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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

USO DO AVENTAL EM SESSÃO DE POMPAS FÚNEBRES

Em 04/08/2018 o Respeitável Irmão Carlos Augusto Guimarães, Loja Irmão Firmino Escada, REAA, GOSP, Oriente de Lorena, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte:

AVENTAL EM SESSÃO DE POMPA FÚNEBRE

Em primeiro lugar parabenizo-o pelos trabalhos colocados à disposição dos Irmãos que pretendem enriquecer seus conhecimentos. 

A minha indagação é a seguinte: Iremos realizar Sessão de Pompas Fúnebres em memória de Irmão que alcançou o Oriente Eterno. Conversando com alguns Irmãos ficou uma dúvida, qual seja, todos os Irmãos devem usar o Avental de Aprendiz, outros entendendo que deveremos usar o Avental de Companheiro ou de Mestre. Em face da dúvida que persiste tomo a liberdade de consultar o Irmão para que nos dê o caminho a ser trilhado. Solicito que a resposta seja enviada ao meu endereço eletrônico.

CONSIDERAÇÕES:

DESFAZER O SINAL

DESFAZER O SINAL
(republicação)

Respeitável Irmão Robson Rocha de Oliveira, Venerável Mestre da Loja Alferes Tiradentes, 1.680, GOB-ES, sem declinar o nome do Rito, Oriente de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, apresenta as dúvidas abaixo: 
robsonro.33@gmail.com

Venho através deste E-mail solicitar ao poderoso irmão que me ajude em uma duvida que tenho a bastante tempo, e confesso que tomei várias opiniões de alguns irmãos sendo que parte me informa de uma forma e outra parte o oposto e com isso persistindo minha duvida na qual passo a relatar abaixo:

Quando o Irmão estiver em Loja, o Irmão deve estar de pé e a ordem sempre? Gostaria de saber em que circunstância o Venerável pode ou não dispensar o Sinal de ordem? E se o venerável pode autorizar que se desfaça o Sinal, gostaria de saber se seria a todos Graus ou seja, Aprendiz, Companheiro e Mestre?

CONSIDERAÇÕES:

MINUTO MAÇÔNICO

2 - VOCÊ PRETENDE IR A LOJA HOJE? 

1º - Sua participação será sempre mais positiva quando seus pensamentos forem mais altruísticos. 

2º - Participação positiva será daquele que com poucas palavras consegue contribuir muito para as grandes realizações. 

3º - Ao falar passe pelo crivo das "peneiras", seja sempre objetivo e verdadeiro o seu propósito. Peneira: 1ª - Verdade; 2ª - Bondade; 3ª - A Altruística 

4º - As vezes um irmão precisa ser escutado, dê oportunidade a ele para manifestar-se. 

5º - Falar muito, quase sempre cansa aos ouvintes, e pouco se aproveita. Fale pouco para que todos possam absorver algo de importante e útil que tenhas a proferir. 

Lembre-se, 

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ

Fonte: www.cavaleirosdaluz18.com.br

CREIO EM MIM MESMO

CREIO EM MIM MESMO
Mahatma Gandhi

Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família.

Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos.

Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito.

Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe.

Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. 

Não caluniarei aqueles que não gosto. 

Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem.

Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado de esforço consciente e eficaz.

Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

POSTURA DE ENTREGA DO MALHETE PELO VENERÁVEL

Em 03/08/2018 o Respeitável Irmão Juarez Bretas Armond, Loja Vale do Peruíbe, REAA, GOEB-GOB, Oriente de Nova Viçosa, Estado da Bahia, solicita os seguintes esclarecimentos:

POSTURA COM O MALHETE – VENERÁVEL MESTRE

O Venerável Mestre quando de posse do malhete o segura não pelo cabo. Faz um sinal com os dedos polegar, indicador e médio (como se fosse um revolver) e o tampa com a mão esquerda quando na presença do Grão-Mestre antes de lhe passar, e nas seções. Isso está correto?

COMENTÁRIOS:

DEPUTADO DO GRÃO-MESTRE

DEPUTADO DO GRÃO-MESTRE 
(republicação)

O Respeitável Irmão Lúcio Antônio Neves Furtado, Venerável Mestre da Loja Novos Caminhos, 118, sem declinar o nome do Rito, Grande Loja do Paraná, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná. lucionevescwb@ymail.com

Praticamente neste próximo mês de dezembro se encerra meu Veneralato, pois, em fevereiro, a primeira sessão será para prestação de contas, e a segunda, posse da Administração 2014/2016.

Para a última sessão do ano, dia 11 de dezembro, me propus apresentar o trabalho denominado "Deputado do Grão Mestre ou Grão Mestre Adjunto: qual o correto?”.

Estou tento dificuldade em conseguir fontes de pesquisas, para poder desenvolver o trabalho. Assim, pensei em recorrer a você, Irmão do mais alto conhecimento maçônico, que, pensei, certamente tem meios de me conseguir o que preciso. Então, resolvi lhe enviar esta mensagem.

Se o Irmão, além de informar possíveis fontes de consultas, dentro de seu enorme cabedal de conhecimentos, se dispuser a me passar o que pensa a respeito, e me autorizar a incluir no trabalho, ficarei enormemente agradecido.

CONSIDERAÇÕES:

UMA PROFUNDA REFLEXÃO

UMA PROFUNDA REFLEXÃO!

(republicação)


Quando estiver em conflito, o M.·. M.·. deve voltar simbolicamente ao varal do tempo, buscando no fundo de seus “guardados” o seu Av.·. de AP.·., revestir-se com o mesmo, ocupando assim o Topo da Col.·. N.·. !

Haroldo Cotrim - MM

- Publicado em 12/0/2014

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

QUESTÃO LEGAL E INICIÁTICA - APRENDIZ E COMPANHEIRO NÃO OCUPA CARGO

Em 02/08/2018 o Respeitável Irmão Darcio De Peri, Loja Fraternum Austrum Lux, 3.139, REAA, GOSP, Oriente de Peruíbe, Estado de São Paulo, através do Consultório José Castellani da Revista A Trolha, apresenta a seguinte questão:

QUESTÃO LEGAL E INICIÁTICA – APRENDIZ E COMPANHEIRO NÃO OCUPA CARGO

Tenho uma dúvida, se puder me ajudar, ótimo.

Um Companheiro está como Mestre de Harmonia, ao passar o Saco de Propostas e o de Beneficência, o Hospitaleiro pula o Companheiro ou encara como Mestre de uma vez que ele está revestido com o colar e passar por ele normalmente. Sabemos que Companheiros e Aprendizes não devem trabalhar em Loja, mas em caso especial temos que compor. Poderia me ajudar?

CONSIDERAÇÕES:

LUVAS BRANCAS

LUVAS BRANCAS
(republicação)

O Respeitável Irmão Marcilio Testa, Loja Crivo da Razão, 3017, REAA, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte: 
mmtesta@uol.com.br

Gostaria de um esclarecimento, no Ritual do REAA, à pag. 137, no Cerimonial de Iniciação, o Venerável Mestre (entregando ao Mestre de Cerimônias um par de luvas para homem), diz: Essas luvas são o símbolo da vossa admissão (...). Pergunto, quando devemos usá-la se em nenhum momento o Ritual cita e observa como e em que momento ela (as luvas) devem ser usadas, ou é só ou apenas simbolicamente o seu emprego? Pergunto, por que estou 2º Vigilante e essa pergunta me foi feita por um Irmão Aprendiz e preciso dar-lhe uma resposta URGENTE.

CONSIDERAÇÕES:

GRAU DO POMBO

GRAU DO POMBO
(republicação)

Coral Gables Lodge, 260, The Florida Mason.

Esta é uma estória real que ocorreu em Loja da Maçonaria Simbólica. Um Irmão da Loja Coral Gables nº. 260 me relatou os seguintes fatos:

Alguns anos atrás, a Loja estava tendo problemas com um bando de pombos que resolveu fazer seus ninhos no telhado da Loja. Estes pombos trouxeram um imenso mau cheiro com seus dejetos, que por sua vez, atraíram a mais variada gama de insetos. O Venerável Mestre e os outros Oficiais da Loja ficaram alarmados com a situação e formaram uma comissão para tratar do problema dos pombos.

domingo, 28 de outubro de 2018

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO
Por Géplu


Philippe e um de seus amigos nos enviaram essas fotos do Freemasonic Club Pub, de Praga, na Boêmia, a capital da República Tcheca.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou maçônica, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog.










Fonte: Hiram.be

O MALHETE E VENERÁVEL MESTRE EM PÉ

Em 02/08/2018 o Respeitável Irmão Aládio dos Santos Júnior, Loja Caminho de Luz, REAA, GOB-PR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, formula a seguinte pergunta:

MALHETE DO VENERÁVEL MESTRE

Tenho uma dúvida. O Venerável Mestre na hora que fala em Pé e a Ordem, ele pode ficar com o malhete no peito ao lado do coração, ou fica ao Sinal?

CONSIDERAÇÕES:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 20 - PEDREIRO LIVRE (FREE MASON)

Qual seria a origem desse nome? Quando, onde e por que foi dado?

Algumas supostas respostas, dadas a seguir, foram baseadas no conteúdo do livro do Ir∴ Bernard Jones - “The Freemason’s Guide and Compendium”.

Na verdade, muitas explicações são dadas sobre esse assunto. O que se sabe é que nos tempos das construções das Catedrais, os Maçons eram divididos em duas categorias: os maçons “rústicos”, quebradores de pedras, que extraiam os blocos e davam uma preparação preliminar aos mesmos, e os “especialistas” cujo trabalho era o de “acabamento” das referidas pedras, dando corte, formato e acabamento conforme o requerido na etapa final da construção.

Esses últimos eram os mais qualificados do grupo de Maçons. Podemos dizer que eram verdadeiros artistas na arte de acabamento em pedras. Estes maçons é que foram chamados de “Freemasons”. Aparentemente esse nome foi usado nos primórdios dos Operativos.

Bernard Jones esclarece que a palavra “free” tinha muitos significados e é difícil precisar qual deles foi utilizado no termo “Freemason”. Três deles serão dados a seguir:

“Free” pode indicar a pessoa que era imune a leis e regras restritivas, particularmente com a liberdade de ir e vir para diversos lugares, conforme a necessidade do seu trabalho.

Muitos Maçons de hoje acham que o termo foi aplicado originalmente, àquele fisicamente livre, que não era servo, muito menos um escravo.

O “Freemason” seria talvez aquele que trabalhava na pedra livre (free stone) que é um tipo de pedra calcárea, fácil de manusear, não muito dura.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

DÚVIDAS NO REAA

DÚVIDAS NO REAA
(republicação)

O Respeitável Irmão José Pereira de Souza Filho, Primeiro Vigilante da Loja Liberdade e Glória, 4.033, REAA, GOB, Oriente de Glória, Estado da Bahia, apresenta as questões seguintes: pereirasf@hotmail.com

Conforme nos falamos por telefone seguem algumas duvidas para serem esclarecidas:

1. Aclamação HUZZÉ sua origem seu significado e a sua pronuncia (Brasil).

2. Saudação no Ocidente quando o Mestre de Cerimônias cruza do norte ao Sul (orador e secretário) ele faz saudação ao Venerável Mestre?

3. Quando o Venerável convida o Orador e o Secretário a conferir a bolsa de proposta eles ficam a Ordem até o final ou não precisa.

4. Palavra sagrada é (BOAZ)?

5. Quanto as Instruções... Aprendiz Segundo Vigilante? Instrução de Companheiro Primeiro Vigilante? Por que esse cruzamento?

6. No pavimento de mosaico entre o Segundo Vigilante e o Primeiro Vigilante ele para e faz saudação ao Venerável Mestre?

7. Os Irmãos ao circularem em Loja eles andam com as mãos livres ou andam com a mão como se estivesse em sinal de obediência?

CONSIDERAÇÕES:

sábado, 27 de outubro de 2018

CHAMADA DOS PRESENTES

CHAMADA DOS PRESENTES
(republicação)

O Respeitável Irmão Tarcísio Rodrigues Alcântara, Loja Estrela de Araçuaí, REAA, GOB-MG, Oriente de Araçuaí, Estado de Minas Gerais, apresenta a questão seguinte: 
tarcisioalcantara@yahoo.com.br

Gostaria de mais uma vez contar com a sua inestimável ajuda para esclarecer a seguinte situação: Visitando certa Loja do GOB que trabalha no REAA, o Chanceler, na hora da circulação do Saco de Propostas e Informações fez as chamadas dos Irmãos que assinaram o livro de presença. Já visitei várias Lojas e nunca tinha visto tal procedimento. Indaguei ao Irmão Orador qual era o motivo daquele procedimento, mas o mesmo não soube me explicar. Tenho buscado uma justificativa para tal fato, no entanto até a presente data não consegui. Por acaso o Irmão poderia desvendar tal mistério ou me indicar onde eu poderia saciar minha curiosidade?

CONSIDERAÇÕES:

Lamento desapontá-lo. Não existe resposta para tal simplesmente porque isso é mera invenção e não está previsto nos rituais do Grande Oriente do Brasil. O que me surpreende é que o Orador, além de não responder a razão dessa prática inexistente, como Guarda da Lei ainda fica conivente com essa bazófia. À bem da verdade não existe mistério algum, senão pura invencionice e desrespeito ao ritual.

T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.280 Florianópolis (SC) – terça-feira, 4 de março de 2014.

O AVENTAL DO COMPANHEIRO

O AVENTAL DO COMPANHEIRO
Rui Bandeira

Ao contrário do que sucede com o ritual de Aprendiz do Rito Escocês Antigo e Aceite, o ritual de Companheiro não faz qualquer referência ao avental usado pelos obreiros da oficina do segundo grau.

Os Companheiros podem - como todos os maçons, quaisquer que sejam os seus graus ou qualidades - usar o avental todo branco de Aprendiz maçon. Simplesmente, enquanto os Aprendizes o usam com a aba levantada, pelas razões que aqui expliquei, os Companheiros usam-no com a aba deitada sobre o corpo rectangular do artefacto. A necessidade de protecção do Companheiro é já menor, o seu progresso na Arte Real já lhe permite dispensar uma alargada área de protecção. O seu trabalho na moldagem do seu carácter, no aperfeiçoamento de suas qualidades, na luta contra seus defeitos, já lhe permitiu determinar a forma como a sua pedra se integrará no grande templo projectado pelo Grande Arquitecto do Universo, laboriosa e demoradamente edificado pela Humanidade, desde os alvores da Criação. Agora o tempo é de limar as arestas que ainda subsistem, de polir a pedra, de a aparelhar para que cumpra a sua função, não apenas bem, mas de forma bela e agradável, contribuindo não só para a edificação, mas também para a decoração do Templo Colectivo Supremo.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

ORDEM DA COLETA NA CIRCULAÇÃO

Em 02/08/2018 o Respeitável Irmão Francisco Monteiro de Sales, Loja Dr. Pedro Germano Costa, 2.349, REAA, GOB-RN, Oriente de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, formula a seguinte questão:

ORDEM DA COLETA NA CIRCULAÇÃO

Alguns Irmãos têm dúvidas como deve circular o Saco de Propostas e Informações e o Tronco de Beneficência.

O Ritual nos permite uma visão da circulação, porém para algumas ocasiões, falta uma clara explicação.

Exemplo: Estando o Venerável Mestre ao centro, há cadeiras que ladeiam o Trono, denominadas "de honra". Em se tratando do Venerável Mestre convidar para sentar ao seu lado um Mestre Instalado (ex-Venerável), como deve o Saco de Propostas e Informações e/ou o Tronco de Beneficência circular? Inicia pelo Venerável Mestre, depois Primeiro Vigilante, Segundo Vigilante, etc., deixando para o final ou quando for circular no Oriente, o Venerável de Honra? Ou o Saco deve ser passado ao Venerável de Honra logo depois do Venerável Mestre (que preside à Sessão)?

Agradeço a atenção do Irmão com esse esclarecimento.

CONSIDERAÇÕES:

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

DESLOCAMENTO EM LOJA

DESLOCAMENTO EM LOJA
(republicação)

O Respeitável Irmão Humberto Santos Soares, Chanceler da Loja Monte de Sião, 2.325, REAA, GOB, Oriente de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, formula a questão que segue:
humbasoares@yahoo.com.br

Seguem algumas perguntas com o intuito de melhorarmos a ritualística dos nossos trabalhos.

1. Da circulação dos Diáconos: estes Oficiais podem circular em Loja, além dos momentos da transmissão da palavra sagrada na abertura e encerramento dos trabalhos? Se sim, em quais momentos?

2. Algum Irmão pode circular em loja livremente, sem o acompanhamento do Mestre de Cerimônias. Além dos momentos expressamente indicado no ritual (REAA)? Quais são e em quais momentos?

3. Quais são os casos em que a Sessão é aberta e/ou fechada a um único golpe de malhete?

CONSIDERAÇÕES:

AS CINCO VIAGENS DO C∴M∴

AS CINCO VIAGENS DO C∴M∴
Ir∴ Nery Saturnino Dutra

No Grau de Aprendiz Maçom, respondemos à pergunta “ De onde viemos ? “. Como Companheiro devemos saber o que somos. Quando Moisés indagou à voz manifestada na Sarsa Ardente – como deveria definir o Deus de Israel, ouviu : Nuk Panuk (Sou o que sou).

Compreender o que somos significa despertar o Deus Interior, que vibra no íntimo do Iniciado, por meio da elevação que fará, digno da exaltação, para melhor servir na Construção do Grande Templo.

Partindo do ocidente, o aprendiz maçom passará pelas trevas do norte, cruzará a sabedoria retornando ao ponto de partida, depois de banhar-se na luz da beleza que se encontra no sul do templo.

A Primeira Viagem

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

CIRCULAÇÃO DA BOLSA

CIRCULAÇÃO DA BOLSA
(republicação)

O respeitável Irmão Aécio Speck Neves, Orador da Loja Nereu de Oliveira Ramos, 2.744, GOBSC, REAA, sem declinar o nome da Cidade (Oriente), Estado de Santa Catarina, apresenta a questão seguinte: aeciospeckneves@hotmail.com

Ontem tive a oportunidade de ler no JB News as dez questões que o Grão-Mestre do GOB-SE lhe formulou, com as sua esclarecedoras respostas, em Sessão Ordinária de Aprendiz Maçom. Na questão 10 "A circulação do Saco de Propostas assim como do Tronco de Beneficência quando vai ao altar do Venerável Mestre apresenta a todos do Altar ou somente ao Venerável para depois retornar?"

Sua resposta foi "O Oficial circulante com a bolsa, cumpre primeiramente a regra dos seis primeiros cargos que é tradicional nos ritos que assim procedem”. “Primeiro os três detentores do malhete, posteriormente a Dignidade do Orador e do Secretário e por fim desse ciclo, o Cobridor Interno. Ato seguido há a colheita no Oriente e, nesse particular havendo a presença de alguém ao lado do Venerável, inicia-se o procedimento por aquele, ou aqueles, que estiverem posicionados ao lado do Venerável. ... "

Aí é que mora o perigo. O GOB-SC instrui as Lojas jurisdicionadas a colher do Venerável Mestre e dos que o ladeiam na mesma oportunidade. O Venerável Mestre pega o Saco ou Tronco do Oficial circulante, e ele mesmo colhe dos demais que o ladeiam. Após, devolve a sacola.

Fui instruído pelo nosso VM a consultar o GOB-SC bem como o Respeitável Mestre Pedro Juk, para esclarecer tal diferença. Por favor, dê sua abalizada opinião sobre isso.

CONSIDERAÇÕES:

MINUTO MAÇÔNICO

1 - QUAL O ESTADO DE ÂNIMO DO MAÇOM AO CHEGAR NO TEMPLO?

1º - Cumprimentar seus irmãos com alegria e ser amável ao abraçar a cada um demonstrando a satisfação em participar daquela reunião. 

2º - Se necessário ajudar na preparação da Loja e aproveitar a oportunidade para ensinar os aprendizes, os porquês de cada objeto e seu significado. 

3º - Procurar cumprir e estimular os irmãos para que a reunião tenha o início no horário previsto. 

4º - Abandonar os problemas ditos "profanos" antes de entrar na sala dos passos perdidos. 

5º - Tudo que realizar, realizar com amor e gratidão, pois muitos desejariam estar participando e não podem. 

Lembre-se, 

MAÇONARIA ALEGRE E CRIATIVA DEPENDE DE VOCÊ 

(saber - querer - ousar - calar)

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

DO MEIO DIA A MEIA NOITE

DO MEIO DIA A MEIA NOITE
Lúcio Gaspar Castro Costa M∴I∴ 

Tem coisas que se diz e não se escreve e outras se escreve mas não se diz. Sobre Maçonaria prefiro a primeira idéia. Mas por que? Porque aquilo que hoje acho que é verdade, amanhã poderá não ser. Sou volúvel ? Não. Sou suscetível de novas idéias e/ou verdades. Mas vamos em busca de novos desafios, e espero num futuro breve ser contestado para que todos possamos crescer.

DO MEIO DIA A MEIA NOITE

Este horário de trabalho sempre me despertou curiosidade. Alguns IIr∴ tem explicações astrológicas a respeito do assunto, e várias outras explicações já ouvi, entretanto nenhuma delas me convenceu. Com o fruto de minha imaginação muito meditei a respeito. Procurei voltar no tempo e me deparei com uma explicação mais simples. Não teriam os “copistas” se equivocado? Acho que sim, entendo que a expressão correta seria:

DO MEIO DO DIA AO FIM DO DIA

Mas qual a diferença? Se nos colocarmos no Oriente Médio, principalmente entre os hebreus, mais precisamente nas regiões desérticas, iremos encontrar hábitos diferentes dos ocidentais, pois lá o dia inicia as 18 horas, ou seja, no por do sol. Sendo assim o Meio do Dia será as 6 horas da manhã e o fim do dia será, então, as 18 horas, no novo por do sol.

Para melhor entendimento, viajemos no tempo. Retornemos aquela época e data, onde trabalhadores tinham que viajar antes do sol nascer, para evitar o calor, e estar no canteiro de obras no nascer do dia, retornando após o sol se por, para fugir do calor escaldante.

Olhando nosso ritual sobre este novo prisma , as letras ali encontradas começam a tomar novas formas. Vejamos. Na abertura dos trabalhos em Loja:

V∴M∴ Para que ocupais esse lugar, Ir∴ 2° Vig∴?

2° Vig∴ Para poder melhor observar o Sol no meridiano, chamar os obreiros para o trabalho e mandá-los à recreação, a fim de que os trabalhos prossigam com ordem e exatidão.

V∴M∴ Para que ocupais esse lugar, Ir∴ 1° Vig∴?

Assim como Sol se oculta no Ocidente para terminar o dia, 1º Vig∴ assim aí se coloca o 1º Vig∴ para fechar a Loja, pagar os obreiros e despedi-los contentes e satisfeitos.

V∴M∴ Para que o Venerável Mestre se senta no Oriente?

1º Vig∴ Assim como o Sol nasce no Oriente para fazer sua carreira e iniciar o dia, assim aí fica o Ven∴ Mest∴ para abrir a Loja, dirigir-lhe os trabalhos e esclarecê-la com as luzes de sua sabedoria nos assuntos de nossa Sublime Instituição.

Adotando o horário hebraico teremos o nascer do Sol, por volta das 6 hrs. da manhã, o Sol no meridiano por volta das 12 hrs, e o fim do dia as 18 hrs.

Concluindo:

Nesta nova colocação, fica mais fácil compreender os acontecimentos ritualísticos. Inicialmente invocamos o G∴A∴D∴U∴ para iniciarmos nossos trabalhos as 6 hrs. da manhã. Com o Sol no meridiano (12 hrs), o 2º Vig∴ nos manda para a recreação, isto é, fazer uma refeição frugal e depois descansar (na sombra), enquanto o sol está muito forte, e no final do dia (18 hrs) o 1º Vig∴ nos paga e nos dispensa do trabalho, pois não sabe se retornaremos no dia seguinte. O ágape é uma forma para que os viajantes façam suas jornadas alimentados tendo condições e satisfação de retornar no dia seguinte.

Discretamente o nosso ritual também nos diz que a alimentação deve ser equilibrada no seus horários, mais rica ao nascer do dia (6 hrs. da manhã), no fim do dia (18 hrs) quando o sol estiver no meridiano uma alimentação frugal é a recomendável, antes de uma longa jornada.

Capão da Canoa,25 de Julho de 2000

Fonte: Revista Acácia Nº 61 pag. 30

terça-feira, 23 de outubro de 2018

TRANSMISSÃO DA PALAVRA - ORIGEM

TRANSMISSÃO DA PALAVRA - ORIGEM
(republicação)

O Respeitável Irmão Gercilene Rolim Formiga, Loja José Rodovalho de Alencar, 2.912, REAA, GOB-PB, Oriente de Cajazeiras, Estado da Paraíba, apresenta a questão que segue:
gercileneformiga@hotmail.com

Uma dúvida foi suscitada por um Aprendiz da minha Loja e me comprometi a buscar a resposta. 

Quando da abertura e fechamento da Loja, por que a Palavra Sagrada é passada apenas entre o Venerável e os Vigilantes?

CONSIDERAÇÕES:

TROTE - BRINCADEIRA DE GOSTO DISCUTÍVEL

TROTE - BRINCADEIRA DE GOSTO DISCUTÍVEL
(republicação)
“As brincadeiras profanas não são condizentes com o respeito aos Dogmas da Maçonaria, Ordem que nos proporciona sublimes ensinamentos, mas, ao mesmo tempo, nos exige disciplina e dedicação”.
O candidato ao ser proposto à Iniciação é informado que passará a uma nova casta de criaturas privilegiadas com personalidades especiais, voltadas para os fundamentos sérios de ideais do Bem e da Justiça, sem influência estranha, confinando-se à área moral da liberdade e do respeito às ideias e disposições virtuosas. 

Como é natural desejam uma recepção amigável e respeitosa que marque seu ingresso no grupo que o atraiu também pela seriedade, ao mesmo tempo, seu espírito e seu coração, no intuito de burilar a sua imaginação e sentimentos. 

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

SESSÃO ADMINISTRATIVA - USO DE PARAMENTOS?

Em 01/08/2018 o Respeitável Irmão Marcelo Gass, Loja Tríplice Aliança, 3.277, REAA, GOB PR, Oriente de Toledo, Estado do Paraná, apresenta a seguinte pergunta:

PARAMENTOS EM REUNIÃO ADMINISTRATIVA

Vi em um Consultório que em uma Reunião Administrativa não é necessário a parte ritualística. E os Trajes e Paramentos, são necessários?

CONSIDERAÇÕES:

domingo, 21 de outubro de 2018

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu


Yves, de Verdun, nos enviou esta foto e comentário:

Fotografia do portão de uma propriedade rural em Givry-en-Argonne (Marne) ... Eu não sei o papel do esquadro e do compasso bússola para fins hortícolas, mas os caminhos do GADLU são impenetráveis!

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou maçônica, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (Tradução livre)

Fonte: Hiram.be

SUBSTITUTOS NOS CARGOS

SUBSTITUTOS NOS CARGOS
(republicação)

O Respeitável Irmão Joaquim Souza Nunes, Loja Bento Gonçalves, 2.450, REAA, GOB-RS, Oriente de Santiago, Estado do Rio Grande do Sul, apresenta a seguinte questão:
jsouza@santiagonet.com.br

Gostaria de esclarecer o seguinte: Quando numa sessão do Grau 1, muitas vezes por falta de Mestres, usa-se Companheiros para preencher cargos, tais como Tesoureiro, Chanceler, 2º Diácono... Pergunta: Quando o Saco de Propostas e Informações, bem como o Tronco de Beneficência, faz o giro, o Ritual manda iniciar pelo Venerável, 1º vigilante, 2º Vigilante, Orador, Secretário, em seguida aos MESTRES da Coluna do Sul e do Norte.... Deve-se passar pelos Companheiros que estão ocupando os cargos ou só depois quando for a ocasião dos Companheiros.

RESPOSTA:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 19 - LOJA

Nos tempos da Maçonaria Operativa, quando os Maçons começavam a ereção de uma Catedral ou qualquer outra construção em pedra, eles construíam uma choupana ou galpão, o qual era referido como a “Loja”.

Esse galpão era usado como um salão de trabalho e também como moradia temporária para os trabalhadores mais jovens. Quando eles se reuniam para discutir planos, ou qualquer outro assunto ligado à atual obra, estava constituída a Loja.

Lional Vibert, em seu trabalho “A Loja nos Tempos Medievais” declara que a construção contratada frequentemente tinha uma clausula que dizia que a “Loja” seria construída pelos Maçons envolvidos na referida obra. Em York no ano de 1428, Maçons recrutados em todas as regiões vizinhas eram conhecidos como os “Maçons da Loja”. Como foi dito, os jovens trabalhadores (aprendizes?) da Fraternidade, viviam e trabalhavam na Loja, obedecendo as “Antigas Regras dos Construtores”.

A palavra “Loja” (Lodge) vem do francês “loge” significando uma estrutura temporária. A aplicação do nome do lugar, designando um evento ou fato, é comum no uso corriqueiro de qualquer língua.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

AMIGOS PELA PUPILA

AMIGOS PELA PUPILA
Oscar Wilde

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.

Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.

Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero respostas, quero meu avesso.

Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. 

Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. 

Não quero só ombro ou o colo, quero também sua maior alegria.

Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.

Não risos previsíveis e nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos e nem chatos.

Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa.

Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que normalidade é uma ilusão imbecil. 

sábado, 20 de outubro de 2018

MESTRE DE CERIMÔNIAS E O PORTE DO BASTÃO

Em 01/08/2018 o Respeitável Irmão Frank Sandro Becchi, Loja Terceiro Milênio, 2.540, REAA, GOB-PR, Oriente de Maringá, Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão:

O PORTE DO BASTÃO

Estando o Mestre de Cerimônias parado o Bastão fica com a sua base apoiada no chão (à rigor). Caro Irmão Pedro, estou exercendo a função de Mestre de Cerimonias no rito REAA, e pesquisei nos manuais do GOB essa informação de que o Bastão fica apoiado ao chão, quando estiver em Rigor. Mas há controvérsias entre os manuais. Qual a sua orientação sobre esse assunto?

CONSIDERAÇÕES:

PARAMENTOS DO VENERÁVEL

PARAMENTOS DO VENERÁVEL
(republicação)

O Respeitável Irmão Dalmo Luiz, Venerável Mestre da Loja Concórdia, 0368, GOB, sem declinar o nome do Rito, Oriente (Cidade) e Estado da Federação, apresenta a dúvida seguinte:
dalmo.luiz@imcopa.com.br

Solicito informações sobre qual é o traje do Venerável Mestre para visitar outra Loja. Avental/Colar/Punhos. Avental/colar. Somente Avental.

CONSIDERAÇÕES:

O Venerável enquanto Venerável usa os seus paramentos completos – no exercício do seu cargo, bem como em visita à outra Loja. São os paramentos completos compostos pela joia (esquadro) apensa do colar, avental e punhos. O ex-Venerável (Mestre Instalado) tem sua joia trocada conforme exara o Ritual de Mestre (ver este). Usa o mesmo avental e não usa punhos que são privativos do Venerável Mestre.

Essas considerações são para o Rito Escocês Antigo e Aceito – GOB.

T.F.A.
PEDRO JUK –  jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.271 Florianópolis (SC) – domingo, 23 de fevereiro de 2014.

O LIMITE E A TOLERÂNCIA

O LIMITE E A TOLERÂNCIA

Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecer crédito, ainda mesmo dizendo verdades.

A maledicência é uma ocupação e lenitivo para os descontentes.
(Marquês de Maricá)

Introdução

Tudo que é "perfeito" tem limites impostos pelo seu próprio ser ou estado de "perfeição": um ser que manifeste as suas qualidades não o pode fazer sempre em todos os aspectos. O imperfeito, além de não manifestar sua potencialidade, quando o faz, pode fazê-lo de modo a não preencher as características do seu ser.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

COLETA (AO LADO DO VM)

COLETA (AO LADO DO VM)
(republicação)

Questão apresentada pelo Respeitável Irmão Sandro Spricigo, Venerável Mestre da Loja Acácia do Sudoeste, 2.278, REAA, GOB-PR, Oriente de Pato Branco, Estado do Paraná.
spricigoadvogados@gmail.com

Tenho uma duvida quanto à circulação do Saco de Proposta e do Tronco. Quando a Bolsa é apresentada ao Venerável Mestre pelo Oficial, quem coleta do Irmão que esta sentado ao lado do Venerável Mestre?

CONSIDERAÇÕES:

O ÂNGULO DO COMPASSO NA MAÇONARIA

O ÂNGULO DO COMPASSO NA MAÇONARIA
Kennyo Ismail

Um leitor enviou um interessante questionamento:

“Qual o ângulo em que deve ser aberto o Compasso e por quê?”

Antes de tratar do tema especificamente, devemos nos lembrar que os símbolos não são fórmulas fixas, variando de formas e significados conforme o tempo e as culturas e, no caso maçônico, também conforme os “achismos” dos ritualistas e autores. Por esse motivo, pode-se encontrar significados e explicações diferentes para um determinado símbolo maçônico conforme variações de país, obediência, rito, época, etc.

No caso do ângulo de abertura do Compasso, você encontrará por aí várias opções, cada uma com sua respectiva teoria e seus defensores:

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

CURVATURA NA PAREDE ORIENTAL DO TEMPLO

Em 01/08/2018 o Respeitável Irmão Laurindo Roberto Gutierrez, Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil, GOP (COMAB), Trabalhos de Emulação, Oriente de Londrina, Estado do Paraná, solicita esclarecimento para o que segue:

CURVATURA NA PAREDE ORIENTAL DO TEMPLO

Por favor, peço que me instrua no seguinte: Alguns templos do REAA tem a parede do oriente, atrás do Venerável, levemente encurvada, como o arco na hora em que flecha será lançada. Peço que me instrua sobre isto e se existe mesmo este detalhe no Templo.

COMENTÁRIOS:

ABORDAGEM DOS VIGILANTES

ABORDAGEM DOS VIGILANTES
(republicação)

O Respeitável Irmão Jeferson Fontanetto, Mestre de Cerimônias da Loja Cardoso Júnior, 661, REAA, GOBPR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, apresenta a questão seguinte:
jeferson@masterset.com.br

1- Os Diáconos devem se apresentar aos Vigilantes pela direta (do Vigilante)? Se sim, o Segundo Diácono não faz a circulação no início da Sessão, só "recebe" a palavra se virando para o Primeiro Vigilante? Esse "lado" (direita ou esquerda do Vigilante) também é válido para o Mestre de Cerimônias e hospitaleiro?

2- É correta, para fins de aprendizagem, a troca de cargos em Loja? Por exemplo, Mestre de Harmonia no lugar do Mestre de Cerimônias, Hospitaleiro como Chanceler, etc.?

Umas semanas atrás, estivemos visitando o restaurante de nosso Irmão Romanus e ele nos levou para conhecer a sua Loja, que é muito bonita por sinal. Qualquer dia desses vamos descer para participar de uma sessão com vocês.

RESPOSTAS:

POLÍTICA E MAÇONARIA REGULAR

Imagem: Google Imagens
POLÍTICA E MAÇONARIA REGULAR

O próprio título desta publicação poderá parecer por si só uma possível contradição.

Uma analogia direta entre política e Maçonaria Regular nunca poderá ser feita em concreto porque em Maçonaria Regular não se discute política. E muito simplesmente porque tal não é permitido pelas suas próprias regras, os seus Landmarks, que no seu sexto artigo impede que este tipo de discussão possa ter lugar numa loja maçónica. 

O próprio Rui Bandeira, autor deste blogue, já teve oportunidade de expressar a sua opinião, tanto neste texto bem como na sua respetiva “caixa de comentários” foram debatidas outras perspetivas sobre o assunto…

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

ASPECTOS RITUALÍSTICOS DO REAA

Em 01/08/2018 o Respeitável Irmão Juarez Bretas Armond, Loja Vale do Peruíbe, REAA, GOEB-GOB, Oriente de Nova Viçosa, Estado da Bahia, solicita os seguintes esclarecimentos:

ASPECTOS RITUALÍSTICOS DO REAA

Tenho algumas questões sobre ritualística:
1 - O Irmão ao ir para o Oriente para no primeiro degrau depois sobe: por que?
2 - No oriente ele para e faz sinal depois continua?
3 - Ao descer ele faz o sinal e gira o corpo pra descer?
4 - Ao fechar o Livro da Lei o Orador levanta o Livro e bate pra fechar?
5 - O Cobridor Interno fica do lado direito dentro do Templo, na saída ele vai para o lado esquerdo?
6 - O Mestre de Cerimonias ao abrir o Painel do Grau ele levanta e mostra para o Oriente?
7 - Na bateria o braço esquerdo fica colado no corpo?

CONSIDERAÇÕES:

FILIAÇÃO E TEMPO DE ESTUDOS

FILIAÇÃO E TEMPO DE ESTUDOS
(republicação)

O Respeitável Irmão Antonio Raia, Secretário Estadual de Orientação Ritualística – GOB-PE, Oriente de Recife, Estado do Pernambuco, apresenta a questão que segue referente ao REAA.
antonio_raia@hotmail.com

Venho mais uma vez em busca de vossa sabedoria. De acordo com o Art. 51 do RGF, no seu parágrafo 1º - Concedida pela Loja, a filiação poderá realizar-se em sessão ordinária. Deverá a filiação ser marcada para outra sessão?

Na mesma Sessão, no Tempo de Estudos, foi utilizado por um Irmão que apresentou um CD com o titulo de "REFLEXÕES", muito interessante até, porém o Irmão que apresentou é espírita, portanto o assunto: Espírita. Além de passar dos quinze minutos que seria o tempo, o assunto não seria proibido pelo Ritual de Aprendiz?

CONSIDERAÇÕES:

O QUE É MAÇONARIA?

O QUE É MAÇONARIA?

A Maçonaria é uma sociedade discreta, na qual homens livres e de bons costumes, denominando-se mutuamente de irmãos, cultuam a Liberdade, a Fraternidade e a Igualdade entre os homens. Seus princípios são a Tolerância, a Filantropia e a Justiça. Seu caráter secreto deveu-se a perseguições, à intolerância e à falta de liberdade demonstrada pelos regimes reinantes da época. Hoje, com os ventos democráticos, os Maçons preferem manter-se dentro de uma discreta situação, espalhando-se por todos os países do mundo.

Sendo uma sociedade iniciática, seus membros são aceitos por convite expresso e integrados à irmandade universal por uma cerimônia denominada "iniciação".

terça-feira, 16 de outubro de 2018

ALTAR INDIVISÍVEL? PURA LOROTA!

Em 01.08.2018 o Respeitável Irmão Renato Coelho, Venerável Mestre da Loja Trajano Theodomiro da Silva, 2.267, REAA, GOB-MG, sem mencionar o nome do Oriente, Estado de Minas Gerais, apresenta a seguinte questão:

ALTAR INDIVISÍVEL? PURA LOROTA

Peço esclarecimentos quanto o Altar, pois, temos correntes que alegam que ele é indivisível, entretanto, no Ritual do GOB - REAA é claro quanto a giro na circulação do Saco de Proposta e Informações, Escrutínio Secreto e Tronco de Beneficência.

Pergunta, estando as cadeiras laterais ao Trono ocupadas, o Mestre de Cerimônias, seguirá o informado no Ritual (página 42) ou terá de considerar o Altar indivisível?

CONSIDERAÇÕES:

AUMENTO DE SALÁRIO

AUMENTO DE SALÁRIO
(republicação)

Questão que faz o Respeitável Irmão Washington Luiz Tarnowski, Mestre de Cerimônias da Loja Estrela Mística 3.929, REAA, GOB-SC, Oriente de Itajaí, Estado de Santa Catarina.
wlt@univali.br

Dúvida: Quando um Aprendiz vai apresentar um trabalho (peça) para aumento de salário é necessário apenas cobrir o templo para os Irmãos Aprendizes e discutir e aprovar o trabalho ou devemos transformar a Loja para o Grau de Companheiro primeiro?

CONSIDERAÇÕES:

A MAÇONARIA

A MAÇONARIA
(Desconheço o autor)

A Maçonaria é uma Ordem Iniciática mundial. É apresentada como uma comunidade fraternal hierarquizada, constituída de homens que se consideram e se tratam como irmãos, livremente aceitos pelo voto e unidos em pequenos grupos, denominados Lojas ou Oficinas, para cumprirem missão a serviço de um ideal. Não é religião com teologia, mas adota templos onde desenvolve conjunto variável de cerimônias, que se assemelha a um culto, dando feições a diferentes ritos. Esses visam despertar no Maçom o desejo de penetrar no significado profundo dos símbolos e das alegorias, de modo que os pensamentos velados neles contidos, sejam decifrados e elaborados. Fomenta sentimentos de tolerância, de caridade e de amor fraterno. Como associação privada e discreta ensina a busca da Verdade e da Justiça.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

GRÃO-MESTRE GERAL INTERINO

Em 28/07/2018 o Respeitável Irmão Paulo Fernandes, Loja Sebastião Vasconcelos dos Santos, 3.759, REAA, GOB-RN, Oriente de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, formula a questão seguinte:

GRÃO-MESTRE GERAL INTERINO

Diante do Grão-Mestrado Geral assumido interinamente, o Maçom ocupante interino será tratado como "Soberano"? E o interino recebe malhete em Loja? Por fim, qual a cadeira esse interino assumirá, quando presente o Grão-Mestre Estadual ou seu Adjunto.

CONSIDERAÇÕES:

ACENDIMENTO DAS VELAS

ACENDIMENTO DAS VELAS
(republicação)

O Respeitável Irmão Carlos Resende, Mestre Maçom da Loja Cavaleiros do Sol, 3.195, GOB, Oriente de Campo Grande, Oriente de Mato Grosso do Sul, apresenta a seguinte questão: 
resendes.carlos@hotmail.com 

Recentemente nossa Loja recebeu a palestra de um valoroso irmão de outro Oriente. E dali surgiu algumas dúvidas que, a meu ver, precisam ser esclarecidas, pois acabaram criando uma situação de divergências dentro da Loja. Eu sou a favor, sempre, de nos atermos aos nossos Rituais. Palestras e livros nos ajudam a tirar nossas dúvidas, mas nem sempre devemos mudar porque alguém "acha" que o que fazemos está errado. O nosso Templo trabalha com velas (e não as lâmpadas), o que obrigado ao Mestre de Cerimônias acender a todas elas. No momento, o Mestre de Cerimônias pega uma vela acesa (que fica na balaustrada), faz o seu giro normal pelo Ocidente com a vela acesa, entra no Oriente e acende a vela do Venerável Mestre. Depois desce e faz o acendimento como de costume (1º Vigilante e 2º Vigilante). Após a palestra desse valoroso Irmão, o Mestre de Cerimônias vai ao Oriente com uma vela apagada à mão e ali é que acende a vela do Venerável e a sua própria (fósforo ou isqueiro), descendo com ela para acender no Ocidente na forma de costume. Como tudo é simbolismo, a Loja está passando por uma pequena polêmica, já que alguns Irmãos acham correto a orientação do palestrante (acender a vela no Altar do Venerável). Outros acham que devemos manter como vínhamos fazendo, ou seja, já sair da balaustrada com a sua vela acesa e fazer o giro normal até chegar ao Altar do Venerável. Assim, se o Eminente Irmão puder nos dar uma "Luz", ficaria grato, até porque no nosso Ritual não cita onde a vela deve ser acesa (para os altares com velas). 

CONSIDERAÇÕES:

A PRESENÇA DOS CLÉRIGOS CATÓLICOS NA MAÇONARIA

A PRESENÇA DOS CLÉRIGOS CATÓLICOS NA MAÇONARIA
João Evangelista Martins Terra, S.J.

Para mostrar que, apesar dessas normas, não há absolutamente nenhuma incompa­tibilidade entre a Igreja e a maçonaria, os folhetos de propaganda maçônica trazem infalivelmente este argumento: até bispos, padres e frades entraram na maçonaria. E citam o conde de Irajá, bispo do Rio de Ja­neiro; Dom José Joaquim de Azeredo Coutinho, bispo de Olinda, que eram maçons; Cônego Januário, Frei Caneca, Frei Sampaio, Frei Montalverne e outros que entraram na maçonaria.

Não é preciso negar esse fato. Mas im­porta explicá-los no seu contexto históri­co. Por que eles entraram na maçonaria? Quais intuitos levaram a maçonaria a alici­ar para suas fileiras bispos e padres? E, so­bretudo, é preciso ver que tipo de padres ela conseguiu atrair.

Todos os nomes dos bispos, padres e fra­des por eles citados são geralmente do início do século passado, quando, em muitos meios políticos, predominava a idéia da Independência do Brasil. A própria maço­naria de então foi fundada no Brasil com finalidades pronunciadamente políticas. Algumas lojas de Pernambuco foram fun­dadas por padres, como a loja ou academia Areópago, fundada pelo carmelita Arruda Câmera, em 1801; a Loja do Paraíso ou Loja Suassuna, fundada pelo padre João Ribeiro. Ora, esses frades ou padres quase nada sabiam ou não se interessavam pelas doutrinas maçônicas; o que queriam eram ambientes secretos onde discutir suas ide­ologias liberais ou idéias revolucionárias. As lojas de Pernambuco e da Bahia, lá pelo anos 1810, como também as do Rio, pelo anos de 1820, eram de fato centros políti­cos, que “tramavam” a independência. Até as publicações maçônicas insistem neste particular. O maçom Adelino Figueiredo Lima, no seu livro Nos Bastidores do Mis­tério (Rio, 1954, p. 137), ao falar da funda­ção do Grande Oriente, escreve: “E encer­rou-se a sessão sob o juramento solene de que a nova potência maçônica independente tinha um fim específico a cumprir: fazer a independência do Brasil“. E não faltaram então padres e frades patriotas e políticos que alimentavam o mesmo ideal. Aliás, a Revolução de 1817 não é conhecida como a revolução de maçons, mas como a revo­lução dos padres.

domingo, 14 de outubro de 2018

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO
Por Géplu


Uma foto feita em Cracóvia por Véronique:

Eu incluo uma foto tirada no final de agosto. Ela mostra uma régua quadrada e uma bússola gravada no chão de um mercado coberto em Cracóvia (Polônia). Não consegui encontrar a origem dessa gravura, portanto, se irmãos ou irmãs souberem disso, estou interessada na história, mesmo que não seja maçônica.

Que pena que as inscrições que parecem emoldurar o bronze não fossem como na foto, provavelmente teria ajudado. Mas se um ou um de vocês pode trazer algumas luzes ...

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou maçônica, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Hiram.be

TRANSFORMAÇÃO DA LOJA

TRANSFORMAÇÃO DA LOJA
(republicação)

Questão que faz o Respeitável Irmão Sílvio J. Sabino, Secretário da Loja Verdadeira Amizade, 2.366, REAA, GOB-MG, Oriente de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais.
silviosabino@sumicity.com.br

Mais uma vez recorro aos seus conhecimentos. No Ritual do REAA do GOB do Grau 2 (parte I pág. 22) que trata da transformação da Loja de Aprendiz em Loja de Companheiro. No Ritual o Orador coloca o Esq∴ e o Comp∴ na posição do grau e retorna ao seu lugar acompanhado do M∴ de CCer∴. Já na transformação da Loja de Companheiro em Loja de Mestre (Ritual Grau 3 pág. 42) o Orador vai ao Alt∴ dos JJur∴, lê Eclesiastes Cap. 12, versículos 7 e 8, coloca o Esq∴ e o Comp∴ na posição do Grau e volta ao seu lugar. Em seguida o M∴ de CCer∴ substitui o painel do Grau e as luzes dos castiçais do Ven∴ Mestre e IIr∴ VVig∴ são acesas pelo M∴ de CCer∴. Minha dúvida é: por que não se lê Amós 7, versículos 7-8, substitui o Painel e acedem as luzes na transformação da Loja de Aprendiz para Loja de Companheiro? 

CONSIDERAÇÕES:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS - Nº 18 - ESCLARECENDO: TRONCO DE SOLIDARIEDADE E REFLEXÃO NO ÁTRIO

O Tronco tem origem na França, daí seu título, pois, em francês, a palavra “tronc” tanto significa tronco de árvore como caixa de esmolas. As igrejas francesas têm, logo à entrada, uma caixa de coleta, onde se lê, simplesmente a palavra TRONC. E o nome primitivo, em Maçonaria, era Tronco da Viúva, ou seja, Caixa de Esmolas da Viúva (já que os Maçons são Filhos da Viúva). Nem se sabe por que cargas d’água ele passou a ser Tronco de Beneficência ou Tronco de Solidariedade, já que “caixa de esmolas de beneficência” é redundância (Castellani).

No Rito Escocês Antigo e Aceito, é comum, no Átrio, antes da entrada no Templo, o Mestre de Cerimônias solicitar a um dos Obreiros presentes que faça uma oração, ou invocação, ou reflexão, ao fim da qual todos os Irmãos devem dizer “Assim Seja”. Sem criticar ou desmerecer tal ato, devo esclarecer, porém que, essa prática não pertence ao Rito Escocês Antigo e Aceito, mas sim, ao Rito Adoniramita.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

A PREVALÊNCIA DO ESPÍRITO SOBRE A MATÉRIA

A PREVALÊNCIA DO ESPÍRITO SOBRE A MATÉRIA

Não há efeito sem causa; o nada não poderia produzir coisa alguma. Estão aí axiomas, isto é, verdades incontestáveis. Ora, como se verifica em cada um de nós a existência de forças, de potências que não podem ser consideradas como materiais há necessidade, para explicar a sua causa, de remontar a outra origem além da matéria, a esse princípio que designamos alma ou Espírito.

Quando, perscrutando-nos a nós mesmos, queremos aprender a nos conhecermos, a analisar as nossas faculdades; quando afastando da nossa alma a escuna nela acumulada pela vida, o espesso invólucro de que os preconceitos, os erros, os sofismas revestiram a nossa inteligência – penetramos nos recessos mais íntimos do nosso ser e nos achamos então em face desses princípios augustos, sem os quais não há grandeza para a Humanidade: o amor do bem, o sentimento da justiça e do progresso. Esses princípios, que se encontram nos graus diversos, no ignorante do mesmo modo que no homem de gênio, não podem proceder da matéria, que esta desprovida de tais atributos. E se, a matéria, que não possui essas qualidades, como poderia por si só formar os seres que estão com elas dotados? O sentimento do belo e do verdadeiro, a admiração que experimentamos pelas obras grandes e generosas, teria assim a mesma origem que a carne do nosso corpo e o sangue de nossas veias. Entretanto, devemos antes considerá-los como reflexos de uma alta e pura luz que brilha em cada um de nós, do mesmo modo que o Sol se reflete sobre as águas, estejam estas turvas ou límpidas. Em vão se pretenderia que tudo fosse matéria. Pois que! Somos susceptíveis de amor e bondade; amamos a virtude, a dedicação, o heroísmo; o sentimento da beleza moral está gravado em nós; a harmonia das leis e das coisas nos penetra nos inebria; e nada de tudo isso nos distinguiria da matéria? Sentimos, amamos, possuímos a consciência, à vontade e a razão, e procederíamos duma causa que não sente, não ama, nem conhece coisa alguma, que é cega e muda! Superiores a força que nos produz, seriamos mais perfeitos e melhores do que ela.

sábado, 13 de outubro de 2018

ESTRELA - CINCO OU SEIS PONTAS?

Em 24/07/2018 o Respeitável Irmão Eflaviano Pires Macedo, Loja Caratinga Livre, 0922, REAA, GOB-MG, Oriente de Caratinga, Estado de Minas Gerais, solicita o seguinte esclarecimento:

ESTRELA. CINCO OU SEIS PONTAS?

Estudando o Grau 2 passei por uma citação sem referências que a Estrela Flamejante no passado tinha 6 pontas e depois passou ser adotada com 5, você tem alguma referência que trata do assunto?

CONSIDERAÇÕES:

Lamento dizer, mas não é nada disso.

CIRCULAÇÃO PARA COLETA

CIRCULAÇÃO PARA COLETA
(republicação)

O Respeitável Irmão Teodoro R. Freitas Silveira, Tesoureiro da Loja Apóstolos da Galileia, 2.412, REAA, GOB, sem declinar o nome do Oriente (cidade) e o Estado, apresenta a dúvida que segue:
teodorofreitas19@gmail.com

Quando estão presentes em uma sessão o Eminente Grão Mestre e um Deputado Federal, e eles estão compondo o Altar juntamente com o Venerável Mestre, a circulação correta é: 

1 - “Na circulação deve seguir-se a ordem: Venerável Mestre, Primeiro e Segundo Vigilantes, Orador, Secretário, Cobridor Interno, Mestres do Oriente, (Eminente Grão Mestre e Deputado Federal), Mestres das Colunas do Sul e do Norte, Companheiros e Aprendizes, ou 

2 - “Na circulação deve seguir-se a ordem: Venerável Mestre,(Eminente Grão Mestre e Deputado Federal), Primeiro e Segundo Vigilantes, Orador, Secretário, Cobridor Interno, Mestres do Oriente, Mestres das Colunas do Sul e do Norte, Companheiros e Aprendizes.

Pelo Ritual, na página 42, não traz claramente esta situação, gostaria de merecer seus esclarecimentos para repasse à Loja. 

CONSIDERAÇÕES: 

A MAÇONARIA NÃO DEVERIA EXISTIR

A MAÇONARIA NÃO DEVERIA EXISTIR
Autor: Ir∴ Márcio Aguiar

Esta história foi narrada, por um Irmão Maçom desconhecido…

Dia desses fui acompanhar a sindicância de um menino de 14 anos, pretendente a ser iniciado na Ordem DeMolay no Capítulo do qual faço parte. Estávamos em um grupo de 4 pessoas para esta sindicância. Além de mim, iam meu filho e mais dois DeMolays.

Chegamos à casa do menino e a sindicância começou como começam todas as sindicâncias, os DeMolays explicando ao candidato o que é a Ordem, como ela se iniciou seus preceitos, as virtudes que são cultuadas, etc., etc…

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

DÚVIDAS

DÚVIDAS
(republicação)

O Respeitável Irmão Wenceslau Braz Lopes dos Santos Junior, Loja Templários do Sul, 2.152, REAA, GOSP-GOB, sem declinar o nome do Oriente (Cidade), Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte:
wblsantos@aasp.org.br

Tem a presente a finalidade de lhe solicitar auxílio no que se refere a dúvidas na ritualística do REAA, conforme segue: 

1 - Todas as vezes que os IIr∴, principalmente os oficiais (Mestre de Cerimônias, Hospitaleiro e 1º Diácono), descem ou sobem ao Oriente, existe a necessidade de cumprimentarem o Venerável Mestre?

2 - A posição do Compasso sobre o Esquadro no Grau de Companheiro deve ser como a da imagem abaixo, ou seja, a ponta direita de quem olha para o Compasso sobre a ponta esquerda do Esquadro? Tal dúvida surgiu devido à forma como se encontra descrito no ritual a posição e a forma como está no painel do grau?

3 – O Irmão que é Deputado Federal pode ocupar cargo de forma "ad hoc", se necessário?

4 - Caso o número de Irmãos seja insuficiente para compor o Quadro de Obreiros em determinada sessão, o Irmão Deputado Federal fica obrigado a ocupar um cargo ou deve-se cancelar a sessão?

CONSIDERAÇÕES: