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PERGUNTAS & RESPOSTAS

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quarta-feira, 11 de março de 2020

SESSÃO ELEITORAL E OUTROS PROCEDIMENTOS

SESSÃO ELEITORAL E OUTROS PROCEDIMENTOS
(republicação)

Em 16.05.2015 o Respeitável Irmão Paulo A. Valduga, Loja Luz Invisível, 219, REAA, GOERS (COMAB), Oriente de São Borja, Estado do Rio Grande do Sul, formula as questões que seguem:
paulovalduga@gmail.com

Pelo presente venho solicitar vossa Luz para o seguinte:

1. Em sessão eleitoral deve (ou não) ser lido o Balaústre da Sessão de Mestre Maçom anterior à Sessão Eleitoral?

2. Em Sessão Magna de Elevação os candidatos devem ou não ficar, quando entre CCol∴, de Pé e a Ordem (como Aprendiz) após as viagens? E após a sua sagração como Companheiro Maçom, quando entre CCol∴ como devem se portar (principalmente quando são elevados vários Aprendizes) entre o trabalho na P∴P∴ quando uns aguardam os trabalhos dos demais e a entrada, já devidamente revestidos, no Templo?

3. Antigamente nos rituais do GOB (fui iniciado em 1978 e operário da ARLS Cel. Aparício Mariense da Silva, GOB-RS em S. Borja por quase 20 anos) após o giro do Saco de Propostas e Informações, bem como o Tronco de Beneficência eram levados até o Irmão Chanceler para ser cerrado, hoje não é mais levado para o Chanceler cerrar (tal qual na Argentina e Paraguai); no GORGS continuamos com a antiga ritualística, qual o motivo da modificação? Não estou questionando a razão, apenas procurando entender a questão.

CONSIDERAÇÕES:

1. Pelo que eu entendo as Sessões Eleitorais possuem uma dinâmica específica para o afim da Sessão. Geralmente o expediente eleitoral trata apenas e tão somente das eleições. Daí numa Sessão Econômica o seu respectivo balaústre deve ser nela aprovada, enquanto que na Eleitoral esta possui o seu próprio balaústre (ata). Assim, cada um no seu devido espaço, não havendo razão alguma de uma Sessão Econômica ou Magna receber o balaústre eleitoral ou vice-versa.

2. Os Aprendizes mesmo em processo de Elevação (Sessão Magna) na oportunidade mencionada ainda não foram consagrados Companheiros, todavia eles estão em Loja aberta. Nesse caso eles se posicionam à Ordem ainda como Aprendizes. No prolongamento da questão, eu diria que já sendo consagrados Companheiros eles se posicionam à Ordem como Companheiros.

3. Quanto ao procedimento do Chanceler cerrar a Bolsa não é procedimento original, senão contraditório. Obrigatoriamente, todo o conteúdo das Bolsas deve ser conferido na própria Sessão após anunciado que o seu respectivo giro fora completado. Daí a contradição: se o produto será conferido na sequência, então qual seria a razão para que o mesmo fosse “cerrado”? Mais ainda: e qual seria a razão do Chanceler se envolver com a Bolsa de Propostas e o Tronco de Solidariedade?

Não sei se entendi bem as questões, mas eis as minhas modestas considerações.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.835 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 9 de outubro de 2015

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