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sexta-feira, 18 de outubro de 2024

O NÃO USO DO BALANDRAU NO RITO SCHRÖDER

(republicação)
Em 12/06/2018 o Respeitável Irmão Franklin Paulino Pereira, Loja Luiz Gonzaga do Nascimento, 4567, Rito Schröder, GOB-RN, Oriente de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Norte, apresenta a seguinte questão:

O NÃO USO DO BALANDRAU NO RITO SCHRÖDER

Acompanho suas publicações, e ficaria bastante grato de o Irmão tivesse, e se pudesse, me enviar alguma matéria falando do Rito Schröder, a respeito do não reconhecimento do Balandrau em suas sessões.

CONSIDERAÇÕES:

Entendo que essa seja uma característica do Rito quando não adota, além do terno escuro, outro traje maçônico. 

Geralmente essas normas são oriundas dos seus rituais. Eu, por exemplo, desconheço a razão exata pelo não aceite a outro traje.

Diga-se de passagem, que não é apenas o Rito Schröder que só admite o terno para as suas sessões. Existem outros que também assim procedem. Veja, por exemplo, as Lojas brasileiras que trabalham no Craft.

Geralmente essa é uma questão cultural que virou tradição, pois o verdadeiro traje maçônico é o avental. De qualquer modo são os rituais que normalmente indicam o vestuário formal que o maçom no rito deve utilizar durante os trabalhos.

Curiosamente é comum se ver o uso da parelha (par) de cor preta ou escura que é composta por duas peças do vestuário (calça e paletó) sendo confundida com o terno (três) que é composto por três peças de vestuário (calça, colete e paletó).

Assim, isso prova que essa é só uma questão haurida dos costumes relativos à origem do rito e nada tem a ver com caráter iniciático e doutrinário. Na realidade essa é só uma norma adotada.

Penso que outros esclarecimentos a esse respeito podem ser encontrados no Colégio de Estudos Schröder em Porto Alegre com o Irmão Rui Jung Neto.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

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