”.

“...antes do século XIV nada encontramos que se possa ligar, com provas irrefutáveis, à Maçonaria. Todos os documentos que possuímos estabelecem que foi da Maçonaria Operativa que saiu nossa Ordem, e demonstram apenas isso, a não ser para aqueles que suplementam fatos e fontes com a imaginação...” (F. Marcy, L´Histoirie du Grand Orient de France).

As Obediências, ao contrário, são criações recentes, das quais é possível – embora com algumas dificuldades e imperfeições – descrever o nascimento, e cuja existência, a partir daí, é bem conhecida na maior parte dos pormenores. Entretanto, se a Ordem é universal, as Obediências, sejam elas quais forem, mostram-se particularistas, influenciadas pelas condições sociais, religiosas, econômicas e políticas dos países em que se desenvolveram.

A Ordem é, por essência, indefinível e absoluta: a Obediência está sujeita a todas as variações da fraqueza congênita ao espírito humano.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

ESTRELAS

 ESTRELAS
(republicação)

O Respeitável Irmão José Daniel Massaroni, Loja Conciliação e Justiça, REAA, GOB, Oriente de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte: 
j1daniel@terra.com.br

ENTRADA E SAÍDA DO PAVILHÃO NACIONAL - Estrelas - No cumprimento do Decreto 0084 de 19/11/97, em seu artigo 3º, o Mestre de Cerimônias organiza uma Comissão composta de 13 Mestres Maçons armados de Espadas e munidos de Estrelas e juntamente com a Guarda de Honra cumpre o exigido no RGF, em seu artigo 221. Acostumamos a fazer toda a ritualística e embora nem sempre totalmente correta, nenhum Irmão deixa de vir munido da Espada e da Estrela. Pergunto: qual a origem das Estrelas que fazem parte do Cerimonial de Entrada e Saída do Pavilhão Nacional?

CONSIDERAÇÕES:

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO
Por Geplú

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Na semana passada, no último domingo, vimos a foto, enviada por Maxime, da lápide dos irmãos da Maiano, escultores e arquitetos florentinos da segunda metade do século XV, localizada na cripta de São Lourenço, em Florença, e que remonta a 1478. 

Hoje é Christian quem nos envia esta foto do mesmo brasão, também da família Maiano, decorando o lintel com uma lareira exposta no museu de Arezzo, na Toscana.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou maçônica, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Fonte: https://www.hiram.be

ARQUEOLOGIA E O TEMPLO DO REI SALOMÃO

ARQUEOLOGIA E O TEMPLO DO REI SALOMÃO
Irm∴ Angelo Spoladore
Loja de Pesquisas Maçônicas "Brasil"

Arqueologia, ou archaiología, do grego archeosque significa antigo e logos significando conhecimento, pode ser definida como sendo a ciência do antigo ou mais precisamente como a "ciência que estuda a vida e a cultura dos povos antigos por meio de escavações ou através de documentos, monumentos, objetos, etc., por ele deixado" (Dicionário Aurélio Eletrônico, 1994).

Os limites da Arqueologia podem ser confundidos com os da Paleontologia. A Paleontologia estuda os fósseis que nada mais são do que vestígios de seres vivos transformados em rocha. No início, a Arqueologia era considerada um ramo da Paleontologia pois as mesmas estudavam restos de animais diversos, dentre eles restos humanos bem como suas civilizações, sendo que se julgam todo este material estivesse petrificado.

sábado, 15 de setembro de 2018

O SUL E O MESTRE DE CERIMÔNIAS

O SUL E O MESTRE DE CERIMÔNIAS
(republicação)

O Respeitável Irmão Paulo Roberto Carvalho, Orador da Loja Caratinga Livre, 922, REAA, GOB-MG, Oriente de Caratinga, Estado de Minas Gerais, apresenta a questão que segue: 
pcarvalho49@uol.com.br

Todos nós devemos cumprir à risca os rituais. No nosso caso o REAA/GOB, o número mínimo de sete (7) Mestres Maçons para abertura da Loja. Assim teremos: Oriente = Venerável Mestre, Orador e Secretário. Coluna do Norte = 1º Vigilante. Coluna do Sul = 2º Vigilante, Mestre de Cerimônias e Cobridor Interno. Pergunto: Por que o Mestre de Cerimônias tem assento na Coluna do Sul?

CONSIDERAÇÕES:

HUMOR


A MAÇONARIA ESPERA QUE SEJAMOS MAÇONS

(Foto de Jacques DeMolays)
A MAÇONARIA ESPERA QUE SEJAMOS MAÇONS

Queridos Irmãos, 

A humanidade sempre foi repleta de desencontros. 

A vaidade exarcebada do Ser Humano sempre levou e ainda tem levado homens e mulheres a buscarem, em primeiro lugar, as conquistas pessoais, em detrimento do bem comum, pois a estes o que verdadeiramente importa são as honrarias e o poder, custe o que custar - perderíamos horas citando exemplos.

Quantas divisões, quantas separações, quantas dispersões em nome de um poder sem limites. 

Infelizmente poucos são aqueles que se dispõem a somar. Preferem, sempre, dividir em prol de um espúrio e nefasto projeto de dominação pessoal.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

INTERVISITAÇÃO E FREQUÊNCIA

Em 03/07/2018 o Respeitável Irmão Arimar Marçal, Loja Guardiões da Arca, 4.348, Rito Brasileiro, GOB-RS, Oriente de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, solicita o seguinte esclarecimento.

INTERVISITAÇÃO E FREQUÊNCIA

Há um bom tempo venho recebendo seus e-mails que foram de grande valia para o nosso eterno aprendizado.

Houve um questionamento de um Aprendiz em uma sessão e como surgiram diversas versões, solicito sua ajuda.

A QUESTÃO É:

Quando um maçom tem (o bom) hábito de visitar outras Lojas e outros Ritos, como ficam valendo os (vários) certificados de visitação?

1. Tem uma corrente que defende que independente do número de visitas feitas, “fica valendo somente uma por mês”.

2. Outros já acham que cada certificado abona uma falta em sessão de sua Loja, ajudando no percentual de frequência.

3. Outra corrente acredita que “caso o irmão precise (por ter muitas faltas)”, valerão tantos certificados quantos tiver a critério do Venerável Mestre.

Solicito sua ajuda para que eu possa transmitir a todos os irmãos de minha Loja.

CONSIDERAÇÕES:

GOLPE DE MALHETE E INGRESSO NO ALTAR

GOLPE DE MALHETE E INGRESSO NO ALTAR
(republicação)

O Respeitável Irmão Luiz Roberto Lopes, Loja Fé e Perseverança, 426, sem declinar o nome do Rito, GOSP/GOB, Oriente de Jaboticabal, Estado de São Paulo, apresenta as questões seguintes:
feeperseveranca@uol.com.br - lroberto78@terra.com.br

Aproveitando da sua boa vontade e principalmente da sua sabedoria gostaria de perguntar-lhe o seguinte:

1º. Qual o significado e em que momento deve ser empregado a expressão: "Abrir (ou fechar) a Loja com um simples golpe de malhete".

2º. No ritual de Instalação e Posse do Venerável está claro que a sua condução deverá ser feita pelo lado Sul. Pergunto: também nas reuniões ordinárias o Venerável não deverá ser conduzido ao Altar pelo lado Sul visto que no Oriente não existe circulação?

CONSIDERAÇÕES:

DADOS HISTÓRICOS DO GRAU DE COMPANHEIRO MAÇOM

DADOS HISTÓRICOS DO GRAU DE COMPANHEIRO MAÇOM
(Desconheço o autor)

Doutrinariamente, o grau de Companheiro é o mais legítimo grau maçônico, por mostrar o obreiro já totalmente formado e aperfeiçoado, profissionalmente.

