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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

MAÇONARIA PARA NÃO MAÇONS

MAÇONARIA PARA NÃO MAÇONS
(Desconheço o autor)

Esclarecimentos àqueles que se interessam pela Ordem Maçônica, separando-a de tudo aquilo que falsamente lhe tem sido atribuído, mais das vezes com histórias fantásticas contadas por pessoas estranhas a Ordem, envolvendo-a em escândalos inventados, somando ideias que soam aos ouvidos dos incautos como sendo entidade antirreligiosa que pratica forma de atrocidades, etc. O nosso objetivo é proporcionar esclarecimentos para uma visão da origem e dos propósitos da Ordem sem necessidade de opiniões alheias, e se realmente é o caminho que tem procurado para realizar-se como homem cumpridor dos deveres para com Deus, Pátria e a Família. 

A Fraternidade Maçônica é a mais antiga irmandade e a mais conhecida em todo o mundo.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

AS VELAS NA MAÇONARIA

AS VELAS NA MAÇONARIA
Sérgio Quirino Guimarães

Um dos propósitos da Expedição a Portugal além das visitas e intercâmbios com Irmãos Lusitanos foi disponibilizar aos integrantes materiais para que os mesmos desenvolvessem Pranchas de Arquitetura e apresentassem em suas Lojas, ocupando o Quarto de Hora de Estudo, afinal todos nós somos responsáveis pela qualidade dos trabalhos das Oficinas. 

Na visita a Biblioteca do Grande Oriente Lusitano, tiveram acesso a documentos e livros raros, no Museu Maçônico, permitiram até que eles tirassem fotos e também tiveram a oportunidade de comprar livros maçônicos. Sem contar que foram agraciados pelo Irmão António Lopes com exemplares do seu livro “A Maçonaria Portuguesa e os Açores”. Nesta oportunidade tive contato com a Revista Grêmio Lusitano, que na verdade pela qualidade gráfica e de conteúdo, esta mais para um livro do que uma revista são 96 páginas de beleza e cultura únicas. Foi justamente no exemplar de número 15 que encontrei o mais perfeito trabalho sobre as Velas na Maçonaria, o autor é o Irmão Manuel Pinto dos Santos.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

ALEIJADINHO, UM MAÇOM?

ALEIJADINHO, UM MAÇOM?
Ir∴ Cristiano Roberto Scali

I – Introdução

O presente trabalho tem como objetivo mostrar um pouco da vida de um dos mais destacados artistas (escultor, pintor e arquiteto) brasileiro.

Pretende, ainda, levantar dados sobre ter sido ou não o Aleijadinho um Maçom, sendo que à época em que o mesmo viveu, era uma época em que a Igreja Católica ditava as regra no País e, como acontece até nos dias de hoje, a Maçonaria, apesar de um grande abrandamento, sofre restrições por parte da Igreja.

Por tal motivo, não existem dados concretos, como veremos adiante, de ter sido ou não, um Maçom.

II – Biografia do Aleijadinho

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

EU TENHO UM SONHO


EU TENHO UM SONHO 
Martin Luther King, Jr.
28 de agosto de 1963 Washington, D.C.

Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e da Declaração de Independência, estavam assinando uma nota promissória de que todo norte americano seria herdeiro. Esta nota foi a promessa de que todos os homens, sim, homens negros assim como homens brancos, teriam garantidos os inalienáveis direitos à vida, liberdade e busca de felicidade.

domingo, 27 de agosto de 2017

sábado, 26 de agosto de 2017

CARGOS DE LOJA - MESTRE DE CERIMÔNIAS

CARGOS DE LOJA - MESTRE DE CERIMÔNIAS

No texto sobre o mandato do terceiro Venerável Mestre, fiz, a dado passo, referência ao ofício de Mestre de Cerimônias. Tendo sempre presente que este blog se destina a ser lido por maçons e por não maçons, este é um bom pretexto para descrever mais um dos ofícios da Loja, após já ter feito referência aos de Venerável Mestre e de Vigilantes.

O ofício de Mestre de Cerimônias existe no Rito Escocês Antigo e Aceite (aquele que é praticado na Loja Mestre Affonso Domingues) e bem pode ser exercido por um mudo. Com efeito, não me recordo de existir uma única fala especificamente do Mestre de Cerimônias em qualquer das cerimônias rituais deste rito. Toda a atividade deste Oficial se faz pelo movimento e pelos gestos. No entanto, este ofício é um dos mais importantes do mencionado rito!

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

ANDREW MICHAEL RAMSAY E A FARSA HISTÓRICA

ANDREW MICHAEL RAMSAY E A FARSA HISTÓRICA

O autor tem direito de propriedade sobre a forma e o conteúdo de sua criação. Nela ninguém pode interferir.  (John Locke 1.632/1.704 filosofo/escritor inglês).

Nascido na Escócia (1.686-1.743) foi um teólogo e escritor que viveu a maior parte de sua vida adulta na França como jacobita exilado. Formado em Glasgow e Edimburgo, graduou-se em 1.707. Em 1.727 publicou “As Viagens de Ciro”, que foi um grande êxito e deu-lhe fama e o tornou célebre entre a nobreza francesa. No ano seguinte mudou-se para Londres e conviveu com Isaac Newton e Jean Desagulliers entre outras personalidades da época. Converteu-se ao catolicismo influenciado pelo filósofo místico François Fenélon. O Príncipe Regente da França, Philippe d´Orleans o tornou membro da sociedade “Cavaleiros da Ordem de São Lázaro de Jerusalém” – daí sua futura designação de Chevalier Ramsay. Em 1.737, como Grande Chanceler e Orador da Ordem, Ramsay escreveu e proferiu perante uma assembléia de Maçons, a célebre peça de oratória na recepção a grande número de irmãos, na Grande Loja da França. Naquela noite, Andrew Michael Ramsay, faz inflamado discurso ligando a Maçonaria com as Cruzadas. 

Sua fala é o maior fato, que mais efeito teve, nos eventos ligados à Ordem Maçônica até os dias de hoje. Sabe-se agora que nada que ele falou corresponde à realidade histórica, e o próprio Ramsay sabia que a maçonaria nada tinha a ver com os Templários nem com as Cruzadas. Vaidoso, não aceitava a verdadeira origem dos maçons construtores, que eram humildes e analfabetos, e então inventou essa balela das cruzadas e templários. Sua intenção era dar à Ordem Maçônica uma aura de autoridade e poder místico, pensando com isso atrair a nobreza e a aristocracia para seu interior, e teve sucesso, pois a essa gente passou a fazer parte da Ordem a partir daquele dia. Conseguiu por “baixo do pano” ser Baronete, o mais baixo título de nobreza hereditário britânico. Tudo o que ele disse naquele dia foi um arroubo de oratória, para cativar a assembléia presente e os recém iniciados na Grande Loja Francesa. 

Desde então, acreditando na farsa, os maçons de todo mundo passaram a aceitar a ligação templários, cruzadas e maçonaria, esquecendo que a palavra Maçom significa Pedreiro, os antigos construtores de catedrais, não guerreiros, como os membros da Quarta Cruzada que assaltaram e pilharam Constantinopla, a capital da Cristandade oriental, numa empreitada de vilania e traição cometida contra os próprios cristãos. Esse assalto à grande cidade greco-cristã-ortodoxa selaria para sempre o Cisma da Cristandade, pois nunca mais as Igrejas de Roma e a grega de Constantinopla fizeram as pazes. Naquele tempo, como hoje, qualquer orador astuto é capaz de iludir maçons incautos e transformar mentiras em verdade absoluta. 

Conclusão: baseado nessa oratória de Ramsay, em pouco tempo mais de 1.100 graus foram inventados, agrupados em 100 ritos, sendo que maior parte deles teve vida efêmera, mas entre os que sobreviveram, contavam-se 25 graus do Rito de Perfeição, que deu origem ao Rito Escocês Antigo e Aceito.

Laurindo R. Gutierrez - 
Loja Brasil de Pesq. Maçônicas – Londrina-Pr
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas – Porto Alegre- RS

Bibliografia:
WWW.chevalier Ramsay 
acervo do ir. H. Spoladore 
Rui Bandeira- Lisboa-PT

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

CIMENTO MÍSTICO

CIMENTO MÍSTICO

Não sabeis vós que sois templo de Deus, e que o espírito de Deus mora em vós? (I Cor 3:16)

As Lojas Maçônicas são a insígnia viva de comunhão em que o Homem vive uma experiência interior ímpar alimentada por símbolos. Por meio do simbolismo, a Sublime Ordem apresenta-se como uma das vias de pesquisa do conhecimento, vias essas que não se opõem à nenhuma religião ou fé religiosa. A arte de construir o Templo é o escopo maior dos Maçons, utilizando-se dos símbolos, considerando que a Maçonaria, no seus primórdios, era uma categoria de corporação operária consagrada à construção de edifícios e catedrais. A partir do momento que alguém se torna Maçom, há de se conscientizar que haverá um caminho longo a percorrer. Pode-se dizer que é um caminho sem fim. Ao longo dessa caminhada há bons e maus momentos. Os bons deverão ser aproveitados como incentivo, e, os maus não poderão ser motivo de esmorecimento e desistência da viagem iniciada. A linguagem, sempre empregada nas Lojas Maçônicas, diz que o Aprendiz Maçom é uma pedra bruta que deve talhar-se a si mesmo para se tornar uma pedra cúbica. É o início da sua jornada Maçônica.

domingo, 20 de agosto de 2017

HUMOR


A VERDADE DO 20 DE AGOSTO

A VERDADE DO 20 DE AGOSTO
(Ata da 14ª sessão de Assembléia Geral do Grande Oriente Brasílico) 

“20º dia do 6º mês

9 de Setembro --- Aberto o Gr.: Or.: em Assembléa geral de todo o povo Maçon.: o Ill.: Ir.: 1o. Vig .: (1) dirigiu á Aug.: Assembléa um energico, nervoso e fundado discurso, ornado d’aquella eloquencia e vehemencia oratoria, que são peculiares a seu estilo sublime, inimitavel e nunca assaz louvado, e havendo nelle com as mais solidas rasões demonstrado que as actuaes politicas circumstancias de nossa patria, o rico, fertil e poderoso Brazil, demandavão e exigião imperiosamente que a sua cathegoria fosse inabalavelmente firmada com a proclamação de nossa Independencia e da Realeza Constitucional na Pessoa do Augusto Principe Perpetuo Defensor Constitucional do Reino do Brazil, foi a moção approvada por unanime e simultanea acclamação, expressada com o ardor do mais puro e cordial enthusiasmo patriotico.

sábado, 19 de agosto de 2017

COLUNAS ZODIACAIS

COLUNAS ZODIACAIS

Como você reagiria se eu dissesse que as Colunas Zodiacais não são “coisas” da Maçonaria?

(.......pausa para pensar). Colunas todos nós sabemos o que são; Zodiacais vem de zodíaco, que por sua vez vem do grego: zódia (animais) chegamos até zodiakos (ciclo de animais).

Diríamos então que em alguns Templos Maçônicos temos pilares cilíndricos que sustentam o ciclo de animais. Lógico que o simbologismo ultrapassa a semântica, mas este conhecimento é oriundo dos Irmãos amantes da astrologia.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

COLUNA BOAZ E COLUNA JACHIM

COLUNA BOAZ E COLUNA JACHIM
(Desconheço o autor)

As COLUNAS B e J de nossa Loja representam as COLUNAS que ficavam no Átrio do Templo de Salomão e não pertencem à divisão clássica arquitetônica.

A COLUNA B ou “Booz” (Hebraico BOAZ), isto é, - “na força”, representa a regeneração; revela a estabilidade ponderada e deve ser branca.

As duas palavras reunidas significam, portanto: “Deus estabeleceu na força, solidamente, o templo e a religião de que ele é o centro”.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

A MORAL MAÇÔNICA

A MORAL MAÇÔNICA

A Moral Maçônica não é a mesma moral profana; moral para os membros da SUBLIME ARTE não traduz o comportamento comum, mas uma atitude espiritualizada, o comportamento maçônico, que cultiva a fraternidade, o amor, a tolerância, o mútuo respeito.

Este conhecimento é peça fundamental para o desenvolvimento coordenado e seguro.

O Homem, desde o seu surgimento busca verdades e confirmações que sempre estiveram ao seu alcance. Bastaria para consegui-las, que olhassem ao seu redor para o alto e para dentro de si.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

GANSO E A GRELHA

O Ganso e a Grelha, 24 de junho de 1717, o que realmente aconteceu ali? 

Londres, 24 de junho de 1717. Imagine que estamos no solstício de verão, dia de São João Batista, um dia de grande festa.

Neste final de dia, as ruas estão cheias de pessoas. Entre a multidão, um homem parece estar com pressa. Tem cerca de 45 anos, usa uma peruca e veste um gibão de couro marrom, adornado com grandes botões dourados. Um terno sóbrio, sem muita elegância e desgastado, mas algo que o distingue do comum, como um cavalheiro.

Ela caminha ao longo da rua Ludgate e, finalmente, chega a Catedral de St. Paul (São Paulo). Esta nova catedral Londrina é realmente impressionante.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O ENIGMÁTICO SEGREDO MAÇÔNICO

(Fonte: Google Imagens)
O ENIGMÁTICO SEGREDO MAÇÔNICO

O Segredo Maçónico será mito, será verdade?
Mas o que é um segredo?
Não será algo que apenas um conhece ou que poucos o saibam…?
Sempre ouvi dizer que quando mais que um o conheça, deixará de ser segredo…
E qual será então o segredo maçónico?
Não falo no segredo que seja o conhecimento de vários rituais maçónicos ou a identificação de membros de alguma Obediência, falo mesmo no tal segredo que muitos ambicionam alcançar.
Já o virtuoso poeta Fernando Pessoa o celebrou em poema e o mesmo pode ser consultado também neste blogue AQUI.
Mas guardará este segredo uma mensagem?
Um caminho a seguir?
Uma conduta de vida?
Ou será algo indizível e inexplicável e que será apenas sensorial tal como muitos maçons o afirmam?!
Em alguns dos vários textos elaborados por vários autores, sejam maçónicos ou não, que se encontram tanto nas livrarias como na própria internet, é habitual se encontrar definições de que este segredo será “algo que estará para além da compreensão humana”, noutros “ que estará para além do descritível e apenas observável”…
De facto, o segredo maçónico é algo que é somente sentido e compreendido por quem o experimenta.
Passando por uma Iniciação, em que tal é o véu que cobre os olhos e ainda nos limita a visão, também o segredo maçónico tem as suas veleidades e somente com a constante presença em Loja, na prática do ritual maçónico e no relacionamento fraternal com os demais Irmãos, se pode alcançar esta sensação, o conhecimento de tal segredo.
Mas será que esse segredo é tão relevante assim para o mundo?
Não será esse segredo, somente algo que deverá ser exclusivo apenas da propriedade dos maçons? Pois será o seu segredo?
Fica a reflexão... 
Geralmente quando existe ou se fala em segredo/os, chega-se sempre à conclusão de que afinal não há segredo algum ou se houver, já seria do domínio e conhecimento público; quando não é mesmo, algo fruto da imaginação coletiva da generalidade da população. E o segredo maçónico encontra-se neste contexto.
Muito se poderia elucuburar sobre ele, tantas páginas foram e mais ainda serão escritas sobre este segredo, e mesmo que um dia alguém o consiga descrever, nunca o fará na sua efetiva plenitude, pois quem nunca passou pela porta baixadificilmente lhe terá acesso… Porque nem tudo é possível ser pronunciado e nem tudo é passível de ser soletrado. Ou não fosse a carne despreender-se dos ossos…
Assim, tal como as experiências que vamos passando ao longo da nossa vida que para nós ficam, também as sensações que alguém sentiu apenas para ela ficarão…
E será que ficou algo por explicar, no que consistirá o tal segredo?
É possível, mas não serei eu a pronunciá-lo. Por mim, o enigma persistirá…

