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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

DESFAZER O SINAL DE ORDEM

Em 13/06/2018 o Respeitável Irmão Gedir Scardino Lima, Loja Professor Hermínio Blackman, REAA, GOB-ES, Oriente de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, apresenta a seguinte questão:

DESFAZER O SINAL DE ORDEM

Permitam-me uma nova consulta: É sobre o desfazimento do “Sinal de Ordem” no REAA:

Entendo que uma coisa é desfazer o Sinal de Ordem (simplesmente desfazer, sem o corte) e outra é a saudação (com o corte). É hábito comum e, via de regra é assim que nos é ensinado na iniciação: todo desfazimento do sinal é feito com o corte. Por exemplo, na abertura da Loja, quando todos estão “de pé e à ordem” e o VM ordena: “Sentemo-nos meus Irmãos”. Os irmãos ao desfazer o Sinal de Ordem para sentar-se, pergunto: desfaz o sinal simplesmente ou desfaz fazendo o corte? (Que no meu entender é saudação e não simples desfazimento do sinal).

CONSIDERAÇÕES:

CIRCULAÇÃO E SAUDAÇÃO

CIRCULAÇÃO E SAUDAÇÃO
(republicação)

Questão que faz o Respeitável Irmão Humberto Assunção Silva, Loja Harmonia, 1.625, REAA, GOB-MG, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais. 
intelcom@bol.com.br 

Sou contra o invencionismo em Loja como também cobro dos mais antigos a devida atualização aos procedimentos atuais, sempre que há inovações. Ritual foi feito para ser seguido e não adaptado. A minha consulta é com respeito à saudação maçônica em Loja. No Ritual Grau 1, pagina 42 item 1.8, deixa claro que a saudação só é feita ao Venerável ao se entrar e sair do Or∴ e também aos Vigilantes ao entrar ou sair do Templo. Ou seja, quando se circula no Ocidente, por ex. o 2º Diácono vai ao 2º Vigilante no encerramento, não tem de fazer saudação alguma, correto? Há uma orientação ritualística do GOB-MG, que manda fazer a saudação ao Delta, toda vez que se corta a linha imaginária entre o Ocidente e o Oriente, principalmente pelo Mestre de Cerimônias quando circula em Loja, por qualquer motivo, quando não está portando seu bastão. Se eu estiver errado, favor esclarecer-me.

CONSIDERAÇÕES:

Conforme exara o Ritual em vigência na página 42 as saudações são feitas às Luzes da Loja quando da entrada e saída do Templo e ao Venerável Mestre quando da entrada e saída do Oriente. Outro procedimento dessa forma fere o próprio ritual que alerta para o seu cumprimento sem acrescentar práticas que nele não estão escritas. 

No Grande Oriente do Brasil a prática de se saudar o Delta não está prevista, inclusive ao se atravessar o eixo do Templo (equador). Não existe justificativa para tal. 

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com 
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.181 – Florianópolis(SC) – terça-feira, 26 de novembro de 2013

PASSOS DO APRENDIZ

PASSOS DO APRENDIZ
Adaptação do texto: Ir∴ Weber Varrasquim
Novembro de 2.003 

Você chegou à sua Loja.
Ore e peça iluminação.
Cumprimente seus IIr∴ 
ISSO SE CHAMA AMIZADE.

Deseje a cada um, o melhor.
ISSO SE CHAMA SINCERIDADE.

Faça a agenda e programe o seu dia.
ISSO SE CHAMA REFLEXÃO.

Agora com tudo planejado, comece a trabalhar.
ISSO SE CHAMA AÇÃO.

Acredite que tudo irá dar certo.
ISSO SE CHAMA FÉ.

Faça tudo com alegria.
ISSO SE CHAMA ENTUSIASMO.

Dê o melhor de si.
ISSO SE CHAMA PERFEIÇÃO.

Ajude aquele que tem mais dificuldade que você.
ISSO SE CHAMA DOAÇÃO.

Compreende que nem todos estão na mesma sintonia.
ISSO SE CHAMA TOLERÂNCIA.

Receba as bênçãos com gratidão.
ISSO SE CHAMA HUMILDADE.

o GADU está com você.
ISSO SE CHAMA AMOR.

Se Perguntarem: QUANTOS SOIS VÓS? Respondereis: SOMOS UM SÓ.

Grupo Maçônico Internacional MESTRE-MAESTRO 
MAÇONARIA DO BRASIL: PELA SOBERANIA DE NOSSA PÁTRIA 
2006 - ANNO V

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

QUESTÕES DE SAÍDA E INGRESSO

QUESTÕES DE SAÍDA E INGRESSO
(republicação)

O Respeitável Irmão Washington Mendes, Venerável Mestre, REAA, GOB-RJ, sem declinar o nome da Loja, Oriente (Cidade), Estado do Rio de Janeiro, apresenta o que segue: wlmo@uol.com.br 

Atualmente atuo em Loja como Venerável Mestre (REAA) e, mesmo com pouco tempo em que fui instalado, percebo algumas coisas, que pediria uma orientação, bem como gostaria de sugerir algo, para tentar melhorar um pouco o desempenho ritualístico. 

Percebo que algumas Lojas, do mesmo Rito, exercem suas ritualísticas de maneira diferenciada, e também acontecem os "achismos", com cunho de "tenho certeza", onde criam situações novas, de acordo com as interpretações de alguns Irmãos, onde a coisa diferenciada se perpetua, e é praticamente impossível tentar mostrar que, o que está escrito não é o que se está fazendo, mas esbarramos na resistência de alguns Irmãos que são conservadores demais, bem resistentes, a tentar consertar o que está meio defeituoso. 

Um exemplo que cito, é o que ocorre em minha Loja, no tocante a saída de Templo, para cobri-lo provisoriamente ou definitivamente. No ingresso no Templo, durante a sessão, faz-se a saudação ao Venerável Mestre, depois ao 1º Vigilante e finalmente ao 2º Vigilante, para depois pedir a permissão para participar dos trabalhos. Quando da possível saída, eu aprendi que a sequência é a mesma. Porém a resistência da Loja diz que na saída, é feito de maneira inversa, ou seja, saúda-se primeiro o 2º Vigilante depois o 1º Vigilante, para finalmente saudar o Venerável Mestre e aí se ausentar. Tentei, quando 1º Vig∴ mostrar que na saída era da mesma forma que na entrada, mas a resistência fraterna insistia em dizer que eu estava errado. Hoje como Venerável Mestre, achei que conseguiria modificar, acertando, pois nenhuma Loja faz dessa maneira diferenciada, e sim da mesma forma. Só que mesmo como Venerável Mestre, três Irmãos, pois não são todos tão resistentes, insistem em fazer do jeito diferenciado. No Ritual não está escrito a maneira correta de entrada e saída do Templo, quando a sessão já está acontecendo, dando margem à interpretações por parte dos "achismos" e aí, quando visita-se outras Lojas e nossos membros fazem isso (mais os Aprendizes e Companheiros), pedem para corrigir e aí fica esquisito.

Citei esse exemplo, mas existem outras situações que geram algumas dúvidas, por não estarem claramente expressas no Ritual. 

Gostaria que houvesse uma Prancha, oriunda do GOB, conforme circulou uma no início da década de 2000, do antigo GOERJ, onde padronizava maneiras de proceder em Templo, para que se pacificassem certos "desvios ritualísticos", pois, por mais que não concordemos com o que está hoje, comparado como era anteriormente, devemos respeitar, pois, juramos quando iniciamos assim fazê-lo. 

Por ora, fico com a elucidação desse exemplo, porém mesmo que sua resposta seja a da maneira que eu penso, sei que a resistência talvez não queira modificar a maneira de proceder e já vindo uma Orientação Circular oficialmente reparando esses desvios, para todas as Lojas, fica mais fácil de consertar aquilo que está defeituoso (ou não).

