O Respeitável Irmão Marcelo Pereira Medeiros, Loja Acácia Candidomotense, REAA, GOB-SP, Oriente de Cândido Mota, Estado de São Paulo solicita considerações sobre o que segue.
SAUDAÇÃO E COMISSÃO DE RECEPÇÃO
Como dito anteriormente faremos uma sessão no próximo dia 11 para padronizarmos a ritualística. Já me prevenindo de duas questões que serão feitas durante a sessão, mesmo tendo conhecimento já mencionado anteriormente. Gostaria da sua resposta para que não gere controvérsias.
1. Da entrada e saída do Oriente o Primeiro Diácono, na abertura ritualística, deverá saudar o Venerável, mesmo com o Livro da Lei fechado?
2. A Comissão da Bandeira entra pelo lado norte e faz o giro, obedecendo a circulação para que os 6 membros passem ao lado Sul? Recentemente alguns estão defendendo que entra em duas colunas, não obedecendo a circulação.
Grato, mas uma vez pela sua disposição e atenção. E logo se possível gostaria de conhecê-lo pessoalmente.
Saudação pelo 1º Diácono - Durante a abertura dos trabalhos não existe saudação. O que os Diáconos obedecem é a circulação já que essa começa a partir do momento em que o Venerável Mestre solicita ajuda dos Irmãos para abrir a Loja. Já saudação nada tem a ver com isso e ela só se dá em Loja aberta. Assim, no caso do Primeiro Diácono durante a abertura ele sai do Oriente pelo Sul, mas sem saudar o Venerável. De retorno, pelo Note, ele ingressa no Oriente também sem saudar.
Reitero, o que se observa é a circulação – vide orientações no Sistema de Orientação Ritualística – GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/
É bom que se diga que ao contrário da abertura, no encerramento dos trabalhos o 1º Diácono saúda o Venerável, tanto na sua saída do Oriente assim como no seu retorno. Nessa ocasião a Loja ainda está aberta.
Comissão de Recepção ao Pavilhão Nacional - Como a Loja está aberta, entram por primeiro os seis componentes da Coluna do Sul. Ingressam passando pelo Norte e atravessam o eixo para o Sul por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Oriente. Estando todos posicionados no Sul, em seguida ingressam pelo Norte e ali se posicionam os outros sete membros da Comissão.
Não existe a justificativa capenga de que a entrada do Pavilhão é ato profano e daí não precisar de circulação. Isso é altamente contraditório e sem sustentação, até porque o cerimonial de recepção da Bandeira, nesses moldes ritualísticos é maçônico e se dá em Loja aberta, portanto, para cumprir determinação consuetudinária do Rito, a circulação é necessária sim.
Francamente não vejo o porquê de algumas contestações. Ora, a Loja está aberta. Ademais, circular para se posicionar garante graça e beleza de uma ritualística bem executada.
Logo colocarei essas explicações num apêndice ao Ritual de Aprendiz do REAA no GOB RITUALÍSTICA.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br - 04/11/2019
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