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PERGUNTAS & RESPOSTAS

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terça-feira, 7 de agosto de 2018

COBRIDOR E O VIGILANTE

COBRIDOR E O VIGILANTE
(republicação)

O Respeitável Irmão Carlos Alberto de Souza Santos. Loja Deus e Universo, 1.653, REAA, GOB-RJ, Oriente do Rio de Janeiro, apresenta a seguinte questão: 
carlossantos1309@yahoo.com.br 

Por que o Cobridor (no REAA) pede autorização do Segundo Vigilante para que lhe seja concedida a palavra? E, por que informa ao Primeiro Vigilante que batem à porta do Templo e este lhe transmite as determinações do Venerável Mestre para cumpri-las? Ele estando a sudoeste, não deveria dirigir-se sempre ao Segundo Vigilante? (REAA).

CONSIDERAÇÕES:

Já lhe respondi algo parecido. Assim estou remetendo aquilo que houvera eu lhe enviado no mês de março do corrente ano. 

Questão apresenta pelo Respeitável Irmão Carlos Alberto de Souza Santos, membro de Loja pertencente ao GOB-RJ. Desafio 1. O Cobridor Interno está situado na Coluna do Sul, que fica sob a guarda do Segundo Vigilante e, portanto não pode falar sem autorização daquele Vigilante. No entanto, na abertura dos Trabalhos o Cobridor Interno se dirige diretamente ao Primeiro Vigilante. Pergunto: 1) A quem realmente deve se reportar o Cobridor Interno para solicitar a palavra? 2) O Cobridor Interno se dirigir ao Primeiro Vigilante na abertura dos Trabalhos pode ser considerado um erro no Ritual do REAA? 3) A posição do Cobridor Interno na Coluna do Sul está correta? 

Vamos por parte. O Vigilante não guarda a Coluna, porém auxilia o Venerável sendo o responsável, portanto por aquele espaço do Canteiro. Durante a abertura dos trabalhos o Venerável ainda não declarou que “desde agora a nenhum Irmão é permitido falar ou passar para outra Coluna (...)”. 

1 – O uso da palavra que é feito em Loja Aberta o Cobridor Interno por se posicionar na Coluna do Sul pede ao Vigilante da sua Coluna para dela fazer uso. Esse procedimento é completamente diferente da dialética de abertura dos Trabalhos. 

2 – Não. Primeiro pelo motivo exposto no começo dessas considerações. Segundo é que pela posição simbólica de ambos no Ocidente, no momento de abertura existe entre eles uma proximidade simbólica de posição. Ratificando que a Loja esta em procedimento de abertura, não estando ainda aberta (no procedimento de abertura mantém-se apenas a circulação por aqueles que por dever de ofício, necessitam deslocamento). 

3 – Corretíssima, já que o Externo ao se posicionar dentro do Templo no momento oportuno senta na Coluna do Norte. 

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.137 - Florianópolis (SC) – domingo, 13 de outubro de 2013

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