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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sábado, 17 de outubro de 2020

ERRATA

ERRATA
(republicação)

Em relação à resposta publicada no JB NEWS no 2.241, datado de 18 de novembro de 2.016, transcrita abaixo, segue a seguinte correção em parte da resposta dada:

A PUBLICAÇÃO:
Em 20.04.2016 o Respeitável Irmão Marcelo Pereira Medeiros, Loja Acácia Candidomotense, 2.612, REAA, GOSP-GOB, Oriente de Cândido Mota, Estado de São Paulo, solicita esclarecimentos para o seguinte:
cminfohouse@terra.com.br

ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL
Tivemos recentemente uma Sessão Magna de Exaltação e surgiu uma duvida sobre a entrada/retirada do Pavilhão Nacional. Nós não tínhamos Irmãos suficientes para compor a comissão de 13 membros. Nesse caso, devemos dar entrada ao Pavilhão Nacional com número inferior na comissão, por exemplo, 3, 5, 7...? Ou fazemos apenas a saudação no final?

CONSIDERAÇÕES:

O ideal é o que se cumpra o regulamento – ver o atual Decreto 1.476 de 17/05/16 do Grão- Mestre Geral.

Na hipótese de não existirem Mestres suficientes para comporem a Comissão de Recepção, opta-se por um número menor de integrantes, desde que esse número seja ímpar, atendendo as colunas da recepção em número maior de integrantes sempre ao Norte.

Acho oportuno salientar dois aspectos. O primeiro é o que se refere ao Decreto acima mencionado, cuja prática prevê agora nas Sessões exclusivas para Maçons que durante a execução do Hino Nacional, todos os Irmãos ficam à Ordem, não mais apenas perfilados. O segundo é que apenas portadores do Terceiro Grau fazem parte do cerimonial ao Pavilhão (comissão de recepção e a guarda de honra).

Se a Sessão contar com um número reduzido de Irmãos Mestres, é preferível que o Pavilhão Nacional já esteja hasteado no seu lugar no interior da Loja. Assim, opta-se ao final dos trabalhos em se fazer apenas a saudação à Bandeira – é preferível suprimir parte do cerimonial a realiza-lo em desacordo com a liturgia e a ritualística. Como diz o caso, a questão é do bom senso.
PUBLICADO NO JB NEWS No 2241 DE 18/11/2016.

A CORREÇÃO:
No trecho da resposta destacado em amarelo, para o REAA∴, entenda-se o seguinte para as Sessões exclusivas para maçons na entrada do Pavilhão Nacional: tomadas as demais providências, o Venerável Mestre determina que todos, inclusive ele próprio, fiquem à Ordem. Em seguida a Bandeira, conduzida pelo Irmão Porta-Bandeira e escoltada pela Guarda de Honra, adentra ao Templo e para à entrada, sustentada por seu condutor, passando da posição de apoiada no ombro para a posição vertical, ao lado direito do corpo, segura com as duas mãos pelo mastro de tal forma que o braço esquerdo fique cruzado na frente do corpo com o antebraço na horizontal e a mão direita empunhe o mastro no prolongamento do braço. Ato seguido Venerável Mestre determina que todos se perfilem para o canto do Hino Nacional - não se admitindo outra postura (Art. 5° do Dec. 1.476 de 17 de maio de 2.016 do GOB∴).

Observação: “perfilado” significa estar em pé, ereto, braço estendido ao longo do corpo.

Terminado o canto do Hino, o Venerável Mestre determina que todos fiquem à Ordem (Art. 4o, Inciso I, letra J do Dec. 1476 de 17/05/2016).

Exceto os membros da Comissão de Recepção, da Guarda de Honra e o Porta- Bandeira, os demais ficam à Ordem. Ato seguido o Porta-Bandeira, empunhando o mastro na vertical, desloca-se, a passos marciais, acompanhado da Guarda de Honra (pelo Norte) até a entrada do Oriente, onde esta para. A Guarda de Honra permanece com as espadas na posição de ombro-arma. O Porta-Bandeira entra no Oriente, coloca a Bandeira no pedestal (suporte apropriado ao lado direito do Venerável Mestre) em posição vertical, de modo que a expressão – Ordem e Progresso – fique à vista, e retorna ao seu lugar ficando à Ordem.

Durante o deslocamento da Bandeira pela Comissão de Recepção os integrantes desta abatem espada (em continência), com o seguinte procedimento:

- Espada empunhada pela mão direita, braço estendido em diagonal formando um ângulo de 45° com o corpo e ponta da espada aproximadamente a 15 centímetros do solo (espada em continência);

- Permanecem nesta posição até a Bandeira ultrapassar o último homem, quando então voltam à de posição de ombro-arma.

Essa e a retificação no trecho destacado da resposta publicada, pelo que peço minhas sinceras desculpas pelo equívoco.

Fico a disposição para outros quaisquer esclarecimentos.

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.243– Florianópolis (SC) –segunda-feira, 21 de novembro de 2016 

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