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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

PASSOS DO APRENDIZ

PASSOS DO APRENDIZ
Adaptação do texto: Ir∴ Weber Varrasquim
Novembro de 2.003 

Você chegou à sua Loja.
Ore e peça iluminação.
Cumprimente seus IIr∴ 
ISSO SE CHAMA AMIZADE.

Deseje a cada um, o melhor.
ISSO SE CHAMA SINCERIDADE.

Faça a agenda e programe o seu dia.
ISSO SE CHAMA REFLEXÃO.

Agora com tudo planejado, comece a trabalhar.
ISSO SE CHAMA AÇÃO.

Acredite que tudo irá dar certo.
ISSO SE CHAMA FÉ.

Faça tudo com alegria.
ISSO SE CHAMA ENTUSIASMO.

Dê o melhor de si.
ISSO SE CHAMA PERFEIÇÃO.

Ajude aquele que tem mais dificuldade que você.
ISSO SE CHAMA DOAÇÃO.

Compreende que nem todos estão na mesma sintonia.
ISSO SE CHAMA TOLERÂNCIA.

Receba as bênçãos com gratidão.
ISSO SE CHAMA HUMILDADE.

o GADU está com você.
ISSO SE CHAMA AMOR.

Se Perguntarem: QUANTOS SOIS VÓS? Respondereis: SOMOS UM SÓ.

Grupo Maçônico Internacional MESTRE-MAESTRO 
MAÇONARIA DO BRASIL: PELA SOBERANIA DE NOSSA PÁTRIA 
2006 - ANNO V

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

A EXALTAÇÃO AO TRABALHO NO GRAU DE C∴

A EXALTAÇÃO AO TRABALHO NO GRAU DE C∴
Escrito por A. Jorge

Permitam-me, meus Irmãos, apoderar-me de um dos mais belos trechos da Oração aos Moços, de Rui Barbosa:

"Oração e trabalho são os recursos mais poderosos na criação moral do homem. A oração é o íntimo subliminar-se da alma pelo contacto com Deus. O trabalho é o inteirar, o desenvolver, o apurar das energias do corpo e do espírito, mediante a acção contínua de cada um sobre si mesmo e sobre o mundo onde labutamos. ... O Criador começa e a criatura acaba a criação de si própria. Quem quer, pois, que trabalhe, está em oração ao Senhor." (trecho da Obra de Rui Barbosa extraído do artigo do Ir:. Raimundo Rodrigues - Cartilha do Companheiro - Ed. A Trolha - 1a. Edição - 1998 - págs. 105 e seguintes)

O Grau de Companheiro, ensina-nos o Rito Escocês Antigo e Aceito, é o Grau dedicado à exaltação do Trabalho. De pouca relevância o tipo de trabalho, ministra também lições nesse sentido, o Ritual. Imprescindível, entretanto, nos dias tumultuados de nossa actualidade, quando valores invertidos atropelam sem ressentimentos a Ética, que o trabalho seja prestado com respaldo nos melhores princípios da dignidade, que o acto de trabalhar seja praticado com a alegria do crescimento espiritual, pois o homem, na sua capacidade de errar e transgredir, esmera-se em arquitectar formas nada saudáveis e recomendáveis de "trabalhos" distantes de qualidades sublimes, exercidos unicamente com o intuito de provocar um enriquecimento rápido e sem causa, com a meta apenas de acumular a matéria.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

OS RITUAIS E A LITURGIA

OS RITUAIS E A LITURGIA
José Prudêncio Pinto de Sá – 122.900
Mestre Maçom (Instalado) – REAA
Loja Hermes 3608, Santa Maria, RS

Nos trabalhos correntes de nossas lojas maçônicas, acostumamo-nos a ver os oficiais lerem os trechos do ritual do grau trabalhado, segundo a seqüência neles programada. Nem sempre, tal leitura é feita com a ênfase que a situação possa requerer e não é incomum ouvirmos a má pronúncia de palavras corriqueiras, em parte por deficiência visual momentânea, em parte pela ignorância do texto que está sendo lido. O fato é que o costume de terem, os oficiais, de cor, o texto ritualístico é apenas uma lembrança de um passado que se afunda, lentamente, no tempo.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

OS VÁRIOS TIPOS DE LOJA MAÇÔNICA

OS VÁRIOS TIPOS D E LOJA MAÇÔNICA
Compilado pelo Ir∴ Laurindo R. Gutierrez

LOJA - Maçonicamente, Loja é o agrupamento de maçons em trabalho. Não existe, praticamente um edifício denominado Loja. A Loja surge dentro do templo com a reunião ritualística. Em todas as línguas, uma Loja é denominada em termos semelhantes: Logia, Lodge, Logian ou Loge, conservando a mesma raiz.

LOJA DE ADOÇÃO – Nome dado às Lojas mistas, surgidas na França em 1772, permitindo o ingresso das mulheres.

LOJA A DESCOBERTO – Quando os membros de uma Loja, por qualquer motivo, não puderem se reunir no Templo, o farão em qualquer local. Nesse caso a sessão tratará exclusivamente de assuntos administrativos. Não poderá ser aberto o Livro Sagrado, pois o mesmo só deve estar aberto em local consagrado.

domingo, 26 de agosto de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 11 - ALEGORIA

A palavra Alegoria tem sido definida como “uma descrição de um evento sob a imagem de outro”, o objetivo sendo impor uma verdade moral através de uma estória. Alegoria é exprimida em linguagem figurativa ou descritiva, conduzindo a uma abertura ou significado literal e, ou, a um dissimulado ou algo figurativo.

Segundo Bro Nicola Aslan, temos o que segue:

“existem duas espécies de Alegorias: uma que pode ter a extensão de um poema, a outra que pode ser contida em algumas palavras (Nas asas do Tempo voa a Tristeza). Quase todos os apólogos e os provérbios são alegorias.... sendo a Maçonaria, como a definem os anglo-saxões, “um sistema particular de moral, velado por alegorias e ilustrado por Símbolos”, quase todas as lendas maçônicas são mais ou menos alegorias, inclusive a lenda do terceiro Grau, que deve ser interpretada como ensinando a ressurreição, o que se percebe pela própria lenda, sem qualquer acordo ou convenção”

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO
Por Jirl Pragman

Uma foto tirada por Gilbert em Brioude em Haute Loire. Ele ficou surpreso porque foi a primeira vez que descobriu esse nome de rua na França (há outras estradas assim designadas). A origem da designação naquela região não é conhecida por nós.

Fonte: hiram.be

O MESTRE MAÇOM PERANTE SI PRÓPRIO

O MESTRE MAÇOM PERANTE SI PRÓPRIO
Rui Bandeira

Todo o maçom, desde o primeiro dia que adquiriu essa condição sabe que o seu maior inimigo é aquele que vê quando, de frente, olha para o espelho. Mas também sabe que a melhor maneira de acabar com o inimigo não é prendê-lo (pode sempre libertar-se...), ou matá-lo (pode dele fazer um mártir ou herói para outros, e assim afinal multiplicar os seus inimigos...). A melhor maneira de acabar com o seu inimigo é fazer dele seu aliado, seu amigo. A amizade tem mais força que a força...

Todo o maçom sabe, desde o dia em que adquiriu essa condição, que dentro de si convive o que potencialmente o destrói, o desvaloriza, o apouca - os seus vícios, os seus defeitos - e o que o engrandece - as suas virtudes e capacidades. Por isso aprende que é crucial cavar masmorras aos seus vícios e cultivar suas virtudes. Só assim aquele que vê quando, de frente, olha para o espelho deixará de ser o inimigo que arrasta para as sombras da depravação para passar a ser efetivamente o aliado amigo que acompanha no caminho para a Luz.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

O ISLÃ, O ALCORÃO E A MAÇONARIA

O ISLÃ, O ALCORÃO E A MAÇONARIA
Ir∴ Heinz Roland Jakobi - 32º REAA
Médico, escritor e católico.

“O Misericordioso,
O Compassivo,
O Perdoadro,
O Clemente,
O Generoso,
O Afetuoso,
O Amável...”
(Alguns dos 99 nomes de Deus).

Introdução - O Islã e a Maçonaria

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

OS MISTÉRIOS DO SETE

OS MISTÉRIOS DO SETE

O número 7 apresenta-se como sendo místico, misterioso, aritmeticamente “esquisito” e, principalmente, como sendo o número da criação, é a soma de 3 (trindade divina) mais 4 (os quatro elementos do mundo físico).

O estudo do sete provém dos Sumérios, cuja civilização floresceu bem antes da Babilônica.

O 7 é um número Místico por excelência, gozando de privilégios entre ocultistas, como também em todas as religiões e seitas.

Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do número 7. Na Bíblia contamos às centenas os exemplos da força e poder do número 7. No Gênesis, vamos encontrar o 7 como o número da criação, desde a criação do mundo, um tempo foi imprimido ao ritmo universal, quando o G∴ A∴D∴U∴, decidiu que a semana teria sete dias e não cinco ou dez.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

O ANALFABETISMO MAÇÔNICO

O ANALFABETISMO MAÇÔNICO
Irm∴ José Valdeci de Souza Martins

O analfabetismo de ontem era o iletrado, não conhecedor do alfabeto, hoje analfabeto é aquele indivíduo que mesmo sabendo ler não consegue interpretar um texto, ou seja, não entende o que leu. 

O desígnio da Maçonaria é, em suma, o de tornar o homem maçom mais sábio e melhor, e consequentemente, mais feliz. A sabedoria é inútil a menos que se ponha em prática. Se você não estiver disposto a vivenciar a maçonaria, não procure conhecer os seus grandes mistérios. Esse conhecimento traz em si a responsabilidade do uso e da obediência: é impossível esquivar-se dessa responsabilidade.

Deveríamos, e poucos IIr∴ procuram, estudar, entender, compreender e interpretar melhor o significado real de algumas passagens dos textos primitivos da Maçonaria, anterior à instrução da primeira Grande Loja de Londres e a Constituição de Anderson.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

ORIGEM DA MAÇONARIA ESPECULATIVA

ORIGEM DA MAÇONARIA ESPECULATIVA
(Desconheço o autor)

Os estudiosos e pesquisadores maçônicos, via de regra, dividem a história da Maçonaria em três períodos:

1. Maçonaria Primitiva;
2. Maçonaria Operativa; e
3. Maçonaria Especulativa.

A Maçonaria Primitiva, ou "Pré-Maçonaria", como entende André Chedel, citado por Vanildo Senna em "Fundamentos Jurídicos da Maçonaria Especulativa", abrange todo o conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa e, por sua vez, é dividida em nove fases sucessivas, a saber:

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

20 DE AGOSTO! DIA DO MAÇOM

20 DE AGOSTO ! DIA DO MAÇOM
(Desconheço a autoria)


NASCE NA LOJA QUE PRECISAVAS,
VESTES O AVENTAL QUE MERECES,
CARREGARÁS O MALHETE DA SABEDORIA,
DA JUSTIÇA E DA PAZ.
FAZEI O VOSSO DEVER DA MELHOR MANEIRA
QUE PUDERDES, VIVENDO A FORÇA
PODEROSA DE VOSSA CONSCIÊNCIA.
SABEMOS QUE ÉS INIMIGO DA FRAUDE,
DA MENTIRA, DO VÍVIO E DA INIQÜIDADE,
PROCURANDO NO EXERCÍCIO DA HONRADEZ,
SER JUSTO, SINCERO, FRATERNO,
FORMA MORAL EM TODOS OS MOMENTOS
DA TUA EXISTÊNCIA.
TRABALHAS COM FIRMEZA, DETERMINAÇÃO
PROCURANDO EXISTENCIALIZAR A BONDADE,
O AMOR, A PERSEVERANÇA, A CARIDADE,
SEMPRE RESPEITANDO O PRÓXIMO.
QUANDO POSSÍVEL, HABITUA-TE
A ENTESOURAR PACIÊNCIA, COM A QUAL DISPORÁS
DE SUFICIENTES RECURSOS PARA ADQUIRIR
AS FORÇAS ESPIRITUAIS DE QUE NECESSITARÁS.
A INTREPIDEZ, A CORAGEM, A CADA PASSO
DA TUA EXISTÊNCIA, REPRESENTAM ETAPAS
PERCORRIDAS, EXPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS,
QUE SE TRANSFORMAM EM LUZ NA TUA CAMINHADA.
E, A MEDIDA QUE AVANÇARES NA SENDA DA EVOLUÇÃO,
ENCONTRAR-TE-ÁS CADA VEZ MAIS RICO DE AMOR,
ENCERRANDO NO PRÓPRIO PEITO O TESOURO
INTRANSFERÍVEL DA LUZ DIVINA, QUE TE ABENÇOARÁ COM
A FELICIDADE INEXTINGUÍVEL, EM PLENITUDE DE UMA
VIDA TRIUNFANTE.
OS ELEITOS DENTRO DA CONCEPÇÃO MAÇÔNICA SERÃO OS
PUROS EM TODOS OS SENTIDOS.

domingo, 19 de agosto de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇONICAS Nº 10 - SEGREDO E MISTÉRIOS MAÇÔNICOS

Segredo – fato ou circunstância mantida oculta; o que a ninguém deve ser dito (Michaelis).

Segredo Maçônico – segundo Nicola Aslan, a Maçonaria Operativa mantinha em rigoroso segredo processos técnicos que asseguravam a sobrevivência da arte e dos Talhadores de Pedra, enquanto os modos de reconhecimento garantiam trabalho e proteção para aqueles que viajavam de um lugar para outro.

Hoje, na Maçonaria Especulativa não há mais segredos técnicos e os mesmos Sinais, Toques e Palavras constituíram e constituem o famoso “segredo da Maçonaria” que as autoridades civis e eclesiásticas, sempre desconfiadas, nunca quiseram acreditar. Porém, segundo Alec Mellor , existe “O Segredo” que é um conceito totalmente filosófico, de conteúdo variável, concebido por alguns como o estado de iluminação interior que se alcança pela Iniciação, que a linguagem humana não poderia traduzir e, portanto, trair, pois as palavras correspondem a conceitos, enquanto o pensamento iniciático transcende o pensamento conceitual.

Mistério – o que é inexplicado, mas que nos deixa perplexos e incita à investigação. Indica tudo que é ocultado e que é conhecido de uns poucos, que guardam segredo.

Mistérios – era o conjunto das cerimônias do culto religioso que, antigamente, era praticado ocultamente, e ao qual se podia assistir se fosse iniciado. Diz-se também que os mistérios eram centros de instrução e de educação da antiguidade, e que eram divididos em Pequenos Mistérios(instrução primaria) e Grandes Mistérios (instrução superior).

Alguns livros ingleses nos dizem que “Jogos de Mistério” (peças teatrais) eram a mais popular forma de entretenimento na Idade Media. Cada Guilda (associação, corporação) ou profissão tinha seus dramas próprios preferidos. A maioria era de origem bíblica. Eles eram produzidos, encenados e simulados pelos membros da corporação, primeiro nas igrejas e depois nas praças públicas, para as quais eles eram expulsos quando os jogos (encenações) se tornavam muito impetuosos e irreverentes (desrespeitosos) para as autoridades sacerdotais.

Esses dramas eram chamados mysteries, não porque eles tratavam de mistérios, magias, fantasmas ou coisas secretas, mas porque eles eram produzidos pelas associações ou mysteres. Esta palavra é uma variante da palavra francesa “mestaire” , cujo significado é: uma ordem ou associação (guilda).

Então essas encenações ficaram conhecidas na Inglaterra como “mysteres’ ou “mysteries”, por que elas eram produzidas pelos “mestaires” ou guildas.

A expressão “Mistérios da Francomaçonaria” significa as cerimônias ritualísticas ou o trabalho em Loja.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Jiri Pragman


Se estes "3 malhetes" provavelmente não são muito maçônicos, esta placa "fala" com os maçons que passam por esta rua de Bourges. É nesta rua encontra-se o Grange aux Dimes. Obrigado a René por essa foto. (tradução livre)

Fonte: Hiram.be

sábado, 18 de agosto de 2018

A ACÁCIA

A ACÁCIA

A acácia é uma árvore que possui cerca de 500 variedades distintas, todas produzem flores perfumadas brancas ou amarelas, é presente em todos os continentes, no Brasil a acácia negra é uma das riquezas do Rio Grande do Sul. Ela é Maçonicamente universal.

A acácia do Egito tem a particularidade de ser uma árvore espinhosa e autores maçônicos acreditam que a coroa de espinhos colocada na cabeça de Jesus, bem como a cruz onde foi pregado era deste tipo de acácia. Em hebraico, o termo shittah (sita - cetim) é usado para a acácia, sendo o plural shittin. No texto original grego do Novo Testamento, o termo usado é akanqwn (akanthon), que foi traduzido ao português tanto como acácia ou como acanto, e que também pode significar espinho, espinhoso, etc.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

A TRILOGIA DO BOM SENSO

A TRILOGIA DO BOM SENSO
(Ir∴Marcos Gonçalves)

Dentro da simbologia dos números, em maravilhosa síntese de ética, aponta-se aos “obreiros” a trilogia assim concebida.

Três coisas devem cultivar-se: - a sabedoria, a bondade e a virtude;
Três devem ensinar-se: - a verdade, o trabalho e o otimismo;
Três devem desenvolver-se: - o valor, o cavalheirismo e o desinteresse;
Três devem governar-se: - o caráter, a língua e a conduta;
Três, se devem apreciar: - a cordialidade, a amizade e o bom humor;
Três, se devem defender: - a Pátria, a honra e os amigos;
Três, se devem respeitar: - o lar, a mulher, e a velhice;
Três, se devem amar: - a beleza, a natureza e a fraternidade;
Três, se devem admirar: - o talento, a dignidade e a benevolência;
Três, se devem aborrecer: - a crueldade, a insolência e a ingratidão;
Três, se devem desprezar: - a injúria, a embriaguez, e a gula;
Três, se devem perdoar: - a ofensa, a inveja e a petulância;
Três, se devem imitar: - a honestidade, a constância e a lealdade;
Três, se devem combater: - a mentira, a farsa e a calúnia;
Três, se devem possuir: - a cultura, a urbanidade e a honradez;
Três, se devem praticar: - a caridade, a justiça e a verdade.

Fonte de Pesquisa:
Enciclopédia Histórica do Mundo Maçônico – Ir∴ Renato de Alencar – 1980 – Ed. Maçônica – RJ.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

LA VIRTUD

LA VIRTUD

El término virtud deriva de la palabra latina virtus, la cual es un derivado de "vir", que significaría "hombre", llegando a la conclusión de que hombre y Virtud deben ir unidas.

Con este término nos referimos a cualidades buenas, firmes y estables cuyo fin es el de perfeccionar nuestra inteligencia y voluntad de modo que nos predisponga a conocer la Verdad. Esa Verdad que todos perseguimos y que nos hace libres.

Ya desde que empezamos nuestro camino hacia la Luz tras nuestra muerte profana, se nos presentan varias preguntas que indican la importancia que la virtud tiene en los trabajos masónicos. Cuando se produce un reteje es posible que nos realicen las siguientes cuestiones relativas a nuestra logia de procedencia y a la que visitamos

¿Qué hacéis allí?

Se trenzan coronas para la Virtud y se forjan cadenas para los vicios.

¿Qué venís a hacer aquí?

Vencer mis pasiones, someter mi voluntad y hacer un nuevo progreso en la masonería.

QUIEN SOY?

¿Quién SOY?

Que buena pregunta, ¿Quién Soy? Pocos podrán responder a esta con sinceridad.

Muchos son los que se hacen esta pregunta, la cual es muy difícil y complicada de responder.

La filosofía muchas veces nos hace esta pregunta, la esencia del SER. To Be or Not to Be, that´s the question (Hamblet, W.S.).

Es solo el comienzo. Muchos se definen de una manera errónea, es decir, yo soy mi profesión, soy médico, abogado, ingeniero, albañil, etcétera, soy quien soy y no lo que quieras que sea, palabras del Cuarteto de Nos. 

No se es la profesión, ni los títulos, ni la formación, por el contrario, soy lo que puedo demostrar que soy.

Ser bueno o malo también depende de la lupa con que se nos observe, el observador podrá dar solo los parámetros de algo. Y en realidad ¿qué es el bien y el mal? Nada sencillo de responder.

Volviendo a la pregunta, por cierto pregunta importantísima del Grado de Apr.:, porque la misma lleva a que nos conozcamos, (V.:I.:T.:R.:I.:O.:L.:).

Somos virtudes y defectos, lo bueno y lo malo, el ying y el yang.

Recuerdo un juego en el que cada quien debía definirse sin decir cuál era su profesión, lo cual resulta muy complejo, porque muchos confían en este estatus que les da su logro profesional, sin querer desmerecerlo, pero cuando nos vemos imposibilitados de decirlo y tenemos que emplear otros términos para darnos a conocer, es ahí que se ven las rupturas emocionales, ya que muchos están ligados a su título.

Serás lo que debas ser o no serás nada (General José de San Martín).

Esta frase es verdad, pero como me defino ante el mundo, como explico quién soy.

No soy mi grado, no soy mi profesión, no soy mis títulos, no soy mis logros, todas estas cosas son parte de lo que soy, un todo complejo y conjunto, la nada es parte de todo y viceversa.

Autodefinirnos es una tarea que no es solo de un grado, es una constante, porque el tiempo nos va dando más conocimientos y sabiduría, que aplicamos a la hora de definirnos.

Soy el que soy, sin más.

Carlos Agustín Viotti
Comp.·.Mas.·. 
Log.·. HH.·. del Norte Nº 69

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

NORMAS DE COMPORTAMENTO RITUALÍSTICO E LITÚRGICO

NORMAS DE COMPORTAMENTO RITUALÍSTICO E LITÚRGICO

Existem certas normas de comportamento na tradição e nos antigos costumes, as quais independem de Ritos. As principais, são as seguintes:

1. Qualquer Sessão  maçônica deve ser aberta e fechada com todas as formalidades ritualísticas, pois não é maçônica a Sesãso aberta e/ou fechada a um só golpe de Malhete, ou com eliminação das principais passagens ritualísticas.

2. Os Sinais maçônicos, de ordem e saudação, só são feitos quando o Obr∴ está em pé e parado; assim, é um grave erro fazer o Sinal enquanto se anda pelo Templo - a exceção é a marcha do Grau - e enquanto se está sentado.

3. Todos os Sinais maçônicos são feitos com a mão e jamais com instrumentos de trabalho (Malhetes, Espadas, Bastões, Sacolas, etc). Na abertura e no fechamento das Sessão , as três Luzes da Loja - Ven e Vig - devem deixar o Malhete sobre a mesa, compondo o Sinal com a mão.

O ABRASIVO QUE AFIA O CINZEL

O ABRASIVO QUE AFIA O CINZEL
Charles Evaldo Boller

Sinopse: Considerações a respeito da ferramenta que afia o cinzel do maçom.

A gigantesca e verdadeira obra da Maçonaria é propiciar ao seu iniciado um lugar adequado para a modificação da personalidade, a moderação de paixões e desejos e o desenvolvimento de virtudes; numa escalada que inicia numa operação denominada: desbastar a pedra bruta.

Esta atividade consiste no trabalho, básico e rústico, de arrancar da pedra, arestas, deformidades e protuberâncias, de modo que ela possa vir a adaptar-se ao seu lugar reservado numa importante construção.

Traduzindo significa: o aprendiz recebe instrução, é dotado de ferramentas, de conhecimentos elementares, é assistido por método e simbologia próprios que, manipulados por seu intelecto, culminam em desenvolver suas capacidades racionais, intelectuais, lógicas e filosóficas nos assuntos da Maçonaria.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

A ALAVANCA

A ALAVANCA
Ir∴ Sidnei Rodrigues de Lima 

É um dos instrumentos do Companheiro, alusiva à Perseverança e Força Moral. Segundo Mme. A. Gedalge, "Simboliza a força irresistível da vontade, secunda pela inteligência e pela bondade... Mas a régua deve sempre acompanhar a alavanca, pois toda ação, não submissa ao dever, à equidade, seria prejudicial".

A Alavanca é formada essencialmente pela linha reta, assim como a Régua, sendo que a Régua esta ligada ao Espírito e a Alavanca à Matéria.

Ela está ligada ao Conhecimento, que só se torna "iniciático" quando aquele que o possui é, ele próprio, iniciável, isto é capaz de "compreender".

A Alavanca transforma-se então na Força fecunda ... Essa força só deve exteriorizar quando controlada pela Régua, o Nível e a Perpendicular.

Na mesma obra encontramos um quadro sinótico das viagens e ali se verifica que a Alavanca somente é levada na terceira viagem da Elevação nos ritos Escocês e Francês. No rito dos Direitos Humanos (Maçonaria Mista ou Feminina) a alavanca não aparece em nenhuma viagem.

Em outro sinótico à Alavanca é atribuído o significado de Poder da Vontade. 

Lembramos que existem três modalidades de alavanca, de acordo com a posição do Ponto de Apoio, considerando-se: a Força, a Resistência e o Ponto de Apoio.

De forma figurativa, vamos representar a Força como sendo o Maçom, que possui o Poder da Vontade. O Ponto de Apoio como sendo a sua tese, o seu ponto de vista ou ainda o argumento que sustenta a sua posição em relação a determinado fato ou ato.

E a resistência seria então a vontade contrária, o obstáculo, a barreira, ou o adversário ou contrário.

domingo, 12 de agosto de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 09 - NOSSA TRÍPLICE ACLAMAÇÃO HUZZÉ

Mestre Castellani deixa bem claro em seu “Consultório Maçônico” que o “tríplice Huzzé” trata-se de uma aclamação (aplaudir, aprovar ou saudar alguém com alegria) e não uma exclamação (bradar, gritar, vociferar). Apesar de origem controversa, é muito provável que derive do vocábulo árabe Uzza, que é uma aclamação a um ente divino e um dos nomes de um dos deuses deles.

É usado no Rito Escocês Antigo e Aceito, substituindo a palavra inglesa Huzza (mas cuja pronuncia é “huzzé”) cujo significado é uma aclamação de saudação ao Rei (Viva o Rei!). É a mesma aclamação, com outra palavra, usada pelos franceses – Vivat – também para saudar o Rei.

Como o Rito Escocês teve sua origem na França, é possível que tenha sido introduzida no rito nessa época, obviamente usando o vocábulo inglês. Aliás, na língua inglesa existe o verbo to huzza, que significa aclamar.

Para o historiador francês maçônico Albert Lantoine, essa palavra é sinônimo de Hurrah!, extremamente conhecida no mundo todo.

No famoso dicionário “Michaellis” temos que:

huzza – interjeição (de alegria), viva, hurra – v. gritar “hurra!”, aclamar.

Em suma, é uma aclamação de alegria e corresponde ao “Vivat” dos latinos.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

UM VÔO PARA LIBERDADE

UM VÔO PARA LIBERDADE

Desde remotos tempos, em todas as mitologias e religiões, as aves, em suma, conotam a liberdade. Em nossa SubI∴lnst∴ não é diferente. A liberdade é uma premissa inata cujo próprio homem se encarregou de miná-la, por sua própria conta e risco. Não por acaso, mas por herança e ignorância.

Mesmo após a transição do Eon de Piscis para Aquarius, ainda trazemos em nosso código genético, muitas seqüelas de uma raça que nitidamente se encontra prestes a sucumbir.

O sofrimento característico e intimo dos descendentes desta Era de Peixes ainda é muito evidente e intenso. Justamente por Peixes, na astrologia, ser regido por Netuno. Netuno o planeta da transcendência para o plano espiritual, pelo sofrimento e despertando compaixão. Tem como elemento a água (sanguíneo) e portanto é úmido e como todos os Signos com elemento água (Câncer, Escorpião e Peixes) são cármicos.

UM SOMATÓRIO DE EQUÍVOCOS

UM SOMATÓRIO DE EQUÍVOCOS

A Maçonaria tem sido objeto e vítima da nutrida e anônima categoria de ACHÓLOGOSe PALPITÓLOGOS. Todos eles, incapazes de varar os véus dos Arcanos e dos Mistérios Iniciáticos, investem sobre o que (aparentemente), está mais à mão: os Rituais e os procedimentos litúrgico-ritualísticos, onde, justamente, se encontram os segredos da Instituição.

Tenho, em minhas palestras, afirmado que os Rituais podem ser mexidos infinitamente, desde que: os "mexedores" entendam profundamente da magia cerimonial e da criptográfica linguagem simbólica. O que eu estou querendo dizer é isso: os nossos "segredos" não estão nos S∴, T∴ e P∴, nem nossos hierofantes seriam tão simplórios os S∴, T∴ e P∴ são meramente "segredos" administrativos que qualquer maçonólogo que se preze os conhece à exaustão. Duvido, inclusive, que eles ignorem a P∴ Sem∴. Não é aqui que estão os verdadeiros mistérios.

Nem são os perjuros e os maçonólogos, os predadores da nossa Ordem; são, principalmente, os invencionistas e os palpiteiros. Pois, recentemente, tomei conhecimento de algumas "pérolas" de tal tipo de criatividade: o GONGUEIRO (isto mesmo: o "gongueiro", um cargo muito misterioso pelo qual os Trabalhos são abertos após as batidas... do GONGO). Outra Loja adota o estranho hábito de trabalhar com... os Aventais virados (do avesso) no Grau de M∴ M∴. Não me perguntem por que. Outra Loja, diríamos, "mais grosseira e brutal", nas Cerimônias de Iniciação, utiliza CORRENTES, agrilhoando a genitália do Neófito. Nem posso imaginar com que intenção.

Obviamente que não nominarei tão "sensíveis" Irmãos. Visitando uma Oficina, vi um espetáculo até bem interessante numa Iniciação: um efeito de fumaça como se faz em alguns espetáculos (com gelo seco), que foi proibido pelo G∴M∴ mais tarde.

Ora, se lermos José Castellani veremos citadas grandes diferenças de procedimentos Ritualísticos por este Brasil afora. Não apenas entre Obediências e Ritos mas... de Loja para Loja. Isso decorre da Liberdade e da Soberania praticada entre nossas GG∴LL∴ (26 ou 27) e nossos GG∴ OO∴ independentes. Na Argentina, no Uruguai e no Chile, as Grandes Lojas são centralizadas nas suas capitais de onde administram suas jurisdições dentro do princípio de que a Maçonaria é UMA ORDEM, não uma desordem.

É aqui que denunciamos a Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB) e a Confederação Maçônica do Brasil (COMAB), por não assumir plenamente suas funções, desprezando estas letalidades e se preocupando com o que não lhe diz respeito: a POLÍTICA. Em outras palavras: "Deixa de fazer as lições de casa" para se envolver em assuntos estranhos à Maçonaria. O que, além de controvertido, é fator de desarmonia. E o delírio da CMSB e da COMAB chega ao ponto de induzir e publicar, ao final de suas Assembléias Gerais Ordinárias, aqueles desmoralizados MANIFESTOS que são solenemente ignorados pelas autoridades. Mas os tais Manifestos, se eles são, por um lado, INOPERANTES, por outro, ocasionam um dano real: o de dar aos nossos AA∴ MM∴ e CC∴ MM∴ a ilusória impressão de que a Maçonaria "está atenta e cumprindo o seu papel". Na verdade ela está, indevidamente, se intrometendo nas atribuições e específica obrigação dos seus CONSTRUTORES SOCIAIS que como LIVRES-PENSADORES se envolverão nos problemas sociais, ambientais, econômicos, políticos, etc., de suas comunidades. 

É muito difícil discernir?

Até quando meu Deus?!

Ir∴ Darley Worm
Or∴ de Porto Alegre - RS

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

TOLERÂNCIA NÃO COMBINA COM CONIVÊNCIA

TOLERÂNCIA NÃO COMBINA COM CONIVÊNCIA 

Uma das palavras mais ouvidas e lidas no mundo maçônico é a tolerância. O maçom é um Ser livre, ou seja, livre pensador, livre caminhante e de bons costumes, que significa ético, buscador de uma moral mais espiritualizada. No convívio em loja, nos deparamos com situações incongruentes com os ideais da Arte Real e, muitas vezes, nos calamos por conformismo, passividade, "politiquice", ou ainda nos escudamos na tolerância erroneamente compreendida. 

Reconhecendo nossa própria mortalidade e pequenez, somos capazes de tolerar a falta de cultura do irmão por entendermos que em nosso país o acesso aos livros é privilégio de poucos, porém, não devemos nos abster de estimula-lo a leitura (dando textos, emprestando livros, orientando em pesquisa, etc.)

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

PROCURA-SE UM VENERÁVEL

PROCURA-SE UM VENERÁVEL (*)

Não precisa ser perfeito, mas que não seja medíocre. Não precisa ser Grau 33; basta ser Mestre Maçom, precisa gostar de aprender e ter imensa vocação para ensinar, principalmente por seus exemplos. Não precisa ser eloqüente tribuno, mas deve falar, calar e agir certo nos momentos certos. Precisa saber sorrir e não ter pejo de chorar pela infelicidade e dor alheia. Deve conhecer e reconhecer suas limitações e fazer de tudo para superá-las.

Procura-se um Venerável, com disposição indomável para combater, sem tréguas, o vício, a corrupção, o crime, o lucro fácil e suas próprias ambições pessoais. Que seja sempre encontrado ao lado dos enfermos, fracos e famintos de pão e justiça. Que respeite seu próximo independente de cor, posição social, credo ou idealismo político. Que respeite e preserve a natureza e os animais.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

A LETRA "G"

A LETRA "G"
(Desconheço o autor)

No centro da Estrela Flamejante, vê-se a LETRA G.

A unanimidade dos autores em dizer que a Letra G é, sem contestação, um mistério, um enigma maçônico, suscitou interpretações e comentários sem fim, judiciosos, às vezes, e fantasiosos na maioria dos casos.

Uns pretendem ver na Letra G uma deformação de letra C, umas com o mesmo valor fonético. Para estes, é de grafia relativamente recente a letra G.

A hipótese, entretanto, não “explica” a Letra G.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

O GRANDE ERRO HISTÓRICO

O GRANDE ERRO HISTÓRICO
RITO DE YORK XRITUAL DE EMULAÇÃO

No Brasil, por força do Tratado de 21 de dezembro de 1912, entre o Grande Oriente do Brasil (GOB) e a Grande Loja Unida da Inglaterra (GLUI), foi criado o Grande Capítulo do Rito de York* (segundo a redação em língua portuguesa) quando na realidade, em língua inglesa, tratava-se do Grande Conselho da Arte Maçônica no Brasil, cuja tradução mais apropriada seria: Grande Conselho da Maçonaria Simbólica no Brasil.

Os Irmãos ingleses, entre si, NUNCA usaram as errôneas expressões “Capítulo” e “Rito de York”. Para eles (os ingleses) era “Grand Conseil the Craft Masonry in Brazil”, que, em português, quer dizer “Grande Conselho do Ofício Maçônico no Brasil”, mas com o sentido de “Grande Conselho da Maçonaria Simbólica no Brasil”. No brasão emblemático não havia a mínima referência ao suposto “Rito de York”. Na parte superior estavam as iniciais G.C.C.M. e na parte inferior estava o nome Brazil(com “z”).

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

PORQUE MORREM AS LOJAS?

PORQUE MORREM AS LOJAS?
Jose R. Mira, MI
(copilado do CCCPM)
· Traduzido da Revista Masónica de Chile, Ano XXVlll, nºs 1 e 2 — 1951. 

Os corpos Maçônicos morrem pela observância/inobservância de quaisquer das ações e atitudes seguintes:

01. Por não se freqüentar os seus trabalhos;
02. Pela falta de energia do Venerável;
03. Pela falta de atividade do Secretário;
04. Pela falta de empenho do Tesoureiro;
05. Por não se chegar nunca na hora do início dos trabalhos;
06. Por não se querer aceitar cargos;
07. Por se estar sempre disposto a criticar e nunca disposto a fazer;
08. Por procurar-se encontrar sempre algum defeito nos trabalhos da Oficina;
09. Por desgostar-se em não ser indicado para integrar alguma Comissão;
10. Por não se desempenhar seu trabalho;
11. Por não se emitir opinião franca e leal sobre os assuntos consultados, e criticar, depois, a alternativa seguida;
12. Por pensar e exteriorizar opinião que desabone oficiais e dignidades;
13. Por ser intempestivo, arrogante, vaidoso ao ponto de não reconhecer seus próprios erros;
14. Por fazer-se uso da palavra para agredir e tratar assuntos políticos e religiosos, proibidos em Loja;
15. Por acreditar-se perfeito, infalível e superior;
16. Por aspirar-se a todos os direitos e não se cumprir com os deveres;
17. Por não se praticar na vida profana a conduta que devemos ter com os Irmãos;
18. Por não se respeitar as opiniões nem os direitos maçônicos e profanos, civis, econômicos e sociais, de todos os Irmãos;
19. Por acreditar-se que o nossos Irmãos tem obrigações e nós, somente direitos;
20. Por semear-se ressentimentos entre os membros;
21. Por exaltar-se a vaidade de um Irmão às custas de outro;
22. Por discutir-se sem ilustrar;
23. Por trabalhar-se sempre para si próprio;
24. Por fazer-se monótonas as reuniões;
25. Por negar-se sistematicamente todo esforço em prol da Oficina;
26. Por falta de disciplina;
27. Por converter-se a Loja. numa sala de conversa após abertos os trabalhos;
28. Por fazermos eco de aversões contra um irmão em vez de defendê-lo;
29. Por converter em sementeira de rivalidades e ódios o que deveria ser um sulco compacto de fraternidade e de perene harmonia;
30. Por dizer-se, hipocritamente, em Loja "O Q:. Ir:. fulano de tal" e dizer, maldosamente na rua "o sem vergonha fulano de tal";
31. Por ser intransigente em tudo, até para pagar as mensalidades;
32. Por desejar-se ser sempre Venerável ou quando menos Vigilantes e nunca Secretário, Tesoureiro ou Guarda Externo.
33. Por apatia e falta de lealdade aos juramentos

domingo, 5 de agosto de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 08 -  APRENDIZ

A palavra tem origem no tempo dos Maçons Operativos. Os Maçons da Idade Média formavam um grupo seleto e era a mais alta classe de artesãos naquele tempo. Isso requeria boa saúde, personalidade de moral impecável, alta inteligência, para ser um excelente Maçom Operativo, permitido trabalhar nas grandes casas de Deus, as magnificentes Catedrais, que era o seu trabalho.

Os operativos eram orgulhosos de suas habilidades, de sua reputação e da rigorosidade de suas leis.

Para se tornar um Maçom, um jovem era escolhido para servir por aproximadamente sete anos no aprendizado, antes de ser permitido fazer e submeter aos seus superiores, sua “Peça de Mestre” e ser admitido como um “Companheiro” da Ordem.

Antes dele começar o aprendizado, ele passava por uma prova, num curto período de tempo, onde deveria mostrar ser possuidor das qualificações necessárias de habilidade, decência e probidade. Somente depois disso é que ele era “registrado” como Aprendiz. É por isso que na Maçonaria inglesa e americana, ainda se encontra, na maneira de escrever, esse fato: “Entered Apprentice”.

Originalmente um Aprendiz não era considerado como membro da Ordem, mesmo após ter sido registrado no livro da Loja. Somente após ter passado seu aprendizado e ter sido aceito como “Companheiro” é que ele se tornava um legítimo membro da Ordem Maçônica. Esse comportamento foi aos poucos se modificando e após 1717, Aprendizes iniciados numa Loja faziam parte do conjunto constituinte da Ordem.

O Ritual nos ensina que o Aprendiz é o símbolo da juventude, o Companheiro é o símbolo da maturidade e o Mestre o da velhice. Provavelmente esse conceito é derivado do fato que, de modo geral, discípulos, iniciantes, são jovens; os experimentados são homens já formados na idade; e os criteriosos e informados, formam o grupo mais idoso.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Jiri Pragman


Arnaud estava vagando em Lisboa. Na rua do Grémio Lusitano, n. 25, a poucos passos da Igreja de São Roque, ele encontrou uma placa marcando a entrada de um museu maçônico que pode ser visitado de segunda à sexta-feira a partir das 14h30. É o Museu Maçônico Português do Grande Oriente Lusitano. (tradução livre)

Fonte: hiram.be

O RITO BRASILEIRO, ASPECTOS HISTÓRICOS DO RITO

O RITO BRASILEIRO, ASPECTOS HISTÓRICOS DO RITO
João Carlos Borges Kuzze, 33°*
ARLS União e Prosperidade nº 3.316

O surgimento do Rito Brasileiro ocorreu em Pernambuco, em 1878, criado por Firmo Xavier. Além da condição de irregularidade, continha preceitos negativos, dentre eles a admissão só de brasileiros natos. O Rito não prosperou.

Foi em 1914, por iniciativa de Lauro Sodré, então Grão Mestre do GOB, pelo decreto nº 500 (que pode ser considerado como uma espécie de certidão de nascimento do Rito) de 23 de dezembro de 1914, que ocorreu, de fato, a fundação do Rito. A falta de rituais e de uma Oficina-Chefe, entre outros problemas, não permitiram a consolidação do Rito.

Em dois outros momentos ocorreram tentativas frustradas para implantação efetiva do Rito, em 1921 em São Paulo e em 1940 na Guanabara.

Somente em 1968, quando Álvaro Palmeira, então Grão Mestre Geral do GOB, pelo decreto nº 2.080, é que ocorreu a implantação vitoriosa do Rito.

sábado, 4 de agosto de 2018

CARTA A UM VENERÁVEL

CARTA A UM VENERÁVEL
M.Cossão Neto

É com muito amor por todos os IIr∴ espalhados pela face da terra e é sobretudo pela sublime Ordem, é que venho com o devido respeito a todos os irmãos desta manter este contato direto com os Veneráveis Mestres que receberão o primeiro malhete, mas, querendo de uma vez atingir a todos os outros que se encontram nas mesmas circunstâncias, que também hão de merecer nosso apreço e nossas considerações, e que neste momento, também empunharão o primeiro malhete e tomarão assento no Trono de Salomão.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

A ESTRELA FLAMEJANTE

A ESTRELA FLAMEJANTE
Ir∴ José Angelo Camargo Figueiredo 

A Estrela Flamejante poderá ser de cinco pontas, pentagonal, ou de seis pontas, hexagonal.

A estrela-símbolo tem sua origem entre os sumerianos - na antiga Mesopotâmia - onde três estrelas, dispostas em triângulo, representavam a trindade divina: Shamash, Sin e Ichtar (Sol, Lua e Vênus). Entre os antigos hebreus, toda estrela pressupõe um anjo guardião; e segundo a concepção chinesa, cada ser humano possui uma estrela no céu.

A Estrela de Cinco Pontas, o tríplice triângulo cruzado é, originalmente, um símbolo da magia, o qual sempre aparece, em seus diversos ritos. Comum a todas as civilizações tradicionais, o desenho de uma estrela de cinco pontas - estrela dos magos - ou pentagrama, é a matriz do homem cósmico, o esquema simbólico do homem nas medidas do universo, braços e pernas esticados, do microcosmo humano. É a estrela flamejante dos herméticos, cujas cinco pontas correspondem à cabeça e aos quatro membros do Homem.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

AS PENEIRAS DE HIRAM

AS PENEIRAS DE HIRAM
(Desconheço o autor)

Meia noite em ponto. Mais uma jornada de trabalho terminada. Cansado de mais um dia de trabalho, Mestre Hiram recostou-se sob o frescor do Ébano para um merecido descanso.

Eis que, subindo em sua direção, aproximou-se um discípulo, relatando-lhe:

- Mestre Hiram... Vou lhe contar o que me disseram do segundo Mestre Construtor ...

Hiram, com sua infinita sabedoria responde:

- Calma meu Mestre, antes de contares algo que possa ter relevância, já fizestes passar a informação pelas Três Peneiras da Sabedoria?

- Peneiras da Sabedoria ??? Não me foram mostradas, respondeu o discípulo.

- Sim, respondeu Hiram. Só não te ensinei porque não era chagado o momento. Deves passar toda informação recebida primeiro pela peneira da VERDADE, e eu te pergunto:

- Tens certeza de que o que te contaram é realmente a verdade?

Meio sem jeito o discípulo respondeu:

- Bom, não tenho certeza realmente, só sei que me contaram.

Hiram continua. Então se não tens certeza, a informação vazou pelo furos da primeira peneira e repousa na segunda, que é a peneira da BONDADE. E eu te pergunto.

- É alguma coisa que gostarias que dissessem de ti?

- De maneira alguma, Mestre Hiram ... Claro que não.

Então a tua estória acaba de passar pelos furos da segunda peneira e caiu nas cruzetas da terceira e última peneira, a da JUSTIÇA, e te faço a derradeira pergunta:

- Achas necessário passar adiante essa estória sobre teu irmão e companheiro?

- Realmente Mestre Hiram, pensando a luz da razão, não há necessidade.

- Então acaba de vazar pelo furos da terceira peneira, perdendo-se na areia. Não sobrou nada para contar.

- Entendi poderoso Mestre Hiram, doravante minhas palavras serão norteadas por estes ensinamentos.

- És agora um Mestre completo e terminaste teu aprendizado. Volta a teu povo e constrói teus templos a glória do Poderoso.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

A ÁRVORE DA VIDA E OS CARGOS SIMBÓLICOS EM LOJA

A ÁRVORE DA VIDA E OS CARGOS SIMBÓLICOS EM LOJA
Por Ulf Jermann Mondi

Os 10 cargos originais e fundamentais das Lojas Maçônicas são idênticos e homólogos às “Sephiroth” da Árvore da Vida, que são formas elementares da emanação divina, visado através de seus ocupantes quando atuarem em Loja, bem como para todos os demais presentes aos trabalhos, tomar mais perceptíveis as verdades que estão encobertas atrás dos véus da iluminação divina (Ain-Ain soph - Ain Soph Aur), e serem abençoados pelas forças astrais invocadas.

Uma perfeita compreensão pelo ocupante destes diversos cargos em Loja, com suas correspondentes “Sephiroth”, ajudará muito a seus titulares no desempenho perfeito de suas funções individuais e coletivas, contribuindo para o sucesso de uma Sessão Maçônica, com a obtenção das influências benéficas das forças astrais que invocamos em nossas reuniões, durante o desenrolar de nossa ritualística nas suas diversas etapas.