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sexta-feira, 31 de maio de 2019

DÚVIDAS RITUALÍSTICAS

DÚVIDAS RITUALÍSTICAS 
(republicação)

Em 10.09.2014 o Respeitável Irmão Morel Marques Andrade, Loja Luz e Liberdade, 1.191, REAA, GOB, Oriente de Morrinhos, Estado de Goiás, solicita esclarecimentos no que segue: 
leromma@yahoo.com.br 

RETORNO DA PALAVRA, LEITURA, À ORDEM 

1. Quando a palavra já passou nas Colunas, e com autorização do Venerável é concedida a voltar, volta de forma ritualística? Ou seja, Sul, Norte e Oriente?

2. O Orador de nossa Loja está lendo Decretos sempre no final das Sessões, o correto é antes da Circulação do Saco de Propostas (conforme o Ritual)? 

3. Em cerimônias magnas de Iniciação, Elevação e Exaltação o Mestre de Cerimônias e Expertos quando "parados" sempre tem que ficar "em ordem" do grau da cerimônia, ou depois do juramento quando o Irmão iniciado receber os "ensinamentos"? 

Obs.: Fui a algumas iniciações e o Mestre de Cerimônias e os Expertos não ficam à Ordem; gerou-me essa dúvida (no ritual não tem explicado). 

Considerações:

CONSTITUIÇÕES DE ANDERSON - 1723

CONSTITUIÇÕES DE ANDERSON - 1723

Constituições da Antiga Fraternidade dos Maçons Livres e Aceitos sob a guarda da Grande Loja de Londres fundada em 24 de junho de 1717. (Constituição de Anderson)

Dedicatória

À Sua Graça o Duque de Montagu.

Meu senhor,

Por ordem de Sua Graça, o Duque de Wharton, atual muito honorável Grão-mestre dos Maçons e, como seu Adjunto-Grão -Mestre, eu humildemente dedico este Livro das Constituições de nossa Antiga Fraternidade à Vossa Graça, em testemunho de seu honroso, prudente e vigilante desempenho como nosso Grão- Mestre no último ano.

Não preciso dizer a Vossa Graça quais os esforços que nosso culto autor despendeu para compilar e sintetizar este Livro de acordo com os Antigos Registros; e quão apuradamente ele comparou e tudo fez de acordo com a cronologia e a história, e assim tornar essas Novas Constituições um relato justo e correto concordante com a história da Maçonaria desde o começo do mundo até o Mestrado de Sua Graça, preservando intacto tudo o que é verdadeiro e autêntico entre os antigos; por isso cada Irmão se deleitará com este trabalho, pois sabe-se que teve sua aprovação após cuidadoso exame, e agora é impresso para o uso das Lojas, depois de aprovadas pela Grande Loja, quando sua Graça era o Grão-mestre. Toda a Fraternidade sempre se lembrará da honra que Sua Graça concedeu, de zelo pela paz, harmonia e eterna amizade.

Que ninguém é dela mais consciente do que Meu SENHOR,

De sua Graça

Seu mais dedicado, e obediente servo, e fiel Irmão.

John Theóphille Desagulliers

Grão-mestre Adjunto

quinta-feira, 30 de maio de 2019

REAA - QUESTÃO SOBRE OS PASSOS DO MESTRE

Em 11/01/2019 o Respeitável Irmão Alex Martins de Oliveira, Loja Mensageiros da Luz, 1.784, REAA, GOB-ES, Oriente de São Mateus, Estado do Espírito Santo formula a seguinte pergunta:

PASSOS DO MESTRE

Mano, mais uma vez recorro aos seus conhecimentos para auxiliar no esclarecimento de uma dúvida. Em relação aos pp∴ de Mestre Maçom, o segundo movimento de cada p∴, qual a maneira correta? No ritual, fala que juntemos naturalmente! A dúvida é, se simbolicamente existe um e∴ não deveríamos também fazer a elevação da perna nesse segundo movimento também? Desde já, obrigado!

CONSIDERAÇÕES:

DECRETO 0084

DECRETO 0084
(republicação)

Em 10.09.2014 o Respeitável Irmão Morel Marques Andrade, Loja Luz e Liberdade, 1.191, REAA, GOB, Oriente de Morrinhos, Estado de Goiás, solicita esclarecimentos no que segue: 
leromma@yahoo.com.br 

Pavilhão Nacional – Dec. 0084 

Mano esse Decreto 0084 de 1.997 em vigor teve alguma alteração? 

Em algumas visitações, Lojas (sessões magnas) estão colocando o hino da Bandeira inteiro, está correto? 

Considerações: 

A ESTRELA

A ESTRELA
(Desconheço o autor)

Antes de tudo, consideremos a divergência existente entre os diversos rituais, quanto ao nome mais apropriado para a estrela: O ritual do R.E.A.A. adotado pela GLME/PB usa unicamente o termo “estrela flamejante”; O ritual do R.E.A.A. adotado pelo GOB usa unicamente o termo “estrela flamígera”; O ritual do R.E.A.A. adotado pela GLME/RJ usa unicamente o termo “estrela flamejante”; O ritual do R.E.A.A. do GOE/RJ usa alternadamente o termo “estrela flamejante ou “estrela flamígera”. 

Destarte, utiliza-se quatro diferentes adjetivos para a estrela: flamejante, rutilante, brilhante e flamígera. 

Brilhante é o adjetivo empregado pelo Rito de Emulação para descrever a estrela do painel do grau de aprendiz. 

Rutilante é o adjetivo utilizado pelo Rito Adonhiramita para descrever a estrela de cinco pontas presente painel de companheiro. 

Flamejante e flamígera derivam, respectivamente, do latim flammantis, que significa “que expele chamas” e flammigerus, “que gera chamas”. 

Destarte, no ponto de vista deste articulista, tanto faz que se chame a estrela de flamejante ou de flamígera. É simplesmente uma questão de gosto pessoal e, como dia à sabedoria popular, “gosto não se discute”. 

Desde 1.898 a estrela é chamada de flamígera nos rituais do G.O.B. A estrela flamígera é o símbolo distintivo do grau de companheiro, que conhece a fórmula “E.v.a.e.f.”. 

Esse símbolo, conquanto esteja presente em todos os Ritos, não tem um significado uniforme, variando a sua interpretação em função do Rito.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

REAA - NO ORIENTE, EM PÉ OU SENTADO? DISPENSA DE SINAL

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Leonardo Arate, Loja Monte Líbano, 708, GOB-SP, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte pergunta:

EM PÉ OU SENTADO? DISPENSA DO SINAL

Os Irmãos Orador e Secretário, no exercício da sua função de ofício, devem cumprimentar os obreiros e falar em pé e à Ordem?

É prerrogativa do Venerável Mestre dispensar ao Irmão que estiver com a palavra de falar à Ordem?

CONSIDERAÇÕES:

SABATINA PARA AUMENTO DE SALÁRIO

Em 10/01/2019 o Respeitável Irmão Marcelo Gass, Loja Tríplice Aliança, REAA, GOB-PR, Oriente de Toledo, Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão:

SABATINA PARA AUMENTO DE SALÁRIO.

Segundo o RGF, é necessário que se faça, além de Peça de Arquitetura, frequência, um questionário para avaliar os conhecimentos do Irmão sobre o Grau. Nossa Loja, sempre exigiu Peças de Arquiteturas e também que o Irmão respondesse a sabatina sobre o Grau. Gostaria da opinião do Mano, sobre o questionário. A meu ver, acho pouco produtivo, pois passamos ao Irmão diversas questões para ele responder e depois o sabatinamos em Loja com algumas perguntas nos lembrando do tempo de escola quando fazíamos prova oral. O Irmão teria alguma sugestão, ideia, opinião, para que nossa Loja pudesse fazer algo diferente?

CONSIDERAÇÕES:

OUTRO LIVRO DA LEI

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Ricardo Belluca, Loja 24 de Junho 2747, GOB-SP, Oriente de Piracicaba, Estado de São Paulo, formulou a seguinte questão:

LIVRO DA LEI

Se tivermos um Irmão judeu, podemos ter o Alcorão ao lado da Bíblia? Ou isso só ocorre na Iniciação?

CONSIDERAÇÕES:

VIGILANTE - PROPOSTA

VIGILANTE - PROPOSTA 
(republicação)

Em 08.09.2014 o Respeitável Irmão Juliano Francisco Marinho, membro da Loja Igualdade, 1.647, GOSP-GOB, sem declinar o nome do Rito, Oriente de Monte Alto, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão: 
juliano.martinho@wegcestari.com

Atribuição do 1º Vigilante: 

Gostaria de uma ajuda sua, foi proposto na Ordem do Dia uma ajuda a uma instituição, e a reunião estava sendo presidida pelo 1° Vigilante, este por sua vez deixou sob malhete. Na próxima reunião o Venerável não pode ir, e pediu que o 1° Vigilante assumisse a presidência e coloca-se a proposta em votação, que foi aprovada por unanimidade. Na reunião passada, foi questionado que o 1° Vigilante não poderia ter feito isto, por não ser Mestre Instalado. Isto procede? Me de uma ajuda. 

Considerações: 

MINUTO MAÇÔNICO

PALAVRAS 

1º - Desde tempos imemoriais, a palavra é um dos meios de os iniciados se reconhecerem entre si ou revelarem seus graus respectivos. 

2º - Palavra de Passe. É a que se pronuncia ao dar os toques e sinais de reconhecimento em todos os graus é a única que autoriza a penetrar nos templos maçônicos. Para poder tomar parte nos trabalhos é necessário estar o irmão autorizado para dar a Palavra Sagrada. (REAA - Gr∴ 1, não existe Palavra de Passe). 

3º - Palavra de Reconhecimento. Corresponde a uma segunda Palavra de Passe, baseada em alguns símbolos ou alegorias do grau, e é acompanhada de um sinal especial. 

4º - Palavra Incomunicável. A que, tanto quanto a misteriosa, não se pode comunicar, mas tem que ser deduzida do exame da instrução ou interrogatório peculiar de cada grau. 

5º - Palavra Perdida. O símbolo da Palavra Perdida e a lenda de sua busca encarnam todo o ideal da Maçonaria, cujo objetivo primário é a busca e o encontro da Verdade que é o Verbo Divino.

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

terça-feira, 28 de maio de 2019

LITERATURA, UM GOLPE DE MALHETE E V.I.T.R.I.O.L.

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Antonio Fernando da Silva Simões, Loja Fraternidade de Santos, 132, GOB-SP, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, apresentou as seguintes perguntas:

LITERATURA, UM GOLPE DE MALHETE E V.I.T.R.I.O.L.

Sobre literatura para o Grau de Aprendiz, qual poderia indicar sobre ritualística, origem, história, etc.?

A prática de fechar a Loja somente com um golpe de malhete pode ser usada costumeiramente? Em qual situação?

Página 28 do Ritual, item 1.4. Nos rituais de 2009 não existe mais a instrução V.I.T.R.I.O.L. Por quê?

CONSIDERAÇÕES:

CÍRCULO, PONTO E PARALELAS TANGENCIAIS

CÍRCULO, PONTO E PARALELAS TANGENCIAIS 
(republicação)

Em 22.08.2014 o Respeitável Irmão André Luiz Pinto, membro da Loja Luz, Liberdade e Fraternidade nº 114, REAA, Grande Oriente do Paraná (COMAB), Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, solicita os seguintes esclarecimentos: 
andreluizpintoadv@gmail.com 

Tenho lido as respostas dadas pelo Irmão e publicadas na Revista JB News em decorrência de consultas que lhe são encaminhadas. Se me permite, tomo a liberdade de também "explorá-lo". No Ritual do Aprendiz (REAA) consta na 3ª Instrução: "Em Loja Maçônica Regular, Justa e perfeita, existe um ponto dentro de um circulo, que o verdadeiro Maçom não pode transpor. Este círculo é limitado, ao Norte e ao Sul, por duas linhas paralelas, uma representando Moisés e outra o rei Salomão. Na parte superior deste círculo, fica o Livro da Lei Sagrada, que suporta a Escada de Jacó, cujo cimo toca o céu. Caminhando dentro deste círculo sem nunca o transpor, limitar-nos-emos às duas linhas paralelas e ao Livro da Lei Sagrada, e, enquanto assim procedermos, não poderemos errar".

Este texto tem gerado inúmeras discussões em Lojas sem jamais chegarmos a uma interpretação adequada ou mesmo o seu significado filosófico. Pode nos ajudar?

Outra dúvida surgiu recentemente no ritual de Mestre. Na entrada em Loja de Mestres após realizar os passos, faz-se o sinal de H∴ e profere-se a exclamação. Sempre ensinaram que esta exclamação deve ser repetida por 3 vezes. Até mesmo quando vão passar os SS∴, TT∴ e PP∴ para os Exaltados ensinam desta forma. Contudo, o ritual não menciona que deve ser repetida por 3 vezes. Qual o correto e por quê? 

Considerações:

MAÇONARIA E A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

MAÇONARIA E A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
Ir∴ Vagner Roberto Alves de Souza

Objetivos deste trabalho: Procurar uma resposta, uma satisfação a um grande número de Irmãos que já em alguma vez foram descriminados por serem Maçons, dentro da Igreja Católica.

São inúmeros e dos mais variados os casos que ocorrem, como por exemplo:

* Um irmão que é ministro da eucaristia;
* Um irmão que pertença a um grupo de casais (encontro de casais); 
* Um irmão que ministra palestras para diversos sacramentos:

segunda-feira, 27 de maio de 2019

INFORMAÇÕES SOBRE O INGRESSO NO TEMPLO E NO ORIENTE

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Oswaldo Felippe, Loja Carlos Gomes, 1598, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte pergunta:

INGRESSO. NO TEMPLO E NO ORIENTE

Solicito informações quanto à entrada no Templo e no Oriente.

CONSIDERAÇÕES:

SAUDAÇÃO NO INGRESSO E RETIRADA DO ORIENTE. ONDE FAZÊ-LA?

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Agenor Bonfim Neto, Loja 083, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte pergunta:

INGRESSO E RETIRADA DO ORIENTE. DE ONDE FAZER A SAUDAÇÃO?

A saudação feita ao entrar e sair do Oriente é feita no Oriente ou antes de entrar e sair do Oriente?

CONSIDERAÇÕES:

REAA - INGRESSO NO ÁTRIO DO TEMPLO

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Eduardo Gonçalves, Loja Carlos Gomes, 1598, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte pergunta:

INGRESSO NO ÁTRIO

Entrada no átrio os Irmãos têm que entrar na ordem dos graus?

GUARDA DE HONRA DO PAVILHÃO NACIONAL - QUANDO ABATE ESPADA?

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Leandro Pires Dias, Loja Antonio dos Santos Costa, 3012, GOB-SP, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte pergunta:

Durante a saudação a Bandeira, a Guarda de Honra deverá baixar espadas. Qual o momento correto. Durante a saudação, durante o hino à Bandeira, ou durante o tempo de execução mais a execução do hino?

CONSIDERAÇÕES:

COBRIDOR DE RITOS NO GOB

COBRIDOR DE RITOS NO GOB
(republicação)

O Respeitável Irmão Rui Jung Neto, Ex-Venerável da Loja “CONCORDIA ET HUMANITAS”, 56, Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul, Rito Schröder e Diretor do Colegiado do Colégio de Estudos Schröder, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, solicita o que segue: 
ruijung@gmail.com 

Cobridor De Ritos No Gob

Solicito que o Irmão informe, no GOB, onde está expresso que o visitante deve ser "trolhado", "telhado" ou "examinado" com os Usos e Costumes do seu (dele visitante) Rito e não no Rito da Loja visitada. Se o Irmão entender oportuno, poderia incluir a resposta na tua prestigiada coluna no JB News. 

Considerações: 

OS CABIDES MAÇÔNICOS

OS CABIDES MAÇÔNICOS
José Maurício Guimarães

Nós todos já percebemos que quase tudo o que se escreve sobre maçonaria ‒ em artigos, revistas e na internet ‒ é um “muro das lamentações”. Isso não é de hoje. Desde o periódico “A Bigorna”, de Kurt Prober, 30 ou 40 anos atrás, prolongam-se queixumes e gemidos pela nossa maçonaria: sobre que ela é, ou pelo que ela deveria ser.

Sem falar nas intermináveis rixas, cisões e disputas pelo poder, os pesares e desgostos são, na maioria, devidos a dois fatores:

1) candidatos mal escolhidos para Iniciação;
2) baixa frequência e desinteresse nas reuniões e assuntos da Ordem.

domingo, 26 de maio de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO
Por Géplu

Foi Patrick quem nos enviou esta foto: Você encontrará em anexo a foto do sinal de um encadernador "Lu si faire", no Luberon. Não há dúvidas sobre a associação do fichário.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog.

Fonte: Blog hiram.be

ESTAR ENTRE COLUNAS

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Thiago Alexandre, Loja Malkhut, 3859, GOB-SP, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, formulou a seguinte questão:

ENTRE COLUNAS

Estar “entre Colunas” é entre as Colunas Norte e Sul ou entre a J e B?

CONSIDERAÇÕES:

CANDIDATO DESISTIU NA HORA DA INICIAÇÃO

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Dourival Carneiro, Loja Luz do Ocidente, 2706, GOB-SP, Oriente de São Caetano do Sul, Estado de São Paulo, formulou a seguinte questão:

DESISTIR DA INICIAÇÃO

Na sessão magna de Iniciação, se o Candidato resolver não consentir na sequência do ritual de Iniciação, o que fazer? Existe instrução para isso?

CONSIDERAÇÕES:

COMPOSIÇÃO DA LOJA E FILIAÇÃO

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Eraldo Ferraz de Oliveira, Loja Adam Smith, 3290, GOB-SP, Oriente de Santo André, Estado de São Paulo, formulou as seguintes perguntas:

COMPOSIÇÃO DA LOJA E FILIAÇÃO

1 – O Mestre de Cerimônias responde ao Venerável Mestre que todos os Irmãos estão revestidos de suas insígnias. Quais as insígnias dos Aprendizes e Companheiros?

2 – Por que na filiação de um obreiro em Loja no ritual não se pede que o mesmo se ajoelhe?

CONSIDERAÇÕES:

REAA - CIRCULAÇÃO NO ORIENTE. EXISTE?

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Ubirajara Nascimento, Loja Raphael Simioni, 3.707, GOB-SP, Oriente de São Sebastião, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte pergunta:

CIRCULAÇÃO NO ORIENTE

Circular no Oriente. À frente ou em volta do Livro da Lei?

CONSIDERAÇÕES:

AUMENTO DE SALÁRIO

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Antonio Carlos Pereira Santos, Loja Lótus, 2211, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresentou as seguintes perguntas:

AUMENTO DE SALÁRIO

O aumento de salário após a apresentação do seu último trabalho deverá ocorrer na próxima sessão?

CONSIDERAÇÕES:

Não especificamente, todavia a Loja deve providenciar o aumento de salário o mais breve possível a partir da data da sua aprovação. 

O que não pode é haver a mudança de grau na mesma sessão em que houve a aprovação, isso porque o exame se dá numa Sessão Ordinária, enquanto que a sessão de Elevação ou Elevação se dará numa Sessão Magna. 

Todos esses procedimentos deverão estar de acordo com o Regulamento Geral da Federação – Artigos 35 e 36.

T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

VENERÁVEL ATRASADO

VENERÁVEL ATRASADO
(republicação

Em 13.10.2014 o Irmão Nilson Garcia, Loja Estrela da Serrinha, REAA, GOB, Oriente de Goiânia, Estado de Goiás, por telefone, me relatou e formulou a seguinte questão: 
nilson@higintel.com.br 

Venerável Atrasado.

Em uma Sessão Magna de Iniciação estando ausente o Venerável, outro Mestre Instalado da Loja abriu e dirigiu os trabalhos. Em determinado momento da Sessão em andamento o Venerável que esteve atrasado por motivos de força maior, pediu ingresso na Loja pelo que foi assim admitido. Nesse caso o Mestre Instalado que está dirigindo os trabalhos é imediatamente substituído pelo Venerável de ofício? Ou aquele que abriu os trabalhos conduz a Sessão até o final? 

Considerações: 

PÍLULAS MAÇÔNICAS

QUEM INVENTOU A MAÇONARIA?

Algumas Organizações, de um modo geral, semelhantes ou não à nossa Ordem, foram idealizadas, projetadas e, finalmente, estabelecidas. Por exemplo, podemos citar a o “Escotismo” que foi fruto de uma pequena experiência com um grupo de jovens, planejada, por seu fundador Lord Robert Baden Powell, na Inglaterra em 1907. Com o êxito dessa experiência, foi planejado e desenvolvido um movimento sem fins lucrativos, agora totalmente estruturado, com suas leis, símbolos, deveres, etc, que é um sucesso até hoje.

E quem inventou ou planejou a Maçonaria?

Baseado em pesquisas feitas em livros ingleses e neo-zelandeses, pode ser dito que ninguém ou qualquer grupo de indivíduos descobriu, planejou ou inventou a Maçonaria. Ela é uma Instituição que se desenvolveu gradualmente ao longo de um período de anos, e muitas pessoas tomaram parte e colaboraram com seu crescimento.

A nossa Ordem criou raízes dentro das Lojas dos Maçons Operativos e nós podemos seguir seu curso desde o começo através do “Cerimonial” (Iniciação, Colação de Grau, Instalação, etc).

Muito simbolismo tem sido enxertado no “Ritual” (Inglaterra) em tempos mais ou menos recentes e mesmo a eminência do Templo do Rei Salomão e a Lenda de Hiram Abif, aparecem, como já dito, em tempos comparativamente recentes.

A Grande Loja de Londres e Westminster (posteriormente transformada na Grande Loja Unida da Inglaterra em 1813) foi fundada em 1717, mas a Lenda de Hiram Abif somente aparece imprimida em 1730 no “livro” de Samuel Prichard denominado “A Maçonaria Dissecada”. Uma Lenda alternativa referente aos “Filhos de Noé” foi achada nos Manuscritos de Graham em 1726.

A maneira de se expressar, a “linguagem” do “Ritual”, foi extraída da Literatura Inglesa da época compreendida entre 1790 e 1820 e, a partir desse período, o “Ritual” assume a presente forma. Ele foi, também, enxertado com passagens da Bíblia e pensamentos de escritores ingleses famosos na época. Em torno de 1825, o “Ritual” foi praticamente estabelecido e somente pequenas alterações foram feitas. Relíquias da antiga forma do “Ritual” são ainda encontradas em livros catequéticos, na forma de perguntas e respostas.

Uma das maiores mudanças foi o abandono desse tipo de ensinamento (perguntas e respostas) e estabelecendo o tipo encontrado no atual “Ritual”.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

BORGES DE MEDEIROS

BORGES DE MEDEIROS

Borges de Medeiros, Antonio Augusto Borges de Medeiros, filho de pai pernambucano e juiz em Pouso Alegre (MG) e desembargador no Rio Grande do Sul, formou-se em Direito em São Paulo. Pequenininho, magrinho, sempre de paletó, gravata, colete, bigodinho e cavanhaque, constituinte de 1891, governou o Rio Grande do Sul 24 anos, de 1898 a 1908, de 1913 a 1915 e de 1916 a 1928. Não tinha casa. Morava de aluguel. 

Quando deixou o governo, voltou para a velha casa de aluguel. Não tinha do que viver, nem dinheiro para pagar o aluguel. Amigos sugeriram: 

- Doutor Medeiros (todos sempre o chamaram assim e de "chefe unipessoal do Partido Republicano Rio-grandese"), temos uma solução. Ponha uma tabuleta na sua janela: - "Advogado". E logo terá a maior e melhor banca de advocacia do Rio Grande.

- É verdade. Mas não posso. Todos os membros desses tribunais e os juízes atualmente em atividade foram nomeados por mim. Logo, não posso advogar no Rio Grande. 

A mulher costurou até morrer, em 1957. Ele morreu em 1961, 97 anos.

Fonte: Tribuna da Imprensa de 26.02.2009 - Autoria de Sebastião Nery.

sábado, 25 de maio de 2019

APRESENTAÇÃO ENTRE COLUNAS

Em 02/01/2019 um Respeitável Irmão praticante do REAA do GOB-SC, Oriente de Brusque, Estado de Santa Catarina, solicita esclarecimento para o que segue:

APRESENTAÇÃO ENTRE COLUNAS

No Tempo de Estudos na Sessão de Aprendiz o Irmão Aprendiz é obrigado a ler o Trabalho entre Colunas ou pode ler do lugar onde tem assento? 

Pode o Venerável passar a Palavra para as colunas para os Comentários do Trabalho mesmo após ser lido entre Colunas ou só pode ter comentários se ler de outro local na Loja? Desde já muito obrigado.

CONSIDERAÇÕES:

POSIÇÃO DO ESQUADRO E DO COMPASSO

POSIÇÃO DO ESQUADRO E DO COMPASSO 
(republicação)

Em 29.08.2014 o Respeitável Irmão Aécio Speck Neves, Orador da Loja Nereu de Oliveira Ramos, nº 2744, REAA, federada ao GOB, jurisdicionada GOB-SC, Oriente de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, solicita o seguinte esclarecimento: 
aeciospeckneves@hotmail.com

Posição do Esquadro e Compasso: 

Faço votos de que o Irmão esteja muito bem de saúde! 

Peço seu esclarecimento sobre o seguinte: Em sessão de Companheiro, quando da abertura do Livro da Lei, o Orador deve posicionar o esquadro com o vértice voltado para o Venerável Mestre, com sua ponta direita sobre o esquadro (e a esquerda sob o esquadro), certo? Pergunto isso porque surgiu a dúvida: Como se "escolhe" a ponta direita do Compasso? Do ponto de vista do Venerável, e aí penso estar correto o encaminhamento feito na pergunta, ou do ponto do vista do Orador, e aí a resposta necessariamente seria outra. Parece assunto de somenos, mas queremos fazer o certo. Por favor, esclareça. Muito agradecido, apresento em meu nome e no da minha Loja, nosso tríplice e fraternal abraço! 

Considerações:

LA MASONERÍA ENSEÑA A PENSAR

LA MASONERÍA ENSEÑA A PENSAR
Colaboración del Ven∴ Hno∴ Arturo E. Comas Leal 30º 

De paso por Rosario, el Gran Maestre Ángel Jorge Clavero destacó la misión de la antigua orden fraternal. 
“La masonería sólo aspira a enseñar a los hombres a pensar. Porque actuar y luchar es importante, pero, por sobre todo y mucho más en estas épocas, es más importante saber pensar. El hombre que es capaz de pensar, que adquirió la actitud de reflexionar, está emancipado de presiones políticas, filosóficas o religiosas y es capaz de formar su propio juicio de las cosas”. 
La frase es de Ángel Jorge Clavero, el Gran Maestre de la Gran Logia de la Argentina de Libres y Aceptados Masones, quien el jueves pasado disertó en Rosario invitado por la Fundación General José María Paz. 

“La masonería trata de conducir a sus miembros por los esquivos senderos de las inquietudes y pensamientos humanos. Plantea la antítesis entre lo dogmático y lo agnóstico. Analiza el ser, la evolución, las grandes incógnitas de la metafísica y va escudriñando las profundidades de las concepciones morales, sociales y éticas que tanto perturban y apasionan al espíritu humano”, señala Clavero, quien nació hace 65 años en la ciudad bonaerense de Junín y está al frente de la masonería argentina desde julio pasado.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

BORLAS

BORLAS 
(republicação)

Em 27.08.2014 o Respeitável Irmão Marcos André, Venerável Mestre da Loja Experiência e Sabedoria, 47, GLMES, REAA, Oriente de Vitória, Estado do Espírito Santo, apresenta a seguinte questão: 
clinicadador@bol.com.br 

Uma duvida, foram retiradas as borlas do Templo. Agora minha duvida, existe algum tamanho para ser colocada, a altura das borlas? 

Penso que seria em torno de 1 metro do teto, tem alguma informação? 

Considerações:

ESMIUÇANDO A MAÇONARIA

ESMIUÇANDO A MAÇONARIA (LOJA)
Ir∴ Valdemar Sansão

Loja Maçônica em ação pratica o que une e afasta o que divide. A vida maçônica é intensa. Lembrem-se: “Onde estiverem reunidos em Meu nome, lá estarei”.

Definição – Na Maçonaria, Loja é o Templo onde os maçons se reúnem para os seus rituais e, mais do que um espaço físico determinado, representa o universo.

É a agremiação de Maçons regulares, em número limitado, a partir de sete, dentre os quais três Mestres. O local em que uma sociedade maçônica realiza suas Sessões e, por exemplo, qualquer corporação maçônica (na realidade, prefere-se falar em Templo para designar o local de reunião, reservando o vocábulo Loja para designar a corporação). Ao final de uma Sessão, a Loja é considerada fechada, mas o Templo continua aberto, para outras Lojas. 

Sete ou mais Mestres Maçons regulares, munidos de documentos comprobatórios dessa qualidade, poderão reunir-se para fundar uma Loja.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

SAUDAÇÃO POR TRÊS VEZES TRÊS

Em 01/01/2019 o Respeitável Irmão Gilberto Martins Rocha, atual Venerável Mestre da Loja Fraternidade Carmelitana, REAA, GOB-MG, Oriente de Carmo do Rio Claro, Estado de Minas Gerais, apresenta a questão seguinte:

TRÊS VEZES TRÊS

Qual o significado da expressão contida no telhamento: O Venerável Mestre da minha loja vos saúda por três vezes três.

CONSIDERAÇÕES:

ERA VULGAR E VERDADEIRA LUZ

ERA VULGAR E VERDADEIRA LUZ 
(republicação)

Em 20.08.2014 o Respeitável Irmão Vinicius dos Santos Morais, sem declinar no nome da Loja, Rito, e Obediência, Oriente de Itapeva, Estado de São Paulo, através da revista A Trolha, formula a questão seguinte: 
dr-viny@hotmail.com 

Era Vulgar e Verdadeira Luz

Sou assinante a pouquíssimo tempo da saudosa Revista A Trolha, a questão que me intriga é sobre o comparativo da "Era Vulgar com a Era da Verdadeira Luz", a pergunta é como faço este cálculo e que ano estamos da E∴V∴ e da V∴L∴? 

Considerações:

O EU INTERIOR

O EU INTERIOR
(Desconheço o autor)

O nosso EU INTERIOR, nosso Mestre Interior, como queiram chama-lo é o nosso melhor amigo, e seu mais caro desejo é que nos tornemos o seu melhor amigo.

É nosso Mestre interior que encarna em nós a Sabedoria de Deus, enquanto os Mestres encarnados são uma sua expressão.

Portanto, o EU INTERIOR sabe melhor que eles que somos capazes de receber os conhecimentos que emanam da Sabedoria Divina em determinado momento de nossa evolução.

O Mestre Interior, e somente ele recebeu de DEUS o poder de nos iniciar aos diferentes planos de consciência que devemos atingir para recebê-los.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

MAÇOM ELEITOR

O Respeitável Irmão Elierto da Silva Carvalho, Loja Libertas II, 1.365, REAA, sem mencionar o nome da Obediência, Oriente de Miracema, Estado do Rio de Janeiro, apresenta a seguinte questão:

MAÇOM ELEITOR

O Mestre Maçom exaltado há menos de 6 meses é eleitor para todos os fins? 

CONSIDERAÇÕES:

Caro Irmão, assuntos de legislação maçônica não são bem do meu ofício, entretanto, por exclusão de opções, eu entendo que o maçom que alcança o Terceiro Grau conquista a plenitude maçônica. 

Até aonde eu sei, não há interstício para que ele, depois de ser exaltado e consagrado Mestre Maçom, detenha a plenitude dos direitos e das obrigações. Por conseguinte, a partir daí penso que ele pode votar e ser votado, desde que satisfaça às exigências legais pertinentes à frequência e as suas obrigações pecuniárias, assim como não se enquadre nos impedimentos previstos na legislação que o impeçam de pleitear uma candidatura, se for o caso. Agora, votar, estando ele em dia com as suas obrigações, é um direito dele, independente de quando fora ele exaltado.

Como essa é apenas a minha opinião, não a considere como uma resposta laudatória. Sugiro antes que sejam consultados os diplomas legais da Obediência, sobretudo aqueles que regem as eleições.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

SINAL E MARCHA

SINAL E MARCHA 
(republicação)

Em 12.08.2014 o Respeitável Irmão Ubaldino F. Marques, Loja Fraternidade, Caminho e Luz, GOB, REAA, Oriente de São Sebastião do Paraíso, Estado de Minas Gerais apresenta a questão seguinte: 
ubaldino_marques@uol.com.br

Dúvida – Sinal e a Marcha 

Em visita a uma Loja do GOB de Minas Gerais, pediram-me para exercer a segunda vigilância. O fiz com todo prazer, porém corrigi o procedimento na entrada do Templo dos Aprendizes, que fizeram a Marcha sem estar à Ordem. Aprendi que se marcha, estando à Ordem, terminado os passos de Aprendiz saudamos as Luzes. Não é isso meu Irmão Juk? O Primeiro Vigilante e o Orador, disseram-me que eu estava errado, que se marcha sem estar à Ordem e quando param, aí sim, faz-se o Sinal. Pode esclarecer-nos por obséquio sapiente Irmão? 

Considerações:

MINUTO MAÇÔNICO

ESTRELA

1º - Nas Lojas maçônicas aparecem diversas espécies de estrelas, cujo significado convém considerar, pois no templo nada existe por mera ornamentação. 

2º - Estrela de cinco pontas ou pentágono. Colocada ao Oriente da Loja, na parede acima da cabeça do venerável chama-se Estrela do Oriente ou da Iniciação. Simboliza o homem perfeito. 

3º - O homem é um quíntuplo ser: físico, emocional, mental, institucional e espiritual; quando todos esses elementos constitutivos de sua natureza estão perfeitamente desenvolvidos, ele se torna o homem perfeito. 

4º - A Estrela de seis pontas ou hexágono. Chamada também de Estrela de Salomão, simboliza a unidade do Espírito e Matéria cósmica, Deus manifestado em seu Universo, o Macrocosmo. 

5º - A Estrela de sete pontas ou heptágono. Seu heptágono tem sido tomado como representação do Mestre Maçom, que simbolicamente atingiu a perfeição humana.

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

terça-feira, 21 de maio de 2019

LOJA DE COMPANHEIRO

Em 23/12/2018 o Respeitável Irmão Marcos A. P. Noronha, Loja Universitária Ordem, Luz e Amor, 3.848, REAA, GOB-DF, Oriente de Brasília, Distrito Federal, apresenta a seguinte questão:

VOLTADOS PARA O ORIENTE E MUDANÇA DE SINAL DE ORDEM

Quando recebo a revista A Trolha da qual sou assinante há bastante tempo, minha primeira leitura é dedicada ao Consultório Maçônico José Castellani e esta semana me recordei de uma questão e resposta apresentada na revista de novembro sobre questões envolvendo os Sinais.

Estive em uma Sessão de Elevação, na 4ª feira passada, 19/12/2018, de uma Loja do GODF/GOB que pratica o REAA, e lá vi uma orientação do Irmão Mestre de Cerimônias aos Companheiros que me causou espécie e a considero totalmente equivocada, qual seja: a de que toda a vez que se ficasse à Ordem no Grau 2 deveria se voltar para o Oriente, assim os Irmãos das colunas do Sul e do Norte deveriam se voltar para o Oriente ao fazer o sinal de Ordem (o que representaria dar um giro de 90º à direita se estivesse na coluna do Sul e à esquerda se na coluna do Norte). Depois da Sessão um Irmão me disse que essa orientação era porque na abertura da Loja assim estava escrito, daí expliquei a ele do por que na abertura deve ser feito assim (pág. 29 do Ritual do Grau 2 do REAA, edição 2009, do GOB), aliás, em minha opinião, um dos erros a ser corrigido, pois os do Oriente, só estão lá porque são Mestres Maçons, então, estes e muito menos o VM não tem que se voltar para o Oriente.

Agora uma questão que eu vejo recorrente é quando se entra em uma Sessão de Grau 2 (principalmente, quando se dá instruções aos novos Companheiros) sobre a marcha de Companheiro, pois o Ritual à pág. 20 diz: "Tr∴PPa∴ de Apr∴ com Sin∴ de Apr∴ passando diretamente para o Sin∴ de Comp∴ ...", então o que venho observando é de que não se desfaz o Sin∴ de Ordem pelo sinal penal, e sim baixando a mão direita até o cor∴ para fazer o Sin∴ de Comp∴. Sempre entendi que esse procedimento não está correto e após ler sua explicação na cintada consulta (revista A Trolha de novembro), meu entendimento robusteceu.

Estou correto?

CONSIDERAÇÕES:

PAST MASTER

PAST MASTER 
(republicação)

Em 11.08.2014 o Respeitável Irmão Wesley Pereira, Loja Virtus et Labor, Trabalho de Emulação, GOB-PR, Oriente de Maringá, Estado do Paraná, solicita o seguinte esclarecimento: 
drwesley23@gmail.com 

Praticamos em nossa Loja o Ritual de Emulação, e surgiu uma duvida. Na eleição da nova diretoria, existe no nosso regulamento interno uma regra na qual há um conselho que indica o novo venerável e sua diretoria. Este conselho é composto de Paster Masters e mais dois mestres indicados pelo Venerável. Na nossa Loja temos 4 ex- veneráveis que são os verdadeiros Paster-Masters da Loja. A dúvida é a seguinte: Ex-Veneráveis de outras Lojas e que nunca exerceram o cargo de Venerável em nossa Loja, podem ser considerados como Paster Master da nossa Loja?


Considerações:

segunda-feira, 20 de maio de 2019

PARAMENTOS DE DEPUTADO

PARAMENTOS DE DEPUTADO 
(republicação)

Em 25.09.2014 um Respeitável Irmão cujo nome e Loja serão omitidos, REAA, GOB, Estado do Rio Grande do Sul, solicita o seguinte esclarecimento: 

Gostaria que o Caríssimo irmão respondesse ao questionamento que hora apresento: O Irmão que ocupa em Loja o cargo de Mestre de Cerimônias é filiado à outra Loja, à qual representa como Deputado Federal junto à poderosa Assembleia Legislativa Federal do GOB. O referido Irmão tomou por hábito usar em Loja, quando do exercício de seu cargo, o Avental de Deputado Federal, juntamente com os demais paramentos do cargo. A situação gerou dúvida em relação a Aprendizes novos em Loja, que em sessão de instrução, questionaram o porquê de o Mestre de Cerimônias usar avental diferente dos demais Irmãos que ocupam outros cargos. Então, minha consulta é no sentido de obter orientação do Irmão, a fim de saber se de fato haveria algum dispositivo legal que o impeça (ou lhe garanta) o direito de usar o avental de Deputado e não o de Mestre, quando estiver exercendo em Loja o cargo de Mestre de Cerimônias. 

Considerações:

SÍMBOLOS MAÇÔNICOS, PÃO E BRIOCHE


SÍMBOLOS MAÇÔNICOS, PÃO E BRIOCHE
José Maurício Guimarães

Tautologia é um termo ou texto que expressa uma mesma ideia de formas diferentes. É dizer sempre a mesma coisa em termos diferentes, explicar um argumento por ele próprio. Mais do que redundância, tautologia é a afirmação de algo lógico ‒ por exemplo: “triângulo é uma figura geométrica com três ângulos”; ora, “tri” quer dizer três, e “ângulo”... é ângulo mesmo! portanto essa afirmação não apresenta saídas à sua própria lógica interna (o exemplo é de Nicola Abbagnano #Dicionário de filosofia, Martins Fontes, São Paulo 2007).

Diz a lenda que Maria Antonieta, ao ouvir a multidão faminta clamar por pão, teria comentado: “mas se eles não têm pão, por que não comem brioche?” Nesse caso, Maria Antonieta derrapou na sinédoque que é a substituição de um termo por outro, para ampliar o sentido usual de uma palavra: ao clamar por pão, a multidão se referia, evidentemente, a todo tipo de alimento, comida em geral ou meios de subsistência.

domingo, 19 de maio de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Oh! o belo Delta brilhante você dirá para mim. Sem dúvida uma foto tirada em um antigo templo maçônico? Perdido, trata-se da decoração da porta do tabernáculo da igreja de Teteghem, perto de Dunquerque.

Como o que a Maçonaria não inventou sobre este assunto mais do que a Igreja Católica. Ambos recuperaram este símbolo, o olho em um triângulo, a evocação do divino que nos vem desde tempos imemoriais. Como ambos emprestaram a maioria de seus símbolos de tradições mais antigas.

Obrigado a Dominique que tirou essas fotos durante um passeio de bicicleta nesta região.

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Blog hiram.be

DECORAÇÃO DO ALTAR OCUPADO PELO VENERÁVEL MESTRE

Em 20/12/2018 o Respeitável Irmão Gilberto Flores de Souza, Loja 20 de Agosto, 2.670, REAA, GOB-MS, Oriente de Dourados, Estado do Moto Grosso do Sul, apresenta a seguinte questão:

DECORAÇÃO DO ALTAR

Valho-me do presente expediente para solicitar os seus préstimos, respondendo os seguintes questionamentos:

No Ritual (1º Grau – Aprendiz Maçom- Rito Escocês Antigo e Aceito, 2009); no quesito "Disposição e Decoração do Templo", página 15 do supramencionado Ritual, consta o seguinte:

Sob o dossel, num estrado de três degraus, estão o Trono e o Altar do Venerável Mestre, de forma retangular; na face frontal, deverá estar gravado, aplicado ou pintado um esquadro (Joia exclusiva do Venerável Mestre da Loja)…

A dúvida é a seguinte: SÓ APARECERÁ O ESQUADRO? Porque em todas as Lojas, também aparece o COMPASSO! Acredito ser essa disposição, oriunda de Rituais mais antigos que sinalizavam com o Esquadro e Compasso.

Finalmente, pergunto: uma vez que na minha Oficina aparece (Esquadro e compasso) devemos mudar a atual disposição da Loja? Grato, e aguardo a vossa valiosa contribuição.

CONSIDERAÇÕES:

PRONUNCIAMENTO DO ORADOR

PRONUNCIAMENTO DO ORADOR
(republicação)

Em 07.08.2014 o Respeitável Irmão Silvio Carneiro Bastos Neto, membro da Loja Tiradentes, 2.599, REAA, GOB, Oriente de Macapá, Estado do Amapá, formula a seguinte questão: 
ilvioneto@bb.com.br

Pronunciamento do Orador: 

Na pág. 77, item 2.11 do Ritual do 1° Grau do REAA (ed. 2009), após a palavra ter chegado ao Oriente e aqueles que quiseram se manifestar tenham se manifestado, o Venerável diz: "Não havendo mais quem queira usar da palavra, a mesma será concedida ao Irmão Orador, para suas conclusões, como Guarda da Lei". Nesse momento, o texto diz, entre parênteses, que o Irmão Orador deve fazer breve análise dos trabalhos, saudar os Visitantes e dar a sessão como "Justa e Perfeita". Desse modo, o Orador deve ser o último a falar antes do encerramento ritualístico, a não ser que o Grão-Mestre ou Grão-Mestre Geral esteja presente, sendo este o último a falar antes do encerramento ritualístico. Eu entendo que não há necessidade do Orador se pronunciar duas vezes - uma para uso da Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em particular e outra para a conclusão dos trabalhos. Minha dúvida é: Qual o procedimento mais correto do Irmão Orador, se pronunciar duas vezes - uma para uso da Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular e outra para a conclusão dos trabalhos ou, como está escrito no Ritual, falando por último, após os avisos e comentários do Venerável Mestre e antes do Grão-Mestre (quando este estiver presente)?

Considerações:

PÍLULAS MAÇÔNICAS

AHIMAN REZON

Vamos falar de um assunto pouco comentado, mesmo porque não é do interesse dos descendentes dos ingleses fundadores da Grande Loja de Londres em 1717, que se tornou a “Loja Mãe” de toda comunidade Maçônica mundial. Ou seja, se uma Obediência quer ser reconhecida no meio Maçônico mundial, tem que ser reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglaterra (GLUI). Apesar de que, e são pedras no sapato da GLUI, as grandes Lojas dos EUA, estão reconhecendo as Obediências com o mesmo valor da GLUI.

Ahiman Rezon foi um caprichoso nome dado por Laurence Dermott para o “Livro da Constituição” da Grande Loja dos Antigos, primeiramente publicado em 1756. Muita tinta e papel tem sido gasto para se saber a origem, o significado e a interpretação desse titulo, apesar de que atualmente não tem tido tanta importância, como teve no passado. Essa importância se diluiu com a formação da Grande Loja Unida da Inglaterra (GLUI) em 1813.

Abrindo parênteses sobre essa “união” da Grande Loja dos Antigos(1751) e da Grande Loja dos Modernos (1717), não se iludam os mais afoitos, pois o fato de que os Grãos Mestres das duas Grandes Lojas, apesar de irmãos de sangue, tenham se unido, não foi, aparentemente, um rasgo de fraternidade. O que realmente ocorreu foi que Napoleão estava nos calcanhares da Inglaterra e toda e qualquer união deveria ser feita para enfrentar o “Grande Conquistador”. Dessa união foi formada a Grande Loja Unida da Inglaterra.

Voltando ao nosso Ahiman Rezon, é interessante notar que esse titulo tem sido explicado numa grande variedade de interpretações, tais como: “A Vontade de Irmãos Selecionados”; “A Lei para Irmãos Preparados”; “Segredos de um Irmão Preparado”, etc, e nenhuma decisão satisfatória foi obtida até agora. O nome é supostamente de origem hebraica, provavelmente inspirada em alguma tradução Bíblica, na qual Dermott esteve interessado. Mas há diversas outras hipóteses.

Nicola Aslan nos revela em seu “Grande Dicionário Enciclopédico”:

“Foi esse o nome dado ao Livro das Constituições da Grande Loja dos Antigos Maçons da Inglaterra, que resultou da dissidência iniciada, por volta de 1745, pelo irlandês Laurence Dermott, autor do “Ahiman Rezon”, contra a primeira Grande Loja da Inglaterra que ele passou a chamar “dos Modernos”. Essa dissidência teve como finalidade o reerguimento da Maçonaria Britânica, que, felizmente, após varias décadas, conseguiu realizar.

O livro cuja primeira edição foi lançada em 1756 tinha, segundo o costume da época, o seguinte título prolixo e propagandístico: “Ahiman Rezon: ou um Auxílio a um Irmão; mostrando a excelência do segredo, e a primeira causa ou motivo da Instituição da Maçonaria; os Princípios da Ordem; e os benefícios que se obtém da estrita observância dos mesmos; também os antigos e novos regulamentos. Pelo irmão Laurence Dermott, Secretário”

Assim, no próprio titulo do livro, o autor dá a verdadeira interpretação de Ahiman Rezon, o seja, “um auxilio a um Irmão”.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
Ir∴ Nêodo Ambrosio de Castro

O Rito Escocês Antigo e Aceito, nasceu na França, como "o rito dos Stuart, da Inglaterra e da Escócia" tendo sido a primeira manifestação maçônica em território francês (1649), antes mesmo da fundação da Grande Loja de Londres (1717).

Desde a criação da Grande Loja de Londres em 1717, apareceram na França dois ramos distintos da Maçonaria. Um dependente da Grande Loja de Londres e outro (escocês) autônomo que não estava ligado a nenhum sistema obediencial.Viviam sob o antigo preceito maçônico de que os maçons tinham o direito de constituir lojas sem prestar contas de seus atos a uma autoridade ou poder supremo ("O Maçom Livre na Loja Livre").

As Lojas Escocesas eram maioria na França. Até 1766, somente três Lojas, entre as 487 Lojas existentes, tinham patente da Grande Loja de Londres.

sábado, 18 de maio de 2019

APRENDIZES E COMPANHEIROS NO PROCESSO ELEITORAL

Em 20/12/2018 o Respeitável Irmão Alveriano Dias, Loja Pedro Tomaz de Medeiros, 07, REAA, Grande Loja Maçônica da Paraíba, Oriente de Picuí, Estado da Paraíba, formula o seguinte questionamento:

APRENDIZES E COMPANHEIROS NO PROCESSO ELEITORAL

Faço-lhe uma pergunta: Por que um Aprendiz ou Companheiro Maçom não pode participar do processo eleitoral de uma Loja?

Em particular não encontro (nada de filosófico) que os impeçam de participar.

A única objeção que encontro é que o processo eleitoral ocorre no grau de Mestre Maçom, e nada mais.

CONSIDERAÇÕES:

GRAUS SUPERIORES E SUAS CORES

GRAUS SUPERIORES E SUAS CORES
(republicação)

Em 06.08.2014 o Respeitável Irmão Juliano Francisco Martinho, membro da Loja Igualdade, 1.647, GOSP-GOB, REAA, Oriente de Monte Alto, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão: juliano.martinho@wegcestari.com 

Recorro novamente ao Irmão para, se possível, ajudar-me com uma dúvida. Estou estudando os Graus Superiores, e atualmente estou no Grau 14 da Loja de Perfeição Silvio Borsari de Jaboticabal. Há poucos dias, um Irmão apresentou um trabalho onde fez referencia às cores na Maçonaria. Azul, verde, vermelha, preta e branca, e as quais os graus são referentes no Rito Escocês Antigo e Aceito. Fiquei curioso sobre a origem e o porquê destas cores, porém, não encontrei muito material a respeito.

No Livro “Os Fios da Meada” do Irmão João Guilherme encontrei uma excelente explanação, porem, este se limita a discorrer sobre o porquê das cores vermelha e azul. Gostaria de mais informações, principalmente sobre as cores nos Graus Superiores, e peço ao Irmão, que é um grande conhecedor de Maçonaria, dicas de material, ou mesmo, se possível, uma explicação vossa. Outra curiosidade: O Irmão tem conhecimento da existência de rituais dos graus 5, 6, 8, 9, 11, 12,13? Ou seja, daqueles que não recebemos nos Graus Superiores? E seria possível adquiri-los? Sabe como? 

Considerações:

sexta-feira, 17 de maio de 2019

REAA - CONDUTAS RITUALÍSTICAS

Em 18/12/2018 o Respeitável Irmão Arimar Marçal, sem mencionar o nome da sua Loja, Rito Brasileiro, GOB-RS, Oriente de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, se referindo a uma resposta que eu dei em junho de 2014 apresenta o que segue:

CONDUTAS RITUALÍSTICAS

Recebo (e distribuo) seus e-mails esclarecedores. Neste de hoje, sobre “Irmãos em visita ficarem à Ordem quando o representante de sua Loja usar a palavra”. Reenviei para alguns irmãos, entre eles o Ex Venerável e estudioso do Rito Brasileiro Eduardo Lecey. Transcrevo abaixo para que (sem ofensa) o nobre Irmão possa contrapor.

Saudação às Autoridades e Portadores de Títulos:

FILIAÇÃO E REGULARIZAÇÃO

FILIAÇÃO E REGULARIZAÇÃO
(republicação)

Em 24.09.2014 o Respeitável Irmão Marcelo Pereira Medeiros, Loja Acácia Cândidomotense, 2.612, REAA, GOSP-GOB, Oriente de Cândido Mota, Estado de São Paulo, pede que seja sanada a seguinte dúvida: 
cminfohouse@terra.com.br 

Filiação e Regularização

Sou leitor assíduo da sua coluna. Meu Irmão, a minha duvida é sobre as sessões de filiações e regularizações de maçons. O RGF diz que são Sessões Ordinárias e em nosso ritual elas aparecem como Sessões Magnas, devemos seguir o Ritual e fazer como uma Sessão Magna com todas as formalidades (Ex: entrada do pavilhão nacional, etc...) ou podemos simplesmente fazer em uma Sessão Ordinária? Caso possa ser feita em Sessão Ordinária a Sessão é exclusiva para a regularização ou continua a ordem dos trabalhos? 

Considerações:

O OLHO LUMINOSO

O OLHO LUMINOSO
Ir∴ Nicola Aslan

O Olho Luminoso é o Olho da Consciência e o símbolo do sol. É o Olho da Divindade, à qual nada permanece oculto. É o Olho Onividente. Figura também o princípio Divino, o Poder do Criador. Onipotente, animador de todas as coisas.

O Sol e o Olho são idênticos por analogia. Posto que o Olho vê o sol que ilumina e o Olho pode refletir o raio do sol que recebe, e em conseqüência torna-se sol. Porém, para representá-lo, deve ser figurado o olho direito. De fato, no culto de Mitra, o olho direito era símbolo do sol.

Na Iniciação, o Candidato que chega ao término das provas e vê a luz, pode então olhar a Deus face a face, e portanto, identificar-se com Ele.

Nas antigas iniciações, sendo o sol comparado ao olho, o próprio Rei também o era.

Considerando-se, todavia, que o Rei identificava-se com Deus, pode-se concluir, por analogia, que o Delta Luminoso é a imagem de Deus. Em conclusão, o Delta Luminoso é, ao mesmo tempo, símbolo e figuração de Deus.

Do ponto de vista iniciático, o Sol é o símbolo do intelecto que concede o pensamento. E de tato, é pelo pensamento que se chega ao conhecimento.