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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

domingo, 30 de junho de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Christian nos enviou esta foto: Uma placa comemorativa no Grand Canyon, um pouco longe da multidão.

Como o que "eles" estão por toda parte, mesmo no deserto ... 

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Blog Hiram.be

LUGAR DO EX VENERÁVEL - OCUPAÇÃO DA CADEIRA DE HONRA

Em 22/02/2019 o Respeitável Irmão Abdel Naser Haj Ahmad, Loja Terra Brasilis, Rito Brasileiro, GOB-PR, Oriente de Maringá, Estado do Paraná, solicita o seguinte esclarecimento.

LUGAR DO EX-VENERÁVEL MAIS RECENTE

Minha duvida é com relação o lugar que o Ex-Venerável - Pós Master - possa ocupar ao lado esquerdo do Venerável Mestre, está correto isso ou o DECRETO 1469 - 12/02/2016 - não permite ele ocupar esse lugar de destaque, devendo permanecer junto aos demais Mestres Instalados?

CONSIDERAÇÕES:

PAVILHÃO NACIONAL

PAVILHÃO NACIONAL
(republicação)

Em 29.10.2014 o Respeitável Irmão Jocely Xavier Araújo, Loja Hermann Blumenau, 1.896, REAA, GOB-SC, Oriente de Blumenau, Estado de Santa Catarina, solicita o seguinte esclarecimento: 
jxa@tpa.com.br 

Pavilhão Nacional: 

Por gentileza, poderias nos prestar mais esta informação? Quando das homenagens à Bandeira Nacional o Porta Bandeira, se posta à direita ou à esquerda do Venerável Mestre? Desde já, o nosso muito obrigado.

Considerações: 

Imagino que o Irmão esteja se referindo à saudação ao Pavilhão pelo Orador antes do canto do Hino à Bandeira para a sua retirada. Nesse caso, o recomendável é que o Porta Bandeira (do ponto de vista do Ocidente) empunhando o mastro na forma de costume se poste à frente da mesa do Orador (de costas para esta), ao mesmo tempo em que o Orador, de costas para o Sul fique posicionado em frente ao Pavilhão para pronunciar a saudação, oportunidade essa em que ele não toca na Bandeira. O procedimento se dá então próximo ao lugar do Orador, da entrada do Oriente e do lugar do Irmão Porta Bandeira. 

T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
JB News – Informativo nr. 1.631 - Florianópolis (SC) – terça-feira, 17 de março de 2015

PÍLULAS MAÇÔNICAS

SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS

A Astronomia e a Astrologia são ciências extremamente importantes, mas não é de nosso interesse, e nem tenho capacidade de fazer um tratado sobre os Solstícios e os Equinócios.

Vou simplesmente dar algumas definições e conclusões, da maneira mais pratica possível e, no final, fazer uma observação, que ao meu ver é de extrema importância pois definiu eventos religiosos importantes.

É sabido que a Terra tem movimento de rotação em torno de seu próprio eixo e gira em torno do Sol num trajeto com formato de uma elipse. Entretanto, se tomarmos um ponto da Terra como “referência”, aparentemente, o Sol nasce no Leste e se põe no Oeste. Só que não nasce sempre no mesmo local. Ele caminha num sentido (para a direita, por exemplo), permanece parado por um período, e volta no sentido contrário até atingir o outro extremo. Permanece parado por um período e recomeça tudo outra vez. Leva seis meses para ir de um extremo a outro e, portanto, um ano para voltar ao mesmo extremo.

Essas aparentes “paradas”, que são as posições da Terra nos extremos mais longos da elipse, são chamados de “Solstícios” de Verão e de Inverno. Abaixo da Linha do Equador ocorrem em 24 de dezembro e em 24 de junho, aproximadamente. Acima da Linha do Equador, as datas são as mesmas, e onde é Verão é Inverno e vice-versa.

O “Equinócio” é quando o Sol encontra-se no meio dos dois extremos. E, obviamente, temos também dois: o de Outono e da Primavera.

O mais interessante de tudo que foi escrito é que, nos Solstícios, a quantidade de horas de sol (claridade) e de escuridão varia durante o período de 24h do dia , e se alterna.

Desse modo, no Solstício de Verão a quantidade de horas de claridade é muito maior que a escuridão, durante as 24h de um dia. E ao contrário no Solstício de Inverno. 

Como o Sol, nas religiões das civilizações antigas era considerado como um dos “deuses”, essa variação crescente da sua presença durante seis meses nos dias, foi base de uma religião muito antiga chamada “Solis Invictus”(e também do Mitraismo).

Recapitulando, o Solstício de Inverno, acima da Linha do Equador, que foi onde as civilizações mais se desenvolveram, no dia 24 de dezembro tinha uma quantidade maior de horas de escuridão do que as de claridade. E, a partir desse dia, essa religião comemorava sua festa máxima que era o “Natalis Solis Invictus” que era quando o Sol começava a aumentar sua presença ao longo dos dias, até o próximo Equinócio quando as horas de escuridão e claridade seriam iguais. Esse dia era de extrema importância para os adeptos dessa religião: era quando o “Sol nascia e crescia em força e vigor”.

O cristianismo, na época de Constantino, o Grande, foi alçada à condição de religião de Estado, apesar de que ele próprio, até próximo a sua morte, pertenceu a religião “Solis Invistus”. A festa máxima era o nascimento de Jesus Cristo, que era comemorada em 06 de janeiro.

Entretanto, como foi uma religião “imposta” pelos governantes, as convicções antigas permaneceram e eram também comemoradas. Para resolver esse problema, as festas católicas tiveram as datas trocadas, coincidindo com as antigas festas do “Solis Invictus”.

Inclusive, a data de nascimento de Jesus que era comemorada em 06 de janeiro, foi trocada para a data de 24 de dezembro, por Constantino em 521 d.C.

Desse modo, a atitude de um déspota daquela época, que por interesses político e temporal, influenciou, e continua a influenciar, no comportamento de milhares de pessoas, no tocante as suas convicções religiosas.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

MAÇONARIA É UNIVERSAL ??????????

MAÇONARIA É UNIVERSAL ??????????

Algumas Curiosidades do Mundo Maçônico:

1. Os Três Pontos:
Os 'três pontos' usados, em quase toda a Maçonaria do Universo nas abreviaturas, foram usados pela primeira vez, segundo historiadores franceses, em 12 de Agosto de 1774, pela Grande Loja de França.

2. A Bandeira de Cuba:
A Bandeira de Cuba que, ao lado das cores nacionais, mostra uma estrela de cinco pontas dentro de um triângulo, foi idealizada e executada por Narciso Lopes, membro da Loja 'Estrela Solitária'.

3. BENEFICÊNCIA
Os Maçons dos Estados Unidos da América(EUA) e do Canadá, contribuem com mais de meio milhão de dólares, diariamente, para a caridade, por intermédio de suas Grandes Lojas. Mais de 60%(sessenta por cento) desta importância é gasta com pessoas que nada têm a ver com Maçonaria.

sábado, 29 de junho de 2019

PAVILHÃO NACIONAL - INGRESSO E RETIRADA NA SESSÃO MAÇÔNICA

Em 22/02/2019 o Respeitável Irmão Marcelo Pereira Medeiros, Loja Acácia Cândidomoternse, 2.612, REAA, GOB, Oriente de Cândido Mota, Estado de São Paulo apresenta a seguinte questão:

INGRESSO E RETIRADA DO PAVILHÃO NACIONAL

Estou recorrendo a você novamente meu Irmão. Tivemos recentemente uma sessão magna de Elevação e surgiu uma dúvida, alguns irmãos dizem que na entrada e saída da bandeira e a sua guarda de honra, esses devem, entrar e sair pelo centro do templo, já outros irmãos dizem que devem entrar pelo lado norte e sair pelo lado sul respeitando o painel no centro da loja. Uma dúvida, talvez não relevante, mas gostaria do seu esclarecimento sobre essa controvérsia.

CONSIDERAÇÕES:

REAA - VERIFICAÇÃO PELO(S) VIGILANTE(S) NA ABERTURA DOS TRABALHOS

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Orlando Prieto Junior, Loja Malkhut, 3859, GOB-SP, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, formulou a seguinte questão:

VERIFICAÇÃO PELOS(S) VIGILANTE(S)

Apesar da explicação do Irmão sobre a verificação de maçons nas Colunas, antes da abertura da Loja, não é uma redundância, já que a verificação deve ser feita na Sala dos Passos Perdidos e quem está dentro do Templo é maçom?

CONSIDERAÇÕES:

LEITURA DO LIVRO DA LEI

LEITURA DO LIVRO DA LEI

Em 29.10.2014 o Irmão Álvaro Marcos De Conto, Companheiro Maçom da Loja Fraternidade Lourenciana, 86, REAA, GLMSC, Oriente de São Lourenço do Oeste, Estado de Santa Catarina, formula a seguinte questão: 
alvaro@radiologiadeconto.odo.br 

Livro da Lei: 

A título de curiosidade, gostaria de saber quais são as leituras feitas na abertura do Livro da Lei nas lojas onde a Bíblia Sagrada Cristã não é tal Livro, especificamente onde o Torá e o Corão são os Livros da Lei.

Considerações: 

PRECIOSIDADES MAÇÔNICAS


MAÇONARIA EM LOJA

MAÇONARIA EM LOJA
J.P. Setúbal

A organização da Maçonaria Regular tem uma base de sustentação, a Loja.

E a Loja tem como base os Obreiros que a compõem.

Quero eu acentuar com este começo de texto que os Obreiros, ao nível das Lojas, são os alicerces sobre os quais toda a estrutura se levanta.

Bom…, mas sendo os Obreiros homens, seres humanos com pernas, braços e o resto, como todos os outros, interessa discorrer um pouco sobre o relacionamento entre os componentes desta estrutura que assume uma tão grande responsabilidade.

Quando alguém é proposto para iniciação na Maçonaria, necessariamente a nível de loja, é-lhe feito um inquérito e sobre isso já se escreveu aqui neste blog o suficiente para justificar que não gaste agora mais espaço com o porquê e o como do inquérito.

sexta-feira, 28 de junho de 2019

TEMPO DE ESTUDOS - DEBATES E COMENTÁRIOS SOBRE A PEÇA DE ARQUITETURA

Em 22/02/2019 o Respeitável Irmão Marcelo Gass, Loja Tríplice Aliança, 3.277, REAA, GOB-PR, Oriente de Toledo, Estado do Paraná, solicita esclarecimentos para o que segue:

COMENTÁRIOS APÓS APRESENTAÇÃO PEÇA DE ARQUITETURA.


Ontem em nossa Loja tivemos apresentações de duas excelentes Peças de Arquiteturas pelos Irmãos Companheiros. As mesmas foram comentadas pelo Irmão Orador, após apresentação de cada Irmão. E na Palavra a bem da Ordem, vários Irmãos elogiaram as Peças de Arquiteturas. 
No REAA, diferente do Trabalho de Emulação, após uma apresentação de uma peça de Arquitetura, que os Irmãos se manifestem com perguntas, colocações, outros esclarecimentos sobre a Peça apresentada. Vários Irmãos me questionaram, porque após apresentação de uma Peça, o Venerável Mestre não passa a palavra às colunas para que mesmos comentem sobre a mesma. Disse que não faz parte do Ritual do REAA por a Loja em família para tais comentários e considerações. Mas que iria consultar o Irmão, para ver se tem alguma sugestão do que pode ser feito?

CONSIDERAÇÕES:

SESSÃO DE FINANÇAS

SESSÃO DE FINANÇAS
(republicação)

Em 28.10.2014 o Respeitável Irmão José Jorge Petry, Loja Cavaleiros de Salomão, GOB-PR, REAA, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão: 
silparseguros@yahoo.com.br 

Sessão De Finanças 

Participei de uma sessão de finanças, e foi realizada em Grau 1. Está em minha opinião totalmente errada. Solicito seu auxilio para poder passar para a administração da Loja o Grau certo.

Considerações: 

A PALAVRA SINCERA!

A PALAVRA SINCERA!
(Autor desconhecido)

A palavra SINCERA foi inventada pelos romanos. Eles fabricavam certos vasos de uma cera especial. Essa cera era, às vezes, tão pura e perfeita que os vasos se tornavam transparentes. Em alguns casos, chegava-se a se distinguir um objeto - um colar, uma pulseira ou um dado, que estivesse colocado no interior do vaso. Para o vaso assim, fino e límpido, dizia o romano vaidoso – Como é lindo! Parece até que não tem cera!

"Sine ceru" queria dizer "sem cera", uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes e da antiga cerâmica romana.

O vocábulo passou a ter um significado muito mais elevado. Sincero, é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações. O sincero, à semelhança do vaso, deixa ver através de suas palavras os nobres sentimentos de seu coração. SINCERA é uma palavra doce e confiável, é uma palavra que acolhe... E essa é uma palavra que deveria estar no vocabulário de toda alma.

Fonte: http://www.revistaartereal.com.br

VOCÊ É DESNECESSÁRIO PARA A ORDEM?

VOCÊ É DESNECESSÁRIO PARA A ORDEM?

Uma das situações, talvez a mais dolorosa para um homem, é quando ele se conscientiza de que é totalmente desnecessário, seja no ambiente familiar,  no trabalho, na comunidade ou, principalmente, para nós maçons, na nossa Instituição. 

Os maçons tornam-se desnecessários: 

Quando decorrido algum tempo de sua Iniciação ao primeiro grau da Ordem, já  demonstram desinteresse pelas sessões, faltando constantemente, demonstrando  não estarem comprometidos com a Instituição, apesar de terem aceitado a  Iniciação e terem JURADO SOLENEMENTE. 

Quando, durante as sessões, já "enturmados", ficam impacientes com as  instruções, com as palestras ou com as palavras dos Irmãos mais velhos,  achando tudo uma chatice, uma bobagem que atrasa o ágape e a esticada  noturna ao BAR.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

UM GOLPE DE MALHETE PARA ABRIR UMA SESSÃO ELEITORAL MAÇÔNICA

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Sérgio Albuquerque, Loja Basiléia, 4105, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, formulou a seguinte questão:

UM GOLPE DE MALHETE

Foi comentado durante a palestra que não existe abertura a golpe de malhete. Porém nos documentos enviados pelo GOB-SP para a eleição da administração da Loja consta essa abertura e assim foi realizada. Está correto?

CONSIDERAÇÕES:

TELHAMENTO

TELHAMENTO
(republicação)

Em 21.11.2014 o Respeitável Irmão Sidney Jean Correia Teixeira, Loja Liberdade e Glória, 4.033, REAA, GOB, Oriente de Glória, Estado da Bahia, apresenta as seguintes questões: 
sidneymacom@hotmail.com 

Telhamento: 

1. Durante a abertura do Saco de Propostas e Informações o Venerável Mestre solicita a presença, junto a seu Altar, dos Irmãos Secretário e Orador. Nesse momento os dois Irmãos devem ficar à Ordem ou não? 

2. Apos a execução dos Passos de Aprendiz, Companheiro ou Mestre, quando o Irmão vai ser TROLHADO ele deve permanecer à Ordem até receber a autorização do Venerável Mestre para desfazer ou ele, após a saudação às Luzes, pode desfazer o Sinal sem autorização?

Considerações p/REAA:

CHARGES

Não me leve a mal irmão.
Estou feliz que você esteja.
Apenas tente não ser tão óbvio
a respeito de porque você está aqui.

OS ATUAIS INIMIGOS DA MAÇONARIA

OS ATUAIS INIMIGOS DA MAÇONARIA
Por Armando Righetto*

Antes, há muito tempo, todos os Maçons se precaviam e se protegiam contra inimigos externos.

O Clero, governos extremistas e outras forças ameaçavam, constantemente, a sobrevivência da Instituição, perseguindo, prendendo e julgando os maçons como criminosos.

Estes tempos já passaram, o que não quer dizer que não poderão voltar.

A inquisição dorme apenas, daí a necessidade de permanente vigilância.

Se analisarmos, com isenção, o quadro atual, aceitaremos sem reservas que os maiores inimigos da Maçonaria, hoje, são os próprios Maçons.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

CARTA CONSTITUTIVA

CARTA CONSTITUTIVA
(republicação)

Em 18.11.2014 o Respeitável Irmão Hisemberg Osório Nunes, Loja Acácia de Boa Vista, 2.437, REAA, GOERR – GOB, Oriente de Boa Vista, Estado de Roraima, formula a seguinte questão: 
hisemberg_nunes@hotmail.com 

Gostaria de saber qual o local da Carta Constitutiva de uma Loja Maçônica?

Considerações: 

Muitas Lojas costumam expô-la encostada na frente do Altar à direita de quem do Ocidente olha para o Oriente, já que na mesma posição, porém à esquerda fica a Prancheta da Loja (páginas 22 e 23 do Ritual de Aprendiz em vigência, indicada pelo número 28). Assim, não confundir Prancheta com a Carta Constitutiva. 

Entretanto essa prática de posicionar a Carta Constitutiva encostada no Altar não é unânime na Ordem, já que o costume tem ocorrido às vezes quando duas ou mais Lojas (corporação) usam o mesmo recinto em dias distintos (ocupam o mesmo prédio). Nesse sentido tenta-se identificar quantas Oficinas ali se reúnem para os seus respectivos trabalhos. 

Obviamente que a Carta Constitutiva é um documento expedido pela Obediência que comprova a regularidade de funcionamento da Loja sem, contudo haver a necessidade premente de expô-la dentro da Loja, já que o que define mesmo a Corporação Maçônica ali reunida é o Estandarte da Loja, o que em linhas gerais já seria suficiente pela sua presença. 

Exegese 

Assim, dependendo do costume da Loja, a Carta Constitutiva pode ser exposta em moldura como um quadro tanto na Secretaria, quanto na Sala dos Passos Perdidos, no Átrio, ou até mesmo na frente do Altar como anteriormente mencionado. 

Atualmente não existe um lugar oficializado para esse posicionamento. 

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.624 - Florianópolis (SC) – terça-feira, 10 de março de 2015

MINUTO MAÇÔNICO

MÚSICA

1º - A música é uma das sete artes liberais. Procede o vocábulo do grego "musa" , que significa inspiração, poesia, harmonia e encanto.

2º - A música tem o dom de preparar o ambiente para a meditação, para o culto espiritual; não só acalma, ameniza, conforta, como pode curar certos distúrbios nervosos.

3º - Esotéricamente, os sons penetram de tal forma no íntimo dos seres humanos que lhe dão harmonia e paz.

4º - Tudo no universo é som, que por sua vez é matéria e espírito. Os vegetais e os animais sentem a influência da música e deleitam-se em ouvi-las.

5º - Nas sessões maçônicas, deve o mestre de harmonia sempre oferecer programações musicais adequadas à liturgia e isso propicia momentos de satisfação e enlevo.

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

JAMES ANDERSON ESTAVA CERTO? QUEM FOI ELE?

JAMES ANDERSON ESTAVA CERTO? QUEM FOI ELE? 

Há uma tendência por parte dos historiadores da Maçonaria, de retratar James Anderson como um mero pirata, difuso e pouco confiável na maioria das coisas, exceto em Acordos e Regulamentos, que também não eram seus, mas transcrições de artigos retirados dos Antigos Deveres sob a autoridade da Grande Loja.

A questão é se as coisas atacadas pelos críticos como invenções são realmente importantes ou se o relato de Anderson pode ser aceito como substancialmente correto.

O texto aqui traduzido e adaptado por Luciano R. Rodrigues para o site www.opumodehiram.com.br foi originalmente escrito por Ossian Lang, Grande Historiador da Grande Loja de Nova York, que em 1932 estava ensaiando uma defesa da teoria da descendência dos maçons em atividade.

terça-feira, 25 de junho de 2019

HUZZÉ! ACLAMAÇÃO AO SOL

Em 12/02/2019 o Respeitável Irmão Arlindo Jr, Loja Luz, Justiça e Caridade, REAA, GOB-PR, Oriente de Paraíso do Norte, Estado do Paraná, solicita o que segue:

ACLAMAÇÃO HUZZÉ!

Estou fazendo um trabalho sobre palavra HUZÉ e gostaria de algumas informações.

COMENTÁRIOS:

Segue uma Peça de Arquitetura que acredito possa auxiliá-lo.

À ORDEM E FALAR SENTADO

À ORDEM E FALAR SENTADO
(republicação)

Em 19.11.2014 o Respeitável Irmão Marcio Pelegrini, Loja Luz da Verdade, 2.678, REAA, GOB-PR, Oriente de Chopinzinho, Estado do Paraná, solicita os seguintes esclarecimentos: 
lv2678@gob-pr.org.br 

Consulta encaminhada através do Respeitável Irmão Alsen Bocchi, Secretário Estadual da Guarda dos Selos do GOB-PR. 
alsenbocchi@bol.com.br 

Caro Irmão, minha Loja tem duas consultas sobre Ritualística que gostaria de sanar. Se o Irmão puder ajudar ou encaminhar para quem possa no GOB-PR ou GOB, agradeceríamos. Segue abaixo as questões referentes ao REAA.

1. Ficar a Ordem somente parado, em pé e sem portar nenhum objeto.

No Manual Ritualístico do Primeiro Grau lemos que não é correto ficar a Ordem quando há algum objeto à mão. O “objeto” em questão se refere a instrumentos de trabalho da Loja. Entendo pessoalmente que objeto se refere a “qualquer tipo de objeto, incluindo um livro, como por exemplo”. Mas, há Irmãos em nosso quadro que pensam de modo diverso. Como por exemplo: quando um aprendiz está entre Colunas segurando com a mão esquerda um trabalho que vai ser lido, deve ficar à Ordem usando a mão direita em Sinal Gutural? A instrução anteriormente descrita se refere apenas a instrumentos, tais como malhete, sacola, espada etc.? Ou, como penso, qualquer objeto?

2. A outra questão é sobre a Palavra a Bem e da Ordem. 

Lendo o Manual Ritualístico do Primeiro Grau, entendo que só devem usar a palavra ficando obrigatoriamente “em pé” os Irmãos que estão no Ocidente, inclusive o Chanceler e o Tesoureiro, exceção aos Vigilantes que podem usar a palavra “sentados”, se assim desejarem (facultativo). Os Irmãos que estão no Oriente podem usar a palavra sentados, ficando “em pé e a Ordem somente se desejarem”. A controvérsia se fundamenta em dois aspectos. Primeiro a questão do Tesoureiro e Chanceler. Por terem uma “mesa”, os Irmãos entendem que podem usar a palavra estando sentados. Finalmente, com relação ao Oriente, alguns Irmãos entendem que somente o Venerável, o Secretário e o Orador podem falar sentados, de modo que o Primeiro Diácono, como por exemplo, deve ficar “em pé”. O que seria correto para os dois casos segundo o REAA?

Considerações: 

MESTRES E FUTUROS MESTRES

MESTRES E FUTUROS MESTRES
Oduwaldo Alvaro

Tenho sido questionado sobre o que é a nossa Ordem? 

Qual a finalidade? 

Como é o processo de aprendizado? 

Que fazemos? 

Como nos transformamos em Construtores Sociais? 

Como aplicaremos todas as informações, informes, que recebemos nas Instruções? 

Como vamos passar para a fase do Conhecimento? Auto Conhecimento? Sabedoria? Iluminação?

Para respostas completas, há necessidade de que cada um de nós Maçons enverede no mundo da pesquisa, do estudo, da dedicação à Instituição.

Faça o Mestre Interno que existe em você aparecer.....

Como este é um plano para o futuro, vou resumir a linha mestra do meu pensamento, da minha forma de ver este maravilhoso processo de evolução pessoal, que é propiciado pela nossa Ordem Maçônica.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

PELA BATERIA

PELA BATERIA
(republicação)

Em 25.10.2014 o Respeitável Irmão Ruy Costa de Melo, Loja Jhonattas Abot Filho, 3.340, GOB, REAA, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e Estado da Federação pede os seguintes esclarecimentos: 
ruycostademelo@yahoo.com.br

Estou de novo abusando dos seus vastos conhecimentos da ritualística do REAA. Na ultima sessão dia 20/10/2014 um Irmão Mestre Instalado e membro de nosso quadro, questionou sobre o momento ou na abertura, ou no encerramento sobre o procedimento correto:

1- Pelo sinal - Executa-se 

2 - Pela bateria? Como fazer? Executamos a bateria diretamente? Ou desfazemos o sinal para depois executarmos a Bateria? 

Mano será de muita valia para nós estas informações, pois queremos fazer o correto. Pois muito nos tem preocupado a campanha dos outros Ritos em especial o Brasileiro, que têm de maneira intempestiva aliciado lojas do REAA para mudarem para o RB, sob a alegação de que o nosso rito está uma bagunça.

Considerações: 

AS LOJAS DE SÃO JOÃO E OS SOLSTÍCIOS

AS LOJAS DE SÃO JOÃO E OS SOLSTÍCIOS
José Castellani

Além de girar em torno de seu eixo, a Terra desloca-se no espaço, com um movimento de translação em torno do Sol, quando descreve uma elipse, de acordo com as leis de Kepler. Para o observador situado na Terra, todavia, é como se esta fosse fixa e o Sol se movesse em torno dela, seguindo um caminho, que é chamado de eclíptica. Em sua marcha em torno do Sol, a Terra, descrevendo uma elipse, ficará mais próxima, ou mais afastada do astro da luz. O ponto mais próximo - 147 milhões de quilômetros - é o periélio; o mais afastado - 152 milhões de quilômetros - é o afélio. Se a Terra, no movimento de translação, girasse sobre um eixo vertical em relação ao plano da órbita, as suas diferentes regiões receberiam iluminação sempre sob o mesmo ângulo e a temperatura seria sempre constante, em cada uma delas. Mas, como o eixo é inclinado, em relação à órbita, essa inclinação faz com que os raios solares incidam sobre a Terra segundo um ângulo diferente, a cada dia que passa. E, assim, vão se sucedendo as estações: verão, outono, inverno e primavera.

domingo, 23 de junho de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Esta é a foto de um templo cubano enviado por Gerard que propomos esta semana. Desta vez é o templo da hospedaria Aurora del Bien No. 10551, a cidade de La Prueba na província de Santiago de Cuba.

Gerard pôde entrar no Templo desta Loja porque os Irmãos estavam presentes. Ele poderia falar um pouco com eles. Disseram-lhe que, depois de uma grande tempestade, Fidel Castro havia consertado com alguma prioridade os telhados dos Templos danificados. É lá também que os irmãos também lhe disseram que Fidel foi iniciado, o qual ele diz não poder verificar. 

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Blog Hiram.be

PRANCHETA DA LOJA

PRANCHETA DA LOJA
(republicação)

Em 17/10/2014 o Respeitável Irmão Teodoro Robens de Freitas Silveira, 1º Vigilante da Loja Apóstolos da Galiléia, 2.412, REAA, GOB-MG, Oriente de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, formula a seguinte questão:
teodorofreitas19@gmail.com

Prancheta da Loja:

As joias móveis de uma Loja são o Esquadro, o Nível e o Prumo. As joias fixas são a Pedra Bruta, a Pedra Cúbica e a e a Prancheta da Loja. Há dúvida quanto ao Painel e Prancheta. A prancheta deveria estar junto ao Altar do Venerável; assim confunde-se também com a Constituição que fica normalmente naquele espaço. Fisicamente, o que representa a Prancheta dentro da Loja? Aguardo orientações.

Considerações: 

PÍLULAS MAÇÔNICAS

AS DUAS COLUNAS EXTERNAS DOS TEMPLOS

Desde as épocas mais remotas da Civilização, a mente humana se volta para os “deuses” na procura de esclarecimentos e auxílio divino para a vida cotidiana.

Temerosos e, consequentemente, devotos, os primitivos ofertavam comidas, objetos e sacrifícios para aplacar a ira dos “deuses” que se manifestava pela intempérie e animais selvagens. O local onde eles faziam essas oferendas era “solo sagrado”, provavelmente, num recanto sombrio de uma floresta, e só os mais “esclarecidos” podiam fazê-las.

Com a evolução e certa estabilidade, o ser humano rudimentar tornou-se observador do céu e do horizonte. E ele começou a perceber que o Sol (sem dúvidas um dos deuses) nem sempre sumia no horizonte no mesmo local. Percebeu que o Sol se deslocava para a direita por um determinado tempo. Parava por um período e retrocedia no sentido contrário e parava novamente, agora no lado oposto. E repetia tudo novamente.

Percebeu, também, que a claridade (horas de sol) variava com esse deslocamento. E, mais importante, associou o tempo frio, a neve, a alta temperatura, as chuvas, etc com esse deslocamento, e com a melhor época de plantio, de enchente dos rios, etc.

Com isso, o “solo sagrado” foi deslocado para o cume de um pequeno monte, onde o sacerdote podia observar o horizonte e verificar onde o Sol estava se pondo e fazer seus presságios dos sinais observados. Para melhor controle, os sacerdotes colocaram nos dois extremos atingidos pelo Sol, duas estacas, que posteriormente se transformaram em colunas.

O “solo sagrado”, agora fixo num determinado local, recebeu para melhor proteção dos sacerdotes (augures) uma cobertura, e posteriormente, paredes feitas de pedras, transformando-se num Templo do passado.

Devo esclarecer que a palavra Templum vem do latim e era a denominação dada a essa faixa do horizonte, entre as duas colunas, onde as adivinhações eram feitas. O Sacerdote contemplava aquela região e tirava as conclusões.

Com o passar dos tempos, os Templos, locais agora onde os adoradores iam rezar e fazer suas oferendas, mantinham na frente, na parte externa, as duas colunas. Virou tradição. Todos os Templos construídos, mesmo sem saber o “por que” daquilo, tinham que ter as duas colunas.

Hoje nós sabemos que o deslocamento do Sol é aparente (quem se desloca é a Terra) e os pontos assinalados pelas estacas são os Solstícios (de Inverno e de Verão) e o meio deles assinala o Equinócio.

Fonte: pilulasmaconicas.blogspot.com

ARLS VOVÓ...ZONA

ARLS VOVÓ...ZONA*

É uma Loja Maçônica singularíssima. Inédita e inaudita.

Destinada a Coroas.

Jurisdicionada a Grand Lodge Indepent of Free & Accepted Masons of Connectut - Ela pertence ao Oriente de Large Field

O Rito não foi informado. Com Reuniões nas primeiras quartas-feiras dos meses de 30 dd. Seus OObr abominam Ordens do Dia e preferem utilizar as demais quartas-feiras para sessões mais diversificadas e atraentes e que não lhes induzam tanto ao sono. 

Surgiu no séc XXI. Daquelas que passaram a fazer sucesso na modernidade. E como as Lojas Universitárias destinadas a jovens e professores que estão nas inúmeras faculdades. Para fins de estudos e pesquisa de elevado nível. Dispensam as jóias, emolumentos e taxa de manutenção e as mútuas que os garotos e professores de nível superior não suportam dado aos seus magérrimos mesadas e proventos. Essas lojas serão patroneadas por outras Lojas Beneméritas que cobrem suas despesas. Elas darão oportunidades aos mais jovens de contribuírem para o engrandecimento e fortalecimento da Maçonaria.

sábado, 22 de junho de 2019

COLETA DO ÓBOLO

COLETA DO ÓBOLO
(republicação)

Em 17.10.2014 o Respeitável Irmão Edgar Bandeira, Loja Raul Serrano, 1.616, REAA, GOB-PI, Oriente de Teresina, Estado do Piauí, pede o seguinte esclarecimento:
ed711@uol.com.br

Coleta Do Óbolo:

Na nossa última sessão ocorreu uma passagem que gerou dúvidas, e para dirimi-las solicito vossa opinião: Um Irmão pede autorização para se retirar definitivamente do Templo. Ainda não havia circulado o Tronco de Beneficência. Pergunto: em que local o Irmão Hospitaleiro deverá receber o óbolo deste Irmão? No lugar onde o Irmão que se ausentará se encontra? Ou entre Colunas.

CONSIDERAÇÕES:

Autorizada a sua retirada o Mestre de Cerimônias conduz o Irmão retirante até o lugar do Hospitaleiro em Loja. À sua chagada o Hospitaleiro em pé, oferece na forma de costume a bolsa ao retirante que deposita o óbolo. O Hospitaleiro fecha a bolsa e toma novamente o assento enquanto que o Mestre de Cerimônias dirige o Irmão em retirada. Antes de deixar o recinto, próximo à porta, entre as Colunas no Norte e do Sul o retirante saúda as Luzes da Loja. O óbolo depositado antecipadamente pelo Irmão que se retirou será conferido e anunciado junto com os demais arrecadados por ocasião da circulação da Bolsa.

T.F.A.
PEDRO JUK - Jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.617 - Florianópolis (SC) – terça-feira, 3 de março de 2015

PRECIOSIDADES MAÇÔNICAS


QUANDO UM HOMEM É MAÇOM?

QUANDO UM HOMEM É MAÇOM?
Joseph FortNewton

Quando puder olhar além dos rios, das montanhas e do horizonte distante, com um profundo senso de sua própria pequenez num vasto complexo das coisas, e ainda ter fé, esperança e coragem.

Quando souber que no fundo de seu coração, cada homem é tão nobre quanto vil; tão divino quanto diabólico e tão solitário quanto ele mesmo, e procurar conhecer, perdoar e amar seu semelhante.

Quando souber como se simpatizar com os homens nas suas tristezas e até mesmo nos seus pecados, sabendo que cada homem enfrenta uma luta difícil contra múltiplos obstáculos.

Quando tiver apreendido a fazer amigos e conservá-los consigo próprio.

Quando amar as flores, puder ir atrás dos pássaros sem caçá-los e sentir o encanto de uma velha alegria esquecida, ao ouvir o riso de uma criança.

Quando puder ser feliz e generoso no meio a vicissitudes significativas da vida.

Quando as árvores de copas estreladas e o brilho da luz do sol nas águas correntes conquistarem-no com a lembrança de alguém muito amado e há muito desaparecido.

Quando nenhuma voz de angústia atingir seus ouvidos em vão e mão nenhuma procurar sua ajuda sem resposta.

Quando encontrar o bem em cada fé que ajude a qualquer homem reter as coisas mais elevadas e a ver os significados majestosos da vida, qualquer possa ser o nome dessa fé.

Quando puder olhar para um charco de beira de estrada e ver algo além da lama e, na face do mais abjeto mortal, ver algo além do pecado.

Quando souber como orar, como amar e como manter a esperança.

Quando tiver mantido a fé em si mesmo, no seu semelhante, no seu Deus: na sua mão uma espada contra o mal, no seu coração o toque de uma canção. Feliz por viver mas sem medo de morrer!

Em tal homem, seja ele rico ou pobre, erudito ou iletrado, famoso ou obscuro, a Maçonaria cumpriu o seu doce mistério! Tal homem descobriu o único segredo real da Maçonaria e o único que ela está tentando doar a todo o mundo.

Fonte: http://www.revistauniversomaconico.com.br

sexta-feira, 21 de junho de 2019

ABERTURA COM 7 MESTRES

ABERTURA COM 7 MESTRES
(republicação)

Em 17/10/2014 o Respeitável Irmão Teodoro Robens de Freitas Silveira, 1º Vigilante da Loja Apóstolos da Galiléia, 2.412, REAA, GOB-MG, Oriente de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, solicita o seguinte esclarecimento:
teodorofreitas19@gmail.com

Abertura dos Trabalhos

O que é preciso para a abertura dos Trabalhos. Sabemos que são necessários a presença de sete Mestres Maçons e abrir o Livro da Lei, porém estou com dificuldade para localizar a função de cada Irmão em uma Sessão Ritualística com apenas sete Mestres Maçons. Não consegui localizar nenhuma Obra Maçônica com esclarecimentos sobre o assunto. Pela lógica o 1º triangulo seria: Venerável, 1º e 2º Vigilantes; o 2º Triângulo seria Orador, Secretário, Guarda do Templo. O sétimo Mestre Maçom seria o Mestre de Cerimônias. Quem faria os trabalhos dos Diáconos, Tesoureiro, Hospitaleiro, Chanceler? As falas serão suprimidas do Ritual? Gentileza esclarecer ou indicar uma Obra contendo esclarecimentos sobre o assunto.

CONSIDERAÇÕES:

O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

1. Preliminares
Preleção sobre tese, antítese e síntese.
Comentários de Luis Umbert Santos in Historia Del Rito Escoces, Antiguo y Aceptado.

2. Maçonaria

Há cerca de 950.000 anos antes de Jesus Cristo, na antiga Lemúria, surgiu a primeira sociedade espiritualista do globo, denominada "Adoradores de Mu", ou seja Adoradores do Supremo, que funcionava como a Maçonaria que conhecemos, podendo ser considerada a raiz de nossa poderosa e intelectual Instituição, segundo palavras ditadas pelo mestre Shebna.

Cem mil anos depois continua esse grande mestre da espiritualidade, em 850.000 a. C., foi fundado o Grande Círculo Branco, na antiga Atlântida, prosseguindo arregimentando obreiros e funcionando também nos moldes da sociedade anterior com uma parte Iniciática e outra profana, isso na ilha chamada Possidônia.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

SOL NO AVENTAL

SOL NO AVENTAL
(republicação)

Em 15.10.2014 o Irmão Alísio Corlaite, Loja Confidente do Rio das Velhas, nº 244, REAA, GLMMG, Oriente de Sabará, Estado de Minas Gerais, formula a pergunta seguinte:
alisiocorlaite@bol.com.br

Sol no Avental

Sou Aprendiz e ao realizar o trabalho sobre a sexta instrução do REAA, citei o livro Da Iniciação a Elevação, autor Denizart Silveira de Oliveira Filho, na sua página 273, em relação ao SOL estaria estampado no avental do Aprendiz, do Mestre Instalado e outros. Minha duvida seria que no avental do Mestre Instalado não localizei este SOL. A pergunta seria se possui ou não este sol no avental do Mestre Instalado.

Considerações:

FRASES ILUSTRADAS


LOJA DE MESA

LOJA DE MESA
Ir∴ Marcos A.P. Noronha

I – PREÂMBULO

Loja de Mesa ou de Banquete, conforme o próprio ritual do Grande Oriente do Brasil, é a sessão ritualística em que os maçons se confraternizam em torno de uma mesa de refeições. É comumente chamada de banquete ritualístico, embora José Castellani considere que este termo é impróprio.

Os Maçons têm por tradição reunirem-se muitas vezes após os trabalhos para realização de um ágape – termo que designa o repasto dos primitivos cristãos. A palavra “banquete” surgiu desse hábito, “pois ela deriva do italiano ‘banqueto’, que era o banquinho em que os primeiros cristãos sentavam-se, durante as ceias comunitárias nas catacumbas, onde se escondiam”.

A dinâmica da vida atual, principalmente nos grandes centros, tem levado muitas Lojas a não realizar os ágapes ao final dos trabalhos maçônicos. Contudo, algumas Lojas têm mantido a tradição da realização anual da Loja de Mesa, tradição que vem da Maçonaria de ofício, ou operativa, e dos primeiros Maçons aceitos, da moderna Maçonaria, coloquialmente conhecida, no meio maçônico, como Maçonaria especulativa.

Joaquim Gervásio de Figueiredo diz que o banquete é uma festividade maçônica realizada em Loja ou Oficina de Banquete, em grau de Aprendiz, para que dele possam participar todos os maçons. Ele afirma, ainda, que “embora seja uma tradição muito antiga, as primeiras regras normativas dessa cerimônia datam de 1721 e referiam-se aos banquetes anuais realizados no dia de São João Batista, por motivo da eleição do Grão-Mestre da Grande Loja de Inglaterra...”

Quanto aos ágapes o mesmo autor assim se expressa, in verbis:

quarta-feira, 19 de junho de 2019

VISITANTE DE OUTRO RITO - III

Em 21/02/2019 o Respeitável Irmão Marcondes Montysuma, Venerável Mestre da Loja Igualdade Acreana, 4.229, GOB, Oriente do Rio Branco, Estado do Acre, formula a seguinte pergunta.

VISITANTE DE OUTRO RITO

Estamos no grupo de WhatsApp Craft GOB. Gostaria que me ajudasse em uma dúvida! A pergunta é: Se o Venerável de uma loja do Rito de York vai visitar uma Loja do REAA, deve se comportar ritualisticamente como do Rito de York ou como REAA? Existe alguma lei ou decreto do GOB, ou texto que fale a respeito que o irmão poderia me indicar? 

Em ordem no grau de Aprendiz em que lugar ou posição deve ficar o p∴ da m∴ d∴, no Rito York e no Escocês? O irmão poderia fazer a gentileza de enviar a resposta pro meu e-mail.

Fui interpelado em uma loja aqui no oriente de Rio Branco/Acre do REAA, e ao fazer pesquisas sobre o tema eu ainda não encontrei nada a respeito, que sustente a tese que o obreiro deva seguir o Rito da loja visitada, mesmo se o irmão tenha nascido no Rito Escocês e esteja representando o Rito York!

CONSIDERAÇÕES:

REAA - SINAL DE ORD∴, PEN∴, GUT∴ E SAUDAÇÃO

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Reginaldo Caldeira de Souza, Loja Deus, Justiça e Amor, 2086, GOB-SP, Oriente de Sumaré, Estado de São Paulo, apresentou as seguintes perguntas:

SINAL DE ORD∴, PEN∴ E SAUDAÇÃO

Sinal de Aprendiz, de Ord∴, Pen∴ (Gut∴) e Saudação. Quando e como usá-los corretamente? O ritual apresenta uma descrição do Sinal de Saudação bem confusa.

CONSIDERAÇÕES:

SOB MALHETE

SOB MALHETE
(republicação)

Em 14.10.2014 o Respeitável Irmão José Antonio de Freitas, Deputado Federal da SAFL - ARLS União e Humanidade nº 1000 – REAA, GOB-MG, Oriente de Varginha, Estado de Minas Gerais solicita o seguinte esclarecimento:
freitasja@terra.com.br

Prancha sob malhete:

Transcrevo abaixo o que estabelece o nosso RGF/GOB: 

"Art. 116 – Compete ao Venerável Mestre: 

IX – ler todas as peças recolhidas pelo saco de propostas e informações, ou pelo modo que o rito determinar, dando-lhes o destino devido; 

X – deixar sob malhete, quando julgar conveniente, pelo prazo de até um mês, os expedientes recebidos pela Loja, exceto os originários do Grande Oriente do Brasil, Grande Oriente Estadual ou do Distrito Federal". 

Consulta: Quando o Venerável Mestre resolve fora de Loja o assunto constante da prancha "sob malhete", o Venerável deverá dar ciência a Loja sobre o conteúdo da prancha bem como a solução? Ou simplesmente informar a Loja que o assunto constante da prancha "sob malhete" já foi solucionada, sem informar seu conteúdo e a solução dada?

Considerações:

MINUTO MAÇÔNICO

QUANTAS COLUNAS? 

1º - Colunas efetivas J∴ e B∴ colocadas na entrada do Templo. 
2º - A Jônica, a Dórica e a Coríntia. De origem grega. 
3º - As doze colunas correspondentes ao zodíaco. 
4º - As colunas do Norte e do Sul ocupadas pelos obreiros. 
5º - Existem outras ainda. Porém, mais importante mesmo são as colunas representadas por "você" e cada irmão ali presente. 

Fonte: http://www.cavaleirosdaluz18.com.br

BENEFICÊNCIA

BENEFICÊNCIA

Vamos usar o termo de forma correta?

Dentre os vários objetivos da Maçonaria, um deles é a evolução cultural e intelectual de seus membros, não se justificando, portanto, que alguns Irmãos pronunciem algumas palavras corriqueiras em nosso meio de forma indevida. Para melhor exemplificar selecionamos quatro dessas palavras que, pelo seu constante uso, não poderiam continuar sendo pronunciadas de maneira errada:

Não existe a palavra BENEFICIÊNCIA. O correto é BENEFICÊNCIA.

A palavra correta é ACLAMAÇÃO e não Exclamação. A palavra exclamação tem um significado totalmente diferente. Em Loja, nós Aclamamos.

A palavra correta é ESQUADRIA e não Esquadrilha. A palavra ESQUADRIA deriva de ESQUADRO (Tudo a ver com Maçonaria). A palavra Esquadrilha é o coletivo de aviões (Nada a ver com Maçonaria).

Não existe a palavra VENERANÇA. O correto é VENERALATO. O uso da palavra Venerança talvez derive da semelhança com o termo Vereança. O mandato do vereador se chama Vereança: o do Venerável se chama VENERALATO, assim como o do General é Generalato, o do Cardeal é Cardinalato, etc.

Grande Secretaria de Educação e Cultura

terça-feira, 18 de junho de 2019

SAUDAÇÃO EM LOJA

SAUDAÇÃO EM LOJA
(republicação)

O Respeitável Irmão Itair Camargo, GOB, REAA, sem declinar o nome da Loja, Oriente (Cidade) e Estado da Federação, apresenta a seguinte questão:
itaircamargo@ig.com.br

Saudação:


Na página 42 do REAA, no que se refere à circulação em Loja, diz-se que a Saudação Maçônica é realizada apenas ao Venerável Mestre e se estiver portando objeto de trabalho, faz-se uma parada rápida e formal. E na entrada e saída do Templo também a Saudação Maçônica e feita ao Venerável Mestre e aos Irmãos 1º e 2º Vigilantes. No Oriente não há padronização de circulação. A pergunta então é: na passagem de uma Coluna do Norte para a Coluna do Sul deve se fazer a Saudação Maçônica ou uma parada rápida e formal para o Venerável Mestre, ou também não há padronização de circulação, sendo livre e como já dito, apenas na entrada e saída do oriente e do Templo?

Considerações:

A CORDA DE NÓS NA TRADIÇÃO ESOTÉRICA MAÇÔNICA

A CORDA DE NÓS NA TRADIÇÃO ESOTÉRICA MAÇÔNICA
Por Ir∴ William Steve Burkle KT, 32, KCRBE
Alpha Lodge No. 116, Grand Lodge of New Jersey
Philo Lodge No. 243, South River, New Jersey
Scioto Lodge No.6, Chillicothe, Ohio.
Tradução José Filardo

A corda de nós é um antigo símbolo maçônico comumente associado com à Borda de Franjas, que em tempos modernos, é representado por uma série de triângulos equiláteros contíguos estendendo em torno do perímetro do piso da Loja. A história da transformação da Borda de Franjas de uma corda de nós ondulada usada como uma moldura para o Painel da Loja para a sua configuração moderna como um ornamento para o Piso da Loja parece estar envolta nas brumas do tempo e permanece muito mais como uma conjectura.

O nó do amor
No entanto, o simbolismo esotérico da corda de nós sobreviveu mais ou menos intacto e é muito mais interessante. Este trabalho abordará esse simbolismo e examinará as características esotéricas e usos da corda de nós tanto em tradições não-maçônicas quanto na tradição Maçônica. Ele terminará com a especulação de que a reconfiguração da Borda de Franjas a partir da moldura do Piso da Loja pode ter sido devida à sua finalidade esotérica percebida.

A corda de nós é um antigo símbolo maçônico comumente associado com à Borda de Franjas, que em tempos modernos é representado por uma série de triângulos equiláteros contíguos estendendo-se em torno do perímetro do piso da Loja falando sobre a Borda de Franjas:

segunda-feira, 17 de junho de 2019

REAA - CIRCULAÇÃO ANTES DA ABERTURA DO LIVRO DA LEI

Em 21/02/2019 o Respeitável Irmão Lélio Lopes, Loja Estrela Socorrense, 2.329, REAA, GOB-SP, Oriente de Socorro, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão:

CIRCULAÇÃO ANTES DA ABERTURA DO LIVRO DA LEI

Gostaria de saber se houve alguma alteração referente à Circulação antes da abertura do Livro da Lei, isto é, se o Mestre de Cerimônias ao se dirigir ao Irmão Orador pode não circular sentido horário, não contornando o painel e entrando pelo Sudeste e não pelo Nordeste, e se o Primeiro Diácono pode circular sem obedecer à circulação sentido horário.

Certo da costumeira atenção e no aguardo de uma resposta.

CONSIDERAÇÕES:

Nunca houve alteração, isso porque o Mestre de Cerimônias, a partir do momento em que o Venerável chega ao Altar e solicita aos Irmãos ajuda para abrir a Loja, a mesma entra em processo de abertura, portanto faz-se a circulação horária de costume. Assim, o Mestre de Cerimônias, nessa condição, faz a circulação ao se dirigir ao Orador. 

Na realidade nunca existiu a prática dele se dirigir ao Orador diretamente do seu lugar (pelo Sudeste) durante o processo de abertura da Loja.

Infelizmente algumas Lojas, ou por mal interpretação ou mesmo por invencionice, criaram esse procedimento não se sabe em nome do quê – talvez tenham confundido o ato de não se fazer o Sinal antes da Loja estar aberta com circulação, fato que nada tem a ver.

Atualmente, nas orientações ritualísticas disponíveis na plataforma do GOB em http://ritualistica.gob.org.br/, já se encontram informações a respeito, isto é, indicando a partir de que momento o Mestre de Cerimônias deve obedecer a circulação.

Concluindo, estando a Loja em processo de abertura, só se ingressa no Oriente passando pela coluna do Norte, isto é, pelo lado do Orador (Nordeste) e nunca pelo lado do Secretário, à Sudeste.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

SAUDAÇÃO NA RETIRADA

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Wagner da Silva, Loja Ypiranga, 83, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Capital, apresentou a seguinte pergunta:

SAUDAÇÃO NA RETIRADA

Quando em Loja aberta, algum Irmão precise sair antes, ou mesmo em cobertura, a saudação deve ser feita somente ao Venerável Mestre, ou também para os Vigilantes?

CONSIDERAÇÕES:

Na realidade a saudação às Luzes somente se dá se a saída for definitiva. 

Alguém que por algum motivo tenha para si o Templo coberto por tempo necessário e posterior retorno não precisa fazer a saudação. Isso seria um excesso de preciosismo. 

A regra é a de se cumprimentar apenas quando alguém chega pela primeira vez e quando se sai definitivamente.

Não faz sentido nas retiradas e retornos provisórios serem a cada vez precedidos de saudações.

Nesse sentido, reitero: a saudação às Luzes se faz apenas quando um obreiro que, ao ser recebido pela primeira vez, ingressa com formalidade após a abertura da Loja. 

Assim, o seu ingresso se dará pela Marcha saudando posteriormente às Luzes. Do mesmo modo, se ele precisar sair em definitivo, antes de sair, próximo à porta ele se volta e saúda às Luzes na forma de costume.

T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br

DIÁCONOS

Em 22/02/2019 o Respeitável Irmão Cleidson Rodrigues Silva, Loja Aurora de Goiás, REAA, GOB-GO, Oriente de Goiânia, Estado de Goiás, apresenta o seguinte:

DIÁCONOS

Para fins de conhecimento, pois, exerço o cargo de 1º Diácono, gostaria de saber do ponto de vista exotérico e ritualístico, o que o irmão puder me passar.

Desde já agradeço sua atenção e, vindo a Goiânia, faça-nos uma visita, ficaremos honrados com vossa presença.

CONSIDERAÇÕES:

LEITURA NO SEGUNDO GRAU

LEITURA NO SEGUNDO GRAU
(republicação)

O Respeitável Irmão Thiers Antonio Penalva, sem declinar o nome da Loja, Estado de Minas Gerais formula o que segue:
t.penalva@uol.com.br

Leitura da Bíblia no Segundo Grau

Li com muita atenção a sua aula sobre a leitura da Bíblia no Segundo Grau. Como sempre, suas explicações são muito claras. Mas como um curioso, eu já vi em outras bíblias, o seguinte: Que vês tu Amós? Uma trolha (Bíblia que nos é dada de presente quando compramos a coleção da Barsa). Outra bíblia católica diz: um prumo ou um nível. Não pretendo uma polêmica, pois a sua aula, me basta. Também já li em um Livro do Castellani que ele preferia que fosse o Nível. Com qualquer desses instrumentos de pedreiros creio que a lição que nos é dada seria válida.

Considerações:

O SOLSTÍCIO DE INVERNO

O SOLSTÍCIO DE INVERNO
Por Ir∴ Diego Sardone

R∴L∴ “Sophia perennis” nº. 13 do Or∴ de Cosenza, Itália
Tradução José Filardo

Os antigos romanos, aqueles nossos antepassados ​​que haviam eleito a Urbe como o centro de sua vida social e política, mas sobretudo religiosa, usando o dia do solstício de inverno, o utilizavam para celebrar a festa do “Dies Natalis Solis Invicti”, recorrência cíclica ligada ao fenômeno da alternância das estações que levam à diminuição ou aumento da duração do curso do sol sobre o nosso horizonte boreal.

O sol, divinizado, vinha supostamente em vida minguante, do solstício de verão até o inverno, e em vida ressurgente do solstício de inverno para o verão, para o qual o episódio invernal de duração mínima do dia assinalava o momento do nascimento, ou re-nascimento, do luminar diurno, fonte de calor, de bem estar, de vida.

domingo, 16 de junho de 2019

FOTO MAÇÔNICA DE DOMINGO

Por Géplu

Foi Lionel quem nos enviou esta foto com este comentário: 

"Em férias na aldeia Groffliers, perto de Berck sur Mer, berço da família, fomos à prefeitura para ter informações sobre bisavós. nascido lá, e surpresa ao chegar em frente à escola da prefeitura ... 

O prédio foi construído em 1904, e os ferros são originais. 

Talvez a prefeitura esteja aberta do meio-dia à meia-noite ... "

Se alguém tiver uma explicação para essas colunas discretas ...

Se você também estiver perto de sua casa ou em uma viagem, você perceberá que um edifício é um objeto ou uma decoração maçônica ou alvenaria, não hesite em nos enviar fotos com algumas explicações.

Esses "depoimentos" são muito populares entre os leitores do Blog. (tradução livre)

Fonte: Blog Hiram.be

REAA - SAUDAÇÃO E DESFAZER O SINAL

Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Ricardo Belluca, Loja 24 de Julho 2747, GOB-SP, Oriente de Piracicaba, Estado de São Paulo, formulou a seguinte questão:

SAUDAÇÃO E DESFAZER O SINAL

No ritual, a saudação só é feita na entrado do Templo e quando entramos no Oriente, então por que os saúdam o 1º Vigilante e 2º Vigilante, no caso dos Diáconos, “como exemplo”?

CONSIDERAÇÕES: