Esta matéria encontra-se no site oficial da Grande Loja da Escócia, que narra a história de um email que chegou acusando a Grande Loja de racismo (por volta de 2004), elegando que homens negros não são admitidos na Maçonaria. A Resposta da Grande Loja foi encaminhar um link de uma parte do site que mostra fotos de maçons escoceses de todas as partes do mundo (com vários Irmãos negros inclusos).
Não houve uma contra-resposta via email do acusador e, semanas mais tarde, um telefonema trouxe uma nova acusação: "Por que os maçons não deixam negros entrarem?".
A resposta foi dada de que no email respondido constava uma lista de maçons negros pelo mundo, mas o acusador respondeu imediatamente: "as fotos no site não significam nada porque os indivíduos não estavam usando trajes maçônicos - eles poderiam ser qualquer um."
Passado isso, um jornal nacional escocês ligou para a Grande Loja e fez a mesma pergunta, e a GL começou a se perguntar exatamente o que estava acontecendo. E finalmete a resposta foi dada ao jornal por Robert Cooper, curador do Museu e Biblioteca da Grande Loja da Escócia, que forneceu ao jornal esta foto em destaque, de 1904, de homens negros (e paramentados), que foram iniciados na Loja Waverley, nº 597, em 2 de maio de 1904, em Edimburgo, Escócia. Estes mesmos Irmãos foram elevados o Grau 2 em 16 de maio e finalmente alcançaram o Grau de Mestre em 1º de junho do mesmo ano.
Como a Maçonaria em si não está interessada na religião, etnia ou ideologia política de ninguém, os registros da Grande Loja da Escócia provam que homens negros eram admitidos há mais de um século atrás. Com isso, o assunto foi encerrado e o acusador nunca mais fez contato.
Fonte_Facebook_Curiosidades da Maçonaria
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