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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

domingo, 2 de fevereiro de 2025

FRASES ILUSTRADAS

QUEM ENCERRA O LIVRO DE PRESENÇAS III

Em 08/06/2024 o Respeitável Irmão Phelipe Gomes, Loja Jesus Sales de Andrade, 38, REAA, GOCE (COMAB), Oriente de Varjota, Estado do Ceará, apresenta a questão a seguir:

ENCERRA O LIVRO DE PRESENÇAS

Por qual motivo o Venerável Mestre é o último a assinar, isto é apenas uma convenção? No caso meu irmão nossa loja possui no livro espaços para o Nome, Cargo, Grau, Oriente e Número do CIM, logo seria necessário o Venerável Mestre assinar por último, haja visto ele já ter especificado o cargo?

CONSIDERAÇÕES:

Não se trata propriamente de identificação do obreiro, mas de uma questão de segurança contra fraudes. 

À vista disso, o Venerável Mestre é quem assina por último, encerrando o rol de assinaturas, ficando inutilizadas as demais linhas da página correspondente. 

Por essa razão, depois do Venerável Mestre ninguém mais assina o livro de presenças.

Há Obediências, inclusive, que trazem esta competência do Venerável Mestre mencionada nos seus regulamentos.


T.F.A.

PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com

Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br

TRABALHOS INJUSTOS E IMPERFEITOS

Em 08.06.2024 o Respeitável Irmão Hugo Santos, Loja Nova Esperança XVII, 4244, GOB-RJ, Oriente de Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro, faz a pergunta seguinte:

INJUSTO E IMPERFEITO

Quando os trabalhos não transcorreram justo e perfeito. O que o secretário deve colocar na ATA e qual a consequência disso?

 ARRAZOADOS: 

Na verdade, isso é um contra-senso, pois cabe ao Guarda da Lei interferir e colocar de imediato as coisas nos conformes legais. 

Assim, o Orador, que é o guardião da lei no REAA, ao detectar alguma irregularidade, não deve esperar que os trabalhos prossigam, para só depois, ao final, acusar a irregularidade.

Quando, ao final da sessão o Guarda da Lei declara que a sessão foi justa e perfeita, simplesmente ela transcorreu dentro dos princípios e leis, ponto final.

Se bem observada a arte, uma sessão nunca transcorrerá injusta e imperfeita porque a eventual irregularidade terá que ser detectada e corrigida no momento da ocorrência.

Se, por descumprimento da Lei houver tumulto, o Venerável Mestre pode imediatamente, com um só golpe de malhete encerrar ou suspender os trabalhos até que a ordem seja estabelecida.

Cabe ao Secretário simplesmente registrar esses fatos, sem declarar algo injusto e imperfeito.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br

BREVIÁRIO MAÇÔNICO

A ÂNCORA

Embora a Maçonaria não possua símbolos ligados à Marinha, a âncora, por tradição antiga, tem liames maçônicos.

Trata-se de uma peça marítima usada nos barcos, e que se lança ao fundo dos rios, lagos ou mares, para firmar a embarcação a fim de que não seja arrastada pela correnteza. No painel do Aprendiz é vista sobre a escada de Jacó, significando a esperança.

A Âncora é utilizada apenas nos locais rasos, uma vez que deve repousar na areia ou pedra para estabilizar o barco e "segurá-lo" contra a correnteza; um objeto tão pequeno consegue firmar um barco gigantesco.

Recorda a nós, os maçons, que pequenos feitos podem ter grandes significados e que sempre poderemos dispor deles para segurar nossa situação crítica na vida, dando-nos estabilidade.

A Âncora pode ser lançada, simbolicamente, para firmar uma amizade fraterna.

Nas correntezas da vida, podemos contar com apoio e segurança, mentalizando o papel e o significado desse símbolo maçônico.

No painel, ela vem colocada sobre a escada, o que pareceria inapropriado, mas isso significa que a sua utilidade não ser aplica exclusivamente às vias marítimas.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 46.

NOVE LANDMARKS

Ir∴ Sérgio Quirino Guimarães
ARLS Presidente Roosevelt 025
Ano 05 - artigo 20 - número sequencial 302

Calma! Eu sei que a maioria absoluta dos Irmãos foram instruídos para estudar e respeitar 25 Landmarks. Mas observe a seqüência abaixo:

1º - A obrigação de cada Maçom de professar a religião universal em que todos os homens de bem concordam.

2º - Não existem na Ordem diferenças de nascimento, raça, cor, nacionalidade, credo religioso ou político.

3º - Cada iniciado torna-se membro da Fraternidade Universal, com pleno direito de visitar outras Lojas.

4º - Para ser iniciado é necessário ser homem livre e de bons costumes, ter liberdade espiritual, cultura geral e ser maior de idade.

5º - A igualdade dos Maçons em Loja.

6º - A obrigatoriedade de solucionar todas as divergências entre os Maçons dentro da Fraternidade.

7º - Os mandamentos da concórdia, amor fraternal e tolerância; proibição de levar para a Ordem discussões sobre assuntos de religião e política.

8º - O sigilo sobre os assuntos ritualísticos e os conhecimentos havidos na iniciação.

9º - O direito de cada Maçom de colaborar na legislação maçônica, o direito de voto e o de ser representado no Alto Corpo.

Se você comparar com os 25 Landmarks de Albert Galletin Mackey adotados pelo REAA, poderá concluir que podemos resumi-los conforme o proposto acima, porém realmente não podemos afirmar que em verdade (sem aspas) estes sejam os Landmarks Maçônicos. 

Ao iniciarmos uma Prancha de Arquitetura é sempre salutar que informemos sobre qual Rito estamos tratando. 

A cada dia acredito mais, que não há “verdades maçônicas”, há práticas e instruções maçônicas que norteiam Irmãos dentro de Ritos, Potências e mesmo Orientes diferentes

Tal situação gera um antagonismo salutar; devemos seguir as leis e procedimentos adotados pelo Rito que praticamos e jamais condenar as leis e procedimentos dos outros Ritos, mesmo que estes não sejam praticados em nossa Potência. 

A Força, Beleza e Sabedoria da Maçonaria está na sua diversidade, na capacidade de adequarmos os “Princípios Maçônicos” à linguagem, cultura e momento histórico vivido. 

O Maçom é um Livre Pensador, portanto um “garimpeiro intelectual”. Seu progresso se dá pela ampliação do saber, lembre-se que “um homem de um livro só, é um homem de apenas uma opinião”. 

A relação destes nove Landmarks foi apresentada pelo Irmão J. G. Findel, (1828 – 1905, autor do livro "História da Maçonaria") e é adotada pelo Rito Moderno ou Francês. 

A intenção deste pequeno artigo é despertar em você a vontade de saber um pouco mais sobre os diversos Ritos Maçônicos, por exemplo o Rito Moderno que tem particularidades muito interessantes e algumas Potências não o reconhecem. 

O Irmão Antonio Onias Neto - Sob.·. Gr.·. Insp.·. Geral do Supr.·. Cons.·. do R.·. M.·. uma vez ensinou que: “Conclamamos aos Irmãos de todos os Ritos e de todas as Potências: devemos nos preocupar com aquilo que nos une, e, relegar ao segundo plano o que nos separa. Este é o fito primordial do Rito Moderno quando dá origem à instituição de um "Grande Oriente": admitir a diversidade dos Ritos, unindo, numa mesma Potência, Irmãos das mais diversas posições filosóficas, num verdadeiro Universalismo, pois este é o princípio fundamental da Sublime Ordem.”

Fonte: JBNews - Informativo nº 262 - 17.05.2011

sábado, 1 de fevereiro de 2025

FRASES ILUSTRADAS

PALAVRA SAGRADA DE APRENDIZ - COMO É ESCRITA?

Em 05.06.2024 o Respeitável Irmão Eduardo Mendanha da Cunha, Loja José Muniz de Carvalho, 2238, REAA, GOB, Oriente de Itapuranga, Estado de Goiás, apresenta o que segue:

PALAVRA SAGRADA

A minha loja há muito tempo quando o Nilson Alves Garcia era Secretário de Ritualística do GOB-GO, adotamos a palavra sagrada de aprendiz [...] O A [...]. Vi no seu blog que tem esse tema entre esta palavra e sua variação [...] O O [...]. Sendo que atualmente o Secretario de Ritualística do GOB/GO vem dizendo que a única palavra aceita no GOB é [...] O O [...], essa é mesmo a instrução, pois, nem nos rituais e nem no SOR, não tem essa orientação?

COMENTÁRIOS:

Para falar a verdade, não há nenhuma determinação no GOB nesse sentido, até porque o ritual vigente (2024) menciona apenas a letra inicial desta palavra.

O que de fato ocorre é que como a Maçonaria brasileira é filha espiritual da França, portanto latina, não raras vezes as Lojas que praticam ritos de origem francesa, como por exemplo, o Adonhiramita e o REAA, utilizam a versão bíblica da Vulgata. 

No entanto, ocorre que esta versão bíblica, traduzida para o latim por São Jerônimo, a palavra se apresenta com vogais dobradas, o que não está de acordo com o vernáculo hebraico, que não se utiliza de vogais dobradas. Esse equívoco nunca foi corrigido porque a Igreja resolveu manter esta corruptela, segundo ela, em respeito ao tradutor (???).

Por outro lado, a versão bíblica conhecida como a dos Setenta (Septuaginta), ao ser traduzida do grego para o inglês e alemão, manteve a grafia correta da palavra, ou seja, sem vogais dobradas. Assim, a vertente maçônica que adota bíblias protestantes, utiliza a palavra escrita com as vogais “ao”.

À vista disto, na Maçonaria brasileira, em suas Lojas de vertente latina, o mais comum é a utilização da versão da Vulgata, onde a Pal Sagr aparece corrompida (corruptela) - com as vogais "oo" dobradas. Já as Lojas de vertente anglo-saxônica, normalmente utilizam as traduções bíblicas protestantes, em que a palavra não está corrompida – com as vogais “oa”.

E assim prossegue a discussão. 

Finalizando, o novo SOR (2025), para o REAA, que virá com base no novo ritual (2024), procurará dar um norte para esta discussão.

T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
jukirm@hotmail.com
Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br

COMPORTAMENTO EM LOJA

Em 03.05.2024 o Respeitável Irmão Itair Camargo, Loja Harmonia e Justiça, 1999, REAA, GOB MINAS, Oriente de Ipatinga, Estado de Minas Gerais, apresenta a dúvida seguinte:

 COMPORTAMENTO EM LOJA

 1) O irmão quando tem o nome anunciado em uma sessão, o correto é:

1.1) Levantar e ficar a Ordem, e se sentar novamente após desfazer o Sinal; ou;

1.2) Sentado fazer o Sinal de Costume (Aprovação).

Desde já agradeço a atenção dispensada e costumeira.

 CONSIDERADOS:

Nesse caso, o mais comum é que o Ir anunciado ou citado em Loja e estiver sentado, para registrar o seu contentamento, ou acusar sua percepção, muito discretamente faça apenas um pequeno e quase imperceptível gesto de inclinação para a frente com a sua cabeça.

Em condições com essa, não se deve ficar em pé, e muito menos ficar à Ordem. 

Seria incoerente que em ocasiões como essa um Irmão faça, para si próprio, um gesto de aprovação. Isso poderia sugerir uma atitude narcisista, acompanhada de um exercício de vaidade. Vale lembrar que no exercício de virtudes, o maçom deve ser humilde e discreto.

É oportuno salientar que estender o braço direito à frente, na forma de costume, não é propriamente um “sinal” maçônico, porém é um “gesto” que um Ir faz para manifestar o seu voto de aprovação durante uma votação nominal. É importante ressaltar que este gesto tanto pode ser feito em pé ou sentado, o que não é o caso dos sinais maçônicos, que possuem caráter extremamente sigiloso e somente são feitos pé. 

Finalmente, no REAA, quem se colocar à Ordem durante uma votação, está "se abster de votar".

T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
jukirm@hotmail.com
Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br

MAÇONS FAMOSOS


JÚLIO CÉSAR RIBEIRO VAUGHAN (Sabará,-MG, 1845 - Santos,-SP, 1890). Escritor e gramático brasileiro e um dos grandes nomes do Naturalismo no Brasil. Conhecido por sua personalidade polêmica e posições firmes, era abolicionista, anticlerical e defensora da República. Em 1888, idealizou uma bandeira que mais tarde se tornaria o símbolo do estado de São Paulo, inicialmente proposta como uma bandeira da república brasileira logo após a Abolição da Escravatura.

Seu romance mais famoso, A Carne (1888), causou grande escândalo ao abordar temas como amor livre, índices e a sexualidade humana, rompendo tabus da época. A história de Lenita e Manuel trouxe à tona reflexões sobre o papel da mulher na sociedade, consolidando a obra como sua verdadeira obra-prima.

Por sua importância literária e histórica, foi escolhido como patrono da cadeira 24 da Academia Brasileira de Letras, reconhecido por sua contribuição para a cultura e o pensamento brasileiro.

Fonte: Facebook_Curiosidades da Maçonatia

UMA FACULDADE CHAMADA MAÇONARIA

A Maçonaria é uma faculdade na vida, que incentiva a pesquisa da verdade, o exercício do amor e da tolerância. Que recomenda o respeito às leis, aos costumes, às autoridades e, sobretudo, à opção religiosa de cada um. A Maçonaria não se preocupa em retribuir as ofensas injustas recebidas pelos que não a conhecem, mas, devemos nos defender mostrando aos nossos algozes o que é a Maçonaria. Filosófica, moral e espiritualista é a Maçonaria. Filosófica, porque leva o homem a se ajudar na busca da verdade que ele procura, a vencer suas paixões e submeter sua vontade à verdadeira razão. É moral, porque só aceita homens de bons costumes, que comem o pão com o suor de seus rostos. É espiritualista, por não admitir ateus em suas fileiras. Aliás, nossa Sublime Ordem é a única organização que transforma em irmãos pessoas de crenças religiosas diferentes, pois nela convivem harmoniosamente católicos, espíritas, protestantes, budistas, maometanos, judeus, etc...

Alguns apressados poderiam pensar que isso significa que os maçons sejam transformados em seres absolutamente passivos, submissos, sem o menor interesse pelo que se passa na sociedade, em nosso país e no mundo. Outra inverdade, pois os maçons se preocupam com tudo o que acontece, a Maçonaria é universal. Se os maçons têm como compromisso maior a busca incessante da verdade, é claro que precisam exercitar continuadamente o direito de pensar em soluções que possam eliminar o mal, sem destruir o homem. Ela tem seus métodos próprios de ação, conhecidos pelos verdadeiros maçons, os quais são agentes da paz e chamam os conflitos armados de a estupidez da guerra, da guerrilha, do terrorismo, do radicalismo e da ignorância.

A Maçonaria sempre se colocou a favor da liberdade, contrária a qualquer tipo de opressão que sonegue ao ser humano o direito de pensar. Jamais pode ser radical, pois a virtude mora no meio, no bom senso, na equidade e isonomia. Mas, como exige de seus adeptos uma vida de constante exercício de cavar masmorras aos vícios e erguer templos às virtudes, ela sabe que o maior ensinamento que os maçons possam oferecer reside no exemplo oferecido por cada pedreiro livre, que não se esquece da polimento da pedra bruta que somos e da necessidade de erigirmos nosso templo interior. É aí que valorizamos o entendimento de Cícero: Sou livre porque sou escravo da lei! “Andar na lei” é difícil, fácil é andar fora dela. O maçom sabe que uma vida digna equivale a um templo erguido à virtude e que somente terá vencido suas paixões quando houver aprendido a respeitar e a amar cada ser humano, nunca se acovardando quando tiver de exigir de qualquer um o cumprimento da lei. Principalmente diante da covardia de maiorias que procuram esmagar impiedosamente as minorias, ou fanáticos que usam métodos covardes para valerem suas condutas.

A Maçonaria combate a hipocrisia, o fanatismo, a intolerância. E combate esses males procurando conduzir os homens ao entendimento, única forma de se conseguir a paz permanente, pregando a misericórdia para com os vencidos. Para nossa Ordem, o vencedor deve ser sempre a humanidade. Portanto, todos os maçons são concitados a uma conduta de vida capaz de levar consolo a quem sofre, a comida a quem tem fome, o agasalho a quem tem frio, uma toalha macia para enxugar as lágrimas de nossos semelhantes, a levar o conhecimento a quem o deseja. Sabe a nossa Instituição que quanto mais se propagar a luz, menor será a ser o espaço a ser ocupado pela trevas. Com isso poderemos nos guiar mais seguramente na direção do GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, luz irradiante que será o próprio caminho do amor, da fraternidade e da tolerância per omnia secula seculorum!

Não somos – e estamos longe de sermos – uma confraria de anjos, arcanjos ou querubins. Simplesmente homens buscando a prática do bem sem olhar a quem, sem alarde, sem soar a trombeta. Uma faculdade na escola da vida, onde temos o privilégio de podermos conhecer a fé, a esperança e a caridade, sem necessidade de apegarmos a alguma religião ou seita. Conseguimos o que muitos acham impossível, ou seja, a reunião de homens de todas as crenças, unidos pelo laço da irmandade, pelo pensamento uníssono de que pela boa obra, se conhece o bom pedreiro. Enquanto algumas religiões se dizem donas da verdade, nós estamos à busca dela sem querermos ser seu dono. Não nos interessa a transmutação dos metais, não nos interessa interferirmos na fé alheia. O que nos interessa é o exercício da caridade, pois sabemos que sem ela não há salvação. Não existe fé sem caridade, sem esperança e sem amor. A fé nos põe em contato com o criador, na sintonia de emissor e receptor. Somente palavras ou pensamentos não nos põe em sintonia com Ele, pois se assim fosse, os fariseus que praticavam com grande pontualidade os ritos prescritos e a grande importância aos estudos das Escrituras, não teriam sido convidados a deixarem o templo, mencionados pelos Evangelhos como hipócritas e orgulhosos.

Podemos concluir sem medo de errar, que só a maldade e a desinformação são capazes de rotular a Maçonaria como contrária a fé. O comportamento digno que nossa Ordem impõem a seus membros honrará, certamente, a qualquer profissão de fé religiosa, pois cada um de nós tem o direito de professar e praticar sua religião no mundo profano. Garante a Constituição brasileira que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de cultos e as suas liturgias. Em Templo Maçônico deixamos do lado de fora as diferenças religiosas e passamos à pratica comum da igualdade, liberdade e fraternidade. Oh! Como é bom agradável viverem unidos os irmãos...!!!

Fonte: Facebook_O Templo e o Maçom