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PERGUNTAS & RESPOSTAS

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domingo, 11 de agosto de 2019

RITO BRASILEIRO

RITO BRASILEIRO
Ir∴ Valdir Roberto Galdeano, pedrogal@zaz.com.br 
Gr∴ Secr. Adj. de Orientação Ritualística Rito Brasileiro.
A Criação do Rito Brasileiro na Maçonaria no Brasil e os Intelectuais no Processo de Construção da Identidade Nacional na República Velha 
Introdução 

Ao se fazer uma leitura do processo – longo, talvez, inacabado – de construção de uma identidade nacional no Brasil, depara-se com um tema que, em outro momento, poderia passar despercebido; porém,, com a possibilidade de se fazerem novas abordagens historiográficas, pode-se entender a escolha do objeto de estudo que se apresenta como uma pequena reflexão sobre a similaridade entre a construção efetiva de uma Maçonaria no Brasil com características brasileiras – o Rito Brasileiro – e o processo de construção dos intelectuais de uma identidade nacional. 

Entende-se que seja dificultoso, num trabalho dessa extensão, encerrar a questão, o que não se propõe; porém, percebe-se que a intelectualidade brasileira e um grupo de maçons enxergaram e sofreram os mesmos estímulos desse processo.

O trabalho pautar-se-á basicamente no período conhecido como a República Velha.

Fundamentação 

Concordando com o dizer da professora Ângela de Castro Gomes na orelha do livro de Alexandre Mansur: 

(...) Há alguns temas que, com grande persistência, permanecem sem receber muita atenção.(...) No Brasil, um bom exemplo são os estudos que se dedicam à Maçonaria. (Orelha do livro: Barata, Alexandre Mansur) 

Optou-se por se estudar como se articulou a criação do Rito Brasileiro com o processo de construção de uma identidade nacional pela intelectualidade no Brasil. 

Cabe agora, para facilitar a leitura, definirem-se dois conceitos fundamentais: Maçonaria e Rito. 

Optou-se por uma definição clássica de Maçonaria, o que não atrapalha o desenvolvimento do trabalho. 

Maçonaria: É uma ordem e comunhão universal, de homens livres e de bons costumes, de qualquer nacionalidade, credo ou raça, todos acolhidos por iniciação e congregados em Lojas, nas quais, por métodos ou meios racionais auxiliados por símbolos e alegorias com a constante investigação da Verdade e o máximo de estímulo às Ciências e às Artes, estudam e trabalham para a construção da sociedade humana fundada no Amor ao Próximo, na Paz Universal e na Evolução para o máximo de felicidade e bem-viver de todos os homens (Eubiótica). (Filho, Teobaldo Varoli:19) 

Rito: (latim: ritus, cerimônia) 1(...) 2 – Na Maçonaria, que conta com algumas dezenas de Ritos, se entende como tal o conjunto de regras segundo as quais se praticam as cerimônias e se comunicam os graus, sinais, toques, palavras e todas as demais instruções secretas daí decorrentes. Igual nome toma o conjunto de cerimônias e instruções primitivas de cada sistema, como também o governo maçônico dos altos corpos dirigentes da Maçonaria em cada país. Os Ritos, independentes e autônomos entre si, são dirigidos por um corpo superior(...) (Figueiredo, Joaquim Gervásio: 391) 

Roberto Reis ao criticar o cânon literário brasileiro salienta: 

(...)que o ideário romântico no Brasil é um projeto de afirmação da nacionalidade, no que se encontrava em total respaldo do Segundo Reinado, igualmente empenhado e enfileirar o país ao lado das nações civilizadas. (Reis, Roberto: 79) 

O que ratifica a idéia em desenvolvimento acerca da presença dos maçons nesse processo. No século XIX, a intelectualidade estava atenta a esse processo nacionalista, Casimiro de Abreu e Castro Alves eram dessa época e foram maçons. 

Com a variedade dos ritos maçônicos, como o Inglês, Alemão, Francês, chamados Ritos Nacionalistas, entende-se ser natural que os maçons brasileiros se preocupassem com essa nova mentalidade de caráter nacionalista na sua forma de pensar a Maçonaria, sem se distanciar do cosmopolitismo. 

Sabe-se que esse processo de criação não ocorreu de uma forma tranqüila e sem desavenças. Na própria história da Maçonaria, como na do Brasil, houve rupturas, o que é natural. 

A identidade social de grupo faz parte de um processo histórico, isto é, o grupo tem que se perceber diferente de outro. 

Roberto Reis afirma ainda: 

(...) Não existem pesquisas de fôlego (...) sobre(...) a Maçonaria. (Idem: 79) 

Pauta-se a pesquisa no que se refere a: 

(...) influência destas e de outras instituições, enquanto instâncias de autenticação e reprodução literária. (Ibidem: 79) 

Roberto Reis analisa mais na área da Literatura, o que não interfere no nosso processo de análise no âmbito da intelectualidade. 

Ora, acredita-se em que o processo de criação do Rito Brasileiro seja uma assinatura nesse processo autenticador de uma identidade nacional. 

Célia Maria no prefácio do livro do Alexandre Mansur Barata afirma que o autor: 

(...) comprova que a Maçonaria teve uma atuação expressiva no período de 1870 a 1910, engajando-se nos mais diversos debates intelectuais. (Barata, Alexandre Mansur:16) 

A própria autora incita que o livro: 

(...) instigue um reflexão sobre o silêncio instaurado pela historiografia acadêmica em torno da Maçonaria no período de constituição da nação brasileira. (Idem:17) 

No novo livro sobre a Constituição e Regulamento do Rito Brasileiro e sobre os Estatutos do Supremo Conclave do Brasil, Fernando de Faria cita em “O Fundamento Doutrinário do Rito que: 

(...) Álvaro Palmeira denominaria “Apelo de um Século” ao chamamento que o maçom português Miguel Antônio Dias(...) fez(...) considerando os Ritos então existentes em 1864, começa pelo Rito Francês(...) porém, à página seis do primeiro volume: 

Não foi pretensão nossa inculcarmos o Rito Maçônico Francês(...)mas, bem pelo contrário, nós solicitamos aos Obreiros Lusitano e Brasileiro a fazer um rito novo e independente que(...) tenha contudo os altos Graus Misteriosos diferentes e nacionais. 

(...) a conservação de um Rito Universal parece-nos quase impossível; talvez que um tão gigantesco projeto só poderá ter realidade no vigésimo século. (Faria, Fernando: 7,9) 

Pode-se já se conjeturar que houve uma preocupação de se nacionalizar algo que é universal. Pensar a Maçonaria do Brasil, sem alterar os traços universalizantes, da mesma forma que procurou também se pensar o Brasil de uma maneira brasileira. 

No período a que se propõe refletir houve o que Sérgio Miceli salienta: 

(...) nessa fase se desenvolveram as condições sociais favoráveis à profissionalização do trabalho intelectual(...) em conseqüência das exigências impostas pela diferenciação do trabalho de dominação. (Miceli, Sérgio: 16) 

Alguns tópicos sobre a História do Rito Brasileiro 

A própria história do Rito Brasileiro se coaduna com essa idéia de dominação, pois para o Rito se estabelecer e se consolidar no Brasil, houve uma necessidade de se organizar uma Oficina-Chefe, um Supremo Conclave, que organizasse e pudesse exercer um caráter doutrinador. 

Fernando de Faria num prefácio de Mario Name afirma num momento: 

(...) O Rito não prosperou, em 1914 e em tentativas posteriores, por falta de uma Oficina-Chefe que lhe prestasse cuidados especiais, que elaborasse rituais, formulasse leis, inclusive Constituição(...)(Name, Mario: 21) 

No trabalho de Alexandre Mansur há afirmações relevantes quanto a esse processo, porém, questiona-se o porquê dele não fazer referência à criação do Rito Brasileiro, ou talvez da germinação desse Rito nos idos de 1878. Por ele se ater até 1910, pode-se considerar que achou desnecessário fazer tal referência. 

No final do século XIX, um grupo de maçons sentiram necessidade de fundar um Rito de caráter nacional, não poderia ser diferente dos demais, porém, poderia ter algumas características particulares que o diferenciassem dos outros, o que não seria nada de mais, pois já havia outros Ritos nacionalistas, já citado acima. 

Um comerciante, José Firmo Xavier, em Pernambuco, funda a Maçonaria Especial do Rito Brasileiro em 1878. O que vale ressaltar: 

Embora não haja documentação de reconhecimento do Rito pelo Grande Oriente do Brasil à época, existem na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, dois códices que pertenceram ao Imperador D. Pedro II que nos dão um idéia geral de sua estruturação(...) (Name, Mario: 36,37) 

O processo da criação do Rito coincide sempre com momentos nebulosos da História do Brasil, principalmente de ambientação e caráter nacionalistas, como por exemplo, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial o ano do AI-5. As datas de 1914, 1940 e 1968 foram marcantes para o Rito, como para a construção da identidade nacional brasileira. 

Segundo Name: 

Em 1914, começa, verdadeiramente, a história contemporânea do Rito Brasileiro. (Name, Mario: 57) 

Vale ressaltar, o Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil era Lauro Sodré, que, por decreto, nº 500, de 23 de dezembro de 1914, cria o Rito Brasileiro. 

Lauro Sodré foi um político e militar brasileiro, logo, a sua atuação nesse processo de identidade nacional é explicável.. 

A Primeira Guerra traz uma mudança para interferir no processo da idéia de legalidade, pois havia o Brasil LEGAL, o das instituições jurídicas. 

Name continua: 

Sabemos que o Rito nasceu dentro do GOB(Grande Oriente do Brasil) numa época que despertou muito o sentimento cívico e patriótico dos seus dirigentes, já que era início da Primeira Guerra Mundial. Coincidência ou não, corroborando esse fato, em 1914, quando o Rito foi criado, o Grão-Mestre (...) Lauro Sodré era General do Exército.(...) foi reconhecido e consagrado na gestão do então Grão-Mestre em Exercício CONTRA-ALMIRANTE (...) Veríssimo José da Costa. (Name, Mario: 65) 

Com um racha no Oriente de São Paulo, proveniente de uma eleição discutível, houve a criação de um Oriente Independente nesse estado. Vale ressaltar, esse fato ocorreu em 29 de julho de 1921, alguns meses antes da Semana da Arte Moderna, marco, nessa época, da independência artística brasileira: o encontro da sua identidade nacional. 

Em São Paulo, nesse período, foi onde o Rito Brasileiro nasceu novamente e acabou morrendo, para renascer novamente em 1940, o que nesse trabalho, não é relevante pela limitação cronológica. 

O que vale ressaltar é que nesse período, entre 1878 a 1922, houve várias dissidências e desavenças na criação do Rito. 

Algumas considerações sobre os Intelectuais 

Os intelectuais no Brasil tiveram problemas semelhantes no que se refere à identidade nacional. 

O Brasil na guerra é forte. Olavo Bilac no seu livro Contos Pátrios, em co-autoria com Coelho Neto nos mostra um país forte, que modifica padrões. 

Há que se ter uma harmonia das raças. 

Segundo Pècaut: 

(...) o processo de conversão dos intelectuais em agentes políticos assumiu, a partir de 1915, o caráter de um movimento global e realizou-se de diversas formas: vaga nacionalista, modernização cultural(...) (Pècaut, Daniel: 24) 

A idéia nacionalizante não era apenas uma idéia para a intelectualidade, se tornou um ideal. 

A partir de 1915, o nacionalismo invadiu a cultura brasileira. (Idem: 25) 

Raros foram os participantes da Semana da Arte Moderna que não se alinharam, logo depois, como militantes no terreno do nacionalismo.(...) Menotti del Picchia(...) menciona a Semana da Arte Moderna como “o primeiro sintoma espiritual da transmutação de nossa consciência. (Ibidem:27) 

Alexandre Mansur Barata, na sua tese identifica dois pontos importantes nesse processo de institucionalização maçônica: 

Sem sombra de dúvida, com a República, a Maçonaria conheceu importantes transformações no seu processo de institucionalização. Além do expressivo aumento de lojas em funcionamento, verificou-se um processo de “nacionalização” e de “federalização” do movimento maçônico. (Barata, Alexandre Mansur: 82) 

Entendem-se aqui esses pontos como uma abrangência maior das lojas no Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Bahia, estados significativos no Congresso Nacional e na cultura brasileira. 

Continua Alexandre: 

Células básicas da Maçonaria, as lojas se transformaram, entre 1870 a 1910, em centros de discussão e de formação de consenso sobre os grandes temas que procuravam construir uma nova identidade nacional. (Barata, Alexandre Mansur: 117) 

Não estamos retratando aqui a participação da Maçonaria no processo emancipacionista escravocrata, nem na Questão Religiosa e muito menos na Proclamação da República, pois, acredita-se em que fugiria do objeto de estudo, por ser em época anterior. 

Sabe-se que a República Velha acabou ficando conhecida como aquela em que a camada mais popular ficou numa situação excludente, o que precisava ganhar força. 

A intelectualidade da época, em seus trabalhos, procuraram identificar e caracterizar essa nova voz que se apresenta. 

Paulo Barreto, o João do Rio, por exemplo, no seu livro “A Alma encantadora das Ruas”, falava do cigano, das prostitutas, dos presidiários, objetos de escrita que me Machado de Assis, por exemplo, não se apresentava. Paulo Barreto foi para a rua ver o povo, escrever sobre ele. 

Dentre tantos aspectos levantados por Alexandre Mansur, vale ressaltar a importância que a Maçonaria dava à cultura - já pensando, talvez, num nação culta, ilustrada – através do incentivo às bibliotecas e às escolas primárias. 

Entretanto é a construção de uma ampla rede de escolas primárias e de bibliotecas que pode ser considerado o instrumento mais sólido utilizado pela Maçonaria para a divulgação das suas idéias.(Barata, Alexandre Mansur: 138, 139) 

Em 1917, surge “Juca Mulato”, de Menotti del Picchia, poeta paulistano, que nos mostra um personagem que se materializa no ideal de força e harmonia, pois Juca Mulato é “forte como a peroba e livre como o vento”. 

Alfredo Bosi observa em “Juca Mulato” de Menotti del Picchia,: 

(...) lhe permitiu aproximar-se do leitor médio e roçar pela cultura de massa(...) (Bosi, Alfredo: 413) 

Participar desse processo cultural e dar oportunidade a uma classe menos representada na elite cultural, como leitor foi uma das conseqüências desse processo ideal nacionalizante. 

Pècaut nos sinaliza com uma observação importante: 

Para todos os intelectuais havia uma única palavra de ordem: dar um fim ao hiato que a República criara entre o “país político” e o “país real” e, assim propor, instituições que correspondessem à realidade nacional(...) tratava-se de levar em conta a sociedade brasileira tal como era. (Pècaut, Daniel: 42) 

Paulo Menotti del Picchia, paulista, advogado é citado em Bosi dessa forma: 

Conviveu na primeira mocidade com os últimos baluartes da literatura antemodernista, mas , passada a I Guerra Mundial, aproximou-se do grupo que faria a Semana da Arte Moderna, de que foi articulador e aguerrido participante.(...) (Bosi, Alfredo: 413) 

Menotti del Picchia foi maçom, o que se acende uma luz nesse processo que ora se apresenta. Há poucas referências de maçons na Semana da Arte Moderna, há de se pesquisar nas lojas, mas, há realmente, de uma forma palpável, a presença de Menotti del Picchia, pois no próprio título do livro que mais o marcou na História da Literatura Brasileira segundo os cânones já ocorre a idéia nacionalizante: “Juca”, vocativo de caráter popular e “Mulato”, o produto da nossa miscigenação, isto é, Juca Mulato pode ser uma metáfora do homem brasileiro da época. 

Essa observação se leva a concordar com as observações de Roberto Reis citada na introdução. 

Conclusão 

Após se fazer uma pequena reflexão sobre o processo de formação da identidade nacional no Brasil, pode-se concluir que houve uma similaridade de ideais nessa construção, mesmo que andando em caminhos distintos. 

A Semana da Arte Moderna foi o marco da conquista do espaço nacional na Arte. Fora desavenças histórico-literárias, questiona-se a importância de alguns autores que foram significativos nesse período inicial, mesmo que não estivessem antenados com a o nacionalismo moderno, como Lima Barreto, em Triste Fim do Major Policarpo Quaresma ou Os sertões, de Euclides da Cunha. 

Miceli nos fala nesse período dessa forma: 

A história literária adotou tal expressão(pré-modernismo) com vista a englobar um conjunto de letrados que, segundo os princípios impostos pela “ruptura” levada a cabo modernistas, se colocariam fora da linhagem estética que a vitória política do modernismo entronizou como dominante. (Miceli, Sérgio: 15) 

O que não desmerece a postura nacionalizante, criticista até em alguns personagens de Lima Barreto no livro citado, pois ainda estava em fase de formação. 

Acredita-se em que se pôde levantar algumas questões sobre o entrelaçamento de ideais maçônicos e dos intelectuais na primeira república. 

Optou-se nesse trabalho levantar apenas questões. Não se estudou qual a postura desses intelectuais e maçons no processo construtivo nacionalista, há algumas lacunas a serem preenchidas, como, por exemplo, Menotti del Picchia, mais tarde, passar para uma “(...)ideologia trabalhista, militando largos anos no partido fundado por Vargas”. (Bosi, Alfredo: 413). 

Mas isso é outra história. 

Bibliografia: 
- Barata, Alexandre Mansur. Luzes e Sombras. A Ação da Maçonaria Brasileira(1870-1910), Campinas, SP, Editora da Unicamp, 1999 
- Bosi, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. SP, Cultrix, 1977. 
- Faria , Fernando. Apresentação. In Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos(A Maçonaria Renovada) – A Constituição do Rito – Regulamento do Rito no Brasil – Estatutos do Supremo Conclave.1ª edição, RJ: Supremo Conclave, 2001. 
- Figueiredo, Joaquim Gervásio. Dicionário de Maçonaria, seus mistérios, seus ritos, sua filosofia, sua história. 2ª edição revista e atualizada, SP, Pensamento,1974. 
- Filho, José Carlos de Almeida. A Maçonaria ao Alcance de Todos, RJ, Gráfica do Grande Oriente do Brasil, 1999. 
- Filho, Theobaldo Varoli. Curso de Maçonaria Simbólica – Aprendiz – Tomo I. SP, A Gazeta Maçônica,? 
- Miceli, Sérgio. Intelectuais à Brasileira. SP, Companhia das Letras, 2001. 
- Name, Mario. Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos, Paraná, Editora Maçônica “A Trolha” Ltda, 1992. 
- Pècaut, Daniel. Os Intelectuais e a Política no Brasil - entre o Povo e a Nação. SP, Ática, 1990. 
- Picchia, Menotti del. Juca Mulato. SP, Companhia Editora Nacional, 1941. 
- Roberto Reis. Cânon, in: Jobim, Luis José. Palavras da Crítica – Tendências e Conceitos no Estudo da Literatura, RJ, Imago, Biblioteca Pierre Menard, 1992.

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