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PERGUNTAS & RESPOSTAS

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sexta-feira, 27 de abril de 2018

O SENTIDO DA IRMANDADE

O SENTIDO DA IRMANDADE
Fadel David Antonio Filho, MM 

Segundo o Dicionário Aurélio, o vocábulo “IRMÃO” apresenta os seguintes significados:

1) Filho do mesmo pai e da mesma mãe, ou só do mesmo pai (irmão consangüíneo) ou só da mesma mãe (irmão uterino), em relação a outro(s) filho(s).

2) Membro de confraria ou de irmandade. 

3) Correligionário, confrade, camarada.

4) Frade ou religioso que não recebe as ordens sacras, embora tenha emitido os votos.

5) Membro da Maçonaria.

Para autores maçons, como Joaquim Gervásio de Figueiredo, “Irmão” corresponde ao “título fraternal que caracteriza e distingue as relações entre os membros da Maçonaria”. Rizzardo da Camino, em seu Grande Dicionário Maçônico ao escrever sobre o termo “Irmão”, diz: “É por demais sabido que os irmãos possuem, através de sua origem sangüínea, característica comuns e afeto sólido, dentro e fora do âmbito familiar. // Não há tratamento mais afetuoso; maçônicamente, no Poema Regius do ano de 1390, o mais antigo documento maçônico conhecido, recomenda o tratamento de “caro irmão”, entre os maçons. // Fisiológicamente, os irmãos provindos dos mesmos pais são denominados de “germanos”, que em latim significa “do mesmo germe”, na Maçonaria não há esse aspecto; porém, a fraternidade (frater em latim, irmão) harmoniza os seres através da parte espiritual; diz-se que os maçons são irmãos porque provêm da mesma Iniciação; morrem na Câmara das Reflexões para renascer produzidos, ou procriados através do germe filosófico que transforma integralmente a criatura, refletindo no posterior comportamento. // A essência da fraternidade é o “AMOR”; os maçons dedicam muito amor uns para com outros; é essa prática que “funde o sangue” para que haja no grupo, uma “só criatura”.

Compreendemos assim que o significado maçônico de “IRMÃO” está profundamente vinculado com a magia da Iniciação a que todos os maçons, sem exceção, foram submetidos. A alquimia do “renascer” sob as mesmas condições do ventre da Mãe Terra (representado pela Câmara das Reflexões) e dos mesmos rituais das viagens simbólicas pelos elementos primordiais: o ar, a água e o fogo, por que todos nós passamos, dão aos maçons a certeza de que possuem a mesma origem iniciática, diria, do mesmo “germe” filosófico, do mesmo “útero materno”, o que significa uma “consangüinidade espiritual” assumida verdadeiramente e que une todos os FDV. Os maçons são, desta forma, “Irmãos” na verdadeira acepção desta palavra, existindo pois um liame de parentesco que transcende a matéria perecível, unindo esses seres pelo espírito, que é imortal.

Quando pesquisamos as mais diferentes irmandades, confrarias e sociedades secretas, observamos que existe em cada uma delas objetivos específicos e valores comuns compartilhados por todos os seus membros, que obviamente, representam a razão de existirem tais organizações. Essas entidades, sejam elas de caráter político ou iniciático, submetem seus membros a rigorosa seleção e, não raro, são eles submetidos a rituais de Iniciação.

O processo da Iniciação, como sabemos, destina-se a realizar psicologicamente no indivíduo, a passagem de um estado do ser, considerado inferior, para um estado superior, a transformação do “profano” em “iniciado”. Os atos simbólicos expressos nas provas físicas e morais objetivam infundir no indivíduo uma espécie de catarse, que leva-o a deixar para trás a sua vida anterior, profana, envolvida de trevas, “morrendo” para enfim “renascer” para uma outra vida, de Iniciado, na forma de “segundo nascimento”, facultando-lhe assim galgar os degraus de novos conhecimentos, em direção da Luz.

Este ato, por si, é capaz de gerar um profundo sentimento de identidade entre os Iniciados.

Evidentemente que o processo iniciático varia conforme a entidade, a confraria ou a sociedade secreta que o realiza. Entretanto, o objetivo explícito parece ser o mesmo, ou seja, o de tornar “aceito” o indivíduo junto ao grupo.

Aqui vale ressaltar que, se os objetivos parecem ser os mesmos, por outro lado, os fins não o são necessariamente.

Ao longo da História da Humanidade sempre existiram sociedades iniciáticas, algumas de caráter secreto, outras apenas fechadas. Desde as do Antigo Egito, como os Ritos de Osíris, de Serápis e de Ísis; passando pelos Mistérios Carbíricos, na Samotrácia; pelos Mistérios Cretenses; pelos Mistérios dos Coribantes, na Frígia; a Ordem dos Druídas, na Bretanha, Irlanda e Gália; pelos Mistérios Escandinavos; pelos Essênios; pelo Templo de Delfos; pelos Mistérios Mitríacos; pelos Mistérios de Eleusis; ao Esoterismo Islâmico, onde encontramos diversas irmandades, todas iniciáticas, como os Ismaelianos, os Drusos, os Ansarieh e os Sufis, para citar alguns.

Na Idade Média, as Ordens de Cavalaria, como a Cavalaria da Ordem do Graal e a Ordem dos Templários; neste mesmo período histórico encontramos ainda a fraternidade dos Cátaros e dos Albigenses, violentamente perseguidos pela Igreja; a Fede Santa, esta, uma ordem terceira de filiação templária, de caráter secreto, cujo mais famoso iniciado foi Dante Alighieri (1265-1321). Naqueles tempos existiam também as confrarias cabalísticas e dos alquimistas, tão perseguidos pela Inquisição.

Entre 1614 e 1615, em plena expansão marítima européia, veio a público uma famosa sociedade iniciática, a Fraternidade Rosa-Cruz.

Mas, é rastreando ao longo dos séculos estas misteriosas irmandades e sociedades secretas que encontramos as primeiras relações com a Maçonaria, isto é, irmandades e sociedades que reuniam basicamente construtores de edificações. Assim, ainda na época da construção do Templo de Salomão, existia uma associação iniciática de arquitetos e construtores, denominada Fraternidade de Artesãos Dionisianos.

No Império Romano surgiram os Comancini, sociedades coorporativistas descendestes dos Colégios Romanos de Arquitetos. Na França, já no período medieval, surgem os chamados Corps d’Etat e o Compagnonnage. Na Alemanha, essas entidades denominavam-se os Canteiros e na Inglaterra chamavam-se Guildas, congregando pedreiros e construtores.

No início da Idade Moderna, no século XIV, quando surgiram os Grêmios Mercantís, sociedades fechadas de burgueses endinheirados e comerciantes aventureiros, as corporações de ofício se estruturavam através das Antigas Ordenanças ou Constituições dos antigos irmãos operativos, com a finalidade de manter sua unidade de espírito.

Na Maçonaria Operativa, surgida a partir das corporações de ofício, a garantia de união e fidelidade entre os irmãos, seus direitos e deveres, era estipulado através das Antigas Obrigações.

Todas essas organizações seculares possuíam suas leis, seus ritos e formas de identificação entre seus membros e a maioria delas realizavam rituais de Iniciação para admitirem novos filiados.

Recordemos também as inúmeras sociedades secretas, sejam elas de caráter político, como a Santa Vehme, no século XIII, os Iluminados da Bavária, no século XVI, os Carbonários, no século XIX (estes últimos se reuniam nas “Vendas” e chamavam uns aos outros de “Bons Primos”), as sociedades secretas irlandesas (cuja luta contra o domínio inglês levou à criação de um braço armado, o IRA, ainda atuante), ou a Ku-Klux-Klan, de propósito racistas; sejam elas também de caráter criminoso, como os Tungues indianos, a Máfia nas suas versões Siciliana, Americana, Colombiana, Chinesa ou Japonesa, e outras tantas sociedades criminosas que existiram desde a Antigüidade e em quase todos os continentes. Todas elas possuem seus rituais de admissão, suas leis e formas de reconhecimento. Seus membros acham-se vinculados uns aos outros e são obrigados a uma total obediência aos seus chefes, sob pena de sofrerem sentença capital em casos de traição.

Porém, se as relações não são fraternas entre os membros dessas organizações políticas ou criminosas, há entre eles, e isso temos de reconhecer, o chamado “espírito de corpo”. A identidade entre seus membros lhes faculta a proteção do grupo e um comportamento direcionado para os mesmos fins. A coesão, neste caso, pode ser obtida pelo medo, pelo fanatismo, pela ideologia ou pela ambição.

Esta breve exposição sobre as mais diversas sociedades, confrarias e irmandades que existiram ao longo dos tempos e suas relações com os ritos da Iniciação, tem o objetivo de demonstrar que é próprio do homem, independente da época histórica ou da sociedade em que vive, essa necessidade de se agrupar em organizações que possuam fins comuns ou valores comuns e que congreguem indivíduos que tenham afinidades, sejam elas políticas, sociais, econômicas ou religiosas.

No nosso tempo histórico registramos a existência de milhares de organizações profissionais, religiosas e sociais. No seio dessas entidades, o indivíduo pode sentir protegidos seus interesses ou dar vazão a sua filantropia. Contudo, ali pode também, não raro, ser alvo de inveja, traição e desrespeito de seus pares, envolvidos em lutas intestinas pelo poder.

É curioso lembrarmos que numa sociedade moderna, industrializada e tecnologicamente avançada, como a norte-americana, longe de ser racionalista e materialista extremada, apresenta inúmeros comportamentos que bem podem ser denominados de místicos, tal o sentido ritualístico que encerram. Isso comprova que as posturas ritualisticas não são privilégios dos tempos passados ou de culturas subdesenvolvidas.

Se eles existem é porque possuem uma poderosa função para o homem, seja qual for a época ou cultura. Por exemplo, os monumentos nacionais nos EUA são colocados em certos locais e posições, obedecendo critérios esotéricos ou espirituais que só um bom observador ou estudioso no assunto consegue notar. Neste mesmo país de primeiro mundo, se considerarmos tão somente as guerras que os norte-americanos participaram neste século, tornaram-se elas, para sua juventude, uma espécie de ritual iniciático para a vida adulta. Na participação de milhares de jovens norte-americanos em guerras, desde a Segunda Guerra Mundial, passando pelas guerras da Coréia, do Vietnã e a mais recente, do Golfo Pérsico, temos expressivo exemplo de poder de união entre os combatentes. Soldados veteranos criam um profundo elo de ligação entre si. As associações de veteranos de guerra nos EUA, hoje, constituem um dos mais poderosos “LOBBY”, exercendo seu poder sobre os políticos e sobre os grandes grupos econômicos.

A sociedade contemporânea tornou-se muito complexa. Se no período medieval o indivíduo podia perfeitamente se localizar dentro do tecido social, ou era servo ou nobre ou religioso, na nossa sociedade atual, dita democrática, as diferenças sociais, o poder econômico, os interesses de grupos tornam as relações entre os indivíduos um emaranhado sutil de rituais de convivência.

A ideologia preponderante na sociedade moderna prega, através da mídia e dos mais diferentes agentes sociais, a supremacia do indiviadualismo, do poder econômico, da frenética busca de riqueza e a valorização da aparência sobre a essência.

Essa ideologia, no nosso entender, atingiu seu ápice neste fim de século, no alvorecer do novo milênio. Vivenciamos hoje os resultados destas posturas que muitos homens esclarecidos combateram e combatem. Temos aí a disseminação do egoísmo, da violência gratuita e da ambição desenfreada. A família, base da harmonia social, desagrega-se e os valores basilares são esquecidos.

Chegamos sim, a um impasse. A deterioração da vida em sociedade é real, basta observarmos o caos genérico das cidades, o aumento da insegurança e da angústia pessoal. Há, desta forma, a imperiosa necessidade de existirem grupos coesos, unidos num mesmo propósito, num mesmo projeto de vida, no sentido mais positivo e construtivo possível, a fim de reverter tudo isso, antes que seja tarde demais.

A Maçonaria, neste caso, possui, devido a sua estrutura e finalidades, características únicas, capazes de não só servir de modelo para uma sociedade mais justa e harmoniosa, bem como, constitui-se numa “ilha” de luz no meio do oceano de tormentas que representa o estado atual da humanidade.

A Maçonaria tem como essência uma filosofia que se expressa numa visão do mundo abrangente e calcada nos valores fundamentais do homem. Longe de enaltecer o individualismo tacanho, sua força reside na união de seus membros, vinculados pelo amor fraterno e pelo respeito de uns pelos outros. Essas características são nosso maior trunfo e disso temos de tirar proveito para alcançar nossos objetivos maiores. Precisamos, urgentemente, nos imbuirmos conscientemente deste fato.

Entretanto, a verdade precisa ser proclamada, mesmo sendo ela dolorosa. (Para isso, lembro que estamos em Loja e Entre Colunas, de modo que ouso pedir especial atenção dos irmãos “padrinhos” e dos que pretendem ser um dia).

Assim, reclamamos. Pois, o sentimento de união entre os irmãos, o sentido sincero e profundo de fraternidade que deve e tem de existir entre os maçons, muitas vezes, infelizmente, não encontra guarita entre muitos de nós.

Não podemos negar, sob pena de conivência e traição ao juramento de honra que empenhamos, este incomodo problema. Infelizmente temos de admitir, sem querer sermos os donos da verdade ou o maçom perfeito, que não somos. Apenas constatamos com tristeza e mágoa, que muitos membros da Maçonaria passaram pela Iniciação, só passaram, sem entendê-la. Não foram sensibilizados pela magia alquímica da transmutação iniciática. Permaneceram profanos, mesmo após galgarem muitos degraus da Escada de Jacó.

Esses indivíduos que não deveriam ser chamados de “IRMÃOS”, pois na realidade não o são, continuam participando de nossos rituais, de nosso convívio e de nossa forma maçônica de sentir e ver o mundo. Entretanto, eles compartilham sim, mas de modo superficial, só na aparência e, às vezes, sabemos disso, com desdém e sarcasmo.

Não é raro, e também o sabemos, que muitos desses iniciados que continuam tão profanos quanto antes, no íntimo chegam a achar nossos rituais e símbolos coisas sem valor, coisas ultrapassadas, arcaicas e até ridículas. A Lei do Silêncio para esses indivíduos, sabemos disso, é constantemente burlada, pois nada lhes representa.

Esses “maçons-profanos” estão entre nós, com certeza. Esquecem ou ignoram eles que cometem uma ignóbil traição à própria honra?

São esses indivíduos que muitas vezes nos chamam de “IRMÃOS”, mas que no mundo profano são os primeiros a denegrir a Maçonaria. Constituem-se eles, nossos mais perigosos inimigos, verdadeiros “Cavalos-de-Tróia”. E, particularmente em duas ocasiões se revelam, se desmascaram por inteiro: quando lhes cobram uma postura maçônica mais autêntica no que se refere a freqüência, a participação ou interesse pela Maçonaria; e, quando a ação de fraternidade lhes impõem em prova, no mundo profano, com relação aos outros irmãos. É aí que esses indivíduos mostram suas verdadeiras faces.

Se não foram capazes de apreender a essência da filosofia maçônica, deveriam ter ao menos a dignidade de se afastarem de nosso convívio. Nossas leis e regulamentos estão aí e possibilitam isso, sem traumas.

Por outro lado, se permanecem entre nós, praticando atos que no íntimo consideram ridículos, sem valor para si, então é de se supor que desejam apenas usufruir de nosso convívio para fins escusos.

Essas pessoas se esquecem que no seu cotidiano vivenciam inúmeros rituais sociais ou profissionais que, sob a luz de um racionalismo extremo ou de uma avaliação psicanalítica, podem ser considerados grotescos, ridículos ou patéticos, desprovidos de valor real. Basta atentarmos para certos comportamentos cotidianos, certas posturas profissionais ou mesmo pessoais. Entretanto, a prática diária desses rituais cotidianos que todos nós vivenciamos nos parece absolutamente normal e ético. Por que então nossos rituais poderiam ser considerados ridículos? A meu ver, isso decorre da falta de conhecimento e da total falta de afinidades que certos indivíduos possuem e não se auto avaliam para disso se aperceberem. Este tipo de postura é a mesma que se observa de certos pagãos que por não compreenderem os rituais da missa, acham-na ridícula.

Esses “maçons-profanos” não “renasceram” pela Iniciação. São, na verdade, natimortos que infelizmente tiveram o privilégio de adentrarem em nossos templos e participarem de nossos trabalhos.

Esses pseudos iniciados não entenderam ou não querem entender o sentido profundo da FRATERNIDADE, do verdadeiro valor do vocábulo “IRMÃO”. Para eles, tanto faz chamar-nos Irmão, colega, camarada ou outro termo. Para eles é apenas uma mera forma de tratamento, sem maiores conseqüências.

Por outro lado, regozijo-me de felicidade em olhar ao meu derredor e encontrar verdadeiros IRMÃOS, que “renasceram” da minha mesma MÃE, que entendem o valor da palavra “IRMÃO, pois que, nossos laços fraternos são firmes e indissolúveis.

Nossa consangüinidade vai além da consangüinidade biológica ou genética, porque está impregnada em nossos espíritos e corações. Fomos renascidos e iluminados a partir do mesmo cadinho, do mesmo germe filosófico, sob a benção do GA que nos proporcionou o privilégio de sermos irmãos maçons.

O verdadeiro IRMÃO compreende e entende que fazemos parte da mesma família, a Maçonaria. E ao dizer “MEU IRMÃO”, diz com sentimento, com a consciência plena do significado do termo. Há neste sentimento de irmandade, o Amor Fraterno, a alegria de reconhecer um irmão, de saber que pode depositar-lhe confiança e fidelidade, mesmo quando o conhecemos pela primeira vez. Se é um verdadeiro maçom, certamente é meu verdadeiro irmão.

Aos autênticos iniciados, àqueles homens que reconheço como meus irmãos, filhos de nossa mãe, a Maçonaria, meu amor fraterno e minha humilde dedicação.

A Fraternidade só existe entre irmãos. Ela é nossa maior força, nosso maior poder. É o que faz tremer os poderosos, intrigar e espantar os profanos e aguçar de inveja os medíocres.

Meus Irmãos, sabeis que a vossa desgraça é a minha desgraça, a vossa alegria é a minha alegria, não importa e hora. Enquanto eu possuir forças, podeis contar com minhas mãos para ampará-los e com minhas palavras para apoiá-los.

Sois meus irmãos e assim vos reconheço, até o fim dos tempos.

É essa a Maçonaria que mudará o mundo, com Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

BIBLIOGRAFIA DE APOIO

1 - COSTA, Frederico Guilherme - Maçonaria - um estudo da sua História. Londrina, “A Trolha”, 1991.

2 - COSTA, Frederico Guilherme - Maçonaria Concreta. Londrina, “A Trolha”, 1992.

3 - Da Camino, Rizzardo - Iniciação Maçônica. Rio de Janeiro, Mandarino, S/D.

4 - Da Camino, Rizzardo - Grande Dicionário Maçônico. Rio de Janeiro, Aurora, 1990.

5 - Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda - Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, S/D.

6 - FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de - Dicionário de Maçonaria. S. Paulo, Ed. Pensamento, 1989.

7 - Hutin, Serge - As Sociedades Secretas. S. Paulo, Difel, 1959.

8 - Linhares, Marcelo - História da Maçonaria. Londrina, “A Trolha”, 1992.

9 - Masil, Curtis - O que é a Maçonaria. Rio de Janeiro, Ediouro, 1986.

10 - NAUDON, P. - A Maçonaria. S. Paulo, DIFEL, Col. Saber Atual, 1968.

11 - Parsani, P. - Perigo - Cuidado Maçom. Londrina, “A Trolha”, 1992.

12 - Righetto, Armando - Maçonaria - Uma Esperança. Londrina, “A Trolha”, 1992

13 - Santiago, Marcos - Temas para a reflexão do Mestre Maçom. Londrina, “A Trolha”, 1993.

14 - Santiago, Marcos - Maçonaria - História e Atualidade. Londrina, “A Trolha”, 1992.

15 - Versluis, Arthur - Os Mistérios Egípcios. S. Paulo, Círculo do Livro, 1991.

Um comentário:

  1. Irineu Bianchi, meu Mestre,
    Belíssimo texto. Realidade que vivemos nós dias atuais.

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