O surgimento dos Bastões na Maçonaria, usados pelo Mestre de Cerimônias e os Diáconos ocorreu na Maçonaria Inglesa, do Tempo da Cavalaria e das pompas dos reis, significando comando.
Na Loja de aprendizes, o Mestre de Cerimônias e os Diáconos transitam pela Loja, sempre portando seus bastões.
A origem procede da "férula", que na mitologia grega significa o bastão oco em que Prometeu escondeu o fogo furtado dos deuses, quando passeava pelos céus no carro do sol.
Os bastões usados pelos Diáconos são encimados por uma pomba, símbolo do mensageiro; ao formarem o baldaquim, sob o qual o Venerável de Honra ou o Orador abre o Livro Sagrado, os Diáconos e o Mestre de Cerimônias cruzam seus bastões.
Quando por acaso (o que é raro) algum maçom não mantém a postura recomendada, o Diácono da respectiva coluna posta-se à sua frente e bate no piso com seu bastão, à guisa de advertência.
Todo maçom que se preza tudo fará para evitar a silenciosa censura, que lhe será humilhante.
Dentro do Templo, o maçom deve comportar-se à altura do local que sabe ser sagrado.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 68.
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