ARQUÉTIPO
Do grego: "forma primordial", isto é, um modelo vindo do princípio criado; o arquétipo do homem é considerado Adão Kadmon. Jesus é o arquétipo do comportamento humano, simboliza o princípio que se deve observar, porque é perfeito; a Loja maçônica é o arquétipo do Templo de Salomão; o maçom o arquétipo do Iniciado.
Em momento algum o maçom deve esquecer que, em certa época, passou por uma Iniciação. Fincado entre milhões de homens, foi selecionado, admitido e feito maçom.
Esse aspecto permanente o distingue dos "profanos", ou seja, dos que não foram iniciados. Trata-se de uma distinção ímpar que valoriza o homem.
Ser maçom é um orgulho, uma seleção, um princípio esotérico, uma expressão sui generis dentro do concreto das nações.
Esse amor-próprio é um fator de disciplina, pois induz o homem ao bom comportamento e ao excelente viver selecionado.
Nos momentos de incerteza, o maçom deve tratar de valorizar-se, porque na realidade, sem dúvida, é alguém "diferente"; o arquétipo da Natureza.
Essa condição deve ser continuamente propalada entre os Irmãos, que assim reagirão às incertezas e ao infortúnio.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 53.
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