D. Pedro I do Brasil teve uma vida maçônica extremamente curta. Nasceu no Palácio de Queluz, Portugal, em 1798 e faleceu na mesma cidade e no mesmo quarto em que nasceu, em 1834.
Iniciado na Maçonaria no Brasil, na Loja "Comércio e Artes"(Rio de Janeiro) no dia 02 de agosto de 1822, com 24 anos de idade, adotou o Nome Simbólico de "Guatimozim". Três dias depois, foi promovido ao Grau de Mestre, e depois foi sagrado Grão-Mestre, apenas 2 meses mais tarde, numa sessão presidida pelo Grão-Mestre Adjunto, Joaquim Gonçalves Ledo (Diderot).
Como Grão-Mestre, exerceu a função por apenas 17 dias. Em 21 de outubro (uma semana após a aclamação como imperador), mandou fechar e investigar as Lojas que o haviam ajudado a proclamar a Independência.
4 dias mais tarde, sem que as investigações sequer tivessem começado, determinou a reabertura dos trabalhos maçônicos com força e vigor, mas os acontecimentos políticos impediram esta reinstalação, sendo o Grande Oriente do Brasil, fechado em 25 de outubro de 1822 e só ressurgindo em 1830.
Após quase nove anos como Imperador do Brasil, Dom Pedro I abdicou do trono no dia 7 de abril de 1831, em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com cinco anos de idade, o futuro imperador Dom Pedro II.
Em Portugal, faleceu logo depois, com apenas 35 anos de idade, vítima de tuberculose.
Fonte: Facebook_Curiosidades da Maçonaria
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