Páginas

domingo, 31 de março de 2019

MASONERIA EN CUBA

Por Fernando Ravsberg
Tratando de develar qué es la masonería en Cuba, conversamos con Evaristo Gutiérrez, Gran Maestro de la Gran Logia de Cuba, la máxima autoridad local. Fue electo por los miembros de la masonería de toda la isla, gobernó durante tres años y luego debió esperar seis para poder volverse a candidatear. Él cuenta a la sección A Fondode OnCuba quiénes son los masones cubanos, como actúan y qué objetivos persiguen.

Un poco de historia

“La masonería llegó a Cuba con los ingleses, cuando tomaron La Habana, en 1762. Más tarde la Revolución haitiana provoca un éxodo de franceses que refuerza las prácticas masónicas. Muchos de los hombres de pensamiento más avanzado de aquella época se afiliaron a esas logias, ahí es donde comienza a gestarse el pensamiento nacionalista cubano, como el de Román de la Luz. Después, entre los siglos XVIII y XIX, hubo un impase por la persecución a que fue sometida por el régimen colonial y se dejó de practicar públicamente.

“En 1859 se establece la masonería de manera regular y se abre la primera Gran Logia de Cuba, llamada deColón y con Carta Patente (aval) de Carolina del Sur, EEUU. Se crea también Gran Oriente de Cuba y las Antillas. A esta última institución pertenecieron casi todos los próceres de la Patria. Allí se formaron los caracteres de hombres como Ignacio Agramonte, Céspedes o Antonio Maceo. Es algo que pasó en toda América porque la masonería siempre ha estado ligada al pensamiento de avanzada y de progreso”. Para saber mais clique aqui

Fonte: https://oncubanews.com/cuba

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Nesta véspera de 15 de agosto, grande celebração católica, uma menção especial para esta foto enviada a nós por Pol de Noduwez na Bélgica:

Aqui está a foto de um ex-voto depositado em uma igreja. Infelizmente eu perdi o caderno em que notei o lugar. Esta é uma igreja na Borgonha se minhas memórias estiverem corretas.

Se algum de vocês reconhecer esta igreja e puder localizá-la ...

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: hiram.be

USO DO TERNO PRETO NA MAÇONARIA

Em 16/11/2018 o Respeitável Irmão Paulo Guebert, Loja Obreiros da Paz, 2.909, REAA, GOB-PR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, formula a seguinte questão:

TERNO PRETO NA MAÇONARIA

Estou fazendo um trabalho sobre o Terno Preto na Maçonaria, gostaria de saber mais informações sobre o tema.

CONSIDERAÇÕES:

SEGUNDA E TERCEIRA VIAGEM

SEGUNDA E TERCEIRA VIAGEM
(republicação)

Em 20.10.2014 o Respeitável Irmão Nilson Garcia, Loja Estrela da Serrinha, GOB, REAA, Oriente de Goiânia, Estado de Goiás, formula as seguintes questões:
nilson@higintel.com.br

Segunda e Terceira Viagem:

Durante a Iniciação, gostaria de saber na Segunda Viagem o procedimento dos Expertos durante a purificação do Candidato no Mar de Bronze. Do mesmo modo o procedimento do Primeiro Experto e do Mestre de Cerimônias durante a purificação pelo fogo na Terceira Viagem.

Considerações conforme o Ritual em vigência.

PÍLULAS MAÇÔNICAS

LOJA QUATUOR CORONATI

Esta Loja, registrada sob o nº 2076 na Grande Loja Unida da Inglaterra, tem o orgulho de manter o lugar de primeira Loja de Pesquisa Maçônica do mundo. Está localizada em Londres e seus membros são todos reconhecidos como sendo os mais notáveis conhecedores de assuntos sobre Maçonaria. 


Os tratados, os artigos da Loja, ou seja, os “Arts Quatuor Coronatorum” são totalmente aceitos como os mais competentes no assunto. Há um Circulo de Correspondentes no mundo todo.

A Loja tem também prestado enorme serviço à Ordem através de publicações de cópias exatas de importantes manuscritos, os Old Charges, etc.

Os “quatuor coronati” (os quatro mártires coroados, apesar de que na verdade eram nove (09) na estória relatada) tem sido por longo tempo considerados como os Santos Patronos da Ordem Maçônica. 

A breve estória sobre eles é a seguinte:

O Imperador Dioclesiano visitou as pedreiras de Pannonia onde haviam quatro profissionais altamente qualificados na “Arte de Esquadrejar Pedras”. Eles eram Cristãos e mantinham isso em segredo, fazendo todos seus trabalhos em Nome do Senhor. A eles foi unido um outro profissional, de igual comportamento, inspirado no exemplo dos outros quatro.

Esses trabalhadores recusaram os pedidos do Imperador de fazerem uma estátua do deus pagão Aesculapius. Foram martirizados sendo colocados em caixões de chumbo e jogados no rio. 

Dioclesiano tinha um Templo erigido a esse deus pagão e ordenou a seus soldados de fazerem oferendas a esse deus. Quatro soldados também cristãos se recusaram e, consequentemente, foram martirizados por açoitamento até a morte.

Alguns anos mais tarde, uma Igreja foi erigida e dedicada aos “Quatro Mártires Coroados” (Four Crowned Martyrs), apesar de comemorarem o total de nove mártires.

A referencia de estarem sendo “coroados” se presume estar ligado com o dito popular “a coroação do mártir” dando a entender as ricas gratificações para todos aqueles que morrem pela fé.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

PRINCÍPIO EVOLUCIONISTA MAÇÔNICO

O evolucionismo é o quinto e último princípio estabelecido no primeiro artigo da Constituição do Grande Oriente do Brasil de 17 de março de 2007 e os quatro anteriores, juntamente com os conceitos e espécies de princípios e postulados da Sublime Ordem, foram objetos de breves comentários publicados nas edições de números 10 a 13 e 15 deste periódico.

Na verdade, podemos entender por evolução todo procedimento que desenvolva, aperfeiçoe e aumente o conhecimento objetivando uma utilidade para a causa a que se destina.

Na Instituição Maçônica esse evolucionismo dirige-se a todos os ramos do conhecimento humano, mas tem uma conotação especial que é a finalidade de engrandecer o Ser Humano no cultivo de virtudes para purificá-lo e aproximá-lo do G∴A∴D∴U∴.

sábado, 30 de março de 2019

SAUDAÇÕES, ELOGIOS E CUMPRIMENTOS

Em 14/11/2018 o Respeitável Irmão Nilton Benedito Baltazar, Loja Conciliação e Justiça, 2058, REAA, sem mencionar o nome da Obediência, Oriente de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, solicita esclarecimentos para o seguinte:

SAUDAÇÕES, ELOGIOS E CUMPRIMENTOS.

Sempre soube que o elogio ou comentário sobre um trabalho apresentado por um Irmão em Loja caberia ao Irmão Orador em suas conclusões finais. Virou mania de vários Irmãos do quadro se congratularem ou elogiarem a apresentação de trabalho de Irmão. A quem cabe? 

Também não concordo que nas iniciações Irmãos visitantes além de parabenizar os iniciados queiram lhe dar instruções (comportamento, assiduidade) etc. 

Caso queira agradeça o convite e parabenize o Venerável pelos trabalhos, o que também acho desnecessário. Enfim. Qual seria o correto?

CONSIDERAÇÕES:

CIRCULAÇÃO - ABORDAGEM NA COLETA

CIRCULAÇÃO - ABORDAGEM NA COLETA
(republicação)

Em 09.06.2014 o Respeitável Irmão Otávio Luiz Gana, membro da Loja Pioneiros do Terceiro Milênio, 2.826 na função de Primeiro Experto e da Loja Bandeirantes do Século XXI, 3.328, ambas do REAA, GOB-RJ, Oriente de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, apresenta a questão seguinte: otaviolgama@yahoo.com.br

Solicitação de esclarecimento ritualístico: No ritual de aprendiz de 2009 a circulação em Loja descrita na pág. 42 item 1.8 – DA CIRCULAÇÃO EM LOJA E SAUDAÇÃO, prevê que ao circular com o Saco de Propostas e Informações, Escrutínio Secreto e Tronco de Beneficência, deve seguir-se a ordem: Venerável, 1º e 2º Vigilantes, Orador, Secretário, Cobridores, Mestres do Oriente, etc. 

Quando estou como Mestre de Cerimônias passo o Saco de Propostas e Informações no Venerável, 1º e 2º Vigilantes, Orador, etc., e quando for passar nos Mestres do Oriente nesse momento passo pelos outros Irmãos que compõe o Altar do Venerável. Este é o meu entendimento, mesmo sendo o Grão-Mestre Geral da Ordem que esteja sentado ao lado do Venerável, afinal o Grão-Mestre quando chega ao altar, devolve o malhete para o Venerável assumir os trabalhos. 

Não entendo porque as Lojas insistem em, ao passar pelo altar, com o Saco de Propostas, Tronco, etc., recolhe do Venerável e dos demais Irmãos que estão sentados ao lado do Venerável. Ora ao meu entender a instrução acima descrita no ritual indica somente o Venerável e não quem está ao seu lado. 

Se não for dessa forma à instrução de circulação, então deveria ser como segue: Venerável e demais Irmãos que compõe o altar, 1º e 2º Vigilantes, etc. 

Houve um dia que um Irmão Mestre Instalado após ter encerrado os trabalhos em Loja, veio a mim e falou que eu estava circulando de forma errada e argumentou que o altar era UNO, sendo assim eu deveria recolher dos demais Irmãos que estava no altar. Não concordei com ele, então me perguntou, e se for o Grão-Mestre que estiver ao lado do Venerável no altar? Então eu lhe respondi, se o Grão-Mestre estiver devolvido o malhete para o Venerável, este está no comando dos trabalhos, o Grão Mestre ficará para quando for os demais Irmãos do Oriente. 

Irmão Pedro se eu estiver equivocado me desculpe e peço-lhe esclarecimentos.

Considerações:

A INICIAÇÃO REAL

A INICIAÇÃO REAL
Irmão José Inácio da Silva Filho

A Maçonaria adquiriu o seu aspecto iniciático a partir do século XVIII. A singela recepção das Lojas operativas foi transformando-se, o ritual foi enriquecendo-se e complicando-se a Liturgia, durante todo o século XIX, até chegar à Iniciação Maçônica atual com o seu brilhante cortejo simbólico.

Na verdade, o que a Ordem Maçônica pretende, através da Iniciação, é dar ao iniciado uma responsabilidade maior não somente como ser humano com vida espiritual, mas também como homem e cidadão. E isto os antigos o faziam por meio de ritos iniciáticos. Os iniciados eram submetidos a exercícios mentais e intelectuais e, pela meditação e a concentração, eram conduzidos paulatinamente ao despertar de uma vida interior intensa e, assim, a uma compreensão melhor da vida.

sexta-feira, 29 de março de 2019

TELHAMENTO OU TROLHAMENTO

TELHAMENTO OU TROLHAMENTO
(republicação)

Em 30.06.2014 o Respeitável Irmão Clovis Luciano de F. Júnior, sem declinar o nome da Loja, Rito, Obediência, Cidade e Estado da Federação apresenta a questão seguinte.
clovispernambuco@gmail.com

Caros amigos da redação Trolha, eu comprei um livro recentemente os Cadernos de Bolso de Aprendiz, Companheiro e Mestre; e lendo o Caderno de Aprendiz na pagina 63 sobre o telhamento ou trolhamento? O livro nos diz que o correto é telhamento, mas li em outro livro que na verdade seria trolhamento porque consultando o dicionário priberam da língua portuguesa de português europeu, trolha é aquele operário que assenta e conserta tijolos, logo trolhamento seria assentar e consertar telhados já o telhador é aquele que telha e o verbo telhar significa cobrir com telha. Eu li um livro muito interessante do Kennyo Ismail que me deu uma base muito mais sólida para esse assunto. Gostaria de saber uma posição de vocês em relação a isso.

Considerações: 

O BALANDRAU E O TERNO PRETO

O BALANDRAU E O TERNO PRETO

Balandrau é uma vestimenta com tecido na cor preta, com mangas, fechada até o pescoço e é talar, ou seja, cobre até o nível do tornozelo (calcanhar). É muito semelhante à “batina” dos eclesiásticos da Igreja Católica Romana. 

A origem é muito antiga, pois há evidencias de uso pelos membros do“Collegia Fabrorum” que era um grupo de pessoas que acompanhavam as guarnições romanas, no século VI a.C. e que reparava e reconstruia o que era destruído e danificado nas conquistas.

Posteriormente, foi usada pelos membros das “Associações Monásticas”, possivelmente herdeira de muitos ensinamentos do “Collegia Fabrorum”.

quinta-feira, 28 de março de 2019

O USO DO CHAPÉU COMO INDUMENTÁRIA MAÇÔNICA

Em 16/11/2018 o Amado Irmão Márcio Andrade, Loja Ouroboros, 4.093, Rito Adonhiramita, GOB-SC, Oriente de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, solicita atenção para o que segue:

USO DO CHAPÉU NA MAÇONARIA

Primeiro, uma honra fazer este contato com você, pelos inúmeros trabalhos oferecidos a todos os obreiros e por sua trajetória em nossa Ordem. Sou obreiro da Loja Ouroboros 4093, para melhor me aperfeiçoar peço sua ajuda no sentido de instruir com relação "O Chapéu na Maçonaria" ou "O chapéu na Maçonaria Adonhiramita". Caso tenha artigos ou algo, fico extremamente agradecido. Agradeço também pela sua atenção, pois sabemos de seus inúmeros compromissos. Quando vier a Florianópolis, gostaria que viesse nos visitar.

CONSIDERAÇÕES:

ABÓBADA CELESTE

ABÓBADA CELESTE
(republicação)

Em 25.06.2014 o Respeitável Irmão Wolfgang Riedtmann, Coordenador da 12ª Circunscrição – GOB/SC, Loja Luz da Acácia, REAA, Oriente de Jaraguá do Sul, Estado de Santa Catarina, formula a seguinte questão: tw@netuno.com.br

Restauração da Abóbada Celeste. Estamos num processo de restauração da abóbada celeste e queremos aproveitar a oportunidade para atualizá-la. Faço parte de uma comissão formada pela Loja Luz da Acácia e Fraternidade Jaraguaense para a ornamentação do Templo. O nosso ritual fornece um modelo, porém, os anteriores eram diferentes, a pergunta que faço é: por que este é o mais apropriado? Onde está a fundamentação teórica deste modelo? Estou propondo que adotemos a abóbada sugerida pelo Irmão Hiran Luiz Zoccoli (Museu Maçônico Paranaense - Curitiba – Paraná), que defende a utilização do planisfério celeste completo, com todas as constelações. Há alguma objeção quanto a isso? Quanto à adoção deste modelo em detrimento do proposto pelo ritual. Ou qual o modelo ideal a ser proposto para não ficar fora dos ditames do REAA? Caso tenhas um modelo, é possível nos enviar por e-mail.

Considerações:

POR ONDE PODEM CIRCULAR OS APRENDIZES

POR ONDE PODEM CIRCULAR OS APRENDIZES

Em virtude de discussões alongadas durante várias sessões sobre o tema citado, apresento aqui uma síntese sobre a circulação de AAp∴ e CComp∴ quando em Sessão, seguindo a ritualística do R.∴E∴A∴A∴.

Ao ser iniciado o aprendiz responde ao V∴M∴: “Preparei-me pelo coração, não deixando, no entanto de ouvir a voz da razão e ter consciência do compromisso a ser assumido.” O coração representa o sentimento, a emoção, o amor. Não devemos confundir a emoção de que aqui se fala, com a paixão, porquê o candidato ouviu a razão, que é a porta de entrada da consciência, representada pela balaustrada que separa o Ocidente do Oriente e protege a consciência dos terríveis malefícios da paixão.

quarta-feira, 27 de março de 2019

O LUGAR DO APRENDIZ RECÉM-INICIADO - REAA

Em 13/11/2018 o Respeitável Irmão Ronei Antonio Ferrari, Loja Integridade, REAA, Grande Oriente Paulista (COMAB), Oriente de Capivari, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte:

LUGAR DO RECÉM-INICIADO

Nos meus 24 anos de Ordem já assisti seguramente, mais de uma centena de sessões de iniciações (das três Obediências). No final da sessão, o Venerável Mestre solicita ao Mestre de Cerimônias, que conduza o recém-iniciado para que tome assento NO TOPO da Coluna do Norte. Aprendi com os Mestres mais antigos, que o topo da Coluna do Norte é ao lado do Irmão Tesoureiro. Recentemente em duas sessões de iniciações e, em Lojas diferentes, o recém-iniciado foi colocado ao lado do 1º Vigilante. Peço-lhe luzes, qual o lugar que você entende por topo da Coluna do Norte.

CONSIDERAÇÕES:

SESSÃO PÚBLICA

SESSÃO PÚBLICA 
(republicação)

Em 25.06.2014 o Respeitável Irmão João Carlos Camargo, sem declinar o nome da Loja, REAA, GOB-PR, Oriente de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná solicita os seguintes esclarecimentos: mangrulhomirante@hotmail.com financeiro@exactaaduana.com.br

PROCEDIMENTOS PARA SESSÃO PÚBLICA E TRATAMENTO

Inicialmente agradeço a atenção fraterna e gentil com que me atendeste nesta tarde, qualidades que, seguramente, o distinguem. Conforme conversamos, relaciono os dois temas que abordamos para os quais preciso de teu auxilio e sabedoria. 

1) Procedimentos ritualísticos para realização de Sessão Publica para apresentação de palestra de autoridade profana, com a presença de convidados (cunhadas, sobrinhos e amigos). 

2) Tratamento de cumprimento, quando do uso da palavra, em sessão magna, com a presença de autoridades estaduais e federais do GOB e de outras potencias, bem como irmãos do quadro e convidados em geral. De antemão agradeço as tuas considerações a respeito. 

Orientação: 

MINUTO MAÇÔNICO

ORDEM MAÇÔNICA

1º - O vocábulo deriva do latim: Ordo, Ordinis, significando "disposição", "regra", "disciplina".

2º - A maçonaria recebeu o nome de "ordem dos maçons" e, mais tarde, "ordem maçônica", também denominada de arte real.

3º - A ordem maçônica significa uma maçonaria organizada, em todos os sentidos.

4º - Na maçonaria, tudo é "ordenado", ou seja, disposto e previsto, mercê de sua longa trajetória histórica.

5º - Dentro de uma ordem, portanto, o maçom deve acompanhar o que é organizado, previsto e estabelecido, submisso, tolerante e paciente.

http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

HORÁRIO EXATO PARA O INÍCIO DAS SESSÕES

HORÁRIO EXATO PARA O INÍCIO DAS SESSÕES 
Charles E. B.

Sinopse: Importância da pontualidade do início das sessões maçônicas. A régua de 24 polegadas, entre outras características a serem desenvolvidas pelo homem maçom, simboliza a pontualidade. É uma questão de respeito para com os irmãos que chegam no horário. Pontualidade significa nem muito cedo, nem atrasado. É uma consciência de compromisso, uma atitude interior que deve ser disciplinada e treinada.

Em um relato de Mackey este relata que o arquiteto do templo de Jerusalém tinha na pontualidade uma característica extremada, mesmo com detalhes os mais insignificantes, a semelhança de sua capacidade criativa. Ele era criativo mais porque era pontual e cumpridor de seus deveres assumidos que devido ao dom inato. Ser criativo dá trabalho. Homem que não trabalha não enche o celeiro. É pelo trabalho que somos surpreendidos criando algo novo. É importante a pontualidade porque a obra não pode parar. É importante porque está em jogo toda uma autoconstrução em andamento. Construir catedrais é mais fácil que construir seres humanos. É importante porque chegar atrasado pode corromper outros pelo exemplo.

terça-feira, 26 de março de 2019

REAA - QUANDO O MESTRE DE CERIMÔNIAS USA O BASTÃO

Em 12/11/2018 o Respeitável Irmão Renato Coelho, Venerável Mestre da Loja Trajano, Theodomiro da Silva, REAA, GOB-MG, Oriente de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, solicita o seguinte esclarecimento:

QUANDO O MESTRE DE CERIMÔNIAS DEVE USAR O BASTÃO.

Peço explicar se o Mestre de Cerimônias, ao conduzir um Aprendiz entre Colunas para Instruções e principalmente se o mesmo tiver de instruir o Aprendiz, por exemplo, com a macha e bateria do Grau, se estará de posse do Bastão?

Peço discriminar todos os momentos obrigatórios, que o Mestre de Cerimônias deverá estar com o Bastão.

CONSIDERAÇÕES:

PLENITUDE MAÇÔNICA

PLENITUDE MAÇÔNICA 
(republicação)

Em 06.06.2014 o Respeitável Irmão Renato Pirola, membro da Loja Mensageiros da Luz, 1.786, REAA, GOB-ES, Oriente de São Mateus, Estado do Espírito Santo, apresenta a seguinte questão: rntpirola@uol.com.br

Plenitude Maçônica na Maçonaria Simbólica.  Considerando o Rito Escocês Antigo e Aceito; Considerando a Constituição do Grande Oriente do Brasil em seu "Art. 2º - são postulados universais da Instituição Maçônica: Inciso V - a divisão da Maçonaria Simbólica em três graus."; Considerando a Constituição do Grande Oriente do Brasil em seu "Art. 30 - São direitos dos Maçons: Inciso I - a igualdade perante a lei maçônica."; Considerando o Regulamento Geral da Federação em seu "Art. 40 - Os deveres e direitos individuais dos Maçons estão expressos na Constituição do Grande Oriente do Brasil: & Único - Os Mestres Maçons gozam de todos os direitos maçônicos e os Aprendizes e Companheiros, na medida dos respectivos graus." Indago: Por que na Sessão de Instalação de um novo Venerável Mestre, os Mestres Maçons, em determinado momento da Cerimônia, são convidados a terem o Templo Coberto para eles, temporariamente?

Considerações:

DEÍSMO

DEÍSMO

Sistema filosófico ou atitude dos que aceitam a existência de um Deus destituído de atributos morais e intelectuais e que poderá ou não haver influído na criação do Universo. O deísta crê em Deus, mas não aceita religião nem culto, rejeitando toda espécie de revelação divina e, pois, a autoridade de qualquer Igreja. 

Em maçonaria os sistemas ritualísticos podem ser divididos em ritos deístas, teístas e adogmáticos. Determina essa diferenciação o texto do ritual relativo à qualidade de consciência da presença de Deus nos trabalhos maçônicos e a interpretação dos Princípios morais simbolizados na lenda da cerimônia e no ornamento da Loja. Exemplo de rito deísta, o Rito Schröder foi concebido desde sua origem com um conjunto de símbolos e cerimônias que guardam eqüidistância de religiões. Seus praticantes têm autonomia de opção pessoal a partir da crença em Deus. O Rito Schröder selecionou da ritualística inglesa dos chamados "modernos" algumas referências à construção do Templo de Jerusalém, por Salomão, sem, contudo, ultrapassar os limites das  analogias pontuais.

segunda-feira, 25 de março de 2019

SETE DEGRAUS NUM TEMPLO DO REAA

Em 12/11/2018 o Respeitável Irmão Douglas Luciano Alves Generoso, Loja Resplendor Unido, REAA, GOB-MG, Oriente de Resplendor, Estado de Minas Gerais, apresenta o seguinte questionamento:

SETE DEGRAUS

Gostaria de apresentar um trabalho em minha loja a respeito do significado dos degraus existentes no templo, degraus da mesa dos Vigilantes, entre o ocidente e o oriente e no acesso ao trono do Venerável Mestre. Por isso, venho respeitosamente solicitar, caso haja algum documento ritualístico que versa sobre o assunto, que me seja enviado para auxiliar-me nos estudos e na apresentação dele em Loja.

CONSIDERAÇÕES:

SESSÃO MAGNA OU ORDINÁRIA

SESSÃO MAGNA OU ORDINÁRIA 
(republicação)

Em 05.06.2014 o Respeitável Irmão Marcos Araguari de Abreu, atual Orador da Loja Cataratas do Iguaçu, 2.970, REAA, GOB-PR, Oriente de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão: marcos.araguari@hotmail.com

Tenho uma dúvida em relação à configuração da Sessão de Regularização de Maçom, que é a seguinte: segundo o artigo 108, par. 1º, inc. V, do vigente RGF, trata-se de Sessão Ordinária. No entanto, o nosso Ritual do REAA prevê esta Sessão como Magna. Confirmei junto ao GOB-PR e o Ritual mais recente do REAA é de 2009, o mesmo que utilizamos em nossa Loja. Por outro lado, temos o Manual de Dinâmica Ritualística do GOB-PR, que prevê alguns detalhes nessa Sessão que não estão no Ritual do GOB (de 2009). Assim, todo esse contexto tem gerado muitas dúvidas em nossa Loja, motivo pelo qual lhe escrevo, pedindo que nos esclareça, se possível: 1º - A Sessão de Regularização de Maçom é Magna ou Ordinária? 2º - Se é Ordinária, qual é a forma correta de nos conduzimos em Loja, à falta de uma ritualística adequada (lembrando sempre que o Ritual do REAA a prevê como Magna)? 3º - As questões omissas do Ritual podem ser preenchidas através do Manual de Dinâmica Ritualística? 4ª É lícito inserir fórmulas, palavras ou atitudes não expressamente previstas no Ritual, quando indicadas no Manual de Dinâmica Ritualística? (As dúvidas são atinentes principalmente à formação e dissolução da Guarda de Honra que acompanha o Mestre de Cerimônias e o Irmão Regularizando e, ainda, no que tange ao formato do Juramento, se em pé e à Ordem ou ajoelhado com a mão direita sobre o Livro da Lei à semelhança da Iniciação).

Considerações: 

A LÂMPADA DO ÁTRIO

A LÂMPADA DO ÁTRIO

- Venerável Mestre, peço a palavra!

- Podeis falar, Irmão Cobridor.

- Venerável Mestre, Irmão 1º Vigilante, Irmão 2º Vigilante, Irmão etc., etc., etc., etc., etc.,...

- Irmão Cobridor, podeis falar, por favor!

domingo, 24 de março de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu


Esta foto de uma fonte de Sélestat nos foi enviada por Evelyne, que pergunta:

Meus olhos foram atraídos pelos símbolos desta fonte. Uma chance?

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (Tradução livre)

Fonte: hiram.be

COLUNA GRAVADA E UMA AÇÃO ILEGAL

Em 14/11/2018 um Respeitável Irmão de uma Loja que pratica o REAA solicitou esclarecimentos para o que segue: Por razões óbvias ficou aqui omitido o nome do consulente, bem como a sua Loja, Obediência e Estado da Federação.

COLUNA GRAVADA DE OUTRO

O Venerável Mestre, colocou, ele próprio, no Saco de Propostas e Informações, uma carta de um irmão de outra Loja, que estaria com uma pendência financeira com um membro de nossa oficina.

Esta carta estava direcionada ao Venerável Mestre da Loja, e não a nossa Loja, e mesmo assim ela foi colocada para leitura do Orador, colocando nosso irmão em uma situação vergonhosa. O Venerável é sócio do Irmão que redigiu a carta, e assim colocou a mesma visando proveito próprio. Quando poderia ter partido para uma tratativa de diálogo com o referido Irmão.

Existe quebra de regulamento no exposto?

Desde já agradeço, e parabenizo pelo belo trabalho elucidativo que vem realizando.

CONSIDERAÇÕES:

POSIÇÃO DO ALTAR DOS JURAMENTOS

POSIÇÃO DO ALTAR DOS JURAMENTOS 
(republicação)

Em 05.06.2014 o Respeitável Irmão Marcilio Marchi Testa, Segundo Vigilante da Loja Crivo da Razão, REAA, GOSP-GOB, Oriente de São Paulo, Capital, Estado de São Paulo, solicita a seguinte orientação: mmtesta@uol.com.br

Nossa Loja atua em um Templo alugado de uma Loja da GLESP do REAA, e a posição do Altar dos Juramentos deles, está localizado entre colunas, no eixo da Loja e é fixo e de formato triangular isósceles. Estamos querendo fazer, ou construir um Altar dos Juramentos para o nosso Rito e a dúvida é a seguinte: Onde se localiza esse Altar, em relação ao eixo da Loja, se é junto, isto é, colado ao Altar do Venerável Mestre ou a que distância deste, ou se é entre o Altar do Venerável e o último degrau de acesso ao Oriente, sua altura e o formato, se é Triangular isósceles, quadrado ou redondo, etc. Certo de uma pronta e satisfatória resposta, pois queremos já na próxima Gestão, em que serei reconduzido ao Trono de Salomão, implantar tal Altar dos Juramentos.

Considerações:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

BANDEIRA PIRATA DOS TEMPLÁRIOS

A história da Ordem dos Templários já foi mencionada em diversos livros e é do conhecimento da maioria dos maçons. Resumindo, podemos dizer que teve um grande poder, um enorme prestígio, acumulou uma grande quantidade de conhecimentos e técnicas, principalmente referentes à navegação, além de uma incontável fortuna.

A maioria sabe, também, que o Símbolo representado por um crânio (ou caveira) sobre duas tíbias cruzadas pertence à Ordem dos Templários. Inclusive, quem teve a felicidade de ter assistido a palestra proferida pelo nosso querido Irmão Jamil El Chehimi (hoje no Orinte Eterno) sobre esse assunto, viu claramente esse Símbolo.

Condensando um capítulo do livro “Regnum” do Ir.'. Carlos Alberto Gonçalves – Editora A Trolha, citando o historiador Juan Atieza, temos o que segue abaixo:

AS DESMOTIVADORAS SESSÕES MAÇÔNICAS

AS DESMOTIVADORAS SESSÕES MAÇÔNICAS
(Por BRENO TRAUTWEIN - in memorian) 
“Precisamos de novos conceitos sociais, morais, científicos e ecológicos, e serem determinados por novas condições de vida da humanidade, hoje e no futuro”. I. T. Frolov. 
Porque a baixa frequência dos II:. nas sessões maçônicas e as inúmeras desistências?

Há um princípio geral de Psicologia Educacional, de que toda conduta é motivada, entretanto nossas reuniões privam pela repetição monótona de uma ritualística cansativa e sem qualquer utilidade prática. Trabalhos escritos e copiados de outros repisando temas já anteriormente apresentados, e muitas vezes lidos de modo gaguejante, sem a devida acentuação tônica para criar um clima emocional. V.´.M.´. ou irmãos eruditos ou pseudo-eruditos a usarem e abusarem no uso da palavra para exporem seus conhecimentos de almanaques de farmácias, ou inoportunas críticas a opúsculos apresentados. Outros irmãos dedicam-se, aos erros ritualísticos, como: o uso de espadas e bastões; ou, ainda, os historiadores de ocasião que lêem longas biografias endeusando personagens históricos, cujas reputações apresentadas como exemplares, não resistem a uma apreciação mais profunda e desapaixonada.

sábado, 23 de março de 2019

COMISSÃO DE DOIS MEMBROS - REGULARIZAÇÃO E FILIAÇÃO

Em 10/11/2018 o Respeitável Irmão Lourival Neves Figueiredo, Loja Cidade Azul, 2.779, REAA, GOB-SC, Oriente de Tubarão, Estado de Santa Catarina, apresenta a questão seguinte:

COMISSÃO DE DOIS MEMBROS

A fim de elucidar uma dúvida, no Ritual de Aprendiz, relativo à Filiação e Regularização de um Mestre Maçom, gostaria de seu parecer: quando o Venerável solicita ao Mestre de Cerimonias para nomear uma comissão de dois membros, a fim de acompanhar à porta do Templo o Irmão filiando ou regularizando. Naturalmente, o Mestre de Cerimonias vai com seu bastão, mas os dois irmãos, realmente saem do Templo junto com ele? Há uma explicação para isso? Seria o único caso?

CONSIDERAÇÕES:

A LOJA E O MOVIMENTO DO SOL

A LOJA E O MOVIMENTO DO SOL
(republicação)

Em 04.06.2014 o Respeitável Irmão Flávio Augusto Batistela, Coordenador Regional de Comunicação e Imprensa – 8ª Macrorregião – Grande Secretaria de Comunicação e Imprensa do GOSP – GOB, membro da Loja Solidariedade e Firmeza, 3.052, REAA, Oriente de Ouro Verde, Estado de São Paulo solicita esclarecimento sobre o que segue: fbatistela@gosp.org.br

Meu Irmão Pedro. Gostaria que o Irmão explicasse o movimento do Sol, comparando com nosso Templo maçônico, a questão das Luzes da Loja não estarem na ausência de Luz (mas entendo que o 1º Vigilante está no Norte, total ausência de Luz). Gostaria de uma explicação melhor nesse sentido. Li um artigo sobre isso, e minha cabeça ficou cheia de dúvidas. Vou anexa-lo, para o Irmão entender qual seria essa dúvida. Mais uma vez, obrigado.

Apreciação: 

A IMPORTÂNCIA DO PADRINHO NA MAÇONARIA

A IMPORTÂNCIA DO PADRINHO NA MAÇONARIA 

Quando sempre um profano deseja iniciar em nossas Augusto mistérios, principalmente ele procura um maçom para comentar de seu interesse e ao mesmo tempo saber que procedimento tomar para ser membro desta sublime ordem. Este maçom por sua vez leva ao conhecimento na sua loja, que posteriormente dependendo da visão da mesma vai ao conhecimento dessa jurisdição ocorrendo o devido procedimento tomado para determinada iniciação. 

Estes irmãos que em nossos templos levam para nós as pretensões de determinados profanos que querem unir-se a nossa fraternidade, tem uma grande importância para maçonaria. Pois é através destes homens que denominamos proponentes ou padrinhos, são os que através deles trazem para nós novos irmãos que geralmente sempre vem fortificar as colunas de nossa sublime ordem. Se não houvesse o papel do padrinho, a que seria dos profanos desejosos de participarem desta nossa irmandade? Como a maçonaria tomará conhecimento de tal pessoa que deseja ser maçom? Imagine se não existisse a figura do proponente na maçonaria, as dificuldades seriam imensas, tanto para os profanos interessados como também para a própria ordem. 

 É altamente essencial a figura do padrinho na maçonaria, embora que fica as vezes esquecido devido os assuntos e ensinos ritualísticos, fazendo-nos desviar da compreensão do quanto é importante este papel. Porém sou muito grato à pessoa que levou o conhecimento de meu interesse pela irmandade e que posteriormente unido com os demais me aceitaram como irmão, e rogo ao G.A.D.U.   que ilumine os futuros padrinhos, dando – lhes afilhados interessados e esforçados para serem um verdadeiro maçom.

JOSÉ TAVARES DE LUNA NETO
(Cavalheiros da Nova Aurora N.º 69)
tavares.jln@bol.com.br

sexta-feira, 22 de março de 2019

NÚMERO MÍNIMO DE MESTRES

NÚMERO MÍNIMO DE MESTRES 
(republicação)

Em 11.06.2014 o Respeitável Irmão Joselir Gomes da Silva, membro da Loja União de Iporá, GOB, REAA, Oriente de Iporá, Estado de Goiás, apresenta a seguinte questão: aabbdeipora@gmail.com

Numa Iniciação onde só existem sete Irmãos Mestres no REAA: 

1 - Quem exercerá os cargos de Mestre de Harmonia, Porta Bandeira, Primeiro Experto e Comissão para entrada do Pavilhão Nacional; 

2 - Ao exercer mais de um cargo precisa trocar os Paramentos?

Considerações: 

IRMÃOS DIFÍCEIS

IRMÃOS DIFÍCEIS

Muitos se decidem pela Maçonaria e o fazem, nem sempre, por motivos os mais válidos. Portanto, não podemos reclamar prodígios, mas esperamos que cada um, pelo menos, se dedique a ela com simplicidade e absoluta Lealdade.

Se entre os profanos é condenável, entre os maçons é execrável manejar créditos morais de que desfruta, para auferir vantagens. É abominável não cooperar e criticar sistematicamente quem trabalha, como também o é descuidar-se do autodomínio e jamais se entender com aqueles cujas opiniões divergem das suas.

quinta-feira, 21 de março de 2019

ORAÇÃO DE ENCERRAMENTO

ORAÇÃO DE ENCERRAMENTO
(republicação)

O Respeitável Irmão Vagner Martins Pereira, membro da Loja Salomão, 0021, REAA, GOB, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e Estado da Federação, em 03.06.2014 apresenta a questão seguinte: vagmpereira@gmail.com

Solicito instrução sobre a leitura da oração de encerramento dos trabalhos se a mesma é dita apenas pelo Venerável ou se é por todos os Irmãos, pois há muito tempo houve uma Instrução Ritualística no sentido de que apenas o Venerável era responsável pela mesma.

Considerações: 

SIMBOLISMO DO GRAU DE APRENDIZ

SIMBOLISMO DO GRAU DE APRENDIZ

Introdução

A Maçonaria Simbólica, em qualquer Rito que se tome parte, está composta em três graus: Aprendiz, Companheiro e Mestre.

O primeiro grau ensina a se cultivar a fraternidade e a praticar a moral, fazendo com que o Aprendiz habitue-se a interpretar os símbolos e alegorias maçônicos.

Durante o período de aprendizagem, faz-se o maçom conhecer as leis, usos e costumes da Maçonaria, e o instrui para que seja filantropo, estudioso, constante e prudente.

O Aprendiz deverá ter o cuidado especial de afastar de si todas as imperfeições que, por ventura, conserve do mundo profano, procurando despojar-se do pernicioso influxo das paixões e a se inspirar no exemplo dos Mestres, aos quais pedirá ajuda e conselhos sobre as suas dificuldades e, também, quando da realização de seus trabalhos maçônicos.

quarta-feira, 20 de março de 2019

AMADO IRMÃO - TRATAMENTO

AMADO IRMÃO - TRATAMENTO
(republicação)

Em 03.06.2014 o Respeitável Irmão Celso Pereira dos Santos, membro da Loja Hermann Blumenau, 1.896, REAA, GOB-SC, Oriente de Blumenau, Estado de Santa Catarina solicita esclarecimento. 
c.santos@terra.com.br

Aprendi com Irmãos mais antigos que não deveríamos utilizar a expressão “Amado Irmão” ou “Amados Irmãos”, posto que tal fosse de uso e costume de outro Rito e até de outra Potência. Agora, fui repassar isto para um Irmão do Quadro e fui repreendido pelo (...) *, até de maneira ríspida, como se pode ver abaixo (colo a conversa).

Considerações: 

MINUTO MAÇÔNICO

O ÓSCULO

1º - Em alguns ritos maçônicos, subsiste o ósculo da fraternidade, que é depositado pelo dirigente da cerimônia na fronte do neófito. 

2º - A intenção do ósculo é "tocar" a mente, para apor-lhe o "selo místico". Beijar, maçonicamente, é "selar". 

3º - O beijo fraterno entre os irmãos, aqui no Brasil proveio da Europa, onde os amigos saúdam-se através do ósculo; esse costume surgiu nos países árabes. 

4º - Sendo os lábios uma parte muito sensível do corpo, cujo tato vem acentuado para a seleção dos alimentos, essa sensibilidade transforma-se em afeição. 

5º - O calor do aperto das mãos, o abraço e o ósculo são expressões comuns, que não escandalizam, mas estreitam uma amizade.

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

LIÇÃO DE CASA

LIÇÃO DE CASA
Ernon Brum

Muito já se escreveu sobre a importância da indicação de um profano para ingressar em nossa Ordem. É lugar comum, entre nós, relacionar as “rachaduras dos templos maçônicos” à escolha errada daqueles que futuramente se tornarão irmãos.

Será que não estamos atirando no que vemos e acertando no que não vemos? Não seria o caso de inverter o enigma com essas indagações: Estamos transmitindo corretamente os ensinamentos maçônicos? Damos bons exemplos? Somos justos e perfeitos, solidários e fraternos? Podemos afirmar com a consciência limpa que somos maridos, pais e irmãos exemplares?

É fácil atribuir o erro ao outro. Ou encontrar um culpado anônimo na frase “não estamos escolhendo bem os profanos”. Não precisamos aprofundar a reflexão quando não exercitamos a autocrítica.

Exemplo de laboratório perfeito para o saudável exercício da reflexão: nossas reuniões semanais. Estamos transmitindo ensinamentos aos nossos recém iniciados ou apenas lendo as instruções? Procuramos interpretar as simbologias ou fugimos das responsabilidades com desculpas do tipo “ainda não é o momento do irmão saber isso”?

Mais perguntas: reclamamos das reuniões longas e depois permanecemos o dobro do tempo em nossos ágapes? Usamos o sagrado templo para decidir o cardápio do próximo jantar ou para desvendar os augustos mistérios da Maçonaria?

Se as respostas a todas essas questões estão em sintonia com a doutrina e os postulados maçônicos, aceite nossas mais sinceras desculpas, prezado leitor.

Mas se os irmãos concordam que a falha está no interior dos templos, vamos à luta. É só fazer a lição de casa direitinho que muitos dos profanos que julgamos mal escolhidos se transmutarão em valorosos maçons.

Fonte:  Revista Consciência

terça-feira, 19 de março de 2019

APRENDIZES E COMPANHEIROS ASSUMEM CARGO

APRENDIZES E COMPANHEIROS ASSUMEM CARGO
(republicação)

Em 02.06.2014 o Respeitável Irmão Morel Marques Andrade, membro da Loja Luz e Liberdade, REAA, GOB, Oriente de Morrinhos, Estado de Goiás, apresenta a questão seguinte: leromma@yahoo.com.br

Um Irmão Aprendiz ou Companheiro pode em uma sessão por falta de membros ocuparem cargos no Ocidente ou Oriente?

Considerações:

RUMO ÀS LOJAS

RUMO ÀS LOJAS

A Loja Simbólica é a matriz da Maçonaria. Só na Loja se fazem maçons e na Loja se nutrem os aprendizes até se tornarem companheiros e prosseguirem, impávidos, em busca da origem da vida. Na Loja forjam-se os mestres da Ordem e os dirigentes da Fraternidade.

O valor de uma loja mede-se pela união de seus obreiros, pela obediência, nos termos da lei, à hierarquia que preside os destinos da Maçonaria, pela fidelidade aos princípios usos e costumes tradicionais de Sublime Instituição.

As justas decisões adotadas pela Loja são sempre inspiradas pela sabedoria de sua liderança e levadas a cabo pela força de seu Quadro e pela harmonia que impregnará de beleza todas as obras que venha a levantar.

No trabalho que se exercita nas Lojas aprende-se a praticar a igualdade entre os Irmãos, sem considerações à posição social, financeira ou política no mundo profano. Sem esbarrar nas diferenças de raça de crença ou de nacionalidade, que tanto maculam as relações humanas fora da Ordem.

A fraternidade humana e a solidariedade aos desamparados, grandes bandeiras da Maçonaria, desde que isentas de vaidade e de exibicionismo, são mandamentos da Maçonaria, cobrados dentro das lojas como ensinamentos aos Obreiros.

A liberdade de expor seus pensamentos e de defender seus pontos de vista sem que por isso seja discriminado ou combatido é outra característica do cotidiano das Lojas. Nelas convivem em harmonia o fiel de todas as religiões, o adepto de qualquer tendência política e mensageiros das novas idéias que percorrem o mundo.

Nas Lojas maçônicas forjam-se os cidadãos prestantes que, a serviço a Pátria e do Bem, dedicam-se valorosamente ao progresso da nação e ao bem do povo, pugnando sempre pela verdade e reparando os erros cometidos. Eis o verdadeiro Maçom!

É dever dos Maçons apoiar, sustentar e valorizar as Lojas do Grande Oriente do Brasil, pois somente através das suas sábias decisões chegaremos, incorporados à Maçonaria Universal, ao desiderato tão almejado de tornar feliz a humanidade.

Brasília, 26.02.2010.
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

segunda-feira, 18 de março de 2019

RITO ADONHIRAMITA - PAINEL DO 1º GRAU - COLUNAS VESTIBULARES

Um Respeitável Irmão pertencente a uma Loja do Grande Oriente do Brasil e do Rito Adonhiramita me apresentou a questão seguinte e cujas considerações seguem abaixo (essa resposta foi enviada ao consulente em 08/11/2018 e hoje vai publicada no Blog).

PAINEL DO GRAU 1 ADONHIRAMITA

Amado Irmão, estamos com um trabalho a apresentar aos Aprendizes e temos duas dúvidas sobre o Painel de Grau, (Aqui gentilmente cedido pelo ECMA).

1. O que significam os cinco degraus ao centro? (encontramos na literatura apenas três degraus...)

2. O porquê das colunas J/B em cores preta e vermelha? E invertidas em relação à imagem que consta no Ritual nosso (seriam fogo e fumaça?).

CONSIDERAÇÕES:

LOJA ABERTA COM SETE MESTRES

LOJA ABERTA COM SETE MESTRES
(republicação)

Em 01.06.2014 o Respeitável Irmão Humberto Assunção Silva, membro da Loja Harmonia, 1.625, REAA, GOB-MG, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais, solicita os seguintes esclarecimentos: arlsharmonia1625@bol.com.br

Estudando o Ritual e o RGF, tive dúvidas que não achei esclarecimentos em lugar nenhum. Loja do GOB, REAA e aberta com apenas sete Mestres. As funções estão definidas e acho que o Mestre de Cerimônias fará também a função do Hospitaleiro, certo? Quem confere o tronco é o Orador? No diálogo de abertura e encerramento quem responde pelos Diáconos? O Mestre de Cerimônias e o Cobridor? Ou a Loja define antes do inicio dos Trabalhos?

Considerações: 

domingo, 17 de março de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu


Michel nos enviou esta foto:

Visto em San Francisco: uma rua maçônica. Às vezes, na entrada de cidades pequenas, há sinais que indicam as seções do Rotary, do Lions e o que são. Há também alojamentos que "adotam" rodovias - que são gratuitas e em más condições, e assim o nome da loja aparece em uma placa ao longo da rodovia.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: hiram.be

AMÓS - ABERTURA DO LIVRO DA LEI

AMÓS - ABERTURA DO LIVRO DA LEI
(republicação)

Em 11.06.2014 o Respeitável Irmão Sergio Carlos Mercaldi, Coordenador do ERAC, GOB-PR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, solicita apontamentos sobre a leitura do Livro da Lei na abertura da Loja no Segundo Grau, REAA. smercald@gmail.com

Conforme conversamos no ERAC, sábado passado, estou desenvolvendo um trabalho sobre o tema acima. Solicito ao Irmão se tiver alguma peça pronta sobre o Tema à gentileza de me enviar uma cópia, bem como sugestões de como desenvolver o trabalho.

Considerações: 

PÍLULAS MAÇÔNICAS

SUPREMOS CONSELHOS DO R.'.E.'.A.'.A.'.

Comentamos em “Pilula Maçônica” nº 37, sobre a regularidade e legitimidade de Lojas Simbólicas. Estabeleceu-se, como vimos, que é legítimo o que é reconhecido pela Grande Loja Unida da Inglaterra; mas, diante da importância mundial da Maçonaria norte-americana, também é considerado legítimo o que é reconhecido pelas suas principais Grandes Lojas, como as de Nova lorque, Ohio, Texas, Massachussets, Virgínia, entre outras.

Já foi dito anteriormente: “os ingleses criaram a moderna Maçonaria, registraram a patente e abriram "franchising" (franquia); e que quem quis a franquia, tem que agir de acordo com o franqueador”.

No caso de Supremos Conselhos do Rito Escocês Antigo e Aceito, a coisa é um pouco diferente. Conforme declarado, alguns anos atrás, pelo Mestre José Castellani, no “Consultório Maçônico” – Editora Trolha temos:

sábado, 16 de março de 2019

SAUDAÇÃO AO CRUZAR O EIXO

Em 06/11/2018 um Respeitável Irmão da Loja Arautos da Paz, 2.517, GOB-MG, REAA, Oriente de Campestre, Estado de Minas Gerais, apresenta a seguinte questão:

Venho solicitar orientação ritualística quanto ao Sinal (Saudação) ao cruzar a Loja (sul-norte), deve se fazer o Sinal? Faz uma parada rápida e formal? Ou cruzamos normalmente? Isso tem gerado discussões e debates. Eu, em pesquisas e estudos penso que não se faz o Sinal, mas gostaria de uma posição através da orientação ritualística par sanar de vez esta dúvida.

CONSIDERAÇÕES:

ASSENTO NO ORIENTE - QUEM TEM DIREITO

ASSENTO NO ORIENTE - QUEM TEM DIREITO
(republicação)

Em 01.06.2014 o Respeitável Irmão Jocely Xavier Araújo, membro da Loja Hermann Blumenau, REAA, GOB-SC, Oriente de Blumenau, Estado de Santa Cataria, solicita os seguintes esclarecimentos: jxa@tpa.com.br

Venho mais uma vez, explorar os seus conhecimentos. Por gentileza, poderias nos informar: 1) Quem tem direito ao assento no oriente? 2) Pode o Mestre não Instalado (não é Orador nem Secretário) ter assento no Oriente? 3) Pode Outro Membro da Loja, por exemplo, um Mestre Instalado, convidar um visitante a ter assento no Oriente ? 4) Pode o Venerável Mestre convidar Irmão visitante (não é Mestre Instalado nem autoridade) a ter assento no Oriente ? Dúvidas que surgiram na Loja e com várias interpretações.

Considerações:

SIMBOLISMO DOS NÚMEROS 1, 2 E 3

SIMBOLISMO DOS NÚMEROS 1, 2 E 3
(Desconheço o autor)

Os números 1, 2, e 3, além do valor intrínseco, representam verdades misteriosas e profundas, ligadas intimamente à própria Simbologia das alegorias e emblemas que em nossos Templos, se patenteiam a nossa vista.

Podemos notar que o número três é marcante no Grau de Aprendiz, está presente na Bateria, na Marcha e na Idade do Aprendiz. E por tanto devemos estudá-lo cuidadosamente as suas propriedades, para isso é recomendado as obras de Pitágoras, as Cabalas numérica, ou ainda, nas obras de arquitetura e arqueologia iniciática da Vitrúvio, Ramée e outros.

sexta-feira, 15 de março de 2019

ASSENTO NO ORIENTE

ASSENTO NO ORIENTE
(republicação)

Em 01.06.2014 o Respeitável Irmão José Rinaldo de Melo e Silva, membro da Loja Hermann Blumenau, 1986, GOB-SC, REAA, Oriente de Blumenau, Estado de Santa Catarina, apresenta o seguinte:
jose.rms@terra.com.br

Olá meu Irmão Pedro Juk. Mais uma vez venho consultá-lo a respeito do que segue: Em visita a uma Loja, um Irmão ficou surpreso ao ser convidado a assentar-se no Oriente, sabendo-se que o mesmo não é Mestre Instalado. Sabe-se que no Oriente só existem assentos para as Dignidades e Oficiais, Mestres Instalados e Autoridades. Ou eu estou enganado? Gostaria que o Irmão me desse uma luz a respeito do assunto.

Considerações:

SESSÕES MAÇÔNICAS DESMOTIVADORAS

SESSÕES MAÇÔNICAS DESMOTIVADORAS*
Ir∴ André Luis Ferreira Dutra – Curitiba-PR

Dentre o vasto universo de temáticas sobre as quais deve um Mestre Maçom se debruçar, a fim de ampliar e, mesmo, aprofundar o estudo, a compreensão, o conhecimento maçônico, é de grande relevo a questão pertinente a qualidade das sessões maçônicas que conduz, não permitindo que se tornem desmotivadoras.

Neste sentido, é curioso observar e constatar como algumas “Verdades” – assim mesmo, com inicial maiúscula no meio da frase – incomodam muito mais do que outras.

Por exemplo, é verdade que nem sempre o Maçom – homem Iniciado– é um sujeito melhor, mais perfeito que o homem profano – não iniciado. Isto ocorre porque, infelizmente, a experiência da Iniciação não garante por si só ao Iniciado cruzar o umbral, deixando para trás suas imperfeições e asperezas. Esta verdade, contudo, não nos causa grande furor. Inclusive, podemos até classificá-la como uma “taxa de depreciação do estoque”. Em outras palavras, de um universo relativo de homens chamados a integrar a Arte Real, um determinado percentual, quase como uma regra, não poderá ser aproveitado. Algo com uma precisão matemática. Estatístico até.

quinta-feira, 14 de março de 2019

PORTADORES DE MEDALHAS. USO DE CELULARES NA SESSÃO

O Respeitável Irmão Manoel Vasques, Loja Perseverança III, 199, REAA, GOB-SP, Oriente de Sorocaba, Estado de São Paulo, através da Secretaria Geral de Orientação Ritualística apresenta as seguintes questões:

PORTADORES DE MEDALHAS E USO DE CELULAR NA SESSÃO

1) Gostaria de saber se Irmãos portadores de medalha são agraciados com assento no Oriente.

2) Com a invasão dos celulares, qual a posição do GOB sobre seu uso em Loja?

CONSIDERAÇÕES:

ESCLARECIMENTO - SIGLA E RITUAL MI

ESCLARECIMENTO - SIGLA E RITUAL MI
(republicação)

Em 02.06.2014 o Respeitável Irmão Dionísio P. Souza, membro da Loja Honra, Amor e Caridade, sem declinar o nome do Rito, GOSP-GOB, Oriente de Bariri, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte: 
dionisiojau@gmail.com 

Prezado irmão Pedro tenho lido diariamente o informativo JBNEWS, e sua coluna. Tenho a seguinte pergunta, o informativo JBNEWS, informou a algum tempo, que no ano de 1938, (período do governo de Getúlio Vargas) o GOB, trocou as palavras Liberdade, Igualdade e Fraternidade, por Ordem, Fraternidade e Sabedoria. O irmão sabe qual foram as justificativas para este procedimento, e se esta troca, foi usada? Também gostaria de saber, se o ritual de Instalação de um mestre após ser eleito Venerável é de origem, Francesa, ou Inglesa, e desde que ano e com que ato, o GOB, adotou a obrigatoriedade deste Ritual? Quando ele foi implantado em sua origem?

Considerações: 

ASSEMBLÉIA DOS INSTRUMENTOS DE TRABALHO EM LOJA

ASSEMBLÉIA DOS INSTRUMENTOS DE TRABALHO EM LOJA
(Desconheço o autor)

Contam que em Loja houve uma vez uma estranha assembléia. 

Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. 

O Malhete exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. 

O pretexto?

quarta-feira, 13 de março de 2019

APROVAÇÃO DA ATA

APROVAÇÃO DA ATA
(republicação)

Em 01.06.2014 o Respeitável Irmão Hermann Filho, atual Secretário da Loja Luzes da Fraternidade, 3.345, REAA, GOB-PR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, formula a seguinte questão: 
lf3345@gob-pr.org.br 

Respeitável Irmão Juk, lhe escrevo para fazer uma breve consulta acerca da ritualística de leitura de ata em Sessão de Grau 3 - M.'.M.'. É permitido ler e aprovar uma ata de Sessão Ordinária de Grau 1 em Sessão Ordinária do Grau de Mestre? Sei que o oposto logicamente não é possível, mas fica a dúvida se é possível ler e aprovar atas de Graus inferiores, neste caso, atas de Aprendizes e Companheiros, em Sessão de Grau de Mestre.

Considerações:

MINUTO MAÇÔNICO

ELEGÂNCIA

1º - Como é gratificante constatarmos a elegância de um irmão; verificar em seu comportamento a expressão de uma educação fina e irrepreensível. 

2º - É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. 

3º - A elegância deve nos acompanhar ao acordarmos até a hora de dormir, devemos manifestar sempre nos mais simples relacionamentos, onde não existam fotógrafos nem câmera de televisão. 

4º - Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se atende. 

5º - Se os amigos, os irmãos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe, não é frescura. É A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO...

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

AS MÚLTIPLAS DIMENSÕES DO SÍMBOLO

AS MÚLTIPLAS DIMENSÕES DO SÍMBOLO
Oswald Wirth

A característica própria do símbolo é permanecer indefinidamente sugestivo: cada um vê nele aquilo que o seu poder visual lhe permite perceber. Se há falta de penetração nada de profundo é percebido.

O símbolo é muito mais do que um simples signo: leva para além da significação, tem a ver com a interpretação e esta com uma certa predisposição. Está carregado de afectividade e de dinamismo. Ele não apenas representa, de certa maneira, ao mesmo tempo que esconde; mas realiza, de certa maneira também, ao mesmo tempo que desfaz. Joga com estruturas mentais. Por isso é comparado com esquemas afectivos, funcionais, motores, para mostrar bem que mobiliza de alguma forma a totalidade do psiquismo (...)

terça-feira, 12 de março de 2019

ACLAMAÇÃO DO MESTRE

ACLAMAÇÃO DO MESTRE
(republicação)

Em 02.06.2014 o Respeitável Irmão Pasolini, GOB-ES – REAA, Oriente de Vitória, Estado do Espírito Santo, solicita o seguinte esclarecimento:
pasolini.vix@terra.com.br

Qual a explicação lógica para que no Grau de Mestre não haja a aclamação?

Considerações: 

LUIZ GONZAGA, ACÁCIA AMARELA E A MAÇONARIA

LUIZ GONZAGA, ACÁCIA AMARELA E A MAÇONARIA
Pelo ir∴ Abílio Neto, Recife PE.

Algumas pessoas já me perguntaram se era verdade que “Seu Luiz Gonzaga” fosse maçon. Sim, não há por que ocultar isso. Desde 1971 que ele ingressou nessa organização. Nada melhor do que um maçon para descrever o histórico do membro Luiz Gonzaga do Nascimento na entidade e outro maçon para mostrar em vídeo a música que ele fez para a maçonaria, em parceria com outro músico maçon: o maestro Orlando Silveira. 

“Luiz Gonzaga é Iniciado, na Maçonaria, na ARLS∴ “Paranapuan” Nº: 1477, do Grande Oriente do Brasil, Or∴ da Ilha do Governador/RJ, do Rito Moderno” ou “Francês”. Aprendiz Maçom: em 03 de abril de 1971.