AS COLUNAS
Por Ir.’. Fernando Guilherme Neves Gueiros
Verdadeiras Arquiteturas e Obras de Salomão e Hiram-Abif! Estas colunas todas as vezes que mencionadas evocam a imagem do Templo do G.'.A.'.D.'.U.'., por tradição chamado Templo de Salomão. Neste ensaio, pretendo demonstrar esta obra específica de Salomão e Hiram-abif, suas origens, localizações, tamanhos, finalidades e o mais difícil, seus nomes e significados.
ORIGENS
Eram comuns à época estas colunas e obeliscos, serem erigidos para se "louvar" os deuses e destes angariar favores e, havia também, uma tradição disseminada dos governantes marcarem suas histórias e realizações pessoais com obeliscos ou colunetas, antes e durante ao advento de registros escritos ou figurativos e para isto usaram destas colunas e obeliscos.
Como exemplos, mais conhecidos, os diversos obeliscos Egípcios, quase todos monolíticos e inúmeros outros. Esses pilares foram comuns na Síria, Fenícia e Chipre naqueles tempos. Houve também, imensos pilares, alguns de fogo ou incensa, que eram parecido a sua contra-partida de fenício e eles teriam a finalidade de iluminar a fachada do templo à noite, ainda também, pegando o primeiro amanhecer ou anoitecer, refletir a fachada do templo, e produziam uma nuvem de fumaça escura durante o dia.
Por Ir.’. Fernando Guilherme Neves Gueiros
Verdadeiras Arquiteturas e Obras de Salomão e Hiram-Abif! Estas colunas todas as vezes que mencionadas evocam a imagem do Templo do G.'.A.'.D.'.U.'., por tradição chamado Templo de Salomão. Neste ensaio, pretendo demonstrar esta obra específica de Salomão e Hiram-abif, suas origens, localizações, tamanhos, finalidades e o mais difícil, seus nomes e significados.
ORIGENS
Eram comuns à época estas colunas e obeliscos, serem erigidos para se "louvar" os deuses e destes angariar favores e, havia também, uma tradição disseminada dos governantes marcarem suas histórias e realizações pessoais com obeliscos ou colunetas, antes e durante ao advento de registros escritos ou figurativos e para isto usaram destas colunas e obeliscos.
Como exemplos, mais conhecidos, os diversos obeliscos Egípcios, quase todos monolíticos e inúmeros outros. Esses pilares foram comuns na Síria, Fenícia e Chipre naqueles tempos. Houve também, imensos pilares, alguns de fogo ou incensa, que eram parecido a sua contra-partida de fenício e eles teriam a finalidade de iluminar a fachada do templo à noite, ainda também, pegando o primeiro amanhecer ou anoitecer, refletir a fachada do templo, e produziam uma nuvem de fumaça escura durante o dia.
Também foram descobertas as
fundações de pilares semelhantes nos locais dos templos em Hazor e condado
Ta'Yinat que tinham duas colunas em suas entradas, semelhantes a que seriam
construídas no templo. Herodotus (484 - 425 a.C.), historiador grego, também
conhecido como "Pai da História", descreveu dois grandes pilares
próximos ao Templo de Hercules em Pneu, que eram iluminadores da noite.
PORQUE DA SUA ORIGEM NO TEMPLO
HEBREU
Cabe como prólogo desta questão, perguntar-se, porque a falta de menção das colunas nas narrações ao advento da construção do Templo? Não será por meros erros ou por omissões dos copistas ou escribas, em que não há por nenhum momento a menção destas colunas quando das definições da arquitetura e obras do Templo. Vide todas as discrições havidas em REIS ou CRONICAS (I REIS, cap.6, versc. 1~38 - II CRONICAS, cap. 3, versc. 1~14).
Ver-se-á na ocasião, quando o Rei Davi dispôs a seu filho Salomão a planta do Templo recebida do G:.A:.D:.U:. narrações tão peculiares e ostensivamente pormenorizadas de coisas e detalhes, não havendo, entretanto, por menor que fosse, qualquer menção destas colunas. Vide I Crônicas, cap.28, versículos: 11~21; cap.29, versículos 1~9. Somente terminadas as obras do Templo (I REIS: 7: 37 e 38), começam a aparecer menções a estas famosas colunas. Vide I REIS, cap. 7, versículos 15~22.
Cabe como prólogo desta questão, perguntar-se, porque a falta de menção das colunas nas narrações ao advento da construção do Templo? Não será por meros erros ou por omissões dos copistas ou escribas, em que não há por nenhum momento a menção destas colunas quando das definições da arquitetura e obras do Templo. Vide todas as discrições havidas em REIS ou CRONICAS (I REIS, cap.6, versc. 1~38 - II CRONICAS, cap. 3, versc. 1~14).
Ver-se-á na ocasião, quando o Rei Davi dispôs a seu filho Salomão a planta do Templo recebida do G:.A:.D:.U:. narrações tão peculiares e ostensivamente pormenorizadas de coisas e detalhes, não havendo, entretanto, por menor que fosse, qualquer menção destas colunas. Vide I Crônicas, cap.28, versículos: 11~21; cap.29, versículos 1~9. Somente terminadas as obras do Templo (I REIS: 7: 37 e 38), começam a aparecer menções a estas famosas colunas. Vide I REIS, cap. 7, versículos 15~22.
Porque mandara Salomão fazer
estas colunas?
Porque elas não fizeram parte do Templo quando de sua arquitetura primordial?
Porque nos esboços e nas obras do Templo elas não foram jamais mencionadas?
À que serviriam?
Foram para demarcar a obra e sua posteridade?
Para responder a estas questões
faz-se necessário demonstrar o caráter ambíguo dos arquitetos e construtores
destas obras.
- Vivera o povo Hebreu sobre o
jugo dos Egípcios por mais de cinco séculos antes do êxodo. É obvio deduzisse
que esta convivência poderia e teria incorporado hábitos e coisas daqueles
povos ao Povo Hebreu e suas descendências.
- Era o arquiteto Hiram-abif
(judeu por parte de pai), filho de Tiro, cidade Fenícia, familiarizado com o
estilo de construções Egípcias e Fenícias, em pedra talhada e com a arquitetura
megalítica dos antigos.
- Eram os Templos de Carnaque e
Luxor, há época, precedidos de obeliscos, como tantos outros e notórios.
- Tantos os executores, como os
arquitetos, que eram de Tiro, indubitavelmente, teriam tido uma grande
influência no projeto dos pilares para o templo em Jerusalém.
- Estas obras (as colunas) jamais
teriam caráter de quaisquer tipos de adorações (totalmente proibido pelo
Talmude e o Torá) ou messiânicas. Portanto não eram para ser sagradas. Não
fariam parte do Templo, como não fizeram na sua arquitetura primordial.
Dado a ambigüidade, ao se erigir
estas colunas demarcou-se o momento pessoal dos arquitetos e executores destas
obras e seus nomes para posteridade, e disto não tenho a menor dúvida. Julgo,
também, pela síntese da pesquisa especulativa e dedutiva serem estas colunas um
marco, os obeliscos que encerram em si o desejo de marcar uma obra. Um monumento
comemorativo. Inicial e tão somente.
LOCALIZAÇÕES
Em diversos autores e livros
muito se tem especulado sobre a posição destas colunas; à direita ou esquerda
estaria Jaquim; à direita ou esquerda estaria Booz.
Uns dizem, sendo o Templo
construído no sentido de sua porta de entrada estar para Leste (o sol), Jaquim
estaria à esquerda, isto por óbvio, de quem estiver dentro do Templo olhando
para fora. Estando fora do Templo estaria à direita e há assertivas de ser esta
sua verdadeira posição o que se demonstra a seguir. De antemão, não há
quaisquer duvidas que elas foram postas à frente do Templo.
Para determinar estas colocações
tomaremos por base duas dissertações que nos parecem por demais definitivas, ou
sejam, em Crônicas e REIS.
II Crônicas, cap. 4, versículo:
17- "E pôs estas colunas no
vestíbulo do Templo, uma à direita e outra à esquerda: a que estaria à direita,
chamou-a Jaquim e a que estava à esquerda, chamou-a Booz". (Grifo meus).
I REIS, cap. 7, versículo:
21- "E pôs estas duas colunas
no pórtico do Templo, e tendo levantado a coluna direita, chamou-a por nome
Jaquim. Levantou do mesmo modo a segunda coluna, e chamou-a por nome
Booz". (Grifo meus).
Este último relato, ipsis
litteris, põe quaisquer discussões de se estar dentro ou fora para se
determinar às posições das colunas fora de contexto. Pode alguém duvidar agora
de que este "ato de levantar" que se fez diante de um Templo
terminado (e seu pórtico externo - vestíbulo), de que os termos
"direita" e "esquerda" só podem ser considerados desse
ponto de vista? De quem olha este levantamento.
Aclara e corrobora em
Antiguidades Judaicas, de Flavius Josepho, nascido em Jerusalém em 37 d.C. e
falecido em Roma 100 d.C., a seguinte discrição: "Ele colocou (Hiram-abif)
uma dessas colunas junto à ala direita do vestíbulo, e chamou-a de Yachïn, e a
outra à esquerda, sob o nome de Baïz". (Grifo meus).
O termo vestíbulo em qualquer
idioma é entendido, comumente, como espaço entre a rua e a entrada dum
edifício. Quando se quer determinar uma área ou um espaço que seja interno é
usual determina-lo como "vestíbulo interno". Por outro lado, por excelência, e confirmada
em diversas narrações na Bíblia, é que os Povos na antiguidade determinavam os
pontos cardeais dos nossos dias olhando para o SOL, seu ponto de referencia
primordial. Para se determinar o ponto Leste do Templo teria que se estar à
frente do Templo olhando para o Sol.
O Sol pelo seu simbolismo ou
analogias físicas representava o nascer, o clarear do dia, da jornada. Diversos
foram os Povos em que suas seitas tomaram o Sol como sua principal divindade. O
ocidental, e acentuadamente após a criação da bússola magnética, passou a se
orientar pondo o Norte à sua frente, por uma questão lógica e física, para
determinar a orientação pelo pólo magnético Norte daquela (à bússola). Estas
digressões são para afirmar o quanto se dava de valor aos astros para suas
orientações e divindades.
TAMANHOS
As duas colunas sobre as quais
estamos argumentando foram alvo de várias polêmicas quanto à sua altura,
principalmente por dúvidas causadas pelas diferenças apresentadas pelos
cronistas de REIS que apresentam-na com 18 côvados de altura enquanto os cronistas
de CRÔNICAS apresentam a altura de 35 côvados. Podemos pela própria leitura dos
textos se fazer alguma análise:
É dito em I REIS, cap.7,
versículo:
15- "E fundiu duas colunas
de bronze: cada uma delas era de dezoito côvados de altura: e a ambas colunas
dava voltas uma linha de doze côvados".
É dito em II REIS, na tomada e
destruição de Jerusalém, cap. 25, versículo:
17- "Cada coluna tinha
dezoito côvados de altura":...,
É dito em Jeremias, na tomada e
destruição de Jerusalém, cap. 52, versículo:
21- "E quanto às colunas,
cada uma delas tinha dezoito côvados de alto e a cercava um cordão de doze
côvados. Ora a sua grossura era de quatro dedos, e era oca por dentro".
Quanto a II de Crônicas está
descrito em cap. 3, versículo:
15- "E fez diante da porta
do Templo duas colunas que tinham trinta e cinco côvados de altura":
É evidente que na descrição do
cronista de Crônicas, ela é sucinta e não descreve se se tratava de valor para
cada coluna ou o total de ambas. Se por elipse gramatical tomarmos o trecho:
"que tinham 35 côvados de altura", poder-se-iam considerar o que
somavam de ambas.
Pelas três primeiras assertivas,
caprichosamente bem descritas, somos levados a tomar como corretas estas
alturas. Outrossim, diante da premissa que o templo media sessenta côvados de
comprimento, vinte côvados de largura e trinta côvados de altura (REIS 6: 2),
tais colunas não deveriam ser maiores que a altura do templo; portanto, não
teriam 35 côvados.
Arquiteturalmente, a proporção de
quase ⅔ da altura do prédio, isto é dezoito côvados, estaria mais condizente e
não empanariam o Templo, principal obra. Pelas definições de Jeremias capítulo
52, versículo 21, pode-se afirmar terem estas colunas em medidas atuais (em
metros) 9,45 metros de altura; 6,30 metros de circunferência e quatro dedos de
espessura que equivaleria a 0,87 mm, e eram ocas. Elas pesavam mais de uma
tonelada. Se considerarmos o capitel, a sua altura passaria a ser de 12,07
metros de altura. Nabuzeradã (o caldeu) as levou para a Babilônia, em pedaços,
na destruição do templo.
OS NOMES
Não será simples dissertá-los,
caso venhamos a conferir a estas colunas algum caráter meramente filosófico ou
religioso. Tentarei a seguir, baseado nas análises de escritos em REIS e
CRÔNICAS, tecer alguns comentários e entendimentos sobre os nomes destas
colunas. Não há e não houve, por outro lado, o poder sacerdotal na concepção
destas colunas. Se houve, é estranha a falta de quaisquer registros, uma vez
que todos governantes temiam o mundo sacerdotal e dos profetas e eram fatos de
registros. Quantos Profetas e Sacerdotes não foram perseguidos e sacrificados?
Para isto, por força de não
encontrar quaisquer indícios de fundo religioso para estas colunas, baseado na
estrutura sócio-religiosa do povo Hebreu à época, em que não se permitia erigir
sobre qualquer forma, fossem em madeira, pedra, barro, couro, etc., imagens,
retratos ou totens que representassem a figura humana, principalmente, ou
viessem a representar endeusamentos, pois eram severíssimas as punições pelos
Rabinos e Profetas, descarto a possibilidade religiosa.
Cristo foi crucificado, só por
conceber em metáforas e parábolas sua condição de ser filho de Deus, o Messias
esperado, a quem os Judeus aguardam até os dias atuais. O caminho que me parece
mais simples é o do SIMBOLISMO (do marco). Mesmo no aspecto FILOSÓFICO
esbarraríamos na falta de registros de vários porquês, sobretudo os interesses
pessoais e atitudes pessoais para a concepção destas colunas. Posto isto,
iremos começar pelos registros em I de Crônicas, capitulo 22, versículo:
10- "Ele edificará uma casa
ao meu nome, e ele será meu filho, e eu serei seu pai: e eu firmarei o trono do
seu reino sobre Israel etern
amente".(Grifo meus).
E em I de Crônicas, capítulo 28,
versículo:
7- "E firmarei para sempre o seu reino, se perseverar em cumprir os meus preceitos, e os meus juízos, como Ele o faz presente".
Acima vemos os relatos de Davi,
quando ordenou a Salomão a construção do Templo de Deus. As frases em grifos
foram como Davi relatou a seu filho Salomão a "conversa" havida com
Deus. Vejam que neste momento, nestas orações, estão posto, a afirmação
"firmarei" [o trono do seu reino] e [para sempre o seu reino], isto
é, firmar assegurar o pacto com DEUS.
מ י ך י (Jakin) - Ele firmará. Ele
estabelecerá. ז
ב (Boaz)
- Em Força. Na força.
Qualquer similitude ou similaridade com a tradução da palavra Jakin ou Boaz, acima representado também em Hebraico, não é mera concepção para coincidências com o relatado por Davi a Salomão. Temo, chegando quase à assertiva, pelo contexto dos registros, serem estas colunas o conteúdo do simbolismo da ação de ser Salomão o nomeado eleito de Deus, quanto ao registro deste ter sido o escolhido e também edificador do Templo. Elucubremos os termos: Ele firmará e Em força. Poder-se-ia construir as seguintes frases com simbolismos diferentes.
Exemplo:
Firmado (estabelecido) meu Reino
no Real Poder.
Deus assegurou na força
(realeza), solidamente, o Templo e a Religião de que ele é o centro.
Quaisquer das duas frases
carregam em si o estabelecimento de um ocorrido, do qual todos esperavam, a
edificação do Templo de Deus e o "coroamento" do Reinado de Salomão,
disto, já havia se passados longos sete anos na construção do Templo. Para os
tempos de hoje estes marcos seria uma inauguração. Ressalte-se conforme
registros, ter havido comemorações que levaram dezenas de dias, tanto quanto
neste dia, no ato feito por Salomão da bênção do TEMPLO, ele, o próprio
Salomão, foi novamente ungido (rogativa) ao pé da coluna, provavelmente Jakin
(pois assim se passou a proceder com todos os outros REIS: II Reis 11: 14 e II
Crônicas 23: 13), vejamos em:
II de Crônicas capitulo 6,
versículos:
13- "Porque Salomão tinha
feito uma base de bronze de cinco côvados de comprido, e outros tantos de
largo, e três de alto, que tinha colocado no meio do átrio: pôs-se de pé sobre
ela: e depois posto de joelhos com o rosto virado para a multidão de Israel, e
as mãos levantadas para os céus disse":...
I de REIS capitulo 8, versículo:
54- "Sucedeu, pois, que
tendo Salomão acabado de fazer oração, e esta rogativa, se levantou de diante
do altar do Senhor: porque ele tinha postos os joelhos em terra, e tinha as
mãos estendidas para o céu".
55- "Pôs-se logo em pé, e
abençoou a todo ajuntamento de Israel, dizendo em voz alta":...
Novamente, por elipse gramatical,
tomemos o termo: "posto de joelho", em Crônicas e rogativa (ungição)
em I REIS. Posto de joelhos, entender-se-ia que ao mesmo se solicitou pôr-se de
joelho e rogativa é uma ação de bênçãos sacerdotais. Ao ser ungido,
tradicionalmente, se colocava o ente a ser sagrado frente ao altar para receber
as bênçãos sacerdotais. Fazia-se por outro lado a rogativa aos sacerdotes por
venturas do reinado, ocasião em que se imolavam as "vítimas" nos
altares.
E assim se fez, a público, para
conhecimento de todo povo de Israel e ao lado da coluna Jaquim.
Para finalizar, ao término das
dissertações sobre as Origens ou as possíveis Origens para as colunas, concluo
com a assertiva de que estas colunas foram para firmar a construção do Templo e
tornar para posteridade a afirmação do eleito de Deus.
Dedico este trabalho ao irmão
gêmeo de Iniciação à Maçonaria Ir:.Marco Túlio Scussel, luz recebida numa
quinta-feira em 17.10.1985 da e.v., na Loja Sphinx Paulistana no. 248
Bibliografias:
Bíblia Católica - Edição Barsa -
Trad. Pe. Antonio Pereira de Figueiredo.
Bíblia Evangélica - Sociedade
Bíblica do Brasil - Trad. João Ferreira de Almeida.
Ritual do Simbolismo - 1º~3º Grau
Segunda Edição 1987 - GLESP.
Rituais Filosóficos - Supremo
Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maç:. para a
Rep:.Fed:.do Brasil.
A Simbólica Maçonaria - Jules
Boucher - Editora Pensamento - 1988.
Dicionário Ilustrado de Maçonaria
- Sebastião Dodel dos Santos - Editora Essinger - 1984.
O Templo do Rei Salomão na
Tradição Maçônica - Alex Horne (Grau 33) - Editora Pensamento - 1989.
A Cabala Tradição Secreta do
Ocidente - Papus - Editora do Brasil - 1986.
Fernando Guilherme Neves
Gueiros
M.'.M.'., ex-Sphinx Paulistana
248, GLESP - SP / Brasil
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