ERRATA
(republicação)
Em relação à
resposta publicada no JB NEWS no 2.241, datado de 18 de novembro de 2.016,
transcrita abaixo, segue a seguinte correção em parte da resposta dada:
A PUBLICAÇÃO:
Em 20.04.2016 o Respeitável Irmão Marcelo Pereira
Medeiros, Loja Acácia Candidomotense, 2.612, REAA, GOSP-GOB, Oriente de
Cândido Mota, Estado de São Paulo, solicita esclarecimentos para o seguinte:
cminfohouse@terra.com.br
ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL
Tivemos recentemente uma Sessão Magna de Exaltação e
surgiu uma duvida sobre a entrada/retirada do Pavilhão Nacional. Nós não tínhamos
Irmãos suficientes para compor a comissão de 13 membros. Nesse caso, devemos
dar entrada ao Pavilhão Nacional com número inferior na comissão, por
exemplo, 3, 5, 7...? Ou fazemos apenas a saudação no final?
CONSIDERAÇÕES:
O ideal é o que se cumpra o regulamento – ver o atual
Decreto 1.476 de 17/05/16 do Grão- Mestre Geral.
Na hipótese de não existirem Mestres suficientes para
comporem a Comissão de Recepção, opta-se por um número menor de
integrantes, desde que esse número seja ímpar, atendendo as colunas da
recepção em número maior de integrantes sempre ao Norte.
Acho oportuno salientar dois aspectos. O primeiro é o que se refere ao Decreto acima mencionado, cuja prática prevê agora nas Sessões
exclusivas para Maçons que durante a execução do Hino Nacional, todos os Irmãos ficam à
Ordem, não mais apenas perfilados. O segundo é que apenas portadores do Terceiro Grau fazem
parte do cerimonial ao Pavilhão (comissão de recepção e a guarda de honra).
Se a Sessão contar
com um número reduzido de Irmãos Mestres, é preferível que o Pavilhão
Nacional já esteja hasteado no seu lugar no interior da Loja. Assim, opta-se
ao final dos trabalhos em se fazer apenas a saudação à Bandeira – é
preferível suprimir parte do cerimonial a realiza-lo em desacordo com a
liturgia e a ritualística. Como diz o caso, a questão é do bom
senso.
PUBLICADO NO JB NEWS
No 2241 DE 18/11/2016.
A CORREÇÃO:
No trecho da resposta destacado em amarelo, para o REAA∴,
entenda-se o seguinte para as Sessões exclusivas para maçons na entrada do
Pavilhão Nacional: tomadas as demais providências, o Venerável Mestre
determina que todos, inclusive ele próprio, fiquem à Ordem. Em seguida a
Bandeira, conduzida pelo Irmão Porta-Bandeira e escoltada pela Guarda de
Honra, adentra ao Templo e para à entrada, sustentada por seu condutor,
passando da posição de apoiada no ombro para a posição vertical, ao lado
direito do corpo, segura com as duas mãos pelo mastro de tal forma que o
braço esquerdo fique cruzado na frente do corpo com o antebraço na horizontal
e a mão direita empunhe o mastro no prolongamento do braço. Ato seguido
Venerável Mestre determina que todos se perfilem para o canto do Hino Nacional
- não se admitindo outra postura (Art. 5° do Dec. 1.476 de 17 de maio de 2.016
do GOB∴).
Observação: “perfilado” significa estar em pé, ereto,
braço estendido ao longo do corpo.
Terminado o canto do Hino, o Venerável Mestre determina que
todos fiquem à Ordem (Art. 4o, Inciso I, letra J do Dec. 1476 de 17/05/2016).
Exceto os membros da Comissão de Recepção, da Guarda de
Honra e o Porta- Bandeira, os demais ficam à Ordem. Ato seguido o
Porta-Bandeira, empunhando o mastro na vertical, desloca-se, a passos marciais,
acompanhado da Guarda de Honra (pelo Norte) até a entrada do Oriente, onde
esta para. A Guarda de Honra permanece com as espadas na posição de
ombro-arma. O Porta-Bandeira entra no Oriente, coloca a Bandeira no pedestal
(suporte apropriado ao lado direito do Venerável Mestre) em posição
vertical, de modo que a expressão – Ordem e Progresso – fique à vista, e
retorna ao seu lugar ficando à Ordem.
Durante o deslocamento da Bandeira pela Comissão de
Recepção os integrantes desta abatem espada (em continência), com o seguinte
procedimento:
- Espada empunhada pela mão direita, braço estendido em
diagonal formando um ângulo de 45° com o corpo e ponta da espada
aproximadamente a 15 centímetros do solo (espada em continência);
- Permanecem nesta posição até a Bandeira ultrapassar o
último homem, quando então voltam à de posição de ombro-arma.
Essa e a retificação no trecho destacado da resposta
publicada, pelo que peço minhas sinceras desculpas pelo equívoco.
Fico a disposição para outros quaisquer esclarecimentos.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.243– Florianópolis (SC)
–segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário