O SOFISMO
É o falso raciocínio, que conduz a uma solução, por sua vez, também falsa.
Como exemplo, vem a história daquele jesuíta que, caminhando dentro dos jardins do claustro, é inquirido por um guarda se não vira alguém passar correndo. O jesuíta, enfiando as mãos dentro das largas mangas de seu hábito, cruzando os braços, diz: "Por aqui não passou". Obviamente, ninguém passaria por suas mangas.
Quando, durante a Cerimônia de Iniciação, é solicitado ao Neófito o juramento convencional, o Venerável Mestre adverte que "jure sem reserva ou sofisma".
O maçom tem o dever de ser "transparente"; o seu sim deve ser sim; o seu não, "não". Não há lugar para o maçom servir-se do sofisma.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 382.
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