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PERGUNTAS & RESPOSTAS

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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

INSÍGNIAS NA RECREAÇÃO

INSÍGNIAS NA RECREAÇÃO 
(republicação)

Em 27/06/2016 o Respeitável Irmão Paulo Assis Valduga, Loja Luz Invisível, REAA, GORGS (COMAB), Oriente de São Borja, Estado do Rio Grande do Sul, solicita o seguinte esclarecimento: paulovalduga@gmail.com 

Sobre a vossa consideração sobre a Loja em Recreação, publicada em JB NEWS 2.095, faço a pergunta: as Luzes e Oficiais permanecem com suas joias? Pela vossa resposta creio que permanecem com suas joias, ficando abolidos apenas os sinais de reconhecimento, no entanto, por estas bandas, é costume nas ditas Sessões Brancas retirarem as joias. Quando fui VM não me utilizei nem do "tempo de recreação", tampouco da transformação da sessão em "sessão em família", apesar de nossos rituais (GORGS) trazerem em seu bojo, e caso os assuntos mereciam uma discussão mais aprofundada, com réplicas, tréplicas e "coisa e tal", marcava uma Sessão Administrativa para que a matéria fosse tratada de forma ampla e informal, o que me levou a tomar cacetadas por todos os lados. 

Tomo a liberdade de enviar alguns traçados sobre a egrégora, sobre a qual tenho tantas dúvidas como meu Irmão. 

CONSIDERAÇÕES:

Não existe a mínima necessidade das Luzes, Dignidades e Oficiais da Loja se despirem das suas joias numa situação dessas. Isso é mero excesso de preciosismo e não serve para nada. Aliás, serve sim, porém para engordar o cardápio dos enxertos que assolam a nossa Maçonaria. 

No que diz respeito ao tempo de recreação, sem dúvida que o melhor mesmo é não apressar os fatos. Ideal mesmo é uma Sessão Administrativa previamente marcada. Nesse sentido indubitavelmente se dá melhor andamento para as discussões (sem a formalidade ritualística). A praxe nesse é levar o resultado pronto desses debates para uma Sessão Ordinária (em outro dia) para a competente aprovação do assunto já esmiuçado (sem mais discussões). 

Sobre a tal “egrégora”, penso que todos conhecem a minha opinião a respeito. Não discuto aquilo que não conheço e não quero conhecer. Defini-la então, não dá mesmo, já que o termo nem mesmo faz parte do idioma vernáculo. A propósito, essa dita egrégora é assunto que me parece não fazer parte da racionalidade maçônica. Mesmo assim, respeito às opiniões de outrem, porém não me obrigo a dela compactuar. 

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com 
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.325– Florianópolis (SC), sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

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