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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sábado, 6 de dezembro de 2025

FRASES ILUSTRADAS

RITUAL DE 2024 - DÚVIDAS - REAA

Em 02.06.2025 o Respeitável Irmão Gustavo Weinmann, Loja Acílio Cândido Ventura, 3569, REAA, GOB-SP, Oriente de Ilha Comprida, Estado de São Paulo, apresenta as questões seguintes:

RITUAL 2024 - DÚVIDAS

Tenho algumas dúvidas acerca de algumas mudanças promovidas pelo ritual de 2024. Aliás, sempre tive algumas dúvidas acerca de ritualística, mas não sabia a quem perguntar e ao pesquisar na internet acabei encontrando seu blog.

Desculpe a quantidade de perguntas, mas são muitas as dúvidas (e não coloquei todas). O irmão é um exemplo a ser seguido, pois seu trabalho nos ajuda muito a entender e praticar melhor nossa ritualística!

Perguntas:

1. Transformação da Loja.

1.a1. Quando a Loja é aberta em determinado grau (1 ou 2), os trabalhos podem ser encerrados em outro grau (2 ou 3)? Pergunto isso, pois nos rituais de 2009, tanto no de Companheiro, quanto no de Mestre, mencionava-se a possibilidade de não retorno dos Aprendizes (no caso de transformação do grau 1 para o 2) e dos Companheiros (no caso de transformação do grau 2 para o 3). Essa possibilidade de não retorno ficava evidente com a expressão "ou definitivamente" (nos rituais de 2009, página 23 no de companheiro e página 43 no de mestre). Atualmente, nos rituais de 2024 foi retirada a expressão "ou definitivamente", restando apenas a expressão "até que sejam chamados de volta ao trabalho" (página 23 do ritual de companheiro e 44 do ritual de mestre). Essa alteração me parece proposital e, por isso, fico com a impressão de que não se pode encerrar os trabalhos em grau diverso daquele em que foram iniciados (a não ser no caso de exceção, através do encerramento pelo malhete do V M).

1.a2. Se é possível o encerramento da Sessão em grau diverso daquele em que foi iniciada, no caso de transformação para o grau 3, no momento de encerramento da Sessão é necessário os Mestres utilizarem o chapéu? Essa dúvida surgiu, tendo em vista que o novo ritual de Mestre prevê que nos casos de transformação, somente o "V M " utiliza o chapéu. No entanto, se for realizado o encerramento da Sessão no grau 3, a ritualística de encerramento prevê a utilização de chapéu pelos demais Mestres.

1.b. No ritual de 2009, estava explícito que a transformação do grau somente poderia ocorrer na Ordem do Dia (página 22 do ritual de Companheiro e 42 no ritual de Mestre). Porém, no ritual de 2024 não existe mais essa informação de forma explícita. Nesse sentido, é possível a transformação ocorrer em outros momentos da Sessão? Em determinados momentos ou em qualquer momento da Sessão?

2. Tronco de Beneficência.

2.a. O ritual de 2024 prevê que o V M pode dar seguimento aos trabalhos enquanto o Tesoureiro confere o tronco. Caso o Tesoureiro comunique a quantia quando a palavra estiver na coluna do norte durante a "Palavra a Bem da Ordem", o V M deve em seguida anunciar o tronco ou deve aguardar a palavra chegar no Oriente?

2.b. O ritual de 2024 prevê que o óbolo deve ser em espécie, não admitindo outra forma de doação. Nesse sentido, é possível um obreiro doar através de PIX? Além disso, pode um obreiro doar por PIX antes/após a Sessão?

2.c. O óbolo pode ser obrigatório (caso a Loja vote e decida nesse sentido)?

3. ATA.

3.a. O ritual de 2024 prevê que as emendas aprovadas devem ser consignadas na ATA que acabou de ser aprovada. Nesse sentido, como devemos fazer essa consignação? Em nossa Loja utilizamos computadores para redigir a ATA e a levamos impressa nas Sessões. Como devemos proceder essa consignação? Fazendo anotações a mão após a assinatura do V M, Orador e Secretário?

3.b. Quando ocorre transformação da Loja do grau 1 para o 3, é necessário fazer uma ATA específica do grau 2 (em que somente ocorreu a transformação para o grau 3) ou podemos simplesmente colocar essa informação na ATA do grau 1 ou 3?

4. Espada e Sinal de Ordem.

4.a. Experto e Cobridor Interno devem fazer Sinal de Ordem com a espada ombro-arma ou deixa a espada embainhada (ou no suporte) e faz o sinal normalmente? Pergunto em relação aos momentos que não estão previstos o uso da espada no ritual como, por exemplo, no início dos trabalhos quando o 1º Vig está verificando se todos são Maçons. A orientação em Loja tem sido de que o Cobridor deve sempre portar a espada em sua mão quando estiver em pé.

5. Saída do Templo.

5.a. Assim que a Sessão é encerrada, o M CCer dirige a saída dos IIr. O ritual de 2024 diz que a saída deve ser feita em ordem inversa à da entrada e a circulação fica dispensada. Nesse sentido, a saída ocorre da mesma forma que a entrada? Ou seja, os obreiros deixam o Templo em fila dupla saindo na sequência inversa a da entrada?

6. Pedido de Filiação.

6.a. Um Obreiro solicita a filiação dele e apresenta o certificado de sua regularidade em sua Loja, ocorre a votação dentro da nova Loja (a qual ele está pedindo a filiação), a filiação é aprovada, mas antes de ocorrer a cerimônia de filiação o Obreiro solicita seu quite placet em sua Loja. Pergunta: É necessário aguardar a expedição do quite placet e fazer a filiação com base no quite ou pode dar continuidade e fazer a filiação através do certificado de regularidade? Caso seja necessário fazer o processo de filiação através do quite, é necessário realizar outra votação a respeito da filiação (tendo em vista que a primeira votação foi feita com base em um documento que "não existe mais")?

RESPOSTAS:

Seguem os apontamentos.

1.a1 - O encerramento dos trabalhos, não importando se houve ou não transformação, ocorrerá sempre no grau em que a Loja foi inicialmente aberta.

1.a2 - Salvo o Venerável Mestre, se a Loja for transformada de 2 para 3, é dispensável o uso chapéu, a despeito de que é temporário e a Loja deve retornar ao grau inicial de abertura, e assim será encerrada.

1.b - A Loja pode ser transformada no Tempo de Estudos para ministrar instrução ou apresentação de Peça de Arquitetura, por exemplo.

2.a. - Ao receber a comunicação do Tesoureiro, o Venerável Mestre deve aguardar o momento em que ele mesmo fará seus comentários finais, quanto então comunicará à Loja o resultado auferido - fica mais lógico.

2.b. – O ritual menciona a não utilização de PIX na coleta do Tronco, todavia, por força do Decreto 2.221 de 10/11/2025 do Grão-Mestre Geral, este procedimento foi alterado, podendo, as Lojas que assim desejarem, usar a plataforma TRONCODIGITAL.COM.BR em complemento à coleta ritualística normal do Tronco de Beneficência. O giro ritualístico previsto no ritual continua exatamente o mesmo. Aqueles que se utilizarem do PIX deverão introduzir, na forma de costume, a m d dentro da bolsa. Irremediavelmente o Tronco será conferido na mesma sessão. Para melhores esclarecimentos, consultar o Decreto 2.221/2025.

2.c. - É absolutamente ilegal obrigar qualquer Irmão fazer doação no Tronco. A regra básica da solidariedade maçônica prevê que ninguém pode saber quem doou, o quanto doou, ou se nada pode doar. Esta é a razão pela qual se coloca a mão fechada no recipiente oferecido. É ilegal votar qualquer proposta que obrigue Irmãos a fazerem doação através do Tronco, muito menos estipular quantia mínima. Essa é uma questão de consciência de cada um. Ninguém pode intervir.

3.a. - As emendas, se houverem, devem ser consignadas, aprovadas e assinadas na sessão. No tocante às atas digitalizadas e emendas consignadas, cabe ao Secretário resolver já que este é um dos seus deveres de ofício. Não há como estabelecer regras e modelos para esse tipo de situação.

3.b. - É recomendável que sim, porém com um texto sucinto. Se possível aprovar na sessão antes de retornar ao grau anterior.

4.a. O titular que usa espada somente deve empunhá-la por dever de ofício. Assim, estando a espada embainhada no dispositivo da faixa ou presa ao aparelho fixado atrás do espaldar da cadeira, o titular fica à Ordem normalmente (compõe o Sin. com a mão). É errada a determinação de que o titular deva sempre ter a espada empunhada quando estiver em pé. Há situações em que o titular não precisa trazê-la empunhada. É o caso da verificação pelo 1º Vigilante, oportunidade em que o Cobridor, sem se utilizar da espada, fica naturalmente à Ordem, como os demais.

5.a. - Não precisa fazer fila dupla em formação de préstito. Basta que todos se retirem ordeiramente na ordem inversa, começando pelo Venerável Mestre. A Loja já está fechada e não carece desses excessos de preciosismo.

6 - Esse não é assunto da Orientação Ritualística. Sugiro que a informação seja solicitada à Guarda dos Selos do seu Oriente Estadual.

T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
jukirm@hotmail.com
Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br

JOHANN GOTTFRIED VON HERDER


Johann Gottfried von Herder (Mohrungen, Alemanha, 25 de agosto de 1744 - 18 de dezembro de 1803, Weimar, Alemanha) foi um filósofo, teólogo, poeta e escritor alemão.

Estudou teologia, filosofia e medicina. Seguiu as aulas de Immanuel Kant, um dos principais pensadores do Iluminismo, cujas ideias vieram influenciar seu pensamento. Em 1764, já Pastor Luterano, foi para Riga lecionar. Após diversas obras sobre arte e linguagem, publicou suas duas principais obras: "Outra Filosofia da História Para a Educação da humanidade, em 1774 e Ideias Sobre a Filosofia da História da Humanidade - 1784. Otimista em relação ao futuro da humanidade, revela horror ao despotismo, chegando a afirmar a impossibilidade da sobrevivência da arte sob condições de tirania.

Foi iniciado na Maçonaria em junho de 1766 na Freimaurerloge "Zum Schwert" de Riga, Alemanha.

Fonte: https://www.instagram.com/maconariaeartes/

PROFANAÇÃO SILENCIOSA

Respeitável Loja, amados Irmãos.

Há certos temas que, embora desconfortáveis, precisam ser trazidos ao centro do Templo.

Porque quando a injustiça se cala, a verdade apodrece nas sombras.

Quando a omissão se disfarça de tolerância, o Templo se corrompe por dentro.

E o que venho hoje trazer não é uma acusação pessoal, mas uma reflexão necessária, urgente e inadiável.

Sabemos que, para ingressar nesta Augusta Ordem, um homem precisa portar o aval de sua mãe ou esposa, símbolo de pureza, verdade e bênção. Desde o limiar da Maçonaria, a mulher representa um portal sagrado que nos permite atravessar da profanidade para o Sagrado. Ela nos concede, por confiança e amor, o direito de buscar a Luz.

Como, então, pode um Irmão, depois de adentrar com tamanho aval, permitir-se cometer o mais vil dos atos?

Coabitar fora do seu casamento ou pior, com a esposa de um Irmão...

Desejar a mulher que consagrou o lar de outro...

Trair não só um casamento, mas a própria Cadeia de União.

Esse não é um erro qualquer.

Esse é um ato que agride três colunas fundamentais da Maçonaria:

A Justiça, pois fere um pacto sagrado;

A Moral, pois trai a confiança do Templo e do Irmão;

E a Verdade, pois mascara vício como liberdade e promiscuidade como tolerância.

Essa conduta não é falha, é profanação.

E diante disso, ser conivente é ser cúmplice.

A Loja que não repreende, que apenas admoesta ou se esquiva sob o véu da tolerância, abandona sua função iniciática e se transforma em um salão de vaidades e conveniências.

Não se trata de castigar um homem por um erro humano qualquer.

Trata-se de proteger a egrégora da Irmandade, de manter acesa a chama da honra, e de deixar claro que a Maçonaria é solo fértil para homens que buscam a virtude, e não abrigo para canalhas de gravata e avental.

De que nos serve um Templo suntuoso, se nele habita a permissividade silenciosa?

De que adianta a espada, se ela jamais corta?

De que vale a balança, se ela só pende para o lado do conveniente?

Irmãos...

Não peço perseguições.

Peço discernimento.

Não peço rigidez sem alma.

Peço firmeza com moral.

Porque se um homem que trai seu Irmão, seduz sua cunhada e macula sua Loja não é expulso… então o que restará a ser defendido?

A cadeia se rompe em silêncio.

A moral se dissolve em omissão.

E o Templo se torna ruína quando o vício é abraçado sob a desculpa de "tolerância".
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Finalizo com palavras que não são minhas, mas eternas:

"O que for dito na escuridão, será ouvido na luz. E o que falardes ao pé do ouvido, nos aposentos, será proclamado dos telhados."
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Seja, pois, cada Irmão um guardião da pureza, um defensor da verdade, e um construtor da honra.
A Maçonaria é sagrada demais para ser contaminada.

E o silêncio diante do profano… é o primeiro martelo que golpeia as colunas do nosso Templo.
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Avante, Irmãos! Pois quando a virtude é atacada, o silêncio é covardia.

E nossa Ordem exige Homens, não sombras com avental.

Ordem e Luz.

Firmeza e Justiça.
Avante sempre 

— Por um Maçom que ama a sua Ordem e não compactua com a corrupção da honra.

Andros Baruc

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

FRASES ILUSTRADAS

ORDEM DO GIRO NA COLETA

Em 30/05/2025 o Respeitável Irmão Jonas Lino Quintela, Loja Segredo, Força e Aliança, REAA, GOB BAIANO, Oriente de Feira de Santana, Estado da Bahia, faz a pergunta seguinte:

ORDEM DO GIRO

Foi levantada uma dúvida ritualística e fiquei a cargo de buscar melhor esclarecimento.

No circular do saco de proposta e tronco de beneficência, tem-se um costume em todas as Lojas de fazer a coleta do Venerável e de quem estiver sentado ao lado dele no altar de Salomão, a dúvida que surgiu é se este método está correto ou se deve fazer a coleta apenas do Venerável da Loja nesse momento inicial do ato.

CONSIDERAÇÕES:

Justamente o que não deve ser feito é a coleta dos ocupantes das cadeiras de honra junto à do Venerável Mestre. O Ritual em vigência (2024) do REAA no GOB é bem claro quando menciona a ordem de abordagem nas coletas com as bolsas.

Obrigatoriamente o titular (M∴ de CCer∴ ou Hosp∴) faz a abordagem na seguinte ordem: Venerável Mestre e IIr∴ 1º e 2º VVig∴; Orad∴, Secr∴ e Cobr∴Interno; depois os ocupantes das duas cadeiras de honra, inclusive do Grão-Mestre se ele estiver presente; em seguida os demais que ocupam lugar no Oriente e, na sequência, os Mestres das CCol∴ do Sul e do Norte, Companheiros e Aprendizes; por último, ajudado pelo Cobr∴ Interno, o próprio titular deposita sua proposta ou óbolo.

Nunca junto com Venerável Mestre, em se tratando de REAA a abordagem nas duas cadeiras de honra dar-se-á sempre logo depois de ter sido feita a do Cobr∴ Interno.

Esta é a ordem que consta nos rituais vigentes, e assim deve ser imperiosamente seguida, independentemente de costumes da região. Em primeiro lugar cumpre-se o que estiver previsto no ritual.

T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
jukirm@hotmail.com
Fonte: http://pedro-juk.blogspot.com.br

A MAÇONARIA NÃO É NEUTRA DIANTE DO CÁOS

Introdução: O Silêncio que Grita

VV.'. MM.'. , digníssimos Vigilantes e amados Irmãos.

Vivemos tempos em que a luz parece cada vez mais encoberta pelas nuvens da injustiça, da corrupção, da omissão e do medo. As instituições ruem, a verdade é manipulada, e a liberdade está sob ataque. Em meio a esse cenário, muitos de nós, Maçons, permanecem calados, acreditando que não nos cabe agir no mundo profano, que devemos apenas observar e refletir.

Mas pergunto: de que nos serve a iniciação, se ela não nos conduz à ação reta?

I. O Juramento Esquecido
Juramos ser melhores homens, servos da verdade, defensores da justiça e da liberdade. Juramos com uma mão sobre o Livro da Lei, em sinal de que as palavras que pronunciamos brotavam da alma. Então, por que tantos se calam quando a corrupção reina? Por que tantos se escondem quando os fracos são oprimidos?

Será que esquecemos que o Compasso e o Esquadro nos foram dados como instrumentos de transformação?

II. Aventais Vazios: Quando a Forma Despreza a Essência
Há quem use o avental como disfarce. Há quem veja na Ordem uma escada para vaidades pessoais, uma capa respeitável para esconder a covardia, a omissão ou a corrupção.

Maçom não é o que se veste como tal, mas o que age como tal.

Não basta frequentar templos, é preciso viver a verdade do templo dentro de si. Não basta recitar palavras belas, é preciso ter coragem para pronunciá-las também fora das quatro paredes do rito.

III. A Herança dos Valentes
Somos herdeiros de homens que mudaram o mundo. De maçons que fundaram Repúblicas, aboliram correntes, enfrentaram tiranos. Eles usaram sua sabedoria como espada, seu silêncio como escudo e sua palavra como lança.

A história nos mostra: quando a Maçonaria se ergue, o mundo melhora. Quando ela se cala, o caos avança.

IV. O Compasso do Compromisso
A neutralidade diante da injustiça é cumplicidade. O silêncio diante do sofrimento é conivência. A omissão diante da tirania é traição ao juramento que fizemos.

Por isso, é tempo de nos levantarmos. Não com armas. Mas com coragem. Não com gritos. Mas com ações. Não com slogans. Mas com retidão, exemplo e compromisso.

Conclusão: O Chamado à Luz

Meus Irmãos 
A Maçonaria não foi criada para acomodar os fracos, mas para forjar os fortes. Ela não é um esconderijo para os omissos, mas um farol para os justos. Se somos a luz do mundo, não podemos aceitar viver nas trevas da neutralidade.

Que esta Peça não seja um discurso, mas uma centelha.

E se hoje for o dia em que Deus está chamando Seus verdadeiros filhos para se levantar, que sejamos nós os primeiros a dizer:

"Eis-nos aqui, Senhor! Envia-nos!"

Avante, meus Irmãos.

Porque a Maçonaria não pode ser neutra diante do caos.

Avante sempre. 

Fonte: Facebook_Átrio do Saber