Tomemos a iniciativa de sermos compreensivos e tolerantes, principalmente com aqueles que fazem questão de sempre nos provocar. Embora as ofensas e provocações, evitemos o ímpeto do “dar o troco” ou “vingar” e nem mesmo rotular essas pessoas.
Onde a palavra não possa auxiliar, nos silenciemos e evitemos remexer feridas ainda não cicatrizadas. Tratemos a todos com a mesma gentileza e respeito. O bom resultado virá com o tempo.
Não nos limitemos a fazer só o que nos compete nas tarefas que nos cabem. Semeemos bem e não nos apressemos na colheita, pois, em algumas glebas, existem sementes que pedem mais tempo para germinar.
Aqueles com os quais mais convivemos é que haverão de exigir mais de nós, em termos de paciência e renúncia, quase sempre membros da nossa própria família. E se a Terra é uma escola, o lar é um curso de pós-graduação existencial.
Se somos eternos aprendizes na escola da vida, não nos arvoremos antecipadamente à condição de mestres, mas, sim, compartilhemos através de nossas atitudes as lições que porventura já tenhamos assimilado.
A cada dia, reforcemos em nós a generosidade da partilha e o aprimoramento da tolerância na convivência com o nosso próximo.
Fonte: Facebook_Pedreiros Livres
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