Fonte: A Partir a Pedra

domingo, 13 de agosto de 2017

FRASES ILUSTRADAS


A LETRA G

1 – Introdução

Quando jovem, tinha como propósito seguir carreira militar. Fiz o teste para a AMAN - Academia Militar das Agulhas Negras, simultaneamente com o CPOR (curso de oficiais da reserva do Exército) na cidade onde morava. Não fui aprovado naquele ano para a AMAN, mas entrei com facilidade no curso de oficiais temporários. Por um golpe do destino, nesse período houve modificações no requisito da idade para a Academia e terminei o curso como 2º tenente da reserva, mas sem possibilidades de ingresso na carreira definitiva pelos novos critérios.

Aprendi muitas coisas boas no exército e constatei que a disciplina e padrões são muito favoráveis à prática da justiça e equilíbrio. Entre as coisas da “vida de caserna” me chamou a atenção que, em um país continental como o Brasil, um oficial poderia trabalhar em Boa Vista – RO e ser transferido para Uruguaiana – RS sem problemas com procedimentos, normas, interpretações: tudo estava previsto e devidamente regulamentado.

sábado, 12 de agosto de 2017

A ABÓBADA CELESTE NO R∴E∴A∴A∴

A ABÓBADA CELESTE NO REAA
Ir Antonio Rodiguero - MM
Loja Tiradentes nº 02 - GLMDF

I – RITUAIS DO REAA

RITUAL DE 1804

“A Loja tem a forma de um quadrado longo, se dirigindo de oeste para leste, arredondada ao fundo, recoberta de uma abobada, onde estão espalhadas estrelas sem nome."

RITUAL DE 1904

“o tecto figura uma abobada azulada, com estrelas formando um grande numero de constelações. "

RITUAL DE 1927 (Mario Behring)

“O tecto do Templo representa o céo. Do lado do Oriente, um pouco .............. No centro do tecto, três estrelas da constelação de Orion. Entre estas e o nordeste, ficam as Pleiades, Hyadas e Aldebaran; a meio caminho, entre Orion e o nordeste, Regulus, do Leao; ao Norte, a Ursa Maior; a Noroeste, Areturus (em vermelho); a Leste, a Spica, da Virgem; a Oeste, Antares; ao Sul, Fomalhaut. No Oriente, Jupiter; no Ocidente, Venus; Mercurio, junto ao Sol e Saturno, com seus satélites, próximo a Orion.

As estrelas principais são: 3 de Orion; 5 Hyadas e 7 das Pleiades e Ursa Maior. As estrelas chamadas reaes são: Aldebaran, Arcturus, Regulus, Antares e Formalhaut."

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

ESPECULAÇÕES A RESPEITO DO FUTURO DA MAÇONARIA


ESPECULAÇÕES A RESPEITO DO FUTURO DA  MAÇONARIA
(Uma visão futurista de como poderão ocorrer as Iniciações)

Se nós nos projetarmos para daqui há cem anos, através da especulação da imaginação, utilizando os conhecimentos que temos no presente com relação a evolução da ciência do avanço do pensamento humano quando houveram profundas alterações de valores éticos e morais, dos costumes, reavaliações de princípios, enfim de todo o maravilhoso progresso alcançado nos últimos dois séculos, muitas perguntas nos vêm à mente.

Haverão igrejas? Sobreviverão tantas denominações religiosas quanto as temos no presente? Haverá a necessidade de templos? Qual será a moderna concepção do GADU?  A Maçonaria sobreviverá se não mudar e se não se adaptar? As mulheres farão parte da Maçonaria Tradicional? Quando? Haverão guerras? Haverão doenças? E a mente humana como se comportará? Haverá mais Amor, mais Perdão, mais Tolerância nos corações do Homens?

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

O SIMBOLISMO DA ROMÃ

O SIMBOLISMO DA ROMÃ
Ir.'. Laércio Bezerra Galindo - M.'.I.'. GOB

A romanzeira ou pé de romã, em hebraico Rimmôn, é uma pequena árvore, ou até um arbusto pertencente à família "Punica Granatum"
– nome latino – e no vernáculo mais purista, diz-se Romãzeira. No sul da Espanha existe uma linda cidade, que foi a capital dos reinos de Castela e Aragão, conquistada aos árabes em 1492 pelos reis católicos, chamada romã = Granada.

Cresce silvestre no Oriente Médio e principalmente na Palestina, onde existem três cidades com o nome desse fruto, Rimon, Gate Rimon e En-Rimon. Da Palestina, através da Diáspora, foi levada a todo o mundo, inclusive, depois dos descobrimentos, ao Novo Mundo e posteriormente à Austrália e Nova Zelândia.

Considerando-se a origem da Romã como sendo hebraica, nada melhor, para uma compreensão inicial, que recorrermos às Sagradas Escrituras. O Velho Testamento refere a Romã, ONZE vezes, enquanto o Novo Testamento, a omite totalmente. Por ordem cronológica, transcrevemos as passagens alusivas a esse fruto:

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

MAÇONARIA

MAÇONARIA
Antonio Onías Neto M⸫ I⸫
Soberano Grande de Inspetor Geral do Supremo Conselho do Rito Moderno

A palavra Maçonaria é de origem francesa (Maçonnerie) e seu membro é chamado de Maçon, Maçom, ou pela forma aportuguesada mação. No Brasil, o Maçom é chamado também de "livre-pensador".

Maçom quer dizer pedreiro, membro da Maçonaria, chamado também de pedreiro-livre, do francês franc-maçon ou do inglês free-mason, nome dado aos construtores e artesãos que não eram subordinados aos feudos.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

TEMPLÁRIOS

A CHEGADA DE CABRAL AO BASIL FOI PARTE DE UMA CRUZADA CONDUZIDA PELA ORDEM DE CRISTO, A ORGANIZAÇÃO QUE HERDOU A MÍSTICA DOS TEMPLÁRIOS*

Domingo, 8 de março de 1500, Lisboa. Terminada a missa campal, o rei d. Manuel I sobe ao altar, montado no cais da Torre de Belém, toma a bandeira da Ordem de Cristo e a entrega a Pedro Álvares Cabral. O capitão vai içá-la na principal nave da frota que partirá daqui a pouco para a Índia. Era uma esquadra respeitável, a maior já montada em Portugal, com treze navios e 1.500 homens. Além do tamanho, tinha outro detalhe incomum. O comandante não possuía a menor experiência como navegador. Cabral só estava no comando da esquadra porque era cavaleiro da Ordem de Cristo e, como tal, tinha duas missões: criar uma feitoria na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida, o Brasil.

domingo, 6 de agosto de 2017

HUMOR

(TELHAMENTO)

A CATEDRAL E O APRENDIZ

A CATEDRAL E O APRENDIZ
(Desconheço o autor)

A construção de uma edificação é algo que envolve muito trabalho, muito empenho, e sobretudo o domínio de técnicas precisas transmitidas por alguém, para quem o ofício já não tenha segredos, para outro alguém ignorante no ofício no qual se iniciou, e com um longo caminho na sua frente rumo à perfeição.

O ofício, qualquer um, precisa não só de quem tenha conhecimentos q.b. para nele actuar, mas também de certos utensílios essenciais à realização das tarefas.

A tarefa do Aprendiz começa, desde logo, por ser, a identificação desses utensílios: o que são, como se chamam, para que servem, quando se utilizam e finalmente como se utilizam.

sábado, 5 de agosto de 2017

JUSTIÇA: REALIDADE OU UTOPIA?


JUSTIÇA: REALIDADE OU UTOPIA?

É recorrente a pergunta de quem está de fora da Maçonaria: o que fazem os maçons quando se reúnem? É também percetível algum ceticismo quando respondemos que talvez a parte mais importante do nosso labor é apresentar ou ver apresentar e discutir trabalhos sobre diversos temas, sem nenhum objetivo específico, a não ser a ilustração, a aprendizagem, a melhoria de cada um de nós e de todos.

Não há nada melhor do que o exemplo. Há algumas semanas, um Irmão contactou-me pedindo-me algumas ideias que o ajudassem a elaborar um trabalho que ele preparava para apresentar em sessão de Altos Graus. O tema era o que constitui o título deste texto, já que o grau em que se destina a apresentação da prancha trabalha e investiga com particular interesse a noção de Justiça.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A FILOSOFIA PODE MUDAR ALGUMA COISA

A Filosofia ( o estudo dela ) pode mudar alguma coisa...
Ir Mauro Pinto
A∴ R∴ L∴ S∴ 7 de Setembro, 45
G∴L∴E∴ S∴P∴ - O∴ de Santos

Contrariando, de inicio, a “linha” que seguem muitos trabalhos de teor filosófico, este arranjo de palavras não se apresenta na seqüência de uma análise etimológica ou de um excerto de obra filosófica de nome imponente. Talvez surjam análises etimológicas e citações em seu desenvolvimento, mas não de início. Este é um comentário acerca do cenário atual da Maçonaria, sem pretensão intelectual avançada, que tem por objetivo estimular as lideranças, nas Lojas e nos sistemas “obedienciais”, a tentar promover uma major realização do potencial humano, sob a influência do que nos oferece nossa Ordem. Comecemos, portanto, por urna analise do cenário atual.

Eis uma afirmação aceitável: e preciso mais do que simplesmente a boa vontade para que se produza um maçom, homem equilibrado, capaz de levar “luz” por onde for, pensando, falando e agindo de acordo com as regras mais aceitáveis, seja na família, seja em qualquer dos outros possíveis grupos sociais nos quais esteja inserido. Talvez esta afirmação possa nos ajudar a entender a tão lida e falada “construção social”, assim corno pode abrir caminho para as considerações sobre o papel da Maçonaria como provedora destes homens “trabalhados”, equilibrados, aperfeiçoados, melhor realizados. A Maçonaria, enquanto conjunto de maçons em torno de “alguns’ ensinamentos, deve oferecer condições para que tal resultado (o maçom) seja alcançado, não necessariamente em nível máximo de realização, mas em nível crescente (progressivo).

terça-feira, 1 de agosto de 2017

A ESCADA DE JACÓ

A ESCADA DE JACÓ
Ir.'. Eloi Sartori

A escada de Jacó é um símbolo religioso e iniciático. Lembra a cena em que o patriarca bíblico viu em sonho, (Gênesis: 20, 12-13) uma escada em terra cujo topo tocava os céus, e pela qual os anjos subiam e desciam. Um veículo que conduzia à morada de Deus, galgando-se degrau por degrau, em busca da perfeição. É um emblema maçônico. Tanto a subida quanto a descida tem seu cume ancorado numa base, por isso o Mestre Eckhart disse: “o que existe de mais alto em sua insondável divindade corresponde àquilo que mais baixo existe nas profundezas da humildade. Aí está a transcendência da vocação humana. Somos o que queremos ser”.