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terça-feira, 10 de dezembro de 2019

O TEMPLO MAÇÔNICO

O TEMPLO MAÇÔNICO

INTRODUÇÃO

“A humanidade seria muito mais feliz se todos fossem maçons “.

O que esta frase tem haver com templo maçônico?

Bem, o templo maçônico, lugar propositalmente fechado, isolado completamente do mundo exterior, é onde se reúnem os homens livres e de bons costumes com o objetivo firme de divulgar e praticar a igualdade, liberdade e fraternidade com justiça.

O templo maçônico, em todos os ritos, segue, bem de perto, a orientação e a decoração do templo de Jerusalém e do tabernáculo.

De acordo com o texto bíblico, Moisés, seguindo as instruções recebidas no Sinai, mandou construir o Tabernáculo (em hebraico, suká: tenda), para os ofícios religiosos, durante a vida nômade do deserto, desde a saída do Egito, e para a guarda do Torá, conjuntos de textos sagrados hebraicos, conhecidos como o Pentateuco (Gênese, Êxodo, Números, Deuteronômio e Levítico).

Estaremos dissertando neste trabalho os diversos pontos importantes sobre o templo tais como: As Colunas, J B e as Romãs; Os 12 signos; Pavimento Mosaico e a orla dentada; A corda de 81 nos; Altar dos Juramentos; O Delta luminoso, sol, lua, O trono do venerável, as 7 luzes e o Painel da loja.

AS COLUNAS DO TEMPLO

Normalmente, em Templos Maçônicos, encontramos na entrada as 2 colunas “B” e “J”, estando “B” a esquerda de quem entra e “J” a direita; de cada lado do Templo visualizamos 6 Colunas e, sobre os tronos, 3 colunas menores.

A palavra “coluna” se origina do latim e seu significado refere-se ao sustentáculo vertical. Com exceção das colunas “B” e “J” , muitos autores não vêem, para as demais colunas, nenhum significado simbólico, a não ser o de representarem o sustentáculo do Templo. Outros autores citam que as colunas representam os principais oficiais da Loja, sendo cada coluna ornamentada por um signo do zodíaco. Desta maneira temos:

Venerável Mestre: Sol
1º Vigilante: Netuno
2º Vigilante: Urano
1º Experto: Saturno
Orador: Mercúrio
Secretário: Vênus
Tesoureiro: Marte
M∴ de Cerimônias: Lua

As quatro demais colunas são normalmente distribuídas ao Hospitaleiro, ao Porta Estandarte e aos Diáconos. Por outro lado e independentemente da determinação acima, cada um de nós é Coluna de seu próprio Templo e, portanto, sustentáculo espiritual da Maçonaria.

Se, no entanto, existem diferenças relativas a importância dada às 12 Colunas, tal não se dá em relação as Colunas “J” e “B”. Estas têm significado histórico e possuem forte representação Simbólica. A presença delas protegeria aquele que recebesse de Jeová a consagração de ser Rei ou Sacerdote. A presença de uma dessas colunas simboliza, portanto, a presença do próprio Senhor.
Sobre elas iremos tecer alguns comentários:

As Duas Colunas: (1º Livro dos Reis, Cap. VII - Bíblia).
O Rei Salomão trouxe de Tiro, um artesão de nome Hiram Abif, israelita por parte de pai e nephtali, por parte de mãe. Esse homem foi quem executou todos os ornatos do Templo de Salomão, incluindo, portanto, as 2 colunas construídas em bronze. Simbolicamente essas representavam as 2 colunas de homens que Moisés dirigiu quando da saída dos Hebreus do Egito.

No alto das duas colunas, ele colocou um ”capitel “ fundido em forma de lírio. Ao redor deste, uma rede trançada de palmas em bronze, que envolviam os lírios. Desta rede, pendiam em 2 fileiras de 200 romãs. À coluna da direita foi dado o nome de J e à da esquerda, B. Atribui-se a cor vermelha – ativo, Sol -- à coluna J∴ e a cor branca ou preta – passivo, Lua – à coluna B∴. O Vermelho significa inteligência, força e glória; O Branco, beleza, sabedoria e vitória.

Há quem esclareça que as colunas se destinariam a guarda dos instrumentos e ferramentas dos operários e que junto a elas, seria o local onde os operários receberiam seus pagamentos pelos serviços prestados. Nestas colunas estariam, portanto, guardados as espécies e o ouro com o que os operários eram pagos. No entanto, pelo tamanho das colunas fornecido pela Bíblia, seria impossível, em tão pequeno espaço, caberem todas as ferramentas e instrumentos alem do ouro e espécies. Também, em nenhum momento a Bíblia cita as colunas como local possuidor de portas de armários. 

AS ROMÃS, OS LÍRIOS E AS CORRENTES

Os Lírios simbolizam a pureza e a virgindade: a beleza feminina. Representam a chama pura e fecundante: o calor.

As Romãs simbolizam a virilidade masculina. Romã é um fruto possuidor de sementes avermelhadas unidas e de sabor agridoce. O vinho proveniente do cultivo da Romãzeira – utilizado desde os primórdios de Israel – possui propriedades afrodisíacas.

O grande número de grãos que a Romã possui e sua propriedade afrodisíaca, fez com que a mesma fosse considerada, na Simbologia popular, como sendo a representante da fecundidade e da riqueza. Este, talvez, seja o significado mais correto para as Romãs colocadas sobre as colunas de Salomão. No entanto, também, são simbolizadas como sendo a força impulsionadora para o trabalho e dispêndio de energia.

Na Maçonaria, os grãos da Romã, mergulhados numa polpa transparente, simbolizam os maçons unidos com energia e força para realizarem o trabalho.

Sete voltas de Correntes envolvem o capitel das colunas. Entre os antigos, as correntes representavam o cativeiro, mas, o verdadeiro significado dessas correntes nas colunas é obscuro. Para a Maçonaria representam, por um lado, os laços que acorrentam os profanos e por outro, a união dos maçons.

O PAVIMENTO DE MOSAICO

Estendido no centro do templo, o Pavimento Mosaico é um tapete retangular, que evoca o quadro da loja. É representado por uma série de quadrados alternadamente brancos e pretos, que lembram o tabuleiro de xadrez, jogo de origens sagradas, e de relevantes significados simbólicos.

Os quadrados brancos e pretos simbolizam respectivamente a luz e as trevas, ou o dia e a noite, e em geral, congregam todas as dualidades cósmicas surgidas da reflexão bipolar da Unidade ou Ser Universal. Esta dualidade, é encontrada também na simbologia oriental do YIN-YANG. Onde YIN, representado pela cor preta simboliza a energia negativa, e o YANG ao contrário simboliza a energia positiva.

Segundo os orientais, a harmonia cósmica é obtida através da perfeita combinação YIN-YANG, que encontrados em todos os fenômenos da natureza, se complementam, proporcionando um perfeito equilíbrio em todas as atividades do universo. Sendo assim, a cor branca simboliza as energias ativas, masculinas, é o Sol, enquanto a cor preta simboliza as energias passivas, femininas e terrestres. Ambas se complementam, e determinam em sua perfeita interação o desenvolvimento e a própria estrutura da vida cósmica e humana. Essa estrutura, é gerada pela confluência de um eixo vertical (celeste) e outro horizontal (terrestre), que no mosaico formam uma trama quadriculada, que reflete as tensões e equilíbrios a que está submetida a ordem da Criação. Podendo equiparar-se também ao tempo (eixo vertical) e espaço (eixo horizontal), as duas coordenadas que estabelecem a existência de nosso mundo e de todas as coisas nele incluídas. O significado do Pavimento Mosaico aplica-se perfeitamente à loja Maçônica, recinto sagrado onde cada uma das partes ou seu conjunto constituem uma síntese simbólica da harmonia universal. Comparado a mandala, o pavimento mosaico é uma imagem simbólica da Ordem, onde o iniciado tem de se integrar plenamente, conciliando todas as influências procedentes do céu e da terra, que lhes permitirão recuperar a unidade de seu ser.

A ORLA DENTADA

Simboliza a união dos Maçons. Os dentes representam os planetas que giram no Cosmos. Cada dente tem o formato de um triângulo. O Triângulo expressa a espiritualização dos Maçons que partindo da individualidade unem-se de forma indissolúvel, em torno de um ideal. Fisicamente dentro do Templo existem 2 Orlas Dentadas: uma ao redor do Pavimento dos Mosaicos; a 2ª contorna no Ocidente o pavimento da Loja.

O ALTAR DOS JURAMENTOS

O Altar dos Juramentos é a parte mais sagrada de uma Loja. Este Altar derivou-se do Altar dos holocaustos, construído por Moisés, sob as ordens diretas de Deus.Na Maçonaria este altar que é simbólico, representa um altar de sacrifícios eis que ali o Neófito deixará, quando de seu juramento, todos os seus vícios e as suas paixões em holocaustos ao grande Arquiteto do Universo.

A posição do Altar dos Juramentos no Rito Escocês determina que seja ele colocado no eixo da Loja sobre a metade superior do Pavimento do Mosaicos, isto atendendo as considerações de ordem histórica e filosófica. O Altar dos Juramentos simboliza a Beleza do Caráter e constituindo-se no pilar principal. Há que se entender que o sistema filosófico da Maçonaria gira em torno de um ideal representado pelo Altar da Loja como fulcro de toda filosofia Maçônica. Sobre o Altar dos Juramentos encontra-se o Livro da Lei, um Esquadro com seus ramos voltados para o Oriente e um Compasso aberto com as pontas voltadas para o Ocidente e colocadas sobre o Esquadro.

Painel da Loja – Por Painel entende-se o Quadro que a Loja apresenta por ocasião da abertura dos trabalhos. Três são os quadros de uma Loja: Painel da Loja de Aprendiz; de Companheiro e de Mestre. Nos graus filosóficos normalmente não se usa a denominação Painel, mas, Emblema ou Escudo correspondente ao grau. 

No Painel estão desenhados todos os símbolos maçônicos, necessários ao desenvolvimento dos trabalhos de seu respectivo grau. A sua colocação na Loja indica que continua viva toda a simbologia que orienta os trabalhos.

A colocação do Painel idealiza também, que nenhum trabalho seja iniciado sem que antes tenha havido um planejamento das atividades, ou seja, todos os participantes, ao adentrarem ao Templo e olharem para o Painel, estarão cientes do grau em que os trabalhos serão realizados. No inicio, os símbolos do grau eram desenhados, com giz, no chão, transformando o local num Templo. Posteriormente passaram a ser pintados ou bordados sobre panos ou tapetes. Em 1820, John Harris desenhou os Painéis que, salvo pequenas modificações, se encontram em uso até o presente.

TRONO DE SALOMÃO.

"Ao Trono de Salomão somente poderão estar assentados o V∴M∴ e, quando for o caso, a mais Alta Autoridade Maçônica do Simbolismo presente na sessão, à direita do V∴ M∴. O ex-Venerável não mais ocupa lugar no Trono de Salomão à esquerda do V∴ M∴. Quando da Circ∴ do Tronc∴ de Benef∴ e da Bolsa de PProp∴ e IInf∴, o Ir∴ M∴ de CCer∴ e o Ir∴ Hosp.: deverá (sic) colher a Pr∴ e o Óbolo de todos que estiverem assentados ao Trono de Salomão".

Peço vênia, apesar do respeito pelos autores, para discordar, veementemente. do texto, antes que ele influencie maçons novos e inexperientes:

Trono de Salomão só existe na cerimônia de Instalação de Veneráveis, a qual é encenada como tendo sido realizada no palácio de Salomão, onde existia, realmente, o Trono; no templo não havia esse Trono. O assento que se encontra no Oriente, sob o dossel, no REAA, é, simplesmente, o Trono, e mais nada. Não é de Salomão e nem do Venerável.

Outra coisa: Trono é uma só cadeira. Como é que podem estar sentados no Trono (e não ao Trono), ao Altar, o Venerável e a mais alta autoridade do Simbolismo? Ocupam a mesma cadeira? E. se o ex-Venerável ainda ali tivesse assento, seriam três no mesmo lugar? Da mesma maneira, como podem, o Mestre de Cerimônias e o Hospitaleiro colher pranchas e óbolos de todos que estiverem assentados ao Trono "de Salomão", se o Trono é um lugar único?

O correto é dizer que, sentados ao Altar, ficam, o Venerável, no Trono, e a mais alta autoridade do Simbolismo, num lugar á direita do Venerável, o qual é exclusivo. Essa, inclusive, foi uma concessão do novo ritual do Grande Oriente do Brasil à vaidade de alguns maçons "notoriedades", porque, na realidade, esse lugar é privativo do Grão-Mestre, ou de seu Adjunto (Deputado Grão-Mestre), em qualquer lugar em que a Maçonaria seja praticada seriamente e não para servir a pavões. O ritual original, feito pela Grande Secretaria Geral de Orientação Ritualística, preconizava isso, mas, depois de tantas “luminares" mexerem nele, inclusive um Grão-Mestre estadual, que é do Rito Moderno, deu no que deu: ele continua deturpado, porque mexer todo mundo quer mexer, mas mexer com base, com pesquisa e com autoridade, poucos fazem e poucos podem fazer.

O SOL

O Sol é o vitalizador essencial, possuidor de uma generosa fecundidade. Sem ele não existiríamos.

O Sol, sendo entendido como fonte de vida, passa a ser, automaticamente, a majestade, a luz principal, a fonte de todo o conhecimento e saber, o símbolo da espiritualidade, o ponto central de todas as coisas.

O Sol pode ser associado ao Irmão Orador, pois, este deve emanar a Luz como guarda da lei maçônica.

No Templo, o Sol fica no oriente, atrás do Venerável Mestre.

A LUA

A Lua, é o reflexo do sol. Representa tanto quanto o sol, a saúde, pois, recebe e reflete os raios do sol.
A Lua é associada ao Irmão Secretário. Tradicionalmente, o Irmão Secretário, apenas registra as palavras do Irmão Orador (Sol), daí, sua associação com a Lua que reflete, simplesmente, a luz recebida do Sol.

DELTA LUMINOSO

O Delta Luminoso está localizado no Oriente, entre o Sol e a Lua, alteando o trono do Venerável Mestre. Simboliza a principal luz da loja, da qual saem os raios vivificadores que iluminam e aquecem todos os irmãos, em igual forma e intensidade. É o símbolo do Ser e da Vida, uma figura com 3 lados e 3 ângulos que se mostra indivisível. No centro deste triângulo eqüilátero encontra-se um olho humano, representando o “olho divino” simbolizando o Poder Supremo com a sua principal característica, a Onisciência, na qualidade de principal entendimento divino que o povo traduz na frase: “Deus vê tudo...”

A CORDA DE 81 NÓS

Corresponde a uma corda formando de distância em distância nós emblemáticos, chamados laços de amor, em número de 81 que percorrem toda parte superior dos Templos Maçônicos terminando suas extremidades diante das Colunas B e J onde pende uma borla de cada lado, indicando que os laços de fraternidade devem se estender para fora do templo.

Estão também representadas no painel do Grau de Aprendiz e indicam os laços de a união e a fraternidade que deve abranger a todos os Maçons do mundo.

A corda de 81 nós também tem relação com outros símbolos do templo, são eles: a Orla Dentada , o Pavimento Mosaico , a Cadeia de União e as Romãs, símbolos estes que relembram a todos os Maçons espalhados pela superfície do globo, que formam entre si uma única família.

SIGNOS

Sinal, símbolo. 2.Cada uma das 12 constelações que se localizam na faixa do Zodíaco que corresponde 1/12 desta faixa da esfera celeste, tendo, assim, 30º de extensão. E cada signo está representado por uma forma e ligado a um anjo a saber:Áries/Shamael, Touro/Hanniel, Gêmeos/Raphael, Câncer/Gabriel, Leão/Mikhael, Virgem/Raphael, Libra/Hanniel, Escorpião/Shamael, Sagitário/Zadkiel, Capricórnio/Orifiel, Aquário/Orifiel, Peixes/Zadkiel.

Assim como as doze colunas da Loja indicam os doze signos do zodíaco, dentro do corpo físico se acham doze partes, doze faculdades influenciadas por aqueles signos e repartidas em redor do sol espiritual no homem,representar um ideal mais esotérico. Semelhante ao sol colocado entre os signos, assim e o verdadeiro homem; está dentro do corpo físico, está suspenso entre duas decisões donde vai nascer seu futuro espiritual, depois de haver nascido seu ser físico. Obs.: Algumas Lojas as doze colunas são representadas pelos doze quadros dos signos.

O ano tem 12 meses; Jacob teve doze filhos; Jesus doze Apóstolos, e o homem, como contraparte de lei cósmica, tem doze faculdades de espírito em si. Durante o ano, o sol visita seus doze filhos do Zodíaco; o Sol Cristo, no homem, também vivifica durante o ano as doze faculdades representadas pelos filhos de Jacob ou apóstolos de Jesus.

CONCLUSÃO:

Todos sabemos das grandes influências exercidas por maçons, em fatos históricos em todo o mundo. No Brasil especificamente, o cidadão comum, desde que possuidor de um nível cultural razoável, sabe o quanto foi decisiva, para fatos relevantes de nossa história, a participação da maçonaria. É claro que os tempos mudaram. No entanto, ninguém pode apagar a história e estes fatos, podem se constituir na grande arma de que dispõe a maçonaria, para fortalecer o seu exército, trazendo para suas fileiras um número maior de seguidores. Homens de conduta também exemplar, preferencialmente cultos e com capacidade de desenvolver liderança e formar opinião. Já existe uma movimentação maçônica neste sentido, nas universidades. Serão os maçons do futuro, e que certamente ocuparão lugar de destaque em nossa sociedade.

Em síntese, poderíamos admitir como verdade, que a humanidade seria muito mais feliz, se todos os homens fossem maçons. Esta seria uma situação ideal, apenas teórica. Mas considerar que todos os homens gostariam de viver a prática dos princípios maçônicos é real e perfeitamente possível. Estaríamos vivendo em uma sociedade, onde o próprio homem exerceria uma permanente vigilância sobre si mesmo, sem oportunismos, egoísmos e vaidades pessoais.

Bibliografia:

01) Boucher, J. - "A Simbólica Maçônica"
02) Camino, R. da – "Dicionário Filosófico de Maçonaria"
03) Castellani, J. - "Cartilha do Aprendiz" e "Dicionário Etimológico Maçônico"
04) Charlier, R. J. – "Pequeno Ensaio Simbólica Maç nos Ritos Escoceses"
05) Christian J. – "A Franco-Maçonaria"
06) Figueiredo, J. G. – "Dicionário de Maçonaria"
07) Moreira, A. P. – "Chave dos Mestres"
08) Prado, Luiz – "Roteiro Maçônico para o Quarto de Hora de Estudos"
09) Pusch, J. – "ABC do Aprendiz"
10) Santos, S. D. – "Dicionário Ilustrado de Maçonaria"
11) Tourret, F. – "Chaves da Franco-Maçonaria"
12) "Ritual do Simbolismo – Aprendiz Maçom"
13) Comentários ao Ritual de Aprendiz de Nicola Aslan - Editora Maçônica.
14) Maçonaria Mística de Rizzardo Da Camino - Editora Aurora
15) Assis Carvalho - Caderno de estudos maçônicos (O Aprendiz Maç Grau1)
16) José Castellani - Maçonaria e Astrologia
17) José Castellani - O Grau de Aprendiz Maçom
18) Rizzardo da Camino - O Aprendiz Maçom
19) Edição 1999 - Ritual do Grau de Aprendiz
20) Aslan, N. – "Comentários ao Ritual de Aprendiz Vade – Mécum Iniciático"
21) José Castellani - A Maçonaria Moderna

Fonte: http://cidademaconica.blogspot.com

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