Historicamente, é o grau mais importante da Franco-Maçonaria, pois sempre representou o ápice da escalada profissional, nas confrarias de artesãos ligados à arte de construir, as quais floresceram na Idade Média e viriam a ser conhecidas, nos tempos mais recentes, sob o rótulo de “Maçonaria Operativa”, ou “Maçonaria de Ofício”.

Na realidade, antes do século XVIII havia apenas dois graus reconhecidos na Franco-Maçonaria: Aprendiz(Entered Apprentice) e Companheiro (Fellow Craft, ou, simplesmente, Fellow). Na época anterior ao desenvolvimento da Maçonaria dos Aceitos, ou Especulativa (1), o Companheiro era um Aprendiz, que havia servido o tempo necessário como tal e havia sido reconhecido como um oficial, um trabalhador qualificado, autorizado a praticar seu ofício. Na Idade Média, quando as construções em pedra eram comissionadas pela Igreja, ou pelos grandes reis, duques ou lords, a Maçonaria operativa era um lucrativo negócio ; ser reconhecido, portanto, como um Companheiro pelos operários era um passaporte seguro para uma participação no negócio e para uma renda praticamente garantida.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

TELHAMENTO E SINAL DE COMPANHEIRO

TELHAMENTO E SINAL DE COMPANHEIRO
(republicação)

Questão apresentada pelo Irmão Companheiro Flávio Augusto Batistela, REAA, GOB, sem declinar o nome da Loja, Oriente (Cidade) e Estado da Federação:
flavio@abcrede.com.br

Nossa Loja tem duas dúvidas quanto ao Ritual de Companheiro-Maçom do Rito Escocês Antigo e Aceito. A primeira dúvida é com relação à página 17, no interrogatório dos visitantes, onde o mesmo consta das perguntas e respostas no plural, como por exemplo: "De onde vindes meus Irmãos? e respostas como: Vencer NOSSAS paixões, submeter NOSSA vontade e fazer novos progressos na Maçonaria". O motivo de nossas discussões foi que em uma instrução aos Irmãos Companheiros, os mesmos entraram sozinhos, e ao serem telhados, as respostas foram no singular: "Vencer MINHAS paixões, submeter MINHA vontade..."

Alguns Irmãos disseram que mesmo estando sozinho, tem que aplicar o ritual, as perguntas e respostas devem ser no plural, pois é assim que está no Ritual. Eu respondi no singular, pois apenas eu estava sendo interrogado.

Qual seria a atitude correta, aplicar a língua portuguesa, e se for perguntando no singular, por estar apenas um Irmão sendo interrogado, ou aplicar o Ritual, perguntar e responder no plural, mesmo estando apenas um Irmão? Apenas uma observação, o interrogatório no Ritual do Grau de Aprendiz está todo no singular. O de Mestre não sei, pois ainda sou Companheiro. 

A segunda dúvida é com relação à página 15 do mesmo Ritual. Na Marcha do Companheiro, após os Tr∴ ppas∴ com o Sin∴ de Apr∴, o Ritual fala que devemos passar diretamente para o Sin∴ de Comp∴.  Esse termo, diretamente, significa que temos que desarmar o Sin∴ de Apr∴ s∴ c∴ o p∴ e simplesmente já armar o Sin∴ de Comp∴, ou devemos sim, desarmar o sinal de Apr∴ c∴ o p∴ e só depois armar o Sin∴ de Comp∴?

CONSIDERAÇÕES:

A BATALHA DE GETTYSBURG

A BATALHA DE GETTYSBURG
José Herculano Paulo
Vale de Lisboa, 17 de Fefereiro de 2017 (e∴v∴)

O dia de 1 de Julho de 2013, marcou o 150º aniversário do início da Batalha de Gettysburg, confronto decisivo da Guerra Civil Americana. Esta guerra fratricida é fonte de estatísticas, e mal entendidos, que ainda hoje nos chocam, mas também contém factos, vinhetas da vida real que mereciam ser melhor ponderados. Esta guerra tem como pano de fundo o combate à abominação da escravatura, mas os seus actores têm motivações, vivências e objectivos bem mais complexos. É uma guerra de grilhetas, sim, mas nem todas, nem sequer as mais fortes, são feitas de ferro. A Batalha de Gettysburg desenvolveu-se entre os dias 1 e 3 de Julho de 1863. A vitória, necessária e incerta, salvou a presidência de Abraham Lincoln, anunciada no auspicioso 4 de Julho de 1863, aniversário da Independência dos Estados Unidos da América.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

BATERIA NA PORTA E O RETARDATÁRIO

Em 01/07/2018 o Respeitável Irmão Joaquim Vicente Filho, Loja Duque de Caxias Luzeiro do Oriente, 252, REAA, GOB-PE, Oriente de Recife, Estado do Pernambuco, solicita esclarecimentos para o que segue:

BATERIA NA PORTA E O RETARDATÁRIO.

Nobre irmão, são tantas dúvidas entre os Maçons, umas devido às invencionices, outras à usos e costumes, etc. Quando somos indagados sobre um irmão chegar atrasado na reunião qual seria a forma de adentrar ao Templo. Embora o ritual diga que o Cobridor Interno verifica quem bate pra anunciar em seguida, tenho me baseado no que aprendi há 34 anos: Suponhamos que a Loja esteja trabalhando no Grau 3. O irmão atrasado bate como Aprendiz – O Cobridor devolve as pancadas como Aprendiz o atrasado bate como Companheiro. O Cobridor devolve como Companheiro e aí se bate como Mestre. Sei que não consta nos rituais, mas me parece com todo respeito ser uma forma correta de telhamento. Qual a sua opinião a respeito, e se procede?

CONSIDERAÇÕES:

CADEIA DE UNIÃO

CADEIA DE UNIÃO
(republicação)

Respeitável Irmão Emilson Alano De Carvalho, Loja Energia e Luz, REAA, sem declinar o nome da Obediência, Oriente de Tubarão, Estado de Santa Catarina, apresenta a dúvida seguinte em relação à Cadeia de União. 
Emilson.Carvalho@unisul.br

Desculpe-me incomodá-lo mais uma vez. Mas, ontem participando dos trabalhos de minha Loja (REAA), recebemos a Palavra Semestral, mas lendo com atenção o ritual surgiu a dúvida. O Venerável Mestre após a declarar que a palavra está correta; os Irmãos em Cadeia de União executam por três vezes a flexão, dizendo Saúde, Força e União. Isso existe? Ou estamos inventando e precisamos corrigir?

CONSIDERAÇÕES:

A NATUREZA DA MAÇONARIA

A NATUREZA DA MAÇONARIA
José A. Filardo M∴I∴ 

Em nossa série de artigos e pesquisas publicadas na Revista, procuramos esclarecer as influências e antecedentes da formação da Instituição que conhecemos hoje como Maçonaria.

Primeiro, em https://bibliot3ca.wordpress.com/a-verdadeira-primeira-grande-loja/ procuramos mostrar o que era a Maçonaria Operativa na Europa, como o principal elemento que informa nossa estrutura e simbologia.

Depois, mostramos o que eram as Guildas inglesashttps://bibliot3ca.wordpress.com/607-2/ também chamadas Companhias de Libré.

Depois, particularizamos uma das guildas – A guilda dos Stonemasons – https://bibliot3ca.wordpress.com/o-dna-da-maconaria-a-companhia-dos-macons/ vez que tudo indica ter sido nela que nossos fundadores se basearam para estruturar a nova instituição.

Em nossas pesquisas, entretanto, topamos com uma informação crucial sobre o ambiente político da época que pode ter determinado a constituição da primeira grande loja e sua difusão a partir dai – O Riot Act de 1715. https://bibliot3ca.wordpress.com/dna-da-maconaria-por-que/