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quinta-feira, 9 de maio de 2019

COMENTÁRIOS DO DIA-A-DIA

COMENTÁRIOS DO DIA-A-DIA
Ir∴ Valdemar Sansão

Calar-se diante do sofrimento alheio é covardia; calar-se diante da injustiça é fraqueza; calar-se sobre os defeitos dos outros é caridade!

Espontaneidade e alegria – Vivemos mais do que nossos antepassados primitivos, desfrutamos mais conforto do que os “selvagens”, estamos quase livres da dor, de muitas doenças, da fome, da sede e da fadiga. Entretanto rimos muito menos do que os povos primitivos. Nós nos aborrecemos infinitamente mais e carecemos da espontaneidade, do otimismo permanente e da confiança em si mesmo que tem o homem da natureza.

A impressão que tiveram todos os viajantes e etnólogos que entraram em contato pela primeira vez com tribos de antigas culturas, seja nas regiões polares, nos desertos sul-africanos ou nas planícies australianas, é a de uma permanente felicidade, alterada unicamente pelos imperativos do meio ambiente, imperativos aos quais as pessoas geralmente estavam magnificamente adaptadas. Além disso, a hospitalidade, a ajuda mútua, a sinceridade, o caráter “infantil” dos homens da natureza são virtudes com as quais estão de acordo todos os cientistas que os estudaram. Por que os homens civilizados perderam todas essas características de comportamento que poderiam ser abarcadas pela palavra “espontaneidade”? Por que temos que pensar tantas vezes nas coisas antes de fazê-las? Certamente porque passamos mil anos afastados na natureza. - Extraído de Educação Verde, Crianças Saudáveis, de Heike Freire, Ed. Cultrix.

Significado da vida – Diz-se que a morte não é o fim, mas o começo de uma vida nova. Ao olharmos para a morte, devemos valorizar a vida, como uma forma e oportunidade de nos prepararmos para a eternidade. Qual o sentido da vida? É o fato de saber que um dia morreremos que nos faz dar valor ao que nos cerca e a lutar por isso. É por saber que um dia morreremos que amamos, perdoamos, sorrimos, choramos, e sonhamos. É por saber que não temos todo o tempo do mundo e por querer aproveitar esse precioso tempo, que corremos atrás dos nossos objetivos. Por isso nos entristecemos tanto quando um erro nos coloca mais distante de um sonho ou de alguém. Há coisas que não voltam mais. Nosso tempo é limitado e curto. Embora nunca seja tarde para se começar algo ou recomeçar.

Então, ame, perdoe, sorria, chore, invente e aproveite. Esteja perto de quem você ama, faça algo de bom para as pessoas, porque quando tudo isso acabar e você se for, o que ficará? Será apenas o que você foi para as pessoas. A importância que teve na vida de cada uma delas e para o mundo, suas ações. E mesmo que não esteja em presença continuará vivo na memória de cada um. Quando você morrer, procure por seu local de descanso não na terra, mas no coração dos homens. Pense nisso!

O Celular ou o Ser Humano? O que é mais importante? O celular ou o ser humano?

Viajei para um encontro de monges beneditinos asiáticos, nas Filipinas. Fui recebido no aeroporto de Manila por duas jovens freiras e fui almoçar com elas – e assim que nos sentamos o celular de uma delas tocou, logo depois o da outra, e de repente virei ar para elas. Fui apagado. Elas falavam, falavam e falavam, até eu interrompê-las. “Digam-me, um hospede vivo não deveria ser mais importante do que um celular?”, eu perguntei. “Vocês podem imaginar como é irritante ser ignorado e ficar sentado aqui feito bobo?” O que mais posso dizer? Elas nunca haviam pensado nisso. E ficaram realmente assustadas, mas não ajuda a entender o que vem por aí.

O novo e o antigo precisam ser misturados em proporções sábias, porque uma onda não há de excluir a outra, mas entender-se da melhor forma possível para, juntas, encontrarem a sábia maneira de administrar a realidade. (síntese de artigo colhido na internet).

Tempos de crise – Os tempos são de crise. Não apenas política e econômica, mas também argumentativa. Nesse ambiente de pouca reflexão e raro de diálogo, vislumbramos o dia em que antes existia aquele dito: “Não torça tal jornal, porque dele sai sangue”. Hoje, se torcendo qualquer jornal, sai um parlamentar, um empresário, um executivo, ou um etc., com a meia, ou a cueca, e o bolso cheio de dólares (propina) Motivo maior de frustração, desolação, tristeza...

O Brasil – país socialmente desigual, sem história de auto-organização e carente de sedimentação das virtudes cívicas, além de certo pessimismo com a representação parlamentar, é também reflexo de uma descrença nas revoluções políticas como meio de mudança social. O futuro deixa de ser concebido em ruptura com o presente e agora deposita esperanças de uma transformação social. Sua realização não é uma utopia, mas exige a participação da sociedade. 

É preciso compreender bem a democracia e a república. Tanto para reconhecer os méritos democráticos da nova arena pública, quanto para advertir seus claros limites republicanos.

Conversa fraterna – Devemos ter aspirações grandiosas e avançar até concretizá-las. MENSAGEM DO DIA reúne textos escritos ao longo das últimas três décadas, analisando com serenidade e profundidade, num continuo diálogo contemporâneo, a realidade institucional e social da maçonaria brasileira. 

Elucidário que encerra história, filosofia, simbologia e doutrina, em boas condições de exposição e clareza, oferecida em “gotas” dia-a-dia que servem de base como incentivo de propósitos e valores, para a vivência do maçom no estudo e no trabalho de pesquisas maçônicas, maior missão de qualquer maçom no encontro com Deus todos os dias.

A literatura maçônica é vasta, constituindo matéria controvertida onde todos se julgam mestres e ninguém quer ser aluno. Sobre as coisas mais banais, armam-se polêmicas, cada qual pretensamente convicto da verdade, com conhecimento, muitas vezes, colhido em fontes apócrifas e tendenciosas. Não obstante, em nossa opinião, poucos podem apresentar um trabalho que condense a interpretação simbólica, da liturgia e da ritualística maçônica, por falta absoluta de fontes confiáveis. Não podemos perder a oportunidade de difundir os ideais da Maçonaria e ampliar a pujança da Instituição.

Reflexão e ação – é uma experiência educacional. Ela vai além da mensagem explícita no texto para ajudar a reflexão e meditar tanto quanto possamos assimilar o aviso ou lição que podemos desfrutar quando estivermos diante de um problema que nos tenha sido revelado.

Apresentada para reprogramar o cérebro dos Obreiros da Arte Real com informações corretas, positivas e geradoras de ação; didaticamente apresenta estudos e definições ao alcance da compreensão de quantos acreditem, tenham vontade de aprender e gostem de Maçonaria. 

Não se trata, logo se vê, de um trabalho de grande proporção literária, nem de evidente profundidade interpretativa. O segredo para usá-la com eficácia é que, se constatar erros, basta corrigi-los e implantar imediatamente com simplicidade e clareza de modo direto a forma correta.

Meus Irmãos regulares procurem os “afastados”, os “placetados” e os estimulem ao retorno à Fraternidade. Devemos estar “aberto às sugestões”, às necessidades atuais deles. Tal abertura nunca foi adotada em sua plenitude, para quem devemos estar sempre de “portas abertas”, ou seja, aos egressos que se sintam sós e aflitos, para que retornem à Loja, se regularizem, pois ela é mais que um refúgio para o maçom e que não esbarrem “na frieza de uma porta fechada”!

Concluindo - Meus Irmãos da “Ordem dos homens de bons costumes”, considerem nosso trabalho uma “conversa fraterna”; uma “troca de experiências” com cada um. Bem assimilados e cumpridos os ensinamentos decorrentes do simbolismo maçônico, o ambiente da Loja se fará verdadeira escola, onde predomina a luta contra as condições injustas. 

Recebam o abraço fraterno de conforto e esperança e que o Grande Arquiteto do Universo acolha as nossas súplicas, abençoe nosso trabalho e esteja sempre conosco, nos dando coragem, amparo, iluminando e guardando nosso caminho neste e em todos os dias e anos de nossa vida!

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