CONSIDERAÇÕES:

Entendo perfeitamente essas invenções por parte de alguns Irmãos. A saudação nunca é feita de trás para frente como sugerem alguns. Na própria página 42 do Ritual de Aprendiz em vigência exara que ela é feita ao Venerável e aos Vigilantes. Se houvesse orientação contrária, ali estaria escrita a pretensa ordem inversa. 

Mesmo essa saudação ela deve se ater à entrada e, no caso da saída, somente se ela for definitiva, nunca a temporária quando ocorre a transformação da Loja, por exemplo, e o templo fica coberto temporariamente para algum Irmão. 

Anotei a vossa súplica e ela estará nos provimentos que serão enviados ainda esse mês para apreciação do Soberano. 

Ratificando então – Saudações, quando existir o caso, serão sempre feitas por ordem hierárquica, nunca de maneira inversa 

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com 
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.179 – Florianópolis(SC) – domingo, 24 de novembro de 2013

A EXALTAÇÃO AO TRABALHO NO GRAU DE C∴

A EXALTAÇÃO AO TRABALHO NO GRAU DE C∴
Escrito por A. Jorge

Permitam-me, meus Irmãos, apoderar-me de um dos mais belos trechos da Oração aos Moços, de Rui Barbosa:

"Oração e trabalho são os recursos mais poderosos na criação moral do homem. A oração é o íntimo subliminar-se da alma pelo contacto com Deus. O trabalho é o inteirar, o desenvolver, o apurar das energias do corpo e do espírito, mediante a acção contínua de cada um sobre si mesmo e sobre o mundo onde labutamos. ... O Criador começa e a criatura acaba a criação de si própria. Quem quer, pois, que trabalhe, está em oração ao Senhor." (trecho da Obra de Rui Barbosa extraído do artigo do Ir:. Raimundo Rodrigues - Cartilha do Companheiro - Ed. A Trolha - 1a. Edição - 1998 - págs. 105 e seguintes)

O Grau de Companheiro, ensina-nos o Rito Escocês Antigo e Aceito, é o Grau dedicado à exaltação do Trabalho. De pouca relevância o tipo de trabalho, ministra também lições nesse sentido, o Ritual. Imprescindível, entretanto, nos dias tumultuados de nossa actualidade, quando valores invertidos atropelam sem ressentimentos a Ética, que o trabalho seja prestado com respaldo nos melhores princípios da dignidade, que o acto de trabalhar seja praticado com a alegria do crescimento espiritual, pois o homem, na sua capacidade de errar e transgredir, esmera-se em arquitectar formas nada saudáveis e recomendáveis de "trabalhos" distantes de qualidades sublimes, exercidos unicamente com o intuito de provocar um enriquecimento rápido e sem causa, com a meta apenas de acumular a matéria.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

QUESTÕES DE RITUALÍSTICA

QUESTÕES DE RITUALÍSTICA
(republicação)

Questões apresentadas pelo Respeitável Irmão Alberto Sobrinho, Secretário Estadual Adjunto para o REAA, GOB-GO, Oriente de Goiânia, Estado de Goiás.
albertosobrinho@plansati.com.br 

SESSÃO MÁGNA DE INICIAÇÃO 1. Quando da entrada do Pavilhão Nacional no Templo, o Porta Bandeira acompanhado de sua Guarda, deverá sempre passar à esquerda do Painel, às vezes até se enfileirando, ou pode ocorrer à passagem pelos dois lados do Painel? 2. Qual seria o local exato do Porta Bandeira, no momento de Saudação ao Pavilhão Nacional? Fica no degrau mais alto do Oriente, à frente da mesa colocada à esquerda do Venerável Mestre? Ou se coloca numa posição mediana, do lado Sul, no Oriente, logo à frente das autoridades, para ser saudada? 2.1. Neste momento o Orador deverá se colocar à frente do M∴P∴B∴ e de frente para o Pavilhão? Neste momento o Mestre de Cerimônias deve conduzir o Orador ao local para a saudação, ou atendendo o convite do Venerável Mestre, o mesmo se desloca por si só e após a saudação retorna ao seu lugar? 3. Estando ausente o Grão Mestre Estadual e nem o Grão Mestre Geral, não haverá entrada com formalidade, autoridades poderão entrar em família junto com o Venerável Mestre e ocupam seus lugares, quer seja no Banco das autoridades ou se convidados, ladearão o Venerável Mestre, conforme o Ritual. Neste caso a saída das autoridades visitantes deverá ser em família no término da Sessão, ou se faz cumprir o que está previsto no Ritual Pag. 159, que diz: "Após a saída do Pavilhão Nacional, segue-se a retirada das autoridades em ordem inversa à da entrada, com as mesmas formalidades". 4. Quando do Juramento, o Candidato é conduzido ao Altar dos Juramentos (pag. 131), em havendo mais de um candidato, os mesmos deverão ser colocados ajoelhados com o joelho esquerdo estando um ao lado outro e com as mãos direitas apoiadas sobre o Livro da Lei, ou apenas o primeiro colocará a mão direita sobre o Livro da Lei e os demais colocam a mão direita no ombro esquerdo do primeiro candidato e assim por diante. Procedimento análogo - deve ocorrer quando da sagração, ajoelhando-se com o joelho direito (pág. 135). Apesar de serem detalhes, às vezes até irrelevantes, pude perceber durante a minha primeira instrução Ritualística que os Irmãos gostam de sabatinar o instrutor com perguntas perspicazes, por desconhecimento ou às vezes por querer comparar com outro ensinamento, daí acreditar que, tendo uma orientação superior poderemos procurar adotar um pensamento único, para se fazer uma Ritualística padrão, sem achismos, sem invenções. Conto com a vossa prestimosa colaboração e solicito, caso haja, programação de Seminário Ritualístico em outros Estados que nos comunique e ainda gostaria que nos informasse da possibilidade de estarmos realizando um Seminário em Goiânia-Go, com a Vossa Presença, para discutirmos Ritualística com a Presença de Venerável Mestre e Mestres de Cerimônias, de todas as Lojas do REAA de Goiás, ainda neste Semestre. Tenho mais uma que, mesmo discutindo com o Secretário de Ritualística do GOB-GO e com o próprio Grão-Mestre, não chegamos numa definição real de como proceder. Nas Cerimonias de Filiação, Regularização e Admissão de Membro Honorário forma-se uma comissão para receber à Porta do Templo o I∴ que está chegando, esta COMISSÃO QUANDO É QUE SE DESFAZ?

CONSIDERAÇÕES – SESSÃO ORDINÁRIA

OS RITUAIS E A LITURGIA

OS RITUAIS E A LITURGIA
José Prudêncio Pinto de Sá – 122.900
Mestre Maçom (Instalado) – REAA
Loja Hermes 3608, Santa Maria, RS

Nos trabalhos correntes de nossas lojas maçônicas, acostumamo-nos a ver os oficiais lerem os trechos do ritual do grau trabalhado, segundo a seqüência neles programada. Nem sempre, tal leitura é feita com a ênfase que a situação possa requerer e não é incomum ouvirmos a má pronúncia de palavras corriqueiras, em parte por deficiência visual momentânea, em parte pela ignorância do texto que está sendo lido. O fato é que o costume de terem, os oficiais, de cor, o texto ritualístico é apenas uma lembrança de um passado que se afunda, lentamente, no tempo.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

DÚVIDAS EMULAÇÃO

DÚVIDAS EMULAÇÃO
(republicação)

O Respeitável Irmão Wesley Pereira, Venerável da Loja Virtus Et Labor, Trabalho de Emulação, GOB-PR, Oriente de Maringá, Estado do Paraná, apresenta as questões que seguem.
drwesley23@gmail.com

Tenho tentado fazer algumas mudanças na maneira como está sendo realizada a ritualística de nossa loja, mas tenho sentido certa resistência por parte dos “cardeais de loja”, que são todos oriundos do rito escocês. A primeira dúvida é sobre o uso do sinal quando dos levantamentos. Deve o irmão manter o sinal enquanto tem a palavra, e só desfazê-lo no termino de sua alocução? Em Maringá temos outra Loja Luz e Ciência (do GOP), que quando tem palavra o Irmão faz o Sinal, cumprimenta as Autoridades desfaz o sinal e fala. No Livro Ritual de Emulação – autor Fabio Mendes Paulino ele diz o seguinte: Em qualquer situação, por exemplo, no terceiro levantamento, quando um irmão tem a palavra, deve se dirigir ao V.M e as Luzes, com P. e S. Porém não mantém o sinal enquanto fala. Apenas levanta, dá o P. e faz o Sn, cortando-o antes de iniciar a fala, SEM QUE O V.M. PRECISE AUTORIZAR A FALAR A VONTADE! Importante: Os sinais são sempre realizados da forma correta, com o corpo ereto, e os movimentos devem ser firmes e precisos. Não devem ser realizados de maneira displicente e desfeitos de forma desleixada. PERGUNTO: Qual a recomendação para este caso? Como estão procedendo outras lojas do Ritual de Emulação no Paraná? Qual é o procedimento realizado nas Lojas da Inglaterra hoje?

CONSIDERAÇÕES:

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

ARRUMANDO O ALTAR

ARRUMANDO O ALTAR
(republicação)

O Respeitável Irmão Juliano Francisco Martinho, Loja Igualdade, 1.647, sem declinar o nome do Rito, GOB, Oriente de Monte Alto, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão. juliano.martinho@cestari.com.br 

Mais uma vez lhe solicito um esclarecimento. Dia de sessão. Os Irmãos começam a chegar à Loja, e a verificar o Templo para que tudo esteja em ordem antes do inicio dos trabalhos. Estão dentro do Templo, sem os paramentos organizando os materiais quando o Irmão Mestre de Cerimônias nota que o malhete do Venerável não está no Altar. Há juntado a ele, um Irmão Aprendiz lhe auxiliando na organização e ele lhe pede que leve o malhete até o Altar. Há algum impedimento para que esse Irmão realize esta tarefa? Pergunto por que um Mestre mais antigo se aborreceu com o fato, dizendo que o Aprendiz não pode adentrar no Oriente. Que é um local “sagrado”. No meu entendimento, não vejo sustentação neste argumento. A Loja não estava trabalhando, todos estão sem paramentos, apenas organizando a Oficina. Se for assim, não poderíamos deixar a faxineira entrar no Templo para limpeza! Estou correto?

CONSIDERAÇÕES:

OS VÁRIOS TIPOS DE LOJA MAÇÔNICA

OS VÁRIOS TIPOS D E LOJA MAÇÔNICA
Compilado pelo Ir∴ Laurindo R. Gutierrez

LOJA - Maçonicamente, Loja é o agrupamento de maçons em trabalho. Não existe, praticamente um edifício denominado Loja. A Loja surge dentro do templo com a reunião ritualística. Em todas as línguas, uma Loja é denominada em termos semelhantes: Logia, Lodge, Logian ou Loge, conservando a mesma raiz.

LOJA DE ADOÇÃO – Nome dado às Lojas mistas, surgidas na França em 1772, permitindo o ingresso das mulheres.

LOJA A DESCOBERTO – Quando os membros de uma Loja, por qualquer motivo, não puderem se reunir no Templo, o farão em qualquer local. Nesse caso a sessão tratará exclusivamente de assuntos administrativos. Não poderá ser aberto o Livro Sagrado, pois o mesmo só deve estar aberto em local consagrado.

domingo, 26 de agosto de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇÔNICAS Nº 11 - ALEGORIA

A palavra Alegoria tem sido definida como “uma descrição de um evento sob a imagem de outro”, o objetivo sendo impor uma verdade moral através de uma estória. Alegoria é exprimida em linguagem figurativa ou descritiva, conduzindo a uma abertura ou significado literal e, ou, a um dissimulado ou algo figurativo.

Segundo Bro Nicola Aslan, temos o que segue:

“existem duas espécies de Alegorias: uma que pode ter a extensão de um poema, a outra que pode ser contida em algumas palavras (Nas asas do Tempo voa a Tristeza). Quase todos os apólogos e os provérbios são alegorias.... sendo a Maçonaria, como a definem os anglo-saxões, “um sistema particular de moral, velado por alegorias e ilustrado por Símbolos”, quase todas as lendas maçônicas são mais ou menos alegorias, inclusive a lenda do terceiro Grau, que deve ser interpretada como ensinando a ressurreição, o que se percebe pela própria lenda, sem qualquer acordo ou convenção”

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

MÍNIMO DE SETE MESTRES

MÍNIMO DE SETE MESTRES
(republicação)

O Respeitável Irmão Francisco Rubenio de Oliveira, GOB, REAA, sem declinar o nome da Loja, Oriente (Cidade) e Estado da Federação apresenta a seguinte questão relativa ao preenchimento de cargos em Loja: 
franrubenio@yahoo.com.br 

Segundo o Art. 95 inciso XXII, as Sessões sejam realizadas com a presença mínima de sete Mestres, sabemos que a quantidade mínima de Mestres presentes não preencheram todos os cargos, sabem-se que os principais cargos são o Venerável Mestre, Vigilantes, Orador e Secretário, quais seriam a sequencia dos demais cargos a serem preenchidos de vez que só restam dois Mestres? Aprendizes e Companheiros poderão ocupar cargos? Quais regularmente?

CONSIDERAÇÕES:

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO
Por Jirl Pragman

Uma foto tirada por Gilbert em Brioude em Haute Loire. Ele ficou surpreso porque foi a primeira vez que descobriu esse nome de rua na França (há outras estradas assim designadas). A origem da designação naquela região não é conhecida por nós.

Fonte: hiram.be

O MESTRE MAÇOM PERANTE SI PRÓPRIO

O MESTRE MAÇOM PERANTE SI PRÓPRIO
Rui Bandeira

Todo o maçom, desde o primeiro dia que adquiriu essa condição sabe que o seu maior inimigo é aquele que vê quando, de frente, olha para o espelho. Mas também sabe que a melhor maneira de acabar com o inimigo não é prendê-lo (pode sempre libertar-se...), ou matá-lo (pode dele fazer um mártir ou herói para outros, e assim afinal multiplicar os seus inimigos...). A melhor maneira de acabar com o seu inimigo é fazer dele seu aliado, seu amigo. A amizade tem mais força que a força...

Todo o maçom sabe, desde o dia em que adquiriu essa condição, que dentro de si convive o que potencialmente o destrói, o desvaloriza, o apouca - os seus vícios, os seus defeitos - e o que o engrandece - as suas virtudes e capacidades. Por isso aprende que é crucial cavar masmorras aos seus vícios e cultivar suas virtudes. Só assim aquele que vê quando, de frente, olha para o espelho deixará de ser o inimigo que arrasta para as sombras da depravação para passar a ser efetivamente o aliado amigo que acompanha no caminho para a Luz.

sábado, 25 de agosto de 2018

EXALTAÇÃO - PASSOS DO MESTRE NA APROXIMAÇÃO DO ALTAR

Em 12.06.2018 o Respeitável Irmão Lauro Goerll Filho, Loja Justiça e Caridade, REAA, GOB-PR, Oriente de Paraíso do Norte, Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão:

PASSOS DO MESTRE NA APROXIMAÇÃO DO ALTAR

Tenho uma dúvida em relação à cerimonia de Exaltação. Em determinado momento se pede que o Companheiro, execute a Marcha de Companheiro, mais os passos da Marcha de Mestre. Gostaria de saber se a Marcha de Companheiro que esta descrita no Ritual, ela se inicia com os passos de Aprendiz, continua na Marcha de Companheiro, ou vai direto da Marcha de Companheiro?

CONSIDERAÇÕES:

HIERARQUIA E GIRO

HIERARQUIA E GIRO
(republicação)

O Respeitável Irmão Paulo Costa, sem declinar o nome da Loja, Oriente (Cidade), REAA, Grande Loja, não constando o nome do Estado, apresenta a questão: 
paulodutra@terra.com.br 

Estamos com uma duvida em nossa Comissão de Ritualística e Liturgia. Pedimos ao Irmão esclarecimentos se for possível. Na circulação da Bolsa de Propostas e informações/ou Bolsa de Solidariedade quando o Irmão estiver fazendo o seu giro, por exemplo: no caso de Bolsa de Solidariedade, entendo que sempre deverá haver a hierarquia do Grau e não do cargo, não sei se estou correto. Vejamos: o Irmão Hospitaleiro, de inicio, faz a formação da estrela de Davi. Apos Irmãos do Oriente, começando pelo lado norte/sul. No ocidente pela ordem, Irmãos Mestres, Companheiros e por ultimo Aprendizes. Duvida. No caso da ausência do Irmão titular do cargo de Segundo Diácono, assume um Companheiro. No giro pode o Irmão Hospitaleiro apresentar a Bolsa para o Irmão Segundo Diácono, na condição de Companheiro e depois na sequencia passar pelo Irmão Tesoureiro, que está na condição de Mestre. Resumindo: o Irmão Companheiro contribuir antes de um Mestre? Deveria neste caso, o Hospitaleiro passar, primeiro pelo Irmão Tesoureiro e depois pelo Irmão Diácono. Neste caso, a hierarquia é do Grau ou do Cargo?

CONSIDERAÇÕES:

O SINAL E O INSTRUMENTO

O SINAL E O INSTRUMENTO
(republicação)

O Respeitável Irmão Ivan Luiz Emerim, Primeiro Vigilante da Loja de Pesquisas Gênesis e membro da Comissão de Liturgia da Loja Duque de Caxias III Milênio, REAA, Grande Oriente do Rio Grande do Sul (COMAB), Oriente de Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, solicita esclarecimentos no que segue: 
ilemerim@gmail.com 

Gostaria de lhe consultar a respeito do que segue: Em sua peça de arquitetura enviada no ano passado intitulada O SINAL E O INSTRUMENTO DE TRABALHO, o Irmão orienta para que não se faça o Sinal do Grau com o instrumento de trabalho. Porém ficamos com uma dúvida. Qualquer Irmão em Loja que porventura tenha que levar e/ou portar algum outro objeto, livro, trabalho de grau ou manual de instrução, ou outras coisas, mesmo que seja com apenas uma das mãos, deve fazer o Sinal? Isto porque estamos orientando de que “Quando se porta algo na(s) mão(s,) mesmo que seja o seu instrumento de trabalho, não se faz nenhum Sinal”. Exemplos:

FRASES ILUSTRADAS


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

O NÃO USO DO BALANDRAU NO RITO SCHRÖDER

Em 12/06/2018 o Respeitável Irmão Franklin Paulino Pereira, Loja Luiz Gonzaga do Nascimento, 4567, Rito Schröder, GOB-RN, Oriente de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Norte, apresenta a seguinte questão:

O NÃO USO DO BALANDRAU NO RITO SCHRÖDER

Acompanho suas publicações, e ficaria bastante grato de o Irmão tivesse, e se pudesse, me enviar alguma matéria falando do Rito Schröder, a respeito do não reconhecimento do Balandrau em suas sessões.

CONSIDERAÇÕES:

ABSTENÇÃO NA VOTAÇÃO

ABSTENÇÃO NA VOTAÇÃO
(republicação)

Questão que faz o Respeitável Irmão Fernando Robinson Sampaio Dória, Loja Fé e Perseverança, 426, REAA, GOSP – GOB, Oriente de Jaboticabal, Estado de São Paulo. 
sacambu@yahoo.com.br 

Não encontrei em nossas Leis Maçônicas nada sobre o assunto e no último Seminário sobre Orientação Ritualística/julho 2013, promovido pelo GOSP - GOB no Oriente de Taquaritinga - SP, através de seus Secretários Ricardo Trecco e Gerson Magdaleno houve conflito de opiniões no que se refere à ABSTENÇÃO na Ordem do Dia. Pergunto: É dado o direito do Irmão se abster em assuntos que necessitam de votação? Se for de direito, qual é a forma correta de manifestação que o Irmão deve ter?

CONSIDERAÇÕES:

O ISLÃ, O ALCORÃO E A MAÇONARIA

O ISLÃ, O ALCORÃO E A MAÇONARIA
Ir∴ Heinz Roland Jakobi - 32º REAA
Médico, escritor e católico.

“O Misericordioso,
O Compassivo,
O Perdoadro,
O Clemente,
O Generoso,
O Afetuoso,
O Amável...”
(Alguns dos 99 nomes de Deus).

Introdução - O Islã e a Maçonaria

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

EXISTEM CORES PARA AS LUZES LITÚRGICAS NO REEA?

Em 08/06/2018 o Respeitável Irmão José Tito de Aguiar Júnior, Loja Filhos de Osíris, 30, GLESP, REAA, São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, formula a seguinte questão:

CORES DAS LUZES LITÚRGICAS

Venho valer-me de seus conhecimentos para a questão a seguir. Atualmente é comum que as velas dos altares (Luzes e demais Oficiais) sejam substituídas por lâmpadas.
Ocorre que, especificamente no REAA, as “cores” das lâmpadas variam a depender da Loja e, em outros casos, da Potência.
Já vi desde cor branca, a amarelada, azul, vermelha, etc.
Há alguma obrigatoriedade ritualística no REAA para o uso de colorações das lâmpadas nos graus simbólicos?
Há diferenciação de tonalidade a depender do grau em que a Loja esteja operando?

CONSIDERAÇÕES:

PROCEDIMENTOS NO SEGUNDO GRAU

PROCEDIMENTOS NO SEGUNDO GRAU
(republicação)

O Irmão Perílio Barbosa Leite da Silva, Companheiro da Loja Arte e Virtude, 1.376, REAA, GOB-MG, Oriente de Lajinha, Estado de Minas Gerais apresenta a seguinte questão: 
perilio.adv@gmail.com 

Praticamos o R∴E∴A∴A∴, e no ritual de Companheiro, no início dos trabalhos, em determinado momento, devemos ficar de pé e à Ordem e nos voltar para o Oriente, poderia me explicar a razão disso? Gostaria de saber também a pronuncia correta da Palavra de Passe de Companheiro, em minha Loja estão pronunciando "isqui∴", mas pelo que vi o correto seria "xib∴", qual realmente é a pronuncia correta?

CONSIDERAÇÕES:

OS MISTÉRIOS DO SETE

OS MISTÉRIOS DO SETE

O número 7 apresenta-se como sendo místico, misterioso, aritmeticamente “esquisito” e, principalmente, como sendo o número da criação, é a soma de 3 (trindade divina) mais 4 (os quatro elementos do mundo físico).

O estudo do sete provém dos Sumérios, cuja civilização floresceu bem antes da Babilônica.

O 7 é um número Místico por excelência, gozando de privilégios entre ocultistas, como também em todas as religiões e seitas.

Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do número 7. Na Bíblia contamos às centenas os exemplos da força e poder do número 7. No Gênesis, vamos encontrar o 7 como o número da criação, desde a criação do mundo, um tempo foi imprimido ao ritmo universal, quando o G∴ A∴D∴U∴, decidiu que a semana teria sete dias e não cinco ou dez.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

A CORDA DE NÓS NO PAINEL - REAA

Em 17/06/2018 o Respeitável Irmão Zanetti, Loja D. Pedro II, REAA, GOB PR, Oriente de Guaratuba, Estado do Paraná, solicita esclarecimento para o seguinte:

A CORDA DE NÓS NO PAINEL

Foi nos questionado por um Aprendiz com relação ao painel do grau.

Por que a corda de 81 Nós é representada por sete. Qual o significado de ser sete? 

Aguardamos ajuda do querido Irmão, pois nas consultas que fizemos nos trouxeram mais duvidas pelas diversas interpretações dadas nos trabalhos.

CONSIDERAÇÕES:

PALAVRA SAGRADA DO APRENDIZ

PALAVRA SAGRADA DO APRENDIZ
(republicação)

O Respeitável Irmão Lélio Geraldo Lopes da Silva, Loja Estrela de Bragança, 3.375. REAA, GOSP-GOB, Oriente de Bragança Paulista, Estado de São Paulo apresenta a questão seguinte: professorlelio@ig.com.br 

A Palavra Sagrada do Aprendiz está sendo transmitida letra por letra e depois silabada, havendo uma discordância com o ritual, pág. 49. Já debatemos sobre o assunto, mas alguns Irmãos acham que está correto porque, nas páginas 165/166 - INSTRUÇÃO é ensinado que a palavra é dada letra por letra e depois silabada. E agora mano! Em minha opinião, a Palavra jamais poderá ser silabada, pois o Aprendiz só sabe soletrar. Gostaria se possível, que nos esclarecesse e nos orientasse.

CONSIDERAÇÕES:

O ANALFABETISMO MAÇÔNICO

O ANALFABETISMO MAÇÔNICO
Irm∴ José Valdeci de Souza Martins

O analfabetismo de ontem era o iletrado, não conhecedor do alfabeto, hoje analfabeto é aquele indivíduo que mesmo sabendo ler não consegue interpretar um texto, ou seja, não entende o que leu. 

O desígnio da Maçonaria é, em suma, o de tornar o homem maçom mais sábio e melhor, e consequentemente, mais feliz. A sabedoria é inútil a menos que se ponha em prática. Se você não estiver disposto a vivenciar a maçonaria, não procure conhecer os seus grandes mistérios. Esse conhecimento traz em si a responsabilidade do uso e da obediência: é impossível esquivar-se dessa responsabilidade.

Deveríamos, e poucos IIr∴ procuram, estudar, entender, compreender e interpretar melhor o significado real de algumas passagens dos textos primitivos da Maçonaria, anterior à instrução da primeira Grande Loja de Londres e a Constituição de Anderson.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL - MUDO NA MAÇONARIA

Em 06/06/2018 o Respeitável Irmão Osvaldo da Costa Ferreira, Venerável Mestre da Loja Irmãos Unidos, 2.360, REAA, GOB-RJ, Oriente de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, solicita a seguinte informação:

MUDO NA MAÇONARIA

Fui interpelado por um Venerável Mestre que me perguntou como se telha um maçom MUDO?

Eu não soube responder e gostaria de saber se pode entrar mudo, surdo e cego na noss a ordem, já que as regras e normas que seguimos vieram da Bíblia através dos Landmarques.

CONSIDERAÇÕES:

INTERVENÇÃO

 INTERVENÇÃO
(republicação)

O Respeitável Irmão Jerônimo J. F. Lucena, Loja Tríade de Santos, 231, sem declinar o Rito e Obediência, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte: 
lucena.jeronimo@gmail.com 14 

Sou Mestre Instalado e nunca participei de uma intervenção em Loja. Existe alguma ritualística? Como ficam os Oficiais da Loja.

CONSIDERAÇÕES:

ORIGEM DA MAÇONARIA ESPECULATIVA

ORIGEM DA MAÇONARIA ESPECULATIVA
(Desconheço o autor)

Os estudiosos e pesquisadores maçônicos, via de regra, dividem a história da Maçonaria em três períodos:

1. Maçonaria Primitiva;
2. Maçonaria Operativa; e
3. Maçonaria Especulativa.

A Maçonaria Primitiva, ou "Pré-Maçonaria", como entende André Chedel, citado por Vanildo Senna em "Fundamentos Jurídicos da Maçonaria Especulativa", abrange todo o conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa e, por sua vez, é dividida em nove fases sucessivas, a saber:

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

FALAR À ORDEM

FALAR À ORDEM
(republicação)

O Respeitável Irmão Gilberto Cardoso Parreira, Secretário da Loja Harmonia 1.625, GOB, sem declinar o nome do Rito, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais, apresenta dúvidas sobre posicionamento em Loja como segue: 
gilberto.parreira@gmail.com 

Venho em nome do Venerável Mestre e dos Irmãos da Loja, solicitar-lhe ajuda no esclarecimento de uma dúvida surgida em Loja e para a qual ainda não tivemos uma resposta definitiva em nossas pesquisas. É sabido que é facultado ao Venerável Mestre permitir que um Irmão fale durante a reunião sem estar com o Sinal de Ordem (após a saudação às Luzes na Ordem do Dia, ou na Palavra a Bem da Ordem, por exemplo). Porém, já recebemos críticas a este comportamento, informando-nos de que a Loja deveria cobrar mais dos Irmãos que eles permaneçam à Ordem durante suas falas, até como um incentivo a que sejam breves durante este pronunciamento. Sendo assim, gostaríamos de contar com vossa orientação para esclarecer-nos se já existe alguma posição definida sobre este assunto, ou se realmente este tópico fica inteiramente a vontade do Venerável Mestre. 

CONSIDERAÇÕES:

20 DE AGOSTO! DIA DO MAÇOM

20 DE AGOSTO ! DIA DO MAÇOM
(Desconheço a autoria)


NASCE NA LOJA QUE PRECISAVAS,
VESTES O AVENTAL QUE MERECES,
CARREGARÁS O MALHETE DA SABEDORIA,
DA JUSTIÇA E DA PAZ.
FAZEI O VOSSO DEVER DA MELHOR MANEIRA
QUE PUDERDES, VIVENDO A FORÇA
PODEROSA DE VOSSA CONSCIÊNCIA.
SABEMOS QUE ÉS INIMIGO DA FRAUDE,
DA MENTIRA, DO VÍVIO E DA INIQÜIDADE,
PROCURANDO NO EXERCÍCIO DA HONRADEZ,
SER JUSTO, SINCERO, FRATERNO,
FORMA MORAL EM TODOS OS MOMENTOS
DA TUA EXISTÊNCIA.
TRABALHAS COM FIRMEZA, DETERMINAÇÃO
PROCURANDO EXISTENCIALIZAR A BONDADE,
O AMOR, A PERSEVERANÇA, A CARIDADE,
SEMPRE RESPEITANDO O PRÓXIMO.
QUANDO POSSÍVEL, HABITUA-TE
A ENTESOURAR PACIÊNCIA, COM A QUAL DISPORÁS
DE SUFICIENTES RECURSOS PARA ADQUIRIR
AS FORÇAS ESPIRITUAIS DE QUE NECESSITARÁS.
A INTREPIDEZ, A CORAGEM, A CADA PASSO
DA TUA EXISTÊNCIA, REPRESENTAM ETAPAS
PERCORRIDAS, EXPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS,
QUE SE TRANSFORMAM EM LUZ NA TUA CAMINHADA.
E, A MEDIDA QUE AVANÇARES NA SENDA DA EVOLUÇÃO,
ENCONTRAR-TE-ÁS CADA VEZ MAIS RICO DE AMOR,
ENCERRANDO NO PRÓPRIO PEITO O TESOURO
INTRANSFERÍVEL DA LUZ DIVINA, QUE TE ABENÇOARÁ COM
A FELICIDADE INEXTINGUÍVEL, EM PLENITUDE DE UMA
VIDA TRIUNFANTE.
OS ELEITOS DENTRO DA CONCEPÇÃO MAÇÔNICA SERÃO OS
PUROS EM TODOS OS SENTIDOS.

domingo, 19 de agosto de 2018

PÍLULAS MAÇÔNICAS

PÍLULAS MAÇONICAS Nº 10 - SEGREDO E MISTÉRIOS MAÇÔNICOS

Segredo – fato ou circunstância mantida oculta; o que a ninguém deve ser dito (Michaelis).

Segredo Maçônico – segundo Nicola Aslan, a Maçonaria Operativa mantinha em rigoroso segredo processos técnicos que asseguravam a sobrevivência da arte e dos Talhadores de Pedra, enquanto os modos de reconhecimento garantiam trabalho e proteção para aqueles que viajavam de um lugar para outro.

Hoje, na Maçonaria Especulativa não há mais segredos técnicos e os mesmos Sinais, Toques e Palavras constituíram e constituem o famoso “segredo da Maçonaria” que as autoridades civis e eclesiásticas, sempre desconfiadas, nunca quiseram acreditar. Porém, segundo Alec Mellor , existe “O Segredo” que é um conceito totalmente filosófico, de conteúdo variável, concebido por alguns como o estado de iluminação interior que se alcança pela Iniciação, que a linguagem humana não poderia traduzir e, portanto, trair, pois as palavras correspondem a conceitos, enquanto o pensamento iniciático transcende o pensamento conceitual.

Mistério – o que é inexplicado, mas que nos deixa perplexos e incita à investigação. Indica tudo que é ocultado e que é conhecido de uns poucos, que guardam segredo.

Mistérios – era o conjunto das cerimônias do culto religioso que, antigamente, era praticado ocultamente, e ao qual se podia assistir se fosse iniciado. Diz-se também que os mistérios eram centros de instrução e de educação da antiguidade, e que eram divididos em Pequenos Mistérios(instrução primaria) e Grandes Mistérios (instrução superior).

Alguns livros ingleses nos dizem que “Jogos de Mistério” (peças teatrais) eram a mais popular forma de entretenimento na Idade Media. Cada Guilda (associação, corporação) ou profissão tinha seus dramas próprios preferidos. A maioria era de origem bíblica. Eles eram produzidos, encenados e simulados pelos membros da corporação, primeiro nas igrejas e depois nas praças públicas, para as quais eles eram expulsos quando os jogos (encenações) se tornavam muito impetuosos e irreverentes (desrespeitosos) para as autoridades sacerdotais.

Esses dramas eram chamados mysteries, não porque eles tratavam de mistérios, magias, fantasmas ou coisas secretas, mas porque eles eram produzidos pelas associações ou mysteres. Esta palavra é uma variante da palavra francesa “mestaire” , cujo significado é: uma ordem ou associação (guilda).

Então essas encenações ficaram conhecidas na Inglaterra como “mysteres’ ou “mysteries”, por que elas eram produzidas pelos “mestaires” ou guildas.

A expressão “Mistérios da Francomaçonaria” significa as cerimônias ritualísticas ou o trabalho em Loja.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

SINDICÂNCIA MAÇÔNICA

Em 06.06.2018 o Respeitável Irmão Celso Pereira dos Santos, Loja Hermann Blumenau, 1896, GOB-SC, REAA, Oriente de Blumenau, Estado de Santa Catarina, apresenta a questão seguinte.

SINDICÂNCIA

Há muito tempo vínhamos reclamando de Sindicâncias mal feitas e até de Profanos que NÃO eram barrados pelos Sindicantes e depois tínhamos um quadro de Irmãos não qualificados de acordo com nossas normas.

De tanto reclamarmos, nosso Venerável pediu-nos um trabalho sobre A SINDICÂNCIA, SUA IMPORTÂNCIA E COMO DEVEM AGIR OS SINDICANTES, E O QUE CONSIDERAR PARA FINS DE.

Na verdade, ele só nos pediu sobre Sindicância, mas achei meio vago fazer esse questionamento. Por isso, pergunto: o Irmão teria algum material para indicar, ou para nos fornecer, ou teria um comentário seu sobre o assunto?

CONSIDERAÇÕES:

QUESTÕES SOBRE O REAA

QUESTÕES SOBRE O REAA
(republicação)

O Respeitável Irmão Charles E. N. Oliveira, Secretário Estadual de Orientação Ritualística do GOB-MT, Oriente de Cuiabá, Estado do Mato Grosso, formula as questões que seguem: 
charles.eno@hotmail.com 

Recebi o convite para falar aos AApr∴, recém iniciados, da ARLS Luz e Liberdade (Oriente de Cuiabá), especificamente sobre o REAA. A Sessão ocorrerá em 15/10/2013. Como sempre, recorro ao vosso conhecimento e sabedoria. Gostaria, se possível, que o Irmão me orientasse sobre os temas, relacionados abaixo (tomei a liberdade de perguntar sobre alguns procedimentos que costumam gerar duvidas e questionamentos durante as Sessões):

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Jiri Pragman


Se estes "3 malhetes" provavelmente não são muito maçônicos, esta placa "fala" com os maçons que passam por esta rua de Bourges. É nesta rua encontra-se o Grange aux Dimes. Obrigado a René por essa foto. (tradução livre)

Fonte: Hiram.be

sábado, 18 de agosto de 2018

RITUALÍSTICA PARA SESSÃO DE FINANÇAS

Em 01/06/2018 o Respeitável Irmão Ruy J. D. Maia, Loja Sesquicentenário, 1915, REAA, GOB-RJ, Oriente de Angra dos Reis, Estado do Rio de Janeiro, apresenta a questão que segue:

RITUALÍSTICA PARA SESSÃO DE FINANÇAS

Estou fazendo uma pesquisa sobre ritualística de uma Sessão de Finanças no GOB. Até agora só achei sobre o RGF e um comentário seu sobre Lei Vs Decreto, muito bom por sinal, porém quanto a ritualística não achei nada. Estou inclinado a concluir que a Ritualística de abertura e fechamento, seria normal, como uma sessão ordinária. Dai, tenho uma dúvida. A parte de finanças seria feita na ORDEM DO DIA e abstraindo ata, Saco de Propostas, Palavra e Tempo de Estudo. Gostaria muito de ter sua opinião. Desde já agradeço a atenção e aproveito para prestar minhas considerações pelo seu trabalho.

CONSIDERAÇÕES:

JOELHO DIREITO E ESQUERDO

JOELHO DIREITO E ESQUERDO
(republicação)

O Irmão Lázaro Antônio Alves, Aprendiz Maçom da Loja Estrela da Harmonia, 2.868, REAA, GOB-SC, Oriente de Criciúma, Estado de Santa Catarina apresenta as questões seguintes: 
lazalves@yahoo.com.br 

Estou pesquisando sobre a ritualística – “momentos de se ajoelhar e seus significados mais profundos". De principio são: 

1. Do Juramento: No Altar dos Juramentos onde se ajoelha sobre o joelho direito, colocando a m∴d∴ sobre o L∴L∴ e com a m∴e∴ encosta no p∴ a p∴ de um c∴ aberto em 45 graus. Qual o significado desta Ritualística? 

2. Momento da Sagração; O Neófito, acompanhado pelo Experto, pelo Mestre de Cerimônias, aproxima-se do Altar dos Juramentos dando o p∴ r∴ da F∴, ajoelhando-se sobre o j∴ d∴ colocando a mão direita sobre Livro da Lei e com a m∴ e∴ , a p∴ do c∴ sobre o p∴, com a outra p∴ voltada para cima. Qual o significado desta Ritualística? 

3. Após ser reconhecido como maçom, pelos sinais, palavras e toques, o Experto faz com que ele comece a desbastar a P∴B∴, ajoelhando-se de forma diferente. Qual o significado desta Ritualística?

Se em determinados momentos ajoelha-se com o d∴ e outrora com a e∴, tendo alternância também com a posição dos braços, como posso através do R∴E∴A∴A∴ trabalhar com entendimento profundo.

CONSIDERAÇÕES:

A ACÁCIA

A ACÁCIA

A acácia é uma árvore que possui cerca de 500 variedades distintas, todas produzem flores perfumadas brancas ou amarelas, é presente em todos os continentes, no Brasil a acácia negra é uma das riquezas do Rio Grande do Sul. Ela é Maçonicamente universal.

A acácia do Egito tem a particularidade de ser uma árvore espinhosa e autores maçônicos acreditam que a coroa de espinhos colocada na cabeça de Jesus, bem como a cruz onde foi pregado era deste tipo de acácia. Em hebraico, o termo shittah (sita - cetim) é usado para a acácia, sendo o plural shittin. No texto original grego do Novo Testamento, o termo usado é akanqwn (akanthon), que foi traduzido ao português tanto como acácia ou como acanto, e que também pode significar espinho, espinhoso, etc.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

PALAVRA DE PASSE DO COMPANHEIRO MAÇOM

Em 01/06/2018 o Irmão Alexissandro Marques Moreira, Companheiro Maçom da Loja Caratinga Livre, GOB-MG, REAA, Oriente de Caratinga, Estado de Minas Gerais, apresenta a seguinte questão:

PALAVRA DE PASSE DO SEGUNDO GRAU

Sobre a palavra de passe do Grau de Companheiro, quem a introduziu em nosso ritual e em que ano?

CONSIDERAÇÕES:

BOLSAS DE PROPOSTAS E DO TRONCO

 BOLSAS DE PROPOSTAS E DO TRONCO
(reprodução)

Questão que faz o Respeitável Irmão Osni Luiz Hoffmann, Loja General Bento Gonçalves, nº 20, REAA, GOSC (COMAB), Oriente de Araranguá, Estado de Santa Catarina. 
osnilh@uol.com.br 

O Irmão Mestre de Cerimônias ou o Irmão Hospitaleiro após fazer o giro com a Bolsa de Proposta ou o Tronco ele fica entre Colunas, faz o Sinal ou só fica segurando a bolsa, porque alguns Irmãos fazem o Sinal outro só ficam segurando a bolsa com a mão direita esperando a comunicação do Segundo Vigilante.

CONSIDERAÇÕES:

A TRILOGIA DO BOM SENSO

A TRILOGIA DO BOM SENSO
(Ir∴Marcos Gonçalves)

Dentro da simbologia dos números, em maravilhosa síntese de ética, aponta-se aos “obreiros” a trilogia assim concebida.

Três coisas devem cultivar-se: - a sabedoria, a bondade e a virtude;
Três devem ensinar-se: - a verdade, o trabalho e o otimismo;
Três devem desenvolver-se: - o valor, o cavalheirismo e o desinteresse;
Três devem governar-se: - o caráter, a língua e a conduta;
Três, se devem apreciar: - a cordialidade, a amizade e o bom humor;
Três, se devem defender: - a Pátria, a honra e os amigos;
Três, se devem respeitar: - o lar, a mulher, e a velhice;
Três, se devem amar: - a beleza, a natureza e a fraternidade;
Três, se devem admirar: - o talento, a dignidade e a benevolência;
Três, se devem aborrecer: - a crueldade, a insolência e a ingratidão;
Três, se devem desprezar: - a injúria, a embriaguez, e a gula;
Três, se devem perdoar: - a ofensa, a inveja e a petulância;
Três, se devem imitar: - a honestidade, a constância e a lealdade;
Três, se devem combater: - a mentira, a farsa e a calúnia;
Três, se devem possuir: - a cultura, a urbanidade e a honradez;
Três, se devem praticar: - a caridade, a justiça e a verdade.

Fonte de Pesquisa:
Enciclopédia Histórica do Mundo Maçônico – Ir∴ Renato de Alencar – 1980 – Ed. Maçônica – RJ.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

COBRIDOR À ORDEM

COBRIDOR À ORDEM
(reprodução)

Questão apresentada pelo Respeitável Irmão Marcos Eduardo Fiuza, Mestre Instalado da Loja União e Firmeza, 2.613, REAA, GOB, Oriente de Capão Bonito, Estado de São Paulo. 
caminhofisio@uol.com.br 

Surgiu uma dúvida esta semana na nossa Sessão e se possível gostaria de um esclarecimento. O Guarda do Templo (Cobridor Interno), quando a Loja fica à Ordem ele deve permanecer igualmente a todos os Irmãos ou deve estar à ordem segurando a espada com a mão direita apoiando-se sobre o ombro esquerdo formando uma esquadria? E quando sentado deve mesmo segurar a espada na mão? Dúvidas como essa têm surgido e gostaríamos de saber se o GOB tem um manual de ritualística que possa nos enviar para futuras consultas.

CONSIDERAÇÕES:

LA VIRTUD

LA VIRTUD

El término virtud deriva de la palabra latina virtus, la cual es un derivado de "vir", que significaría "hombre", llegando a la conclusión de que hombre y Virtud deben ir unidas.

Con este término nos referimos a cualidades buenas, firmes y estables cuyo fin es el de perfeccionar nuestra inteligencia y voluntad de modo que nos predisponga a conocer la Verdad. Esa Verdad que todos perseguimos y que nos hace libres.

Ya desde que empezamos nuestro camino hacia la Luz tras nuestra muerte profana, se nos presentan varias preguntas que indican la importancia que la virtud tiene en los trabajos masónicos. Cuando se produce un reteje es posible que nos realicen las siguientes cuestiones relativas a nuestra logia de procedencia y a la que visitamos

¿Qué hacéis allí?

Se trenzan coronas para la Virtud y se forjan cadenas para los vicios.

¿Qué venís a hacer aquí?

Vencer mis pasiones, someter mi voluntad y hacer un nuevo progreso en la masonería.

QUIEN SOY?

¿Quién SOY?

Que buena pregunta, ¿Quién Soy? Pocos podrán responder a esta con sinceridad.

Muchos son los que se hacen esta pregunta, la cual es muy difícil y complicada de responder.

La filosofía muchas veces nos hace esta pregunta, la esencia del SER. To Be or Not to Be, that´s the question (Hamblet, W.S.).

Es solo el comienzo. Muchos se definen de una manera errónea, es decir, yo soy mi profesión, soy médico, abogado, ingeniero, albañil, etcétera, soy quien soy y no lo que quieras que sea, palabras del Cuarteto de Nos. 

No se es la profesión, ni los títulos, ni la formación, por el contrario, soy lo que puedo demostrar que soy.

Ser bueno o malo también depende de la lupa con que se nos observe, el observador podrá dar solo los parámetros de algo. Y en realidad ¿qué es el bien y el mal? Nada sencillo de responder.

Volviendo a la pregunta, por cierto pregunta importantísima del Grado de Apr.:, porque la misma lleva a que nos conozcamos, (V.:I.:T.:R.:I.:O.:L.:).

Somos virtudes y defectos, lo bueno y lo malo, el ying y el yang.

Recuerdo un juego en el que cada quien debía definirse sin decir cuál era su profesión, lo cual resulta muy complejo, porque muchos confían en este estatus que les da su logro profesional, sin querer desmerecerlo, pero cuando nos vemos imposibilitados de decirlo y tenemos que emplear otros términos para darnos a conocer, es ahí que se ven las rupturas emocionales, ya que muchos están ligados a su título.

Serás lo que debas ser o no serás nada (General José de San Martín).

Esta frase es verdad, pero como me defino ante el mundo, como explico quién soy.

No soy mi grado, no soy mi profesión, no soy mis títulos, no soy mis logros, todas estas cosas son parte de lo que soy, un todo complejo y conjunto, la nada es parte de todo y viceversa.

Autodefinirnos es una tarea que no es solo de un grado, es una constante, porque el tiempo nos va dando más conocimientos y sabiduría, que aplicamos a la hora de definirnos.

Soy el que soy, sin más.

Carlos Agustín Viotti
Comp.·.Mas.·. 
Log.·. HH.·. del Norte Nº 69

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

APRENDIZ ACOMPANHADO DO MESTRE

APRENDIZ ACOMPANHADO DO MESTRE
(republicação)

O Respeitável Irmão Aécio Speck Neves, Orador da Loja Nereu de Oliveira, 2.744, REAA, GOB-SC, Oriente de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, por solicitação do Venerável Mestre apresenta a questão abaixo. 
aeciospeckneves@hotmail.com 

Peço o especial obséquio de me repassar subsídios (orientação ou bibliografia), a fim de atendimento ao pedido (anexo) do Venerável Mestre. “Pude observar da última sessão que o Irmão Victor apresentou dois comprovantes de presenças no Oriente de Criciúma. Uma delas foi o jantar ritualístico em que todos participamos e a outra é avulsa. O que eu soube até hoje é que os Aprendizes e Companheiros só podem fazer visitas em outras Lojas obrigatoriamente acompanhados de um Mestre Maçom de sua Loja. Por favor, obtenha esta informação com o Irmão Juk e se possível alguma legislação a respeito, para que possamos em Loja passar esta informação aos Irmãos Aprendizes. Inclusive quando eu era Aprendiz e fui visitar a loja Fraternidade Alcantarense e O Venerável Mestre daquela Loja me abordou e me perguntou qual Mestre estava me acompanhando porque se assim não fosse eu não poderia participar da Sessão”. 

OBSERVAÇÃO:

NORMAS DE COMPORTAMENTO RITUALÍSTICO E LITÚRGICO

NORMAS DE COMPORTAMENTO RITUALÍSTICO E LITÚRGICO

Existem certas normas de comportamento na tradição e nos antigos costumes, as quais independem de Ritos. As principais, são as seguintes:

1. Qualquer Sessão  maçônica deve ser aberta e fechada com todas as formalidades ritualísticas, pois não é maçônica a Sesãso aberta e/ou fechada a um só golpe de Malhete, ou com eliminação das principais passagens ritualísticas.

2. Os Sinais maçônicos, de ordem e saudação, só são feitos quando o Obr∴ está em pé e parado; assim, é um grave erro fazer o Sinal enquanto se anda pelo Templo - a exceção é a marcha do Grau - e enquanto se está sentado.

3. Todos os Sinais maçônicos são feitos com a mão e jamais com instrumentos de trabalho (Malhetes, Espadas, Bastões, Sacolas, etc). Na abertura e no fechamento das Sessão , as três Luzes da Loja - Ven e Vig - devem deixar o Malhete sobre a mesa, compondo o Sinal com a mão.

O ABRASIVO QUE AFIA O CINZEL

O ABRASIVO QUE AFIA O CINZEL
Charles Evaldo Boller

Sinopse: Considerações a respeito da ferramenta que afia o cinzel do maçom.

A gigantesca e verdadeira obra da Maçonaria é propiciar ao seu iniciado um lugar adequado para a modificação da personalidade, a moderação de paixões e desejos e o desenvolvimento de virtudes; numa escalada que inicia numa operação denominada: desbastar a pedra bruta.

Esta atividade consiste no trabalho, básico e rústico, de arrancar da pedra, arestas, deformidades e protuberâncias, de modo que ela possa vir a adaptar-se ao seu lugar reservado numa importante construção.

Traduzindo significa: o aprendiz recebe instrução, é dotado de ferramentas, de conhecimentos elementares, é assistido por método e simbologia próprios que, manipulados por seu intelecto, culminam em desenvolver suas capacidades racionais, intelectuais, lógicas e filosóficas nos assuntos da Maçonaria.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

PARAMENTOS DA COMISSÃO

 PARAMENTOS DA COMISSÃO
(republicação)

O Respeitável Irmão Fernando Padilha, Mestre Instalado e atual Segundo Vigilante da Loja Estrela Cambuiense, 1.696, REAA, GOB-MG, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e Estado de Minas Gerais, apresente a questão que segue: 
ferpa@micropic.com.br 

Por indicação da Senhora Evelise da Revista Trolha, vimos através do presente pedir orientação sobre o seguinte: Por ocasião da Sessão Magna de Instalação e Posse do Novo Venerável de uma Loja estamos com os seguintes entendimentos quanto ao uso ou não dos punhos por parte da Comissão Especial Instaladora (Presidente, Primeiro e Segundo vice-presidentes). 

1. Há corrente que entende que se a Comissão Especial composta pelos Três Membros foi designada através de ato do Eminente Grão-Mestre Estadual, estão eles representando o Grão-Mestre, e se usam os malhetes, estão investidos com o poder e a autoridade e por este motivo é preciso usar os punhos. 

2. Há corrente que entende que os três componentes da Comissão Instaladora não usam os punhos sob alegação de que este paramento não existe para o Mestre Instalado, em conformidade com a página 23 e 24 do Ritual do Mestre Maçom. 

O Poderoso Irmão Mestre de Orientação Ritualística do GOB-MG, Irmão Robson Amui e Lojas de confecções de alfaias e paramentos alegam que não existem punhos para mestre instalados, portanto, não usam os punhos por ocasião da sessão de instalação, mas não fundamentaram suas respostas. 

Desta feita, para dirimir dúvidas e preocupação nossa em seguir a ritualística, perguntamos e pedimos gentileza nos responder e argumentar por escrito, se os Três membros da Comissão Especial Instaladora utilizam ou não os punhos por ocasião da sessão de Instalação e Posse do novo Venerável.

CONSIDERAÇÕES:

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

USO DA PALAVRA E QUESTÃO DE ORDEM

USO DA PALAVRA E QUESTÃO DE ORDEM
(republicação)

O Respeitável Irmão Carlos Negrão Pimenta, sem declinar o nome da Loja, Rito, Obediência, Oriente (Cidade) e Estado da Federação apresenta a seguinte questão:
carlosnpimenta@gmail.com 

Poderia por gentileza me ajudar na duvida sobre a utilização da palavra, "questão de ordem venerável". Obrigado! 

DIÁLOGO ENTE O IRMÃO PIMENTA E O LAURINDO ANTES DE ME QUESTIONAR. Bom dia irm∴ Laurindo, Você teria algo sobre como o Ven∴ deve proceder quando um irm∴ diz pela ordem querendo se pronunciar, pois, pelo que percebi eh errado o irm∴ pedir para o ven∴ a palavra, o correto seria voltar a palavra nas colunas através dos vigilantes. TFA. Fraternalmente, Carlos Negrão Pimenta. 

O correto é que a palavra não volte mais às colunas. Porém se um irmão pedi-la através do vigilante, compete ao Venerável, conceder ou não. Concedendo o irmão solicitante deverá ir ao Oriente e lá falar. Vi isso poucas vezes na minha Loja mãe, a Regeneração 3ª. Que tal você enviar essa questão ao Pedro Juk ? ele responderia com mais propriedade, e todos aprenderíamos. Abrç. Laurindo. Então na minha loja isso ocorre com frequência. O irmão diz pela ordem e já engata uma terceira sem mesmo ate esperar o venerável conceder ou não. Como isso não esta certo, achei interessante saber o proceder correto para não afetarmos a ritualística. Eu não conheço o irmão Pedro Juk, poderia por gentileza me passar o contato? Carlos Negrão Pimenta.

MINHAS CONSIDERAÇÕES:

A ALAVANCA

A ALAVANCA
Ir∴ Sidnei Rodrigues de Lima 

É um dos instrumentos do Companheiro, alusiva à Perseverança e Força Moral. Segundo Mme. A. Gedalge, "Simboliza a força irresistível da vontade, secunda pela inteligência e pela bondade... Mas a régua deve sempre acompanhar a alavanca, pois toda ação, não submissa ao dever, à equidade, seria prejudicial".

A Alavanca é formada essencialmente pela linha reta, assim como a Régua, sendo que a Régua esta ligada ao Espírito e a Alavanca à Matéria.

Ela está ligada ao Conhecimento, que só se torna "iniciático" quando aquele que o possui é, ele próprio, iniciável, isto é capaz de "compreender".

A Alavanca transforma-se então na Força fecunda ... Essa força só deve exteriorizar quando controlada pela Régua, o Nível e a Perpendicular.

Na mesma obra encontramos um quadro sinótico das viagens e ali se verifica que a Alavanca somente é levada na terceira viagem da Elevação nos ritos Escocês e Francês. No rito dos Direitos Humanos (Maçonaria Mista ou Feminina) a alavanca não aparece em nenhuma viagem.

Em outro sinótico à Alavanca é atribuído o significado de Poder da Vontade. 

Lembramos que existem três modalidades de alavanca, de acordo com a posição do Ponto de Apoio, considerando-se: a Força, a Resistência e o Ponto de Apoio.

De forma figurativa, vamos representar a Força como sendo o Maçom, que possui o Poder da Vontade. O Ponto de Apoio como sendo a sua tese, o seu ponto de vista ou ainda o argumento que sustenta a sua posição em relação a determinado fato ou ato.

E a resistência seria então a vontade contrária, o obstáculo, a barreira, ou o adversário ou contrário.