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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

CONTRADIÇÕES DE UM MAÇOM À LUZ DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 Márcio dos Santos Gomes

Se o homem fosse perfeito, seria Deus; e as pretensas contrariedades a que vós chamais contradições são os ingredientes necessários de que se compõe o homem. (Voltaire)

“Meu irmão, você não se atenta para as suas contradições?” Ao manifestar um ponto de vista sobre determinado tema maçônico, recebemos esta indagação, em tom professoral e ar de desdém, insinuando uma pretensa sabedoria. Agradecemos a indagação e ficamos de refletir a respeito. Daí a motivação para a pesquisa que resultou nesta Prancha, que contou com a ajuda da versão aberta do ChatGPT.

Em um primeiro momento, veio-nos à mente o substantivo feminino “intransigência”. Então, socorremo-nos do oráculo virtual pedindo a redação de um parágrafo sobre o perfil de uma pessoa intransigente e outro de como lidar com esse comportamento. Segue o resultado:

Uma pessoa intransigente possui um perfil marcado por uma rigidez inflexível em suas opiniões, crenças e comportamentos. Ela tende a ser extremamente inflexível, resistindo a qualquer forma de compromisso ou mudança. A pessoa intransigente geralmente é obstinada em suas convicções e tem dificuldade em aceitar pontos de vista diferentes dos seus. Ela pode ser autoritária, impondo suas ideias sobre os outros, e muitas vezes se recusa a ouvir perspectivas alternativas. Essa postura inflexível pode levar a conflitos interpessoais e dificuldades na resolução de problemas, pois a pessoa intransigente tende a buscar impor sua vontade, mesmo que isso resulte em prejuízos para si mesma ou para os outros.

Lidar com uma pessoa intransigente pode ser um desafio, mas é possível adotar estratégias eficazes para promover uma comunicação mais saudável e construtiva. É importante começar por cultivar a empatia, buscando compreender as razões e motivações por trás da inflexibilidade dessa pessoa. Ao ouvir atentamente suas perspectivas, é possível demonstrar respeito e validar suas preocupações, mesmo que você discorde delas. Além disso, é fundamental manter a calma e evitar confrontos diretos, optando por um diálogo tranquilo e assertivo. Apresentar argumentos lógicos e evidências concretas pode ajudar a desconstruir ideias fixas e abrir espaço para reflexões. Por fim, caso seja necessário, é importante saber quando se afastar e escolher suas batalhas, reconhecendo que nem sempre será possível mudar a opinião de uma pessoa intransigente.

Na sequência, debruçamo-nos sobre o foco da provocação, constatando que nos melhores dicionários da web encontramos vários sinônimos para o substantivo feminino “contradição”, quais sejam: ato de contradizer ou contradizer-se, incoerência entre atos ou ditos sucessivos, oposição, contestação, absurdo, antinomia, antítese, contraposição, contrassenso, contraste, discrepância, incompatibilidade, incongruência, paradoxo etc.

Desde os gregos, alguns filósofos negam a validade absoluta do princípio da não contradição, afirmando, portanto, que pode existir verdade na contradição. Heráclito, filósofo pré-socrático, considerado o “Pai da dialética”, da lógica dos opostos, fazia da guerra, isto é, da contradição, a lei que governa o mundo. Para ele, as contradições do mundo são expressões de um único Logos indiviso, do qual revelam a trama oculta (Wikipédia).

O Chatbot GPT ofereceu o seguinte significado de “contradições”:

As contradições são elementos complexos que permeiam diversas áreas do conhecimento humano. Elas representam uma aparente incompatibilidade entre ideias, conceitos ou informações, que podem gerar confusão e dilemas intelectuais. No entanto, as contradições também podem ser vistas como oportunidades para explorar diferentes perspectivas e aprofundar nosso entendimento sobre um determinado assunto. Por meio das contradições, somos desafiados a questionar, refletir e buscar soluções criativas para resolver aparentes paradoxos. Elas incentivam a análise crítica e estimulam o desenvolvimento de pensamento flexível e adaptável, permitindo-nos expandir nossos horizontes e alcançar novas compreensões. Assim, as contradições, longe de serem meramente obstáculos, podem ser fontes valiosas de aprendizado e crescimento pessoal e intelectual.

Colocando a questão da origem da contradição para a Inteligência Artificial, colhemos em dois parágrafos o seguinte resultado:

A origem da contradição remonta aos primórdios do pensamento humano, quando a capacidade de raciocínio e reflexão começou a se desenvolver. À medida que os seres humanos buscavam compreender o mundo ao seu redor, perceberam que existiam múltiplas perspectivas e ideias divergentes sobre a mesma questão. Essas diferentes visões muitas vezes entravam em conflito umas com as outras, gerando contradições e debates acalorados. A contradição surge da complexidade inerente à natureza humana e à diversidade de experiências, crenças e valores que moldam nossas opiniões. Ela é um reflexo da busca constante do ser humano por respostas e significados em um mundo que muitas vezes é ambíguo e cheio de incertezas.

As contradições também podem ser resultado de limitações inerentes ao próprio pensamento humano. Nossa capacidade cognitiva tem seus próprios pontos cegos e falhas, o que pode levar a inconsistências e paradoxos. Além disso, as contradições podem surgir de diferenças culturais, sociais e históricas, onde diferentes grupos de pessoas possuem concepções e valores distintos. A contradição pode ser vista como um fenômeno natural e intrínseco à condição humana, desafiando-nos a explorar, questionar e expandir nossas percepções e compreensão do mundo ao nosso redor.

Na sequência, ainda não satisfeitos, pedindo que escrevesse dois parágrafos sobre a “contradição humana”, obtivemos a seguinte resposta:

A contradição humana é um tema que permeia nossa existência e natureza complexa. Por um lado, somos seres racionais, capazes de criar obras de arte, desenvolver tecnologias avançadas e buscar a compreensão do mundo ao nosso redor. Por outro lado, somos movidos por emoções intensas e, às vezes, irracionais. Somos capazes de amar incondicionalmente, mas também de odiar e prejudicar uns aos outros. Essa contradição reflete-se em nossas escolhas e comportamentos diários, mostrando a dualidade presente em cada um de nós.

Ao mesmo tempo em que somos seres sociais, que buscamos a conexão e o apoio dos outros, também somos seres solitários, enfrentando nossos próprios demônios internos. Procuramos a liberdade e a independência, mas também buscamos segurança e estabilidade. Somos capazes de criar maravilhas da ciência e da tecnologia, mas também causamos destruição e danos ao nosso meio ambiente. Essa contradição humana nos leva a um constante questionamento e busca por equilíbrio, enquanto tentamos reconciliar nossos aspectos contraditórios e encontrar sentido em nossa complexidade.

Em artigo de 7 de dezembro de 2016[1], o antropólogo belga David Berliner – “How our contradictions make us human and inspire creativity”, publicado pelo NEXO[2], com tradução de Camilo Rocha, a provocação é se já nos perguntamos quantos pensamentos contraditórios temos em apenas um dia e com que frequência. Afirma o autor que na maior parte do tempo não enxergamos nossas próprias contradições e que é geralmente mais fácil observar tais inconsistências nos outros.

Segundo Berliner, “nós humanos somos estruturalmente feitos de contradições, vivendo pacificamente, às vezes dolorosamente, com nossos eus paradoxais”.

Para ilustrar, apresenta algumas situações:

“comprar aparelhos tecnológicos ao mesmo tempo em que se é contra trabalho infantil e lixo ambiental; condenar o roubo, e aí baixar música e filmes ilegalmente; discorrer sobre o respeito à vida privada, e momentos depois postar fotos pessoais no Facebook; ambientalistas que estão constantemente em aviões; operadores do mercado financeiro que se importam com a pobreza; padres que dão sermões, mas que perderam a fé; Pablo Escobar, o senhor das drogas e o maior matador da história da Colômbia, cantava canções de ninar para seu filho”. Conclui, dizendo que “Viver uma vida contraditória é profundamente, talvez definitivamente, humano”.

Citando outros autores, o professor Berlinger explora a habilidade do pensador crítico “de apontar o dedo para as contradições”, mas que não escapam tampouco à contradição e que, “talvez arte, literatura, ciência ou filosofia não seriam possíveis sem contradições pessoais internas e o desejo de resolvê-las”. Comenta algumas capacidades indispensáveis para o amadurecimento humano, com destaque para a “habilidade de descobrir e aceitar nossas contradições, mesmo que, algumas vezes, lutemos para renunciar a elas”.

Carl Gustav Jung (1875-1961), psiquiatra e psicoterapeuta suíço, fundador da psicologia analítica, afirmou que “tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a uma melhor compreensão de nós mesmos”. No famoso “popular”, tal assertiva pode ser comparada àquele ato de apontar um dedo para o outro tendo, ao mesmo tempo, 3 virados para nós mesmos.

No Livro da Lei, em Mateus 7, 1-5, questiona-se por que observamos o cisco no olho do nosso irmão e não reparamos na trave que está no nosso próprio olho? Ou seja, é fácil apontar ou acusar defeitos nos outros, ressaltar os erros, enganos e equívocos alheios. O Mestre dos Mestres, sem afrontar os doutores da Lei, não julgou e nem condenou a mulher adúltera, apenas concitou aqueles que não tivessem nenhum pecado que atirassem a primeira pedra. Todos sabem o final da história.

Quem nunca ouviu falar da manchete mais famosa da história, “J’accuse”, representada pela carta aberta do consagrado escritor francês Émile Zola, publicada no jornal L’Aurore, de 13 de janeiro de 1898, para sensibilizar o governo francês para erros e injustiça das acusações contra o judeu e capitão do exército Alfred Dreyfus, acusado por oficiais, e com o apoio da imprensa sensacionalista, de trair a pátria. A carta denunciava a fraude que provavelmente evidenciou pela primeira vez na imprensa mundial o conceito de “notícias falsas”, hoje considerado um dos maiores erros judiciais da história da humanidade[3]

O campo da política é recheado de contradições. Em pesquisa no ChatGPT em apenas um parágrafo, para não passar batido, recebemos esse aperitivo:

A política é um campo repleto de contradições, onde ideais e interesses muitas vezes entram em conflito. É comum observar discursos eloquentes de políticos prometendo mudanças transformadoras, enquanto suas ações refletem uma manutenção do status quo. A busca pelo poder muitas vezes leva a alianças e compromissos que contradizem princípios e valores fundamentais. Além disso, políticas públicas podem ser apresentadas como soluções abrangentes para problemas complexos, mas acabam perpetuando desigualdades e favorecendo grupos privilegiados. A própria natureza da política envolve negociações e tomadas de decisão que inevitavelmente geram contradições, alimentando a descrença e a desconfiança dos cidadãos em relação aos seus representantes. Assim, as contradições na política se tornam um desafio constante na busca por uma sociedade mais justa e igualitária.

Uma citação de textos Confucionistas, afirma: “nunca vi ainda um homem que analise tão profundamente os seus erros que se acuse a si mesmo”. 

Então, apontar contradições e acusar é só querer ou começar. A contradição é um elemento da vida que fascina e ao mesmo tempo irrita.

Walt Whitman (1819-1892), poeta, ensaísta e jornalista estadunidense, considerado por muitos como o “pai do verso livre”, assim afirmou: “Eu me contradigo? Pois muito bem, eu me contradigo. Sou amplo, contenho multidões”.

O apóstolo Paulo, disse em Romanos 7:18: “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo”.

Novamente recorrendo ao ChatGPT para comentar em dois parágrafos o perfeccionismo de quem não reconhece as próprias contradições, recebemos o seguinte retorno:

O perfeccionismo de alguém que não reconhece suas próprias contradições pode ser um traço problemático e limitante. Essa pessoa tende a buscar incessantemente a perfeição em todas as áreas de sua vida, mas sua incapacidade de reconhecer suas próprias contradições pode impedi-la de alcançar esse objetivo. Ao não admitir que é humana e suscetível a erros e contradições, ela se coloca em um pedestal inalcançável, onde qualquer desvio das expectativas autoimpostas é considerado um fracasso. Essa mentalidade pode levar à ansiedade, frustração e estagnação, já que a pessoa está constantemente em busca de um ideal irrealista, sem espaço para crescer, aprender com seus erros e evoluir.

Além disso, o perfeccionismo sem o reconhecimento das próprias contradições também pode gerar problemas nas relações interpessoais. A pessoa perfeccionista tende a projetar suas expectativas irreais nos outros, buscando um nível de excelência que nem ela mesma consegue alcançar. Isso pode resultar em críticas constantes, exigências excessivas e falta de compreensão em relação às falhas e limitações dos outros. Essa postura inflexível e crítica pode causar tensão, ressentimento e distanciamento nos relacionamentos, pois a pessoa perfeccionista não permite espaço para a imperfeição e para a aceitação mútua. Portanto, o perfeccionismo sem o reconhecimento das próprias contradições pode criar um ciclo prejudicial de autossabotagem e alienação das relações pessoais.

Para não deixar aquela provocativa pergunta de abertura desta prancha sem uma reflexão, perguntamos ao ChatGPT como conciliar nossas contradições. A resposta reveste-se de conteúdo desafiador:

Conciliar as contradições internas pode ser um desafio complexo, mas existem algumas abordagens que podem ajudar. Primeiramente, é importante reconhecer e aceitar que as contradições são uma parte natural da experiência humana. Todos nós temos diferentes facetas e perspectivas, e é normal que essas perspectivas entrem em conflito às vezes. Em vez de tentar eliminar completamente as contradições, é mais produtivo buscar um equilíbrio e uma compreensão mútua entre elas. Isso pode envolver uma reflexão profunda sobre seus valores, objetivos e prioridades, e encontrar um caminho que integre essas diferentes partes de você mesmo. Além disso, é benéfico praticar a autocompaixão e a aceitação, reconhecendo que ninguém é perfeito e que está tudo bem em ter contradições. À medida que você se torna mais consciente de suas contradições e trabalha para entendê-las, você pode encontrar um senso maior de coerência e harmonia em sua vida.

Outra abordagem importante é buscar o diálogo e a aprendizagem com os outros. Conversar com pessoas que possuem perspectivas diferentes pode ampliar sua compreensão e ajudá-lo a enxergar as contradições de uma maneira mais holística. Esteja aberto ao debate e ao confronto construtivo, pois essas trocas podem ajudá-lo a questionar suas próprias crenças e desafiar suas contradições internas. Além disso, a busca por conhecimento e aprendizado contínuos pode fornecer novas perspectivas e ferramentas para lidar com contradições. Ler livros, participar de cursos ou envolver-se em atividades que ampliem seu horizonte intelectual podem fornecer recursos valiosos para conciliar e reconciliar suas contradições internas. No final das contas, o processo de conciliação é uma jornada pessoal e única, e requer paciência, autorreflexão e um compromisso contínuo com o crescimento pessoal.

Desta feita, aproveitando a irresistível oportunidade, e considerando-se que o tema decorreu de uma conversa sobre tema maçônico, perguntamos ao ChatGPT sobre as contradições da Maçonaria. Mas, cautelarmente optamos por manter a provocadora e desconcertante resposta sob reserva, para não alongar esta Prancha, podendo ficar para outra oportunidade.

Então, como visto acima, no campo pessoal é possível vencer as dificuldades interpostas em nosso caminho e prosseguirmos em nosso labor, até mesmo com a ajuda da Inteligência Artificial, que no presente caso funcionou também como uma sábia conselheira.  

As questões foram formuladas dentro das regras democráticas da Inteligência Artificial, disponível para todos, e pode ter fornecido uma visão distorcida ou não, dependendo da percepção de cada um e dirigida a quem interessar possa e da forma em que são colocados os questionamentos. Quem discordar, que faça as perguntas julgadas corretas, sem contradições. Segundo Nietzsche, as convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que a mentira.

“Quem pergunta parece ignorante por 5 minutos; quem não pergunta continua ignorante para sempre” (Provérbio chinês). 

Alguém dirá: perguntou errado! Respondemos: ok, você venceu! Diga-me qual é a pergunta correta? Para nosso consolo, Sócrates buscava a sabedoria sempre perguntando, mais do que respondendo.

Cabe-nos ressaltar, por derradeiro, que nenhum desenho de repressão ou de lacração, mesmo que emocional, é cabível, ou seja, não podemos permitir que a censura do bem se instale e contagie nossas colunas, tornando-se importante preservar nossa bússola moral. Em nosso meio, urge fomentar cada vez mais os pensamentos críticos que em futuro bem próximo permitirão que nos diferenciemos dos robôs ora gestados. Isso, sem nos esquecermos de que o preço da liberdade continua sendo a eterna vigilância (aforismo desgastado, mas sempre atual). 

Enfim, diante de tema tão polêmico e desafiador como esse das nossas contradições, não poderíamos deixar de prestar-lhe uma singela homenagem recorrendo a Luís Vaz de Camões (1524–1580), figura de destaque da literatura lusófona e um dos grandes poetas da tradição ocidental, que abusou das antíteses para mostrar as contradições que o sentimento do Amor provoca, no Soneto intitulado “Amor é fogo que arde sem se ver”:

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
  • “Primeiro eles te ignoram, depois ridicularizam. Em seguida querem lutar com você. Aí então você vence” (atribuído a Gandhi).

Autor: Márcio dos Santos Gomes

Notas

[1] https://db.hypotheses.org/87

[2]https://www.nexojornal.com.br/externo/2016/12/28/Contradi%C3%A7%C3%B5es-nos-humanizam-e-inspiram-criatividade

[3] https://www.anj.org.br/j-accuse-o-texto-de-emile-zola-no-jornal-l-aurore-que-denunciou-noticias-falsas-ha-mais-de-100-anos/

Referências

REFERÊNCIAS:

https://chat.openai.com/.

https://www.anj.org.br/j-accuse-o-texto-de-emile-zola-no-jornal-l-aurore-que-denunciou-noticias-falsas-ha-mais-de-100-anos/.

https://www.nexojornal.com.br/externo/2016/12/28/Contradi%C3%A7%C3%B5es-nos-humanizam-e-inspiram-criatividade.

http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/camoes.html 

Fonte: https://opontodentrocirculo.com

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