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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

O ISLÃ, O ALCORÃO E A MAÇONARIA

O ISLÃ, O ALCORÃO E A MAÇONARIA
Ir∴ Heinz Roland Jakobi - 32º REAA
Médico, escritor e católico.

“O Misericordioso,
O Compassivo,
O Perdoadro,
O Clemente,
O Generoso,
O Afetuoso,
O Amável...”
(Alguns dos 99 nomes de Deus).

Introdução - O Islã e a Maçonaria

A Maçonaria é uma Ordem Universal, formada por homens de todas as raças, credos e nacionalidades que estudam e trabalham para a construção da Sociedade Humana; proclama a existência de um PRINCIPIO CRIADOR – o qual denominamos G∴A∴D∴U∴; não impõe limites a livre investigação da Verdade garantindo a essa liberdade através da Tolerância; é acessível aos homens de todas as classes, crenças religiosas e políticas e proíbe expressamente toda discussão religiosa-sectária ou político-partidária em seus templos.

No Templo Maçônico, sobre o Altar dos Juramentos estarão as Três Grandes Luzes Emblemáticas da Maçonaria destacando-se O Livro da Lei – o Livro Sagrado de cada religião: A Bíblia Sagrada, O Torah, O Alcorão, Alan Kardek para os espíritas, etc.... Os juramentos devem ser prestados sobre o Livro Sagrado da crença do Iniciado, pois, pelos princípios básicos da Maçonaria, deve haver o máximo respeito à crença de cada um.

Na Abertura dos trabalhos maçônicos, na maioria dos Ritos, ocorre a leitura de versículos da Bíblia Sagrada, solicitando a presença de Deus, Sua autorização, Sua glória para darmos início aos nossos trabalhos. 

No R∴E∴A∴A∴ do 1° ao 33° Grau estuda-se diversas passagens bíblicas levando a um conhecimento histórico, religioso, material, moral, esotérico e espiritual da Lei Sagrada.

A Maçonaria nunca ficou alheia aos processos de mudanças que aconteceram e marcaram as eras ou fases vivenciadas neste mundo. Neste momento estamos atravessando uma grande mudança na humanidade, uma Globalização total, uma abertura que está exigindo um grande desenvolvimento cultural e mudanças comportamentais.

Instituições seculares como, por exemplo, a Igreja Católica e a Maçonaria estão sendo questionadas pela Sociedade do seu real papel no Terceiro Milênio e deverá adequar-se a um novo comportamento. Devemos responder aos anseios da sociedade contemporânea para adquirirmos o direito de coexistir em harmonia. 

Devemos realizar um estudo holístico da Sociedade atual, sem preconceitos religiosos ou políticos, e vislumbrarmos no horizonte qual as reais necessidades da Ordem.

O pouco conhecimento ocidental do mundo islâmico ficou evidente nos atentados de 11 de setembro quando ocorreu um alerta mundial para entender melhor as reivindicações daquele povo, até então, esquecido ou às vezes lembrado para a exploração, o extrativismo (petróleo), a fome e a miséria.

Observamos a grande escassez de lojas maçônicas no Mundo Islâmico provavelmente resultante da falta de adaptação de ritos e rituais aos hábitos e às Leis Islâmicas. 

Desconhecemos algum Rito que seja adaptado ao povo islâmico, como por exemplo nosso Rito Brasileiro, o Rito Alemão ou Schröder, o Rito Moderno ou Francês. Deveria existir um Rito Islâmico específico, baseados em passagens do Alcorão, a fim de permitir e facilitar o acesso daqueles a filosofia maçônica. 

Acreditamos que nossa Ordem é um importante elemento catalisador e mediador da Paz e Compreensão entre os Povos neste momento de conflito de idéias e crenças. A Ordem Maçônica deve e aglutinar idéias no sentido de propiciar ao povo islâmico a oportunidade de atuar, participar e difundir os princípios e a filosofia maçônica. 

Assim, conhecendo melhor este Povo e suas Leis estaremos dando um pequeno passo neste sentido. 

Este é o nosso objetivo neste pequeno trabalho.

O Mundo Islâmico 

O mundo islâmico, que se estende por mais de 15 mil quilômetros e abarca dezenas de países e mais de 1 bilhão de seguidores da fé muçulmana, está sujeito a imensas variações culturais.

O nome Islã (ou islame) é expressivo pois significa “submissão”, “rendição” ou “entrega” a Alá. Submissão à vontade de Alá.

É a religião que aumenta mais rapidamente no mundo, com movimento muçulmano em expansão na África e no mundo ocidental. Uma a cada seis pessoas no mundo é muçulmana.

A vida islâmica é governada por três autoridades – o Alcorão, a Hadith e a Xariah ou lei canônica.

O mundo islâmico não absorveu anteriormente os avanços do Iluminismo Europeu, o momento da separação entre Estado e religião, de adoção das idéias científicas modernas e de modernização das atitudes culturais com relação às mulheres.

Os países da região do Mediterrâneo (Marrocos, Tunísia, Egito e Turquia) são culturalmente e politicamente diferentes dos países islâmicos da península Arábica (como Arábia Saudita, Iêmen e Omã), os quais por sua vez diferem dos países islâmicos da Ásia Central (como Afeganistão, Paquistão e Tadjiquistão), Sudeste asiático (como Indonésia e Malásia) e África subsaariana (como Mali e Chade).

A cultura islâmica não é barreira ao crescimento e nem é estática. Ela mostrou seu vigor e também capacidade de se adaptar às mudanças sócio-econônico-culturais como na Tunísia, Turquia, Indonésia e Malásia. Alguns destes países estão entre as economias de crescimento mais rápido do mundo, nas últimas décadas.

A idéia de um mundo islâmico unificado e conservador são errôneos, a diversidade é muito grande, as práticas culturais variam sensivelmente. A globalização influi decisivamente nas mudanças culturais também no mundo islâmico.

Hoje existe uma “guerra civil” no mundo islâmico travada entre o desejo de modernizar o islã e o de islamizar a modernidade. Aos últimos, pertence Osama bin Laden e todos os demais integristas. Eles respondem à frustração de um povo, árabe e muçulmano, que viu fracassar a hipótese de modernização de seus países e mergulha cada vez mais na crise social.

Os ataques de 11 de setembro foram o apogeu desse movimento, que vem se expandindo há alguns anos, a sua grande vitória foi abalar a imagem dos EUA, símbolo máximo da modernização, decretar a violabilidade do território do país e alimentar o ressentimento anti-americano.

Mas a mundialização foi mais rápida do que a modernização interior desses países e ela bloquearam a regeneração das sociedades árabes e muçulmanas. De modo que os Estados-nações, como o Egito, a Síria, a Argélia, entre outros, pareceram para as populações como fracassos, que se traduziram sobretudo por uma deterioração social. Esse fenômeno pode ser encontrado também na América Latina. Assim, a idéia de reunificar a reforçar o islã para melhor resistir ao mundo imperialista passou à frente da idéias de reformar o islã. Depois de 10 ou 15 anos, o que domina hoje é um novo movimento: não é mais o de modernizá-lo, mas o de islamizar a modernidade, atacando a modernidade laica, a dos Estados-nações. O movimento atual é pan-islâmico e não pan-árabe. Há uma cruzada contra o islã infiel, o primeiro inimigo foi Nasser, agora é Iasser Arafat e a Arábia Saudita.

O Profeta Mohammad (Maomé)

Maomé nasceu em Makkah, Arábia Saudita por volta de 570 e.c., filho de pais pobres, ficou órfão cedo. Naquela época os árabes adoravam Alá no local sagrado de Caaba, edifício em forma de cubo, onde referenciava um meteorito negro entregue a Abrahão pelo anjo Gabriel. Neste santuário existiam 360 ídolos (politeístas), um para cada dia do ano lunar. Algumas tribos tinham se tornado cristãs e existiam comunidades judaicas em Medina e em outros pontos da Arábia ocidental. Certas idéias cristãs e judaicas eram familiares para muitos árabes. Maomé era poligâmico e casado com uma judia e uma cristã da Etiópia.

Aos quarenta anos, em 610, Mohammad meditando na caverna de Gar Hira, um anjo chamado Gabriel ordenou-lhe que recitasse em nome de Alá. Após a terceira ordem do anjo, Maomé começou a recitar a primeira de uma série de revelações que constituem o Alcorão (Qur’ãn), que durou de 610 a 632 e.c..

Após 13 anos de perseguição e ódio da hostil aristocracia comerciante de Meca, Maomé transferiu seu centro de atividades para o norte, Madina (*), a cidade do Profeta. Setenta homens e suas famílias emigraram em 16 de julho de 622. Esta emigração ou também chamada hegira é o ponto de partida para o calendário islâmico. (ano AH – Anno Hegirae – ano da fuga). Medina era um oásis fértil, mas seus habitantes eram divididos entre judeus e muçulmanos. Os judeus recusavam a aceitá-lo e caçoavam de partes do alcorão. Maomé expulsou dois clãs judeus de Medina e mandou executar os homens de um terceiro clã judaico. Até o retorno a Meca teve pouco contato com cristãos.

Em janeiro de 630 e.c., retornou, dominou Meca e passou a governá-la, varrendo as imagens idólatras de Caaba e estabelecê-la como ponto principal de peregrinação a Meca.

Por causa dos êxitos obtidos, a sua autoridade como chefe de Estado era incontestada. A princípio o Estado tinha a forma de uma federação de tribos e clãs, mas foi tornando-se mais organizado à medida que se expandia. Ao falecer, em 632, deixou uma Religião como um Estado, mas não deixou nenhum herdeiro masculino e até hoje o califado é um problema muito sangrento. 

Na metade do século VII o mundo muçulmano divide-se em duas correntes:

1. Os sunitas aceitavam a eleição direta, consenso comunitário, liderado por um Califa: Abu-Bekr, sogro do Profeta, foi nomeado sucessor em 8 de junho de 632 por uma eleição entre os líderes. Após, sucedeu Omar em 634 (conselheiro do profeta) e Otmã em 644 (genro do profeta).

2. Os xiitas, minoria, contestam a eleição e acreditam que o verdadeiro sucessor seria pela linhagem sangüínea, um imã (líder e sucessor de Ali), seu primo e genro Ali ibn Abi Talib, o primeiro imame que se casou com a filha predileta de Maomé, Fátima. Ali foi assassinado em 661. Acreditam que houve apenas 12 verdadeiros imames, sendo o último imame mustatir, Maomé al-Muntazar desapareceu em 878. Os xiitas representam 20% dos muçulmanos do mundo.

O Livro do Profeta Mohammad 

A palavra Alcorão literalmente significa “leitura por excelência” ou recitação. A Surata ou Sura de Abertura é repetida pelo menos cinco vezes nas orações diárias.

O estilo e a dicção do Alcorão são magníficos e apropriados para a qualidade Divina. Sua recitação comove o espírito até daqueles que apenas o ouvem sem entendê-lo.

O Alcorão é dirigido a toda a humanidade, sem distinção de raça, cor, região ou tempo. Procura guiar a humanidade em todas as sendas da vida: espirituais, materiais, individuais e coletivas. Contêm diretrizes para a conduta do chefe de Estado, do homem comum, do rico, do pobre, diretrizes para a paz e para a guerra, tanto para a cultura espiritual como para o comércio e bem estar material. Busca principalmente desenvolver a personalidade do indivíduo.

Fala das melhores normas relacionadas com as vidas sociais, comerciais, matrimoniais, como a herança, o direito penal, o direito internacional e assim por diante.

O Alcorão é a palavra de Allah, revelada a Mohammad, desde a Surata da Aberturaté a Surata dos Humanos. Ele encera, em sua totalidade, diversificadas nuanças, tais como: a felicidade, a reforma entre os homens, a concórdia, no presente e no futuro; ele foi revelado, versículo por versículo, surata por surata, de acordo com as situações e os acontecimentos, no decorrer dos vinte e três últimos anos da vida do Profeta Mohammad.

Uma parte foi revelada antes da Hégira, em Makka, por treze anos e outra depois, em Medina por mais dez anos. 

Os versículos e suratas revelados em Makka abrangem as normas da crença em Allah, em Seus anjos, em Seus Livros, em Seus mensageiros e no Dia do Juízo Final. Os versículos e as suratas revelados em Medina dizem respeito aos rituais e à jurisprudência.

O Alcorão compõe-se de cento e catorze capítulos (suras ou suratas). Estão ordenados de acordo com o tamanho, com o mais longo no princípio e o mais curto no fim. Não estão dispostos cronologicamente nem por temas. Todas as suras começam pelas palavras; “Em nome de Deus, o Misericordioso, o Compassivo”.

Cada Surata tem uma denominação proeminente ou recorrente: A Abertura (1), Abraão (14), Maria (19), Anjos (35), Divórcio (65), Noé (71), Infiéis (109) e Homens (114). As suras estão dividas em versículos (ayat- um milagre).

Este fabuloso Alcorão é a luz orientadora para a humanidade. É o centro da cultura islâmica, dos movimentos filosóficos e de todas as suas atividades intelectuais; seus versículos estimulam a nele pensarmos. Disse o Altíssimo: “Eis o Livro que te revelamos, para que os sensatos recordem seus versículos e neles meditem”.

O Profeta Mohammad, de memória privilegiada, empregava os métodos de memorizar/recitar/ditar e escrever/reescrever simultaneamente reforçando a integridade do texto e diminuindo ao mínimo as possibilidades de erro.

Assim que o Profeta recebia fragmentos, de tempos em tempos, das suratas e versículos, ditava a seus companheiros, solicitando que a decorassem – aprendessem de cor, para ser recitada nas orações, mas também escrevessem e que multiplicassem as cópias. Existia precaução e o muito cuidado na precisão.

No mês de Ramadan, o Profeta, perante o anjo Gabriel, recitava o Alcorão até então revelado, do princípio ao fim, isto é hoje chamado de tarawih. No último ano o anjo pediu que recitasse por duas vezes anunciando sua morte.

Quando da a morte do Profeta o Califa Abu Bakr, sentiu a urgência da codificação do Alcorão em forma de Livro, e a tarefa foi concluída, um mês após, pelo Huffaz (aqueles que sabiam todo o Alcorão de cor) Zaid Ibn Sábet. Chamada de Musshaf (encardenação) foi conservada na guarda do próprio Califa Abu Bakr. Seu sucessor Ômar Ibn al Khattab, no quinto ano da Missão (oito antes da Hégira) lendo a 20ª Surata, tornou-se a quadragésima pessoa a abraçar o Islã. Enviou sete cópias do Alcorão para todo o Império Muçulmano, com a revisão da pronúncia. Ordenou também a destruição das cópias não autorizadas que desviassem do texto original.

Das sete cópias originais enviadas aos chefes de províncias apenas uma delas chegou aos nossos dias e se encontra em Tashkent. O governo czarista da Rússia publicou uma reprodução cópia fiel do manuscrito existente do Alcorão, datando do primeiro século da Hégira.

Os cinco Pilares da Crença

1. Crença num Deus único Alá. (Surata 23:116,117);
2. Crença em anjos. (Surata 2:177);
3. Crença em muitos profetas, mas numa só mensagem. Adão foi o primeiro profeta. Outros incluem Abraão, Moisés, Jesus e “o Postremo dos Profetas”, Maomé. (Surata 4:136; 33:40);
4. Crença num dia do juízo. (Surata 15:35,36);
5. Crença na onisciência e presciência de Deus e na Sua predeterminação de todos os eventos. Todavia, o homem tem liberdade para escolher as suas ações. (existe divergências sobre o livre arbítrio) (Surama 9:51).

Os Cinco Pilares da Observância

1. Repetir o credo (chahada): “Não há deuses senão Alá; Maomé é o mensageiro de Alá.” (Surata 33:40);
2. Oração (salat) voltado para Meca, cinco vezes por dia. (Surata 2:144).
3. Caridade (zakah), a obrigação de dar uma porcentagem do que se ganha e do valor de certos bens. (Surata 2:183-185);
4. Jejum (sawm), especialmente durante a celebração de Ramadã, que dura um mês. (Surata 2:183-185);
5. Peregrinação (hadji). Pelo menos uma vez na vida, todo muçulmano varão tem de fazer a jornada a Meca. Apenas a doença e a pobreza são justificativas lícitas. (Surata 3:97).

A expansão e Explosão do Islã.

O chefe de estado era conhecido por califa, o “sucessor” ou ajudante de Maomé. Atacar os vizinhos fora uma das ocupações normal para as tribos nômades árabes, e Maomé e os seus califas compreenderam que não poderiam manter a paz dentro da federação a não ser que encontrassem alguma vazão para as energias das tribos. Assim, organizaram ataques na direção da Síria e do Iraque, com a finalidade de saquear e não de converter, receberam o título de “jihad”, guerra santa.

As grandes potências – o Império Bizantino e o Persa – estavam exaustos numa guerra de meio século. Obtiveram rápido sucesso e seguiram avançando para o Egito, a Síria e o Iraque, a Líbia e o Irã. Os povos derrotados recebiam a condição de “minorias protegidas”, pagando impostos e tributos ao governador muçulmano. 

A expansão prosseguiu por um século, para o ocidente África, Europa – Espanha, sul da França, para o norte até Constantinopla (Istambul), para leste, Pérsia, Afeganistão, Paquistão.

No século VII, porém o zoroastrismo – a religião oficial do Império Persa – estava em declínio, de modo que a conversão para o Islã foi rápida e extensa.

Em 750, terminou a dinastia dos califas omíadas (crescimento e adaptação), baseada em Damasco. Os quinhentos anos seguintes o poder esteve nas mãos da dinastia do abácidas (consolidação, leis islâmicas e cultura), que governavam a partir de Bagdá, que pouco a pouco perderam o controle das áreas mais afastadas. Em 945, o califa não tinha mais o poder político, até a destrutiva invasão dos mongóis, em 1258. O auge do poder islâmico foi sob os imperadores mongóis de 1556 a 1707, quando dominaram o continente asiático. 

Leitura Recomendada:

O significado dos Versículos do ALCORÃO SAGRADO com comentários, Prof. Samir El Hayek, MarsaM Editora Jornalística, 2001.

Referências Bibliograficas:

www.pedreiroslivres.com.br
O homem em busca de Deus, 1990.
As Religiões do Mundo, Melhoramentos, 1996.
Jornal Folha de São Paulo, Jefrey D. Sachs, 2001.
O Homem e o Sagrado, Valter Kuchenbecker, Ulbra, 1998.
Atlas de História Mundial, Seleções do Reader’s Digest, 2001.
Jornal Folha de São Paulo, Alcino Leite Neto e Mac Ferro, 2001.
O livro de ouro da Historia do Mundo, J.M. Roberts, Ediouro, 2001.
O Mundo Islamita, Impérios e Civilizações, Edições Del Prado, 1984.
Abertura do Livro da Lei, Marcus Moraes de Jesus, Ed. A Trolha, 1988.

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