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terça-feira, 30 de abril de 2019

APRENDIZES NO ORIENTE

APRENDIZES NO ORIENTE
(republicação)

Em 01.08.2014 o Respeitável Irmão Darcy Antonio Bocatti, membro da Loja Regeneração 3ª, REAA, GOP (COMAB), Oriente de Londrina, Estado do Paraná faz o seguinte comentário que merece consideração sobre uma questão apresentada no JB NEWS 1.415 relacionada ao ingresso ou não de Aprendizes e Companheiros no Oriente: darcy.bocatti@gmail.com

Caro Mano Pedro Juk. Tenho ficado incomodado com as atuais posturas de muitos Irmãos quanto a incessante necessidade de alterar os nossos manuais. Será que estamos trazendo profanos que não postulam com a nossa Ordem? Ou será que não estamos assumindo o papel de padrinhos e mestres na sagrada missão do ensinamento? Confesso que fico na dúvida. No início era apenas a Igreja Católica. Com o passar dos tempos à leitura da bíblia foi dando origem a outras religiões. Será que está acontecendo o mesmo com a Maçonaria?

Considerações:

LENDA

LENDA
Rui Bandeira

Lenda é uma história romanceada. Normalmente partindo de um facto historicamente ocorrido ou referindo-se a um personagem que efetivamente existiu, constroi-se uma história mais rica, mais pormenorizada, mais interessante, que embeleza e enriquece o facto em que se baseia ou que engrandece ou particularmente qualifica o personagem que refere.

Na lenda parte-se da realidade e vai-se para além desta. Parte-se do que foi e chega-se ao que se gostaria que tivesse sido. Vai-se do real para o surreal (mais do que o real; para além do real). A lenda é sempre mais interessante, mais bela, mais apelativa à nossa imaginação e à nossa afetividade do que a realidade. A lenda é melhor do que a realidade.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO
(republicação)

Em 23.07.2014 o Respeitável Irmão Lourival Neves Figueiredo, Loja Cidade Azul, 2.779, REAA, GOB, sem declinar o nome do Oriente (cidade) e estado da federação formula a seguinte questão: 
lourivalnf1@hotmail.com

Circulação

Lendo sua resposta em uma pergunta formulada no JB News, conforme abaixo descrito pelo Irmão: 

“3 – Não importa quem esteja porventura sentado ao lado do Venerável. Durante a circulação da bolsa, o titular aborda primeiramente os que detêm os respectivos malhetes por ordem hierárquica, posteriormente o Orador, o Secretário e finalmente o Cobridor Interno. Ato seguido todos os do Oriente, a começar por aquele que porventura esteja tomando assento ao lado do Venerável. Na sequência conclui-se então a circulação no Ocidente na forma de costume. É oportuno salientar que os primeiros seis cargos mencionados não possuem qualquer relação com uma pretensa estrela de seis pontas, símbolo este que nem mesmo é abordado Maçonaria de vertente francesa. À bem da verdade os primeiros seis cargos abordados referem-se às cinco Dignidades na Maçonaria francesa (Luzes, mais o Orador e o Secretário) somadas ao cargo tradicional do Cobridor. Esses seis cargos mais o Oficial circulante compõem os Sete Mestres para abertura de uma Loja. Infelizmente aqui no Brasil, além de ainda se mencionar a tal “estrela de seis pontas” (difícil de desenha-la pelos cargos percorridos) ainda somam o Chanceler e o Tesoureiro como Dignidades. O equívoco em relação às verdadeiras cinco Dignidades e os primeiros cargos estão em confundir outros dois eletivos com Dignidades da Loja. Dignidades legitimamente são cinco, nunca sete. Sete verdadeiramente é o número mínimo de Mestres para a abertura de uma Loja. Finalizando não me furaria aqui a mencionar o belíssimo trabalho elaborado pelos Irmãos Álvaro e Fuad”. 

E como nossa Loja (tem por hábito, preencher o cargo de Cobridor Interno, pergunto ao Irmão se o Cobridor Externo estiver em sua posição, com a Loja aberta, não deveria ele, ser o último (após o Cobridor Interno) a ser abordado pelo Mestre de Cerimônias ou o Irmão Hospitaleiro, conforme o caso? As explicações de nosso Ritual, cita os Cobridores (CCob∴). 

Considerações:

PORQUE A MAÇONARIA NÃO INICIA MULHERES

PORQUE A MAÇONARIA NÃO INICIA MULHERES

Há, basicamente, dois fundamentos para a Maçonaria não aceitar mulheres como membros:

1º) - a origem Operativa da Ordem, e
2º) - por ser, a Maçonaria, um rito solar (masculino).

1º) - Origem Operativa:

A origem da Maçonaria moderna está nas Corporações de Ofício? Espécies de sindicatos, na Idade Média. Especificamente, a corporação de pedreiros. A palavra "Maçonaria" em francês, "Maçonnerie", é derivada do francês "maçon", pedreiro. Ou, como preferem alguns, do inglês "Masonry" (Maçonaria) e "mason", igualmente, pedreiro.

domingo, 28 de abril de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu
Georges Washington
e
Benjamin Franklin












Foi Thomas quem nos enviou essas fotos do Templo Maçônico na Filadélfia (que parece uma igreja com sua torre), a placa no prédio e a estátua de George Washington mostrando seu avental para Benjamin Franklin negociando ajuda da França na guerra da independência.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: hiram.be

ESCRUTÍNIO SECRETO E ESQ. SIMBÓLICO

Em 06/12/2018 o Venerável Irmão Gilberto Martins Rocha, Loja Fraternidade Carmelitana, 2.185, REAA, GOB-MG, Oriente de Carmo do Rio Claro, Estado de Minas Gerais, apresenta as questões seguintes pertinentes ao ritual em vigência.

1) Embora esteja normatizado no Ritual do Grau I, um escrutínio secreto para admissão de candidato pode ser realizado numa sessão do Grau II se a loja estiver composta naquele Grau?

2) À luz do que contém o último parágrafo da página 16 do Ritual do Grau III (Disposição e Decoração do Templo), deve-se colocar o estrado com o tec∴ mor∴ em uma sessão ordinária em Câmara do Meio, ou coloca-se o estrado apenas em sessão Magna de Exaltação?

CONSIDERAÇÕES:

ESTATÍSTICA E QUOCIENTE

ESTATÍSTICA E QUOCIENTE
(republicação)

Em 16.07.2014 o Respeitável Irmão Demócrates Schmitd, Chanceler da Loja Colunas da Fraternidade, 78, Grande Loja de Santa Catarina, REAA, Oriente de Blumenau, Estado de Santa Catarina, formula a seguinte questão: demo@youprint.com.br 

Estatística de Presença em Loja: 

Primeiramente parabéns pela coluna que o Irmão produz no JB News com as valiosas respostas às dúvidas dos Irmãos. Segue uma questão básica, mas que na qual deposito grande dúvida e agradeceria sua análise e orientação: Como calculamos o percentual de Irmãos presentes em Loja? Somos 34 Obreiros no total sendo que 1 está licenciado e 2, por terem idade avançada, são desobrigados a frequentar as sessões de acordo com nosso Regulamento Geral. Faço a soma dos presentes e divido pelo total dos 34 Irmãos (x100) ou somo os presentes e divido por um quociente menor, descontando os Irmãos desobrigados a participar e o Irmão licenciado, 31 no caso? Se for a segunda opção, e quando um Irmão desobrigado a vir, vier? Qual será o quociente? 

Considerações:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

ESOTÉRICO E EXOTÉRICO

Vejam duas palavras muito semelhantes, mas de significado totalmente diferente. O “Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa – Aurélio” nos relata:

ESOTÉRICO: 1) diz-se do ensinamento que, em escolas filosóficas da antiguidade grega, era reservado aos discípulos completamente instruídos. 2) todo ensinamento ensinado a circulo restrito e fechado de ouvintes. 3) diz-se de ensinamento ligado ao ocultismo. 4) compreensível apenas por poucos; obscuro; hermético.

EXOTÉRICO: 1) diz-se do ensinamento que, em escolas filosóficas da antiguidade grega, era transmitido ao publico sem restrição, dado o interesse generalizado que suscitava e a forma acessível em que podia ser exposto, por se tratar de ensinamento dialético, provável, verossímil.

Referente à Maçonaria, temos alguns relatos de conceituados Mestres:

Octaviano Bastos: “na Maçonaria, a parte esotérica ou interna só é conhecida dos estudiosos e compreendida dos homens de alma e faculdades privilegiadas, e por isso o esoterismo da Ordem constitui a Iniciação íntima em todos os segredos e tendências Maçônicas”.

Albert G. Mackey: “as palavras esoterikós, interno, e exoterikós, externo, derivam do grego e foram usadas, em primeiro lugar, por Pitágoras, cuja filosofia foi dividida em exotérica, isto é, aquela que ensinava a todos; e a esotérica, ou aquela ensinada a alguns poucos selecionados; dessa forma, os seus discípulos foram divididos em duas classes, de acordo com o grau de Iniciação que tinham atingido ... esse modo dúplice de instrução foi imitado por Pitágoras dos sacerdotes egípcios, cuja teologia eram de duas espécies – uma exotérica dirigida para o público em geral e a outra esotérica, e limitada a um número selecionado de sacerdotes e aos que possuíam ou estavam para receber o poder real. Dois séculos mais tarde, Aristóteles adotou o sistema de Pitágoras, e no Liceu de Atenas, de manhã, comunicava aos discípulos selecionados as suas sutis e ocultas doutrinas, e a tarde, ensinava sobre assuntos elementares a uma assistência indistinta”.

Nicola Aslan: “como em todas as escolas filosóficas e iniciáticas são inúmeros aqueles que não passam do umbral. Por isso, inúmeros Maçons, que não passaram do estudo do aspecto social da Maçonaria, não tendo conseguido compreender ou se interessar ao aspecto esotérico e iniciático da Instituição, tem-se mostrado desiludidos. Porem, se por seus próprios esforços conseguirem retirar a venda que tem sobre os olhos, há de lhes aparecer uma visão deslumbrante da “Luz” iniciática e maçônica”.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

DESVENDANDO O "TRIPLO TAU"

DESVENDANDO O "TRIPLO TAU"
Kennyo Ismail

O “Triplo Tau” é tido como um importante símbolo maçônico pois, em muitos rituais e Obediências, ornamenta o principal avental da Loja, o do Venerável Mestre, além de compor o emblema do Real Arco. Assim, o “Triplo Tau” está presente de forma destacada tanto na Maçonaria Simbólica quanto nos Altos Graus do Rito de York e do Sistema Inglês Moderno.

Sendo símbolo tão presente e de tanto destaque na Maçonaria, natural que milhares de interpretações oficiais e extra-oficiais surgem para a alegria dos pseudo-sábios de plantão. Talvez esse seja o maior problema enfrentado internamente na Maçonaria: a constante tentativa de complicar o simples, de dar significados extras e não-maçônicos à simbologia maçônica.

sábado, 27 de abril de 2019

LOJA DE MESA

LOJA DE MESA
(republicação)

Em 11.07.2011 o Respeitável Irmão Aldo Coutinho, sem declinar o nome da Loja, Rito, Obediência, Oriente de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, apresenta a seguinte questão: 
aldocoutinho61@gmail.com 

Banquete Ritualístico

O banquete ritualístico, Loja de Mesa, Ágape Fraternal, etc., etc., etc. O famoso banquete ritualístico eu sempre soube que era feito num salão de banquete, claro que longe dos olhos dos profanos (cowan). Venho observando algumas lojas realizando o mesmo dentro do Templo Maçônico. O irmão tem alguma opinião a respeito ou isto é uma prática que cada loja determina onde deve ser realizado. Interessante a registrar que as Grandes Lojas (pelo menos as que eu conheço) as fazem em salão de banquete e todas as Lojas do GOB fazem dentro do Templo. Existe uma tradição a ser respeitada ou fica a cargo e ao bel prazer de cada Potencia? Aqui no meu Mossoró, nós não o fazemos no Templo, mas as Lojas do GOB fazem dentro do Templo. Tanto faz? Mais uma vez, muito grato por me permitir beber desta fonte de cultura maçônica. 

Considerações:

COMPORTAMENTO E POSTURA MAÇÔNICOS

COMPORTAMENTO E POSTURA MAÇÔNICOS
Ir∴ Valdemar Sansão

“Velar para que todos os IIr.’. se conservem nas CCol.’. com o devido respeito disciplina e ordem” (dever do 2o Diácono – Ritual)

a) COMPORTAMENTO ADEQUADO

Quando iniciados trazemos em nosso âmago uma carga de valores agregados no decorrer de nossas vidas. Valores esses que nos fazem sempre referendar nossas atitudes para com o próximo em qualquer lugar, em qualquer situação, sobre as mais variadas circunstâncias. Estamos sempre coordenados em função de Leis e Conceitos estabelecidos pela sociedade no decorrer dos anos.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

CORDA DE 81 NÓS

CORDA DE 81 NÓS
(republicação)

Em 09.07.2014 o Respeitável Irmão Geraldo Vieira Amaral, membro da Loja Harmonia, 1.625, REAA, GOB-MG, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais, solicita esclarecimento no que segue: 
amaral.geraldo@hotmail.com 

Corda De 81 Nós : 

Em nosso ritual, no item DISPOSIÇÃO E DECORAÇÃO DO TEMPLO, em um dos parágrafos, está escrito o seguinte: 

“As paredes são em azul-celeste. Rodeando-as, ao alto, na frisa fica a corda de 81 nós que se estende pelo norte e pelo sul, terminando os seus extremos em ambos os lados da porta ocidental de entrada, em duas borlas, que representam a justiça (ou equidade) e a prudência (ou moderação)”. 

Em nosso templo, a corda de 81 nós está instalada conforme descrito acima, sendo que os nós estão dispostos da seguinte forma: 40 nós na parede lateral norte, quarenta nós na parede lateral sul e um nó na parede do fundo (oriente), ficando o mesmo sobre o Delta Luminoso e as borlas próximas à porta de entrada tocam o piso (não há nós no trecho da corda sobre a parede da entrada). 

A pergunta é: esta é a forma correta de disposição dos nós da corda de 81 nós, já que há outras formas? 

Considerações:

CONTEMPLAÇÃO DA ESTRELA FLAMÍGERA

CONTEMPLAÇÃO DA ESTRELA FLAMÍGERA
Ir∴ Júlio Cezar Bubniak 

As cinco pontas da estrela ainda lembram os cinco sentidos que estabelecem a comunicação da alma com o mundo material.

CONTEMPLAÇÃO DA ESTRELA FLAMÍGERA

Através dos séculos houve sempre a preferência por uma estrela de cinco pontas como figura dos astros de aparência menor do que a do sol e da lua.

O planeta Vênus tem sido representado assim e é considerado uma estrela matinal e vespertina, ensejou lendas sem conta.

A Vênus amorosa e leviana teve vários nomes como Afrodite (feita da espuma do mar), a Calipígia (de nádegas bonitas), Cipres, Páfia, Citeréia, Anadómene (surgindo das águas) e Dionéia, nome de sua mãe. Esposa adúltera de Vulcano, amante de Marte, a quem dedicou galanterias comentadas jocosamente pelos Deuses do Olimpo, apaixonou-se pelo mortal Adônis, a quem perseguia e cortejava desesperadamente desde que o viu caçar nas florestas do Líbano e mesmo quando ele, no inferno, tornou-se amante de Prosérpina.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

FORMAÇÃO DE UM TRIÂNGULO MAÇÔNICO

Em 04/12/2018 um Respeitável Irmão que pede para não ser identificado, apresenta a seguinte questão:

FORMAÇÃO DE UM TRIÂNGULO

No momento vivo numa localidade e estou com planos de fixar moradia aqui. Infelizmente não temos muitas Oficinas na redondeza e as poucas que temos, não conseguimos ter presença suficiente para ser uma coluna útil aos Irmãos, já que aqui o maior problema é a logística. Por isso gostaria que me tirasse algumas dúvidas. 

1. Para a formação de um triângulo, há necessidade de responder a alguma Loja legalmente constituída ou o Triângulo e independente? 

2. Tinha como lei que para a formação do Triângulo há necessidade de 3 Mestres, porém em algumas literaturas encontrei que há necessidade apenas de 1 Irmão ser Mestre, faço essa pergunta pois a Cidade é extremamente pequena, e sou o único Mestre Maçom da Cidade, os outros cinco iniciados são Aprendizes que ainda não conseguiram elevação, justo pela dificuldade da logística. 

3. Em caso de impossibilidade de reunirmos "oficialmente" como poderíamos fazer para continuarmos nossos estudos aqui em nossa Cidade?

CONSIDERAÇÕES:

INSTALAÇÃO

INSTALAÇÃO 
(republicação)

Em 29.07.2014 o Respeitável Irmão Jason Paixão Miranda, Ex-Venerável da Loja Luz e Saber nº 2380, GOB, Rito Adonhiramita, Oriente de Goiânia, Estado de Goiás solicita esclarecimentos que seguem: 
jasonpaixaomiranda@gmail.com 

Há dias fiz uma solicitação ao estimado irmão a respeito do Mestre Instalado. Na ocasião o Irmão respondeu e me enviou uma excelente exposição do assunto. Fiquei profundamente agradecido e novamente agradeço a especial deferência com a qual fui distinguido pelo Irmão. Agora, em face do material enviado pelo Irmão Cláudio, eu tomo a liberdade de novamente solicitar, somente caso o irmão queira informar, posto se tratar de assunto que o Irmão declina de comentar, para evitar contratempos desnecessários, no que respeito e concordo: 

a) “Lenda mal copiada”; 
b) “A indução”; 
c) “Sinais contraditórios”. 

Fica aqui por escrito, o meu compromisso moral e de honra que, as informações servirão para enriquecer meus parcos conhecimentos, sendo preservado o nome do Irmão, a não ser que seja expressamente autorizado, antes passando pelo crivo da necessidade, finalidade e utilidade. 

Por oportuno, favor me elucidar também o significado da palavra “Tyler”, uma vez que a desconheço completamente. 

Ficarei imensamente grato se o amado irmão puder mais uma vez me brindar com a sua valorosa atenção, dentro do seu tempo disponível. 

Considerações:

AS ORIGENS MÁGICAS DA MAÇONARIA

AS ORIGENS MÁGICAS DA MAÇONARIA
Eliphas Levi

A grande associação cabalística, conhecida na Europa sob o nome de Maçonaria, surge de repente no mundo, no momento em que o protesto contra a Igreja acaba de desmembrar a unidade cristã. Os historiadores desta ordem não sabem explicar-lhe a origem: uns dão-lhe por mãe uma associação de pedreiros formada no tempo da construção da catedral de Estrasburgo; outros dão-lhe Cromwell por fundador, sem entrarem em indagações se os ritos da maçonaria inglesa do tempo de Cromwell não são organizados contra este chefe da anarquia puritana; há ignorantes que atribuem aos jesuítas, senão a fundação ao menos a continuação e a direção desta sociedade muito tempo secular e sempre misteriosa. À parte esta última opinião, que se refuta por si mesma, podem se conciliar todas as outras, dizendo que os irmãos maçons pediram aos construtores da catedral de Estrasburgo seu nome e os emblemas de sua arte, que eles se organizaram pela primeira vez publicamente na Inglaterra, a favor das instituições radicais e a despeito do despotismo de Cromwell. Pode-se ajuntar que eles tiveram os templários por modelos, os rosa-cruzes por pais e os joanitas por antepassados. Seu dogma é o de Zozoastro e de Hermes, sua regra é a iniciação progressiva, seu princípio a igualdade regulada pela hierarquia e a fraternidade universal; são os continuadores da escola de Alexandria, herdeiros de todas as iniciações antigas; são os depositários dos segredos do Apocalipse e do Zohar; o objeto de seu culto é a verdade representada pela luz; eles toleram todas as crenças e não professam senão uma só e mesma filosofia; eles não procuram senão a verdade, não ensinam senão a realidade e querem chamar progressivamente todas os inteligências à razão. O fim alegórico da maçonaria é a reconstrução do templo de Salomão; o fim real é a reconstituição da unidade social pela aliança da razão e da fé, e o restabelecimento da hierarquia, conforme a ciência e a virtude, com a iniciação e as provas por graus. Nada é mais belo, está se vendo, nada é maior do que estas idéias e estas tendências; infelizmente as doutrinas da unidade e a submissão à hierarquia não se conservaram na maçonaria universal; houve logo aí uma maçonaria dissidente, oposta à maçonaria ortodoxa, e as maiores calamidades da revolução francesa foram o resultado desta cisão.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

PINTURA DE SÍMBOLOS DA CÂMARA NO INTERIOR DO TEMPLO

Em 27/11/2018 o Respeitável Irmão Ronaldo Alves da Silva, Loja 13 de Maio 1888, 188, REAA, Grande Loja de Pernambuco, Oriente de Recife, Estado de Pernambuco, pede esclarecimento para o que segue:

PINTURAS DE SÍMBOLOS NO INTERIOR DO TEMPLO

Tenho acompanhados suas publicações, as quais têm contribuído enormemente para meu crescimento.

Recentemente vi em um ritual de Grande Loja, do REAA, na planta de um templo, o desenho de um Galo, pintado na parede por trás do Primeiro Vigilante e uma Ampulheta na parede, entre o Mestre de Harmonia e o Guarda do Templo.

Soube que esses desenhos já foram encontrados em tempos atrás.

Não encontrei bibliografia a respeito desse assunto.

Agradeceria ao irmão uma orientação sobre o assunto ou indicação de uma bibliografia.

CONSIDERAÇÕES:

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO 
(republicação)

Em 28.07.2014 o Respeitável Irmão Luiz Kleber Melo Gomes, membro da Loja União e Fraternidade Surubinense, GOB, REAA, Oriente de Surubim, Estado de Pernambuco, solicita o seguinte esclarecimento: luiz_kleber@hotmail.com

Sou Companheiro Maçom próximo de ser exaltado Mestre, mas tenho uma duvida imensa sobre o patrono ou padroeiro da nossa Sublime Ordem. Espero que possa me iluminar com sua vasta sabedoria. Quem realmente é o patrono ou padroeiro de nossa sublime ordem? São João, o Batista, o Esmoler, o Evangelista ou o da Escócia?

Considerações:

MINUTO MAÇÔNICO

LEALDADE 

1º - Atributo maçônico virtuoso exigido pelo grupo. Da tolerância decorre a Lealdade. A origem da palavra é latina, legalis, cuja raiz é lex, ou seja, lei. 

2º - Os juramentos maçônicos nada mais são do que incentivos à lealdade, tanto para com os irmãos como para si mesmo, para o criador, para com a natureza, para com a pátria e para com os semelhantes. 

3º - A lealdade arrasta muitas outras virtudes, desperta-as e fortalece, como a sinceridade, a fidelidade, o amor, o carinho, a piedade. Enfim, enfeita um universo de bons propósitos e o homem se torna um ser útil à humanidade, à sociedade e à família. 

4º - Por se tratar de uma palavra tão preciosa, inúmeras lojas maçônicas portam esse nome. 

5º - O maçom deve ser leal para consigo mesmo e, sobretudo, com seus irmãos. 

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

O SILÊNCIO DO APRENDIZ

O SILÊNCIO DO APRENDIZ

À G∴D∴G∴A∴D∴U∴ 15 do mês 12 de 6008 (V∴ L∴) 

Sou Aprendiz. Já passou bom tempo que tive a honra de ser Iniciado, sendo reconhecido como tal pelos meus irmãos, ou seja como Aprendiz Maçom. Digo honra porque não se pode definir de forma diferente o privilegio de poder-se estar rodeado de homens honestos, livres pensadores e, sobretudo, dispostos a ajudar na busca que iniciamos ao ver a Luz.

Sim, é simples assim! Desde o primeiro instante que buscamos a Luz, a Sabedoria, a Verdade, nossos IIr∴ estão ao nosso lado para guiar nossos passos a partir da escuridão de onde partimos.

terça-feira, 23 de abril de 2019

SESSÃO MAGNA OU ORDINÁRIA?

Em 27/11/2018 o Respeitável Irmão Pedro Augusto Schmidt Carvalho, Loja Lauro Muller II, 1964, REAA, GOB-SC, Oriente de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, apresenta a seguinte questão:

MAGNA OU ORDINÁRIA

Eu tenho uma dúvida sobre a seguinte situação:
No Ritual de Aprendiz as sessões de Filiação e Regularização de Maçons constam como sessões Magnas. E no RGF constam como sessões Ordinárias.

Quem tem precedência para definir o assunto, o Ritual ou o RGF?

Definida a precedência, ela será adotada para todos os assuntos?

CONSIDERAÇÕES:

Não é bem de minha competência interpretar unilateralmente Leis, mas entendo que especificamente nesse caso que envolve o ritual, prevalece o Regulamento Geral da Federação, o que altera o Ritual por ter sido ele editado por Decreto. 

De há muito as Sessões de Regularização e Filiação não são mais consideradas magnas, porém Ordinárias:

Art. 108 – As sessões das Lojas serão ordinárias, magnas ou extraordinárias.
§ 1º São sessões ordinárias (o grifo é meu) as:
I – regulares;
II – de instruções;
III – administrativas;
IV – de finanças;
V – de filiações e regularizações de Maçons (grifo no original);

No tocante a precedência sobre todos os assuntos eu penso que o mais prudente seria o de analisar caso por caso, sem o laudatório generalizado.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmaill.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

PALAVRA DE PASSE

PALAVRA DE PASSE
(republicação)

Em 26.07.2014 o Respeitável Irmão Almir Castilho da Silva, membro da Loja Estrela do Oriente 3ª e Loja de Pesquisas Maçônicas Francisco Xavier Ferreira, sem declinar o nome do Rito, GORGS (COMAB), Oriente der São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul, formula a seguinte solicitação:
acsilva.sl@uol.com.br

Outro dia fui solicitado por um irmão de Loja a respeito da palavra de passe, o qual estava preparando instrução. Procurei na nossa minibiblioteca e nada encontrei. Ficaria bastante grato se o Irmão pudesse me orientar com uma indicação de trabalho ou literatura a respeito.

Considerações:

QUARTO CAMINHO

QUARTO CAMINHO
O SIMBOLISMO NA MAÇONARIA E O TRABALHO - O Simbolismo na Maçonaria e o Trabalho - As Funções Intelectual Superior e Emocional Superior do Sistema de Gurdjieff

Quem é Gurdjieff?

A Maçonaria tem sido definida ao longo do tempo por vários modos, entre eles como um “sistema de Moral, velado por alegorias e ilustrado por símbolos”. Nas instruções ministradas na Ordem, aspectos essenciais deste sistema são expostos paulatinamente, a partir da observância de rituais que remontam às “Escolas de Mistérios da Antiguidade”. Alguns autores que escrevem sobre a “Arte Real” ensinam que “quando a Maçonaria Livre e Aceita começou a ter uma vida própria, separada da Maçonaria Operativa, ela usava símbolos e emblemas para lembrar a seus membros os princípios morais e espirituais inerentes á sociedade. Ao longo do período em que se deu esse desenvolvimento, (...) o uso geral dos símbolos era uma prática comum e de uso cotidiano; assim, a sua incorporação em qualquer instituição esmerada, tal como a dos Maçons Especulativos, não seria nada extraordinária”.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

O USO DO CHAPÉU NO REAA

Em 26/11/2018 o Respeitável Irmão Flávio Augusto Batistela, Loja Solidariedade e Firmeza. 3.052, REAA, GOB-SP, Oriente de Dracena, Estado de São Paulo, solicita o seguinte esclarecimento:

USO DO CHAPÉU

Meu irmão. Tire-me uma dúvida, nas sessões no grau de Mestre-Maçom, o ritual relata ser facultativo o uso do chapéu. Isso vale apenas para as sessões magnas ou as ordinárias também?

Outra coisa. Poderia apenas o Venerável usar o chapéu nessas sessões, ou teria que ser todos os irmãos?

CONSIDERAÇÕES:

TRÍPLICE ABRAÇO

TRÍPLICE ABRAÇO
(republicação)

Em 25.07.2014 o Respeitável Irmão Paulo Assis Valduga, membro da Loja Luz Invisível, REAA, GOERGS, Oriente de São Borja, Estado do Rio Grande do Sul, formula a questão seguinte: paulovalduga@gmail.com

TRÍPLICE E FRATERNAL ABRAÇO.

Aproveitando a vossa explicação sobre o T∴F∴A∴ no Informativo 1.410 (25.07.2014), venho expor o seguinte: um Irmão (considerado o guru da Loja) afirmou que o Tríplice e Fraternal Abraço deve ser acompanhado de apenas UMA batida nas costas dos Irmãos, quando estes forem Aprendizes ou Companheiros e TRÊS quando se tratar de Mestres e assim, os Veneráveis Mestres tem bovinamente, procedido.

Tentei argumentar, mesmo sem ter nenhum documento para comprovar, que o T∴F∴A∴ era realizado, independente do grau, com as TRÊS batidas nas costas após os três abraços, contudo fui voto vencido.

Inclusive (jocosamente) alertei que para Aprendizes era 3 abraços com uma batida, para Mestres 3 abraços com 3 batidas cada, para Companheiro deveria ser 3 abraços com 1+1+3 (5), pelo que fui severamente repreendido!!!

Em virtude estou recorrendo ao estimado Irmão para esclarecer a situação, ou seja: 3 abraços com apenas uma batida para Aprendizes e Companheiros e três para Mestres, ou independente do Grau: 3 abraços seguidos de 3 batidas.

Considerações:

SEGREDOS DA CAPELA ROSSLYN

SEGREDOS DA CAPELA ROSSLYN
(Os cavaleiros Templários e a Maçonaria)

A história da Maçonaria é distorcida por defesas ideológicas que pretendem impor uma visão preconcebida sobre as provas documentais sem o mínimo rigor histórico.

Assim como os obreiros operativos do século XV construíam seus templos e Igrejas sobre o alicerce sólido das pedras e da argamassa o historiador deve construir suas interpretações baseado na sobriedade dos documentos. Provas imagéticas, escritas e materiais que corroborem e permitam a mínima interpretação dos fatos são essenciais.

Falar da ligação entre Templários e Maçonaria, procurando pontes, transferências e transposições é como procurar as soluções para uma equação de duas incógnitas que convergem: o que antecede e leva à formalização da Maçonaria nos princípios do século XVIII e o que sucede e permanece depois da dissolução dos Templários e do ato papal de Clemente II durante o século XIV. São mais de 400 anos que separam o fim dos Cavaleiros Templários e a fundação da Grande Loja de Londres.

domingo, 21 de abril de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Foi Stéphane quem nos enviou a foto de um trabalho "operativo" para uma passagem de classificação na Loja Domnul Tudor Nº 1 da Grande Loja da Romênia.

Agradeço ao Assistente do Grão-Mestre por me dar uma visita às suas instalações e por me deixar tirar uma foto desta linda pedra lapidada ", disse ele ao final de sua correspondência.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: hiram.be

SÍMBOLO ESQUADRO E COMPASSO

SÍMBOLO ESQUADRO E COMPASSO 
(republicação)

Em 25.07.2014 o Respeitável Irmão Emerson Benedito da Silva, Loja Rui Barbosa, ao que parece do REAA, sem declinar o nome da Obediência, Oriente de Sertanópolis, Estado do Paraná, formula a seguinte questão: 
ebspr@hotmail.com

Ilustre irmão se puder me ajudar agradeço imensamente!

(Compasso sobre o Esquadro com a letra G no centro). Este símbolo de Aprendiz, na história desde a fundação da Maçonaria esse símbolo de Aprendiz, sempre existiu ou teve mudanças no decorrer de todo esse tempo...

Preciso saber desse fato histórico, pois tenho algumas dúvidas: Na nossa loja Rui Barbosa, fundada em 1949, na porta tem dois símbolos: como se fosse de Companheiro do REAA e do outro lado como se fosse de Companheiro, mas do Rito Brasileiro, então preciso saber se antigamente o símbolo de APRENDIZ ocorreu mudanças durante todo esse tempo para chegar a uma dúvida de 65 anos!!!

Considerações:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

POSSÍVEL ORIGEM DAS TRÊS BATIDAS

O uso de batidas para chamar a atenção de pessoas presentes em uma reunião é um antigo costume. Tanto é verdade que, numa fábrica de tecidos, em 1335, em York Minster, Inglaterra, foi registrado os detalhes de uma construção que estava sendo feita nessa fábrica, por um grupo de Maçons Operativos. Ali é mencionando o trabalho em si, descanso, etc, e menciona, também, que os Maçons eram chamados após a refeição para assumirem novamente o trabalho, por batidas dadas na porta da Loja. Esta Loja, como já foi dito em outras Pílulas, sem dúvida, deveria ser um abrigo coberto perto da referida construção. 

Hoje em dia, na Maçonaria Especulativa, as batidas foram deliberadamente variadas para distinguir os três Graus Simbólicos, uns dos outros.

Muitas das praticas maçônicas tem forte semelhança com as práticas Eclesiásticas, apesar que, muitas vezes, falta uma evidência definitiva. Entretanto, é fato que a Maçonaria Operativa foi empregada largamente nas construções de Catedrais e outras construções para a Igreja, onde podemos supor que as práticas e costumes dos monges, abades, etc, não eram inteiramente desconhecidas dos integrantes da Maçonaria Operativa, da qual a Maçonaria Especulativa derivou.

Um exemplo do uso eclesiástico de batidas é visto quando um novo Bispo está sendo entronado. Ele se aproxima da porta Leste da Catedral e com três pancadas nesta, com o seu Bastão Pastoral, obtém a atenção do Deão e dos membros do Capitulo, dos quais ele obterá permissão para entrar na conclusão da Cerimônia para sua total introdução no Episcopado.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

PÁSCOAS

PÁSCOAS

Depois de findo este tempo de “passagem” pela Páscoa, não importando tanto qual, se a Pessach, a Páscoa Cristã ou inclusive a “Páscoa” pagã, o que me importa reter é a reflexão que nos pode ser proporcionada pela vivência desta dita quadra festiva.

Tanto judeus como cristãos e pagãos celebraram por estes dias, algo que nas suas praxis religiosas convida à partilha.

Nos povos judaicos e cristãos é hábito as famílias se juntarem à mesa e repartir o pão – a “comida”- numa ceia que para cada um destes povos tem um significado especial.

INCONFIDÊNCIA MINEIRA

INCONFIDÊNCIA MINEIRA
(a proclamada Maçonaria... que não houve)
João Dias de Souza Filho

Antes de qualquer digressão, mister se faz uma profissão de fé, como crença na pureza de ideal de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Há quem o julgue um mero "bode expiatório", sobre quem recaiu toda culpa sobre o fracasso momentâneo da Inconfidência Mineira e, esse fracasso, teria acontecido porque, basicamente, Tiradentes era pobre, ainda que com larga experiência de vida. 

Ele não tinha nada a perder. Não tinha dinheiro, não tinha propriedades, não explorava minas de ouro, não comprava e nem vendia escravos. Até muito pelo contrário. Em determinada ocasião, enfrentou um comerciante de escravos. Saiu no "tapa" como se diria hoje. Os dois foram levados à autoridade e, esta entendeu que Tiradentes não tinha razão. Prendeu-o e, mais, ele perdeu os muares que tinha e que negociava.

sábado, 20 de abril de 2019

SUBSTITUIÇÃO DE CARGO

SUBSTITUIÇÃO DE CARGO
(republicação)

Em 18.07.2014 o Respeitável Irmão Luis Augusto Barbieri, membro da Loja XXVI de Maio, 1.974, REAA, GOB, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e Estado da Federação, solicita o seguinte esclarecimento: guto1961@gmail.com

SUBSTITUIÇÃO DE CARGO. Agradeço sua atenção de sempre e segue mais uma dúvida ritualística. Antes de prosseguirmos com a Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular, o Irmão Arquiteto, devido a compromissos, e com a vênia do Venerável Mestre, cobriu o Templo definitivamente. Pergunto: se faz necessário designar outro Irmão Mestre Maçom, a ocupar esse cargo, ou, esse cargo poderia ter ficado vago até o final dos trabalhos?

Considerações:

sexta-feira, 19 de abril de 2019

DECORAÇÃO DO TEMPLO

DECORAÇÃO DO TEMPLO
(republicação)

Em 04.07.2014 o Respeitável Irmão Wolfgang Riedtmann, Coordenador da 12ª Circunscrição – GOB/SC, REAA, Loja Luz da Acácia, Oriente de Jaraguá do Sul, Estado de Santa Cataria, solicita os seguintes esclarecimentos:
tw@netuno.com.br

Em primeiro lugar quero agradecer pelas informações relativas à Abóboda Celeste que com certeza será elaborada em conformidade com as suas colocações MUITO OBRIGADO. Ainda, não querendo abusar de sua boa vontade, mas isto se faz necessário, principalmente quando se trata de uma reformar do nosso Templo, pois o mesmo foi atingido pelas cheia que aconteceram em nossa cidade, tivemos aproximadamente 2 metros de altura de água no Templo, e muita coisa foi danificada, foi uma das maiores dos últimos 60 anos, desta forma resolvemos reforma-lo e adequá-lo da forma mais correta possível. Então formamos uma comissão da qual faço parte para pesquisar o que deve ser alterado e o que pode permanecer, evidentemente surgiram algumas dúvidas entre elas: 

1 – as Colunas Zodiacais se estão adequadas conforme no ritual (2009).

2 – os tamanhos dos altares do Venerável e dos Vigilantes. 

3 – sanca o que nela deve fazer parte, não se encontra no ritual uma especificação. 

4 – como a grade da balaustrada de ser feita se também conf. Ritual (2009). 

5 – o piso em cerâmica pretos e brancos no ocidente e no oriente totalmente branco ou preto, o que não se vislumbra na planta do Templo é a Orla dentada. Enfim, com o objetivo em estarmos mais próximo possível do REAA.´..

Considerações:

O AVENTAL DE APRENDIZ

O AVENTAL DE APRENDIZ
Ir∴ Raimundo F. Xavier 

O Avental de Aprendiz é o adorno ou insígnia máxima do Aprendiz. É o símbolo do trabalho. Este adorno tem a forma de um polígono de cinco (5) lados, ou seja um retângulo encimado por um triângulo que se chama ABETA.

O triângulo é símbolo do Espírito do Homem e o retângulo representa a matéria ou o corpo. O polígono representa o trabalho material iniciado pelo Aprendiz ao pretender desbastar e pedra bruta.

Uma outra explicação oculta para o Avental do Aprendiz, diz que um retângulo decomposto forma dois triângulos. Estes dois triângulos mais o triângulo que forma a abeta, representam as três forças vivas do Homem, que são: Espírito, Corpo e Alma. O Espírito manifesta-se por meio da Inteligência; O Corpo por meio da matéria; e a Alma por meio da locomoção ou seja por meio da Vida.

Os antigos aventais eram de pele de cordeiro, branca, sem forro, segurados por cordões que passavam pelo pescoço. Estes eram os aventais dos Maçons Operativos.

Ainda segundo alguns autores, a Abeta levantada, significa que ela protege o Epígástrio ou seja a "boca do estômago" do Aprendiz.

Do ponto de vista esotérico e antigo, o epigástrio, seria o centro das emoções e sentimentos, contra os quais a abeta defenderia o Irmão Aprendiz, que deverá aprender a se defender se quiser conquistar a serenidade de espírito, que constitui a maior conquista do verdadeiro iniciando.

Quanto à origem do Avental, alguns autores reportam ao Antigo Egito, às Gálias e mesmo aos Essênios. Todavia, é quase certo que se tenha originado da Maçonaria Operativa.

Londrina, 15 de setembro de 1974.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

NO REAA - FALAR SEM O SINAL DE ORDEM

(Eu, Irmão Pedro Juk, preferi omitir o nome, o Oriente e a Loja do consulente por razões óbvias).

Um Respeitável Irmão de uma Loja praticante do REAA, GOB-PR, Estado do Paraná, apresenta a questão seguinte:

FALAR SEM O SINAL DE ORDEM

Mano, boa noite!
Vou assumir o primeiro malhete da nossa Oficina em breve, e gostaria que o Irmão me desse uma luz.
No Oriente, se o Irmão quiser ele pode falar sentado. Em visita a várias Lojas de diversas Obediências, inclusive em nossa Loja acontece o mesmo, quando um Irmão faz o uso da palavra após protocolarmente dirigir as Luzes e aos demais Irmãos, desfazem o Sinal de Ordem sem autorização do Venerável.
Isso já faz parte dos costumes dos Veneráveis e Ex-Veneráveis. Costume feio é claro!
Como devo proceder principalmente com os visitantes?
E os demais Irmãos que tem Ofício no Oriente?
Nosso atual Venerável autoriza qualquer Irmão que está no Oriente a desfazer o Sinal. Está certo ele? Como sou considerado um Irmão “chato” no que tange a fazer uma Ritualística correta, preciso de suas orientações para fazer um Veneralato que agrade a gregos e troianos.

CONSIDERAÇÕES:

CONVIDADOS NÃO INICIADOS

CONVIDADOS NÃO INICIADOS 
(republicação)

Em 04.07.2014 o Respeitável Irmão André Ricardo Ferraz Roque, membro da Loja Mater Barão do Rio Branco, 03, GOIPE (COMAB), sem declinar o nome do Rito, Oriente de Arco Verde, Estado de Pernambuco, formula a seguinte questão: andrericardoroque@hotmail.com

INGRESSO DE CONVIDADOS NÃO INICIADOS. Semana passada estivemos na Reunião de Posse da nova diretoria de uma Loja Coirmã de nossa região. Os trabalhos foram abertos ritualisticamente e quando chegou a Ordem do dia foi dada entrada aos profanos convidados. A partir daí foram logicamente abolidos os Sinais de Ordem. Eu pergunto ao sapiente Irmão se esta prática está correta, uma vez que não consta em nossos rituais esta prática. Se estiver errado qual o procedimento correto?

Considerações:

SER DESNECESSÁRIO (MAÇONICAMENTE)

SER DESNECESSÁRIO (MAÇONICAMENTE)

Uma das situações, talvez a mais dolorosa para um homem, é quando ele se conscientiza de que é totalmente desnecessário, seja no ambiente familiar, no trabalho, na comunidade ou, principalmente, para nós maçons, na nossa Instituição. 

Os maçons tornam-se desnecessários:

quarta-feira, 17 de abril de 2019

LOJA DE MESA E À ORDEM

LOJA DE MESA E À ORDEM 
(republicação)

Em 01.07.2014 o Respeitável Irmão Germano Vieira Filho, membro das Lojas Philantropia e Ordem, 1.664 e Adolfo Bezerra de Menezes, 189, REAA, GOB-RJ, Oriente do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, apresenta a questão seguinte: 
GVFILHO@embratel.com.br 

Loja de Mesa ou Banquete Ritualístico 

No ritual de Loja de mesa do GOB tem um ponto que me perturba: Se fica à Ordem de mesa, sentado com a mão esquerda espalmada sobre a mesa com o polegar em esquadria, e se faz o Sinal de Aprendiz. Não é correto ficar à Ordem sentado.

Considerações:

MINUTO MAÇÔNICO

O CENTRO DA LOJA 

1º - A loja maçônica tem a forma de um quadrilátero; portanto, desenhadas as suas diagonais, na inserção das linhas surge um ponto que se denomina de centro geométrico da loja. Nesse centro será colocado o ara ou altar. 

2º - As catedrais são construídas obedecendo rigorosamente o ponto central; porém , a sua situação geográfica não condiz com uma exatidão geométrica. 

3º - O ponto central que é conhecido é o traçado da grande pirâmide de Quéops, pois é realmente o ponto que corresponde ao centro dos meridianos e atinge em linha vertical um ponto esotérico no cosmos. 

4º - Esse centro, contudo, deve ser considerado como "simbólico" pela impossibilidade prática de consegui-lo. O maior dos símbolos maçônicos é o próprio maçom, e assim é o centro de toda liturgia, de todo o trabalho e de todo o interesse. 

5º - Portanto, como centro, o maçom deve conscientizar-se de que possui inestimável valor nas sessões maçônicas.

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

SOLIDARIEDADE

SOLIDARIEDADE

Interessante é o significado da palavra solidariedade no dicionário. Se buscarmos, encontraremos: auxílio mútuo, ligação recíproca entre pessoas ou coisas independentes. 

Então, solidariedade que é um substantivo, como palavra, é uma atitude que relaciona duas ou mais pessoas. É mútua, é recíproca. E o mais interessante, não é forçada, é natural. Não sofre dependência. 

Praticar solidariedade é fazer crescer ao irmão ao lado e a nós próprios. Os dois ou mais envolvidos são beneficiados. Na solidariedade não existe maior nem menor, ;quem dá e quem recebe. É uma relação onde o mais puro dos sentimentos existe: O AMOR. E o amor não é egoísta, ele é solidário. 

Quando se quer ser solidário, procura-se integrar, fazer parte. 

A maioria das pessoas, quando escutam ou falam em solidariedade, pensam em alguém oferecendo o "ombro", o apoio ao outro. Na verdade, solidariedade é algo muito mais forte. É a participação efetiva com o outro ou com os outros envolvidos. É envolver-se sobremaneira que, algo iniciado por um ou por outro toma-se de ambos. 

A solidariedade, quando assumida de verdade, é uma responsabilidade sadia e prova que a humanidade tem valor no seu todo e não em fatias isoladas ou egoístas. 

José Maria Lemos Araxá -MG 

terça-feira, 16 de abril de 2019

HARMONIA - EXECUÇÃO DE MÚSICA AO VIVO NA SESSÃO

Em 23/11/2018 o Respeitável Irmão Francisco Kennedy Campêlo, Loja Estrela da Fronteira, 2.024, REAA, GOB-MS, Oriente de Novo Mundo, Estado do Mato Grosso do Sul, apresenta a seguinte pergunta:

HARMONIA AO VIVO

Pode o Mestre de Harmonia tocar algum instrumento musical para servir de Harmonia durante uma sessão? 

Obviamente essa musica, seria apenas instrumental. Ou somente pode ser tocada musicas através de CDs, PC, etc.?

CONSIDERAÇÕES:

DISPOSIÇÃO DO MOBILIÁRIO

DISPOSIÇÃO DO MOBILIÁRIO
(republicação)

Em 01.07.2014 o Respeitável Irmão Carlos Alberto de Souza Santos, membro da Loja Deus e Universo, 1.653, REAA, GOB-RJ, Rio de Janeiro – RJ apresenta a questão que segue: 
carlossantos1309@yahoo.com.br 

Dúvida na disposição de mobiliário da Loja. 

Meu irmão Pedro Juk, mais uma vez venho recorrer aos seus ensinamentos. Realizando como sempre as minhas pesquisas, observei que no ritual do Grau 1 (2009), Planta da Loja, o assento dos Cobridores Interno e Externo não ficam de frente para o Oriente e sim de lado. Ou seja, o Cobridor Interno fica de frente para o 1º Vigilante. Sendo assim gostaria de saber o seguinte: 

1) Se esta certo ou existe erro no desenho da planta do templo? 

2) Se existe erro na planta do templo apresentada no ritual, como devemos proceder na ritualística? Já que existem outros erros tanto no ritual dos graus 1, 2 e 3 e o Irmão diz que devemos seguir o ritual. Será o caso em questão aqui também? 

Considerações:

segunda-feira, 15 de abril de 2019

SESSÃO DE FINANÇAS

Em 22/11/2018 o Respeitável Irmão Renato Pirola, Loja Mensageiros da Luz, 1.786, REAA, GOB-ES, Oriente de São Mateus, Estado do Espírito Santo, formula a seguinte pergunta:

SESSÃO DE FINANÇAS

O que constitui uma Sessão de Finanças? 

Que assuntos cabem em sua pauta? 

Qual a forma racional para se definir a mensalidade de uma Loja?

No aguardo de suas contribuições, despeço-me de forma agradecida e fraternal.

CONSIDERAÇÕES:

ESCADA DE JACÓ

ESCADA DE JACÓ
(republicação)

Em 25.06.2014 o Respeitável Irmão Carlos Bichuett, membro da Loja Estrela Uberabense, REAA, sem declinar o nome da Obediência, Oriente de Uberaba, Estado de Minas Gerais, apresenta a seguinte questão:
carlosbichuett@gmail.com

Dúvidas - Escada de Jacob. Tenho lido seus artigos e aprendido muito com suas colocações. Ultimamente tenho me questionado acerca do tema "Escada de Jacó" perante o REEA. O Irmão teria algum trabalho de sua autoria que poderia me indicar. Desde já, agradecido pela atenção.

Considerações:

ESQUADRO E COMPASSO

ESQUADRO E COMPASSO
Rui Bandeira

Talvez o mais conhecido dos símbolos da Maçonaria seja o que é constituído por um esquadro, com as pontas viradas para cima, e um compasso, com as pontas viradas para baixo.

Como normalmente sucede, várias são as interpretações possíveis para estes símbolos.

É corrente afirmar-se que o esquadro simboliza a retidão de caráter que deve ser apanágio do maçom. Retidão porque com os corpos do esquadro se podem traçar facilmente segmentos de reta e porque reto se denomina o ângulo de 90 º que facilmente se tira com tal ferramenta. Da retidão geométrica assim facilmente obtida se extrapola para a retidão moral, de caráter, a caraterística daqueles que não se "cosem por linhas tortas" e que, pelo contrário, pautam a sua vida e as suas ações pelas linhas direitas da Moral e da Ética. Esta caraterística deve ser apanágio do maçom, não especialmente por o ser, mas porque só deve ser admitido maçom quem seja homem livre e de bons costumes.

domingo, 14 de abril de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Foi Josette quem nos enviou essa foto do templo de Pirenópolis no Brasil.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: hiram.be

SAUDAÇÃO ÀS LUZES APÓS A MARCHA DO GRAU - REAA

Em 22/11/2018 o Respeitável Irmão Luiz Marcelo Viegas, Loja Pioneiros de Ibirité, 273, REAA, GLMMG, Escola Maçônica Mestre Antonio Augusto Alves D’Almeida, Oriente de Ibirité, Estado de Minas Gerais, apresenta a seguinte questão:

SAUDAÇÃO ÀS LUZES

Estimado irmão Pedro Juk, nós da Escola Maçônica Mestre Antônio Augusto Alves D'Almeida, corpo de instruções da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais sempre orientamos os Irmãos que, ao finalizar a Marcha, devem fazer a saudação ao Venerável Mestre e aos Vigilantes pelo sinal penal do grau. Especificamente no caso dos Vigilantes a orientação é que, como o corpo do Irmão ao finalizar a Marcha está voltado em direção ao Oriente da Loja, ele deve lançar um olhar ao Vigilante, voltar a cabeça à frente (em direção ao Oriente, mantendo o corpo ereto) e aí fazer o Sinal Penal.

Acontece que, com a posse do novo Grão-Mestre, houve a substituição do Irmão que até então ocupava o cargo responsável pela ritualística na Grande Loja. Esse irmão preterido pelo novo Grão-Mestre, após anos vendo o trabalho da Escola Maçônica e as instruções ministradas, inclusive a que aborda a entrada de retardatários e a saudação às Luzes, veio somente agora comentar com outros que nossas orientações sobre esse tema estão equivocadas, e que na saudação aos Vigilantes o Sinal Penal deve ser feito com a cabeça totalmente virada para eles e com o tronco voltado para o Oriente.

Entendemos, e podemos estar totalmente equivocados, que ao proceder dessa forma o Sinal penal do Grau fica totalmente descaracterizado, e aí está a razão procedimento que passamos em nossas orientações citadas acima.

Ciente do seu profundo conhecimento sobre o REAA, recorro ao Irmão para que me auxilie na solução dessa questão: qual das duas orientações está correta? Ou nenhuma delas é o procedimento correto? Se for esse o caso, como devemos proceder então?

Fiz uma pesquisa em alguns rituais antigos e não encontrei uma orientação exata sobre como se deve proceder na saudação aos Vigilantes. Também não encontrei na literatura maçônica uma definição sobre como proceder. Se puder indicar um livro que aborde esse assunto, serei ainda mais grato.

CONSIDERAÇÕES:

PINTURA EXTERNA E ÁTRIO

PINTURA EXTERNA E ÁTRIO
(republicação)

Em 22.06.2014 o Respeitável Irmão José Mário da Silveira Estrela, sem declinar o nome da Loja, Rito e Obediência, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais, apresenta as questões seguintes: josemarioestrela@gmail.com

Temos observado suas sábias respostas às consultas feitas pelos Irmãos, portanto queremos sua opinião sobre as dúvidas abaixo: 

1 - Para a pintura externa da Loja, fachada do prédio, existe alguma cor recomendada; (Porque a maioria dos prédios do mundo é pintada nas cores, areia/bege e branco)? 

2 - O piso do Átrio deve ser feito conforme o piso do Templo (pavimento mosaico preto e branco)? 

3 – Ritualisticamente existe alguma recomendação sobre as cores externas?

Considerações:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

ARQUITETURA

Vejam o que nos diz o Bro Robert Macoy no seu “A Dictionary of Freemasonry”:

“arquitetura é uma das primeiras profissões que o homem tornou propícia para si, e como consequencia, foi o primeiro passo no desenvolvimento de sua mente. Surpreendentemente, tem a ciência da Arquitetura crescido e tem sempre honrado e tornado respeitável um arquiteto experiente!

A ciência começou com a construção de simples cabanas; o próximo passo foi erigir “altares” nos quais se ofereciam sacrifícios para os deuses ( na minha opinião, a situação aqui é invertida: me parece que o homem primeiro construiu os altares e, posteriormente, para se proteger, construiu as barracas ou cabanas). De sua fértil e própria imaginação seguiram-se moradas e casas mais complexas, após as quais, em rápida sucessão, vieram os palácios para suas princesas, pontes sobre rios de fortes correntezas, para que pudessem, cada vez mais, manter contatos com seus vizinhos e amigos. Piramides e torres, orgulhosamente apontando para os céus.

Catacumbas de enormes dimensões para o sepultamento de seus mortos, e o mais deslumbrante Templo em honra do Grande Arquiteto do céu e da terra.

Nós, então, adotamos o título de “Maçons” para nossa nossa antiga Ordem, em alusão a mais antiga e honrável ocupação profissional do ser humano. As ferramentas de trabalho da Maçonaria Operativa se tornaram nossos Símbolos, por que não acharíamos nada melhor, nem mais expressivas do que elas.

Nenhuma outra ocupação é tão extensa e que tem tão estreita ligação com as outras. Tem inumerávéis caminhos, nos quais faz tremendo esforço, para entrar no Templo Imperecível dos conhecimentos.”

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

sábado, 13 de abril de 2019

A PALAVRA SAGRADA DO APRENDIZ - SOLETRADA OU SILABADA

Um Respeitável Irmão pertencente ao GOB e de uma Loja praticante do REAA apresenta a seguinte questão:

PAL∴SAGR∴ DO APRENDIZ

Na passagem da Palavra Semestral na abertura ritualística da Sessão é informado que ela deve ser somente soletrada. Parece-me correto porque o Aprendiz só sabe soletrar. Entretanto na primeira instrução do Aprendiz, no mesmo ritual, é informado que ela deve ser passada soletrada e posteriormente (ao final) silabada. Acredito que o Aprendiz não deve silabar. Somente o Companheiro deve silabar (já aprendeu alguma coisa) e o Mestre fala a palavra completa (já está completo). Solicito verificar e orientar porque temos irmãos confusos.

CONSIDERAÇÕES:

TRANSFORMAÇÃO DA LOJA

TRANSFORMAÇÃO DA LOJA
(republicação)

Em 19.06.2014 o Respeitável Irmão Edson Durães, Loja Estrela Mística, sem declinar o nome do Rito e Obediência, Oriente de Itajaí, Estado de Santa Catarina, apresenta as dúvidas que seguem: edsonduraes01@gmail.com

Transformação Da Loja. Situação: Uma Loja é aberta no Grau de Aprendiz com 2 assuntos na Ordem do Dia: 1° Assunto: comum a todos os Graus porque o assunto envolve também os Aprendizes. 2° Assunto: aumento de Salário de Companheiro: a Loja é transformada no Grau 2 após os Aprendizes cobrirem o Templo. Pergunta: O companheiro vai apresentar uma peça de arquitetura para aumento de salário ao Grau 3. Precisamos abrir o "Tempo de estudos" para apresentação desta peça ou, por ser um assunto da Ordem do Dia, esta peça é apresentada nesta etapa? Obs.; Após a apresentação da Peça os Companheiros cobrem o Templo e a Loja é transformada em Grau 3 para debates e votação do pedido de aumento de salário e depois retorna gradativamente ao Grau 2 e depois ao Grau 1. Razão de minha dúvida: Se a Loja foi aberta no Grau 1, deveremos cumprir todas as etapas da ritualística. Se é apresentado o trabalho anterior em "Tempo de Estudos" no Grau 2, o procedimento correto não seria, quando retornarmos ao Grau1, retornarmos ao "Tempo de Estudos" (havendo ou não assunto para este tema - abrimos o tempo de estudos e justificamos caso não haja) e não no "Tronco de Beneficência"?

Considerações: