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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

DÚVIDA NO SEGUNDO GRAU

DÚVIDA NO SEGUNDO GRAU 
(republicação)

Em 01.05.2015 o Respeitável Irmão Glauco Vladimir Meira Costa, Loja Prof. Leônidas Santiago, 16, REAA, GLMEPB (CMSB), Oriente de Areia, Estado da Paraíba, apresenta a seguinte questão: gvmeira@gmail.com

Gostaria de tirar uma dúvida com o Irmão: Quando da abertura dos trabalhos no Grau de Companheiro, os Vigilantes fazem a verificação se todos os obreiros em Loja são Companheiros Maçons. Dúvida: Não deveria ser a verificação se todos os presentes são maçons, tendo em vista que existem Mestres também presentes? Gostaria que o irmão me esclarecesse se isso é um erro do ritual ou qual o motivo dessa verificação ser de Companheiros maçons se tem em Loja Mestres.

Considerações: 

Esses são os desajustes e redundâncias que tem se apresentado em inúmeros rituais e costumes na Maçonaria. Obviamente que se a Loja está sendo regularmente aberta, nela deverão inquestionavelmente estar presentes Maçons que obrigatoriamente devem possuir grau simbólico igual ao da abertura dos trabalhos, além da quantidade mínima de sete Mestres para a abertura de qualquer sessão maçônica.

Nesse sentido, bastaria que a ordem de verificação se restringisse à presença de Maçons, já que a verificação fica sempre subentendida que será feita de acordo com os trabalhos de abertura da Oficina. 

É oportuno salientar que em relação ao número mínimo da presença de sete Mestres para se abrir uma Loja aqui comentada está nas tradições, usos e costumes da Sublime Instituição, embora lamentavelmente alguns regulamentos equivocadamente não tenham mais observado essa regra.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.797 – Florianópolis (SC) terça-feira, 1º de setembro de 2015

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