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PERGUNTAS & RESPOSTAS
O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br
sexta-feira, 21 de novembro de 2025
PÉS EM ESQUADRIA - REAA
Em 18.05.2025 o Respeitável Irmão Rodrigo Cunho, Loja Peregrinos, 3525, REAA, GOB-SP, Oriente de Várzea Paulista, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão:
PÉS EM ESQUADRIA
Venho mais uma vez solicitar de seu conhecimento acerca da ritualística se me permite. A dúvida é, quanto a posição dos pés em esquadria durante a marcha. Vi que no GOB é adotada a posição dos pés esquadrejados e apontados para frente, já em outros ritos, os quais adotam a ponta do pé esquerdo apontada para frente e o direito para a lateral, como de ponteiro de relógio. A questão é, o real simbolismo dos pés estarem voltados para frente, ou para a lateral na marcha, e porquê dessa adoção. O que haveria de esotérico nisso? Se é que há algo esotérico.
CONSIDERAÇÕES:
O que de fato ocorreu foi voltar ao que é tradicional no REAA. Os pés continuam formando a esquadria, só que desta vez aberta para a fr∴, não o p∴ esq∴apontado para a frente.
No REAA, os pp∴ em esq∴ têm como referência à disposição oblíqua do Pav∴ Mos∴, cujos quadrados brancos e pretos, acomodados em diagonal, orientam a posição dos pp∴ quando se avança pelos pp∴ do grau. Anda-se com o corpo de frente para o Oriente (lugar da Luz), não de lado.
Outra referência: no REAA a esq∴ aberta para a frente, formada pelos pp∴ uun∴ pelos cc∴, é similar à posição do Esq∴ sobre o L∴ da L∴.
Por esta questão, ter o p∴ e∴, ou d∴, apontado para a frente é prática de outros ritos, sobretudo para aqueles que adotam o Pav∴ Mos∴ idêntico a um tabuleiro de xadrez. Esses são detalhes que caracterizam muitas práticas ritualísticas maçônicas, conforme o rito. É preciso se levar isso em consideração.
T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
jukirm@hotmail.com
Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br
O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA
Ao ser instintivo basta-lhe o impulso vital, pois ele age em harmonia inconsciente com as forças da Natureza. Não delibera, apenas responde — como um eco do mundo invisível que o guia sem que perceba.
O mesmo véu cobre a criança cuja centelha da Consciência ainda repousa adormecida. Somente quando essa chama se acende, o ser começa a distinguir o Bem e o Mal, o Claro e o Escuro, o Alto e o Baixo.
Com o nascimento do discernimento surge também o peso sagrado da responsabilidade. E esta cresce conforme a Luz interior se expande, exigindo de nós posturas cada vez mais elevadas.
Aquele que desperta não pode mais viver como o bruto; deve reger-se pela inteligência espiritual, pois conhecer é comprometer-se.
O ignorante é guiado pelo instinto, o desperto é guiado pela Consciência — e entre ambos ergue-se a ponte do dever, que conduz o homem comum ao Iniciado.
J.'.F.'. 21/10/25 - (texto salvo e devidamente registrado)
Fonte: Facebook_Átrio do Saber
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
MALHETES E CHAPÉU NO PRÉSTITO DE ENTRADA
Em 18.05.2025 o Respeitável Irmão Ricardo Paim Cândido dos Santos, Loja Templários do Piratini, 4395, REAA, GOB-RS, Oriente de Imbé, Estado do Rio Grande do Sul, apresenta a questão seguinte:
MALHETES E CHAPÉU
Bom dia, caro Ir∴ Pedro Juk. Reportando ao mano, especialmente no que se refere ao REAA, suscitando uma dúvida parece-me indevida ou incabida, s.m.j.
O Ven∴ Mestre ao adentrar o Templo, antes da abertura da sessão ritualista faz portando o Malhete? Hábito que tem sido comum em diversas Lojas e nos novos rituais, especial de A∴ M∴, é mencionado que ele entra com o Chapéu Desabado.
CONSIDERAÇÕES:
Conforme está previsto no ritual em vigência, os Irmãos ingressam no templo paramentados conforme o previsto. Os que exercem ofício ingressam com as alfaias correspondentes ao seu ofício. Logo, o Venerável Mestre entra paramentado como Venerável Mestre e os Vigilantes como Vigilantes.
O malhete é o instrumento de trabalho de cada uma das Luzes da Loja (Venerável e Vigilantes). Por ser um instrumento de trabalho, o malhete não é parte da indumentária dos titulares, portanto não devem ser empunhados durante o préstito de entrada.No caso do Venerável Mestre e o uso do chapéu, a cobertura da cabeça faz parte da sua indumentária (avental, chapéu, punhos e colar com a respectiva joia).
À vista do exposto, as Luzes da Loja não precisam portar malhetes durante o préstito de entrada. Esses instrumentos ficam à disposição dos titulares sobre o altar e respectivas mesas.
Para concluir, vale ainda ressaltar que quanto ao uso do chapéu, no REAA o Venerável Mestre se cobre nos três graus do simbolismo, a despeito de que em Loja de Mestre Maçom, todos devem se apresentar cobertos. Durante o préstito de entrada, o Venerável Mestre sempre estará coberto. Em Loja de Mestre, todos ingressam já cobertos.
T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
jukirm@hotmail.com
Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